Com foco na soja, Primato realiza primeiro Dia de Campo de 2025

Na última sexta-feira (10), a Primato Cooperativa Agroindustrial deu início à primeira rodada do Dia de Campo Primato 2025, em sua sede administrativa, localizada em Toledo-PR. O evento, que reuniu cooperados da região, teve como principal objetivo apresentar os resultados da soja, além de oferecer informações técnicas sobre o desempenho da cultura.

No sábado (11), a segunda etapa do evento aconteceu na unidade de Novo Sarandi, em Toledo-PR, onde mais produtores participaram da apresentação dos resultados da soja, com foco em práticas agrícolas inovadoras e eficientes. O Dia de Campo Primato é uma importante iniciativa da cooperativa, pois possibilita a troca de experiências, o compartilhamento de conhecimento e a atualização dos produtores sobre as mais recentes práticas agrícolas.

O presidente da cooperativa, Anderson Léo Sabadin, destaca a relevância do evento para o fortalecimento do setor produtivo. “É uma excelente oportunidade para os nossos cooperados estarem mais próximos da cooperativa e conhecerem os resultados e os avanços que obtemos. Estamos aqui para discutir o cultivo da soja, uma das principais culturas da nossa região, e trazer as melhores orientações técnicas para os produtores. Nosso compromisso gerar renda, sempre com o desenvolvimento sustentável e sucesso de cada um de nossos cooperados”, afirma Sabadin.

O presidente da Primato ressalta também que, além dos resultados técnicos, o evento é uma oportunidade para fortalecer a união e a cooperação entre os cooperados e a comunidade. “Nosso objetivo é sempre garantir que os produtores tenham acesso às melhores informações, para que possam tomar decisões mais assertivas nas suas lavouras e assim garantir resultados cada vez mais positivos. E é exatamente isso que buscamos aqui, mais conhecimento e mais interação entre todos os envolvidos”, complementa Anderson.

O Dia de Campo Primato é realizado duas vezes ao ano, em cada unidade e se tornou uma data importante no calendário de eventos da cooperativa. Ao longo do evento os cooperados têm acesso a informações técnicas e discussões sobre o futuro do agronegócio na região, destacando-se como uma plataforma estratégica para o desenvolvimento do setor agrícola.

 

 

 

 

 

Por - Assessoria

 

 Nova fiscalização de Pix reduz chance de malha fina, diz Receita

O reforço na fiscalização do Pix reduzirá a chance de o trabalhador cair na malha fina, disse nesta segunda-feira (13) o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Em entrevista à Voz do Brasil, ele voltou a desmentir a onda de fake news sobre uma taxação das transferências eletrônicas e reiterou que o trabalhador autônomo não é o foco do monitoramento.

Segundo o secretário, a modernização na fiscalização das transações financeiras permitirá ao Fisco fornecer dados mais precisos na declaração pré-preenchida, que reduzirão a chance de erros e de divergências. “Todo mundo gosta da declaração pré-preenchida. Você chega lá e não tem trabalho nenhum. Porque os dados, por exemplo, de saldo, de conta bancária e de aplicação financeira já estão pré-preenchidos. E por que já estão pré-preenchidos? Exatamente. Porque as instituições financeiras prestam as informações para a Receita Federal”, afirmou.

Com a inclusão das fintechs (startups do setor financeiro), dos bancos digitais e das empresas de carteiras virtuais na prestação de informações, destacou o secretário, a declaração pré-preenchida será mais confiável. “Agora com as fintechs, com as instituições de pagamento também emprestando, a Receita Federal vai ter um dado mais sólido, mais correto. E isso diminui a chance de o trabalhador, o empresário, cair na malha fina da Receita Federal”, acrescentou Barreirinhas.

Para profissionais que recebem pagamentos por meio do Pix, reiterou o secretário, nada mudará. Até porque essas pessoas são fiscalizadas há mais de 20 anos. “Nada muda, porque a Receita Federal já recebia as informações de qualquer tipo de movimentação, inclusive de Pix, das instituições financeiras tradicionais. Se a pessoa nunca teve problema nos últimos 20 anos, não tem razão para ela ter a partir de agora, então nada muda para ela. É importante que o pequeno empresário, que a pessoa física, não caia nessas mentiras, nas fake news”, reforçou.

Foco

O secretário explicou que a nova fiscalização aumentou o limite de monitoramento de movimentações de R$ 2 mil mensais para pessoas físicas e R$ 6 mil para pessoas jurídicas para R$ 5 mil mensais para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. A mudança, esclareceu Barreirinhas, pretende aumentar o foco da fiscalização em suspeitas de lavagem de dinheiro ou de movimentações do crime organizado, sem afetar o trabalhador ou pequeno empresário.

“O foco da Receita Federal não é, repito, o trabalhador, a pequena empresa, o pequeno empresário. Não é. O foco da Receita Federal é em outro tipo de gente. É quem se utiliza dessas novas ferramentas tecnológicas para movimentar dinheiro ilícito, muitas vezes dinheiro de crime, de lavagem de dinheiro. Esse é o enfoque da Receita Federal. Não é, repito, o trabalhador, o empresário, o ouvinte de A Voz do Brasil”, declarou.

Fiscalização de décadas

Barreirinhas explicou que há mais de 20 anos, desde 2003, a Receita monitora movimentações financeiras. A nova instrução normativa, ressaltou, representou apenas o acréscimo dos novos tipos de empresas que operam meios de pagamento, mas não são formalmente classificadas como instituições financeiras, a enviar as informações ao Fisco duas vezes por ano. Mais uma vez, o secretário afirmou que a Constituição não permite a tributação sobre movimentações financeiras.

“Não é verdade que foi criado nenhum controle sobre o Pix. Isso já existia há muito tempo aqui no Brasil. O que a Receita Federal fez a partir de 2025 é deixar claro, tem as informações que sempre foram prestadas pelas instituições financeiras, pelos bancos tradicionais, têm de ser prestadas pelas chamadas fintechs. Essas empresas sem agência física, onde, muitas vezes, que você abre a conta pela internet, as fintechs ou instituições de pagamento”, explicou.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

 Estados e municípios têm até sexta para retomada de obras do SUS

Gestores estaduais e municipais têm até a próxima sexta-feira (17) para regularizar e assinar o Termo de Repactuação para Retomada de Obras na Saúde (TRR).

A nova data, de acordo com o Ministério da Saúde, visa a garantir a retomada das obras no setor em todo o país. A previsão inicial era que o prazo fosse encerrado nesta sexta-feira (3).

O último balanço da pasta indica que 153 das 203 obras que aderiram à repactuação já estão com o termo assinado e, portanto, aptas a realizar a licitação e receber os recursos federais. Dois sistemas estão disponíveis para regularizar o cadastro e aderir à retomada: o Sistema de Monitoramento de Obras (Sismob) e o InvestSUS

“Embora o material seja de fácil acesso, o Ministério da Saúde informa que há obras que estão aptas para serem reiniciadas, mas ainda estão paralisadas devido a pendências dos entes federados”, destacou o comunicado. Além da possibilidade de concluir projetos interrompidos ou paralisados, é possível também regularizar a situação de obras concluídas.

A iniciativa - regulamentada pela Portaria GM/MS nº 5.426/2024 - conta com investimento superior a R$ 353 milhões.

Entre as obras previstas figuram 137 academias de saúde, 10 centros de atenção psicossocial (Caps), três centros de parto normal, cinco centros especializados em reabilitação, três oficinas ortopédicas, 808 unidades básicas de saúde (UBSs), quatro unidades de acolhimento, 28 unidades de pronto atendimento (UPAs) e duas unidades neonatais.

Suporte

O ministério disponibilizou os seguintes canais de apoio para orientar gestores:

* WhatsApp: (61) 3315-2223

* E-mail:  iEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

* Site: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/retomada-de-obras

 

 

 

 

 

Por -Agência Brasil

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