Cerca de 10 milhões de dívidas na Serasa poderão ser negociadas nas mais de 6 mil agências dos Correios, com até 99% de desconto. Essa possibilidade de negociação, no entanto, será aberta por apenas um dia, nesta terça-feira (9).

A negociação, que reúne mais de 1,6 mil empresas, está sendo oferecida por meio da plataforma Serasa Limpa Nome.
“Ao todo, mais de 2,3 milhões de brasileiros podem ter uma ou mais dívidas com o desconto máximo. Essa é uma ação inédita que reúne várias empresas e o maior volume de ofertas com 99% de desconto da história da plataforma Serasa Limpa Nome”, informou os Correios.
Instituições participantes
De acordo com a estatal, entre as instituições participantes do mutirão estão grandes bancos, varejistas, financeiras, securitizadoras, concessionárias de contas básicas, como água, luz e gás, entre outros.
Levantamento da Serasa mostra que este ano houve recorde de negociações de dívidas com o valor máximo de desconto concedido. De janeiro a julho, foram fechados mais de 672 mil acordos com 99% de desconto, resultado que representa aumento de 7,94% na comparação com igual período do ano anterior.
“Para essa ação emergencial, a população pode contar com o atendimento presencial dos Correios para resolver de forma rápida e segura as pendências e assim alcançar mais tranquilidade financeira”, disse, por meio de nota, o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.
Canais oficiais da Serasa para negociação:
- Site: http://www.serasalimpanome.com.br
- App Serasa no Google Play e App Store
- WhatsApp: (11) 99575-2096
- Agência dos Correios: neste caso, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 4,60 por acordo realizado e de R$ 3,30 para reimpressão de 2ª via de boletos.
Passo a passo para a negociação:
1º Passo – Baixe o app da Serasa:
Faça o download do aplicativo da Serasa no celular (disponível para Android e iOS), digite o seu CPF e preencha um breve cadastro. Ao acessar a plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela, como a existência de possíveis dívidas e a pontuação do Serasa Score.
2º Passo – Escolha a oferta:
Após selecionar a opção “Ver ofertas”, é possível verificar as condições oferecidas para pagamento com o desconto do Serasa Limpa Nome já aplicado. Basta clicar em uma das dívidas disponíveis e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito. Para fazer um acordo, clique no campo “Negociar” de cada uma das ofertas”.
3 º Passo – Revise e finalize o acordo:
Escolha a opção que desejar e a forma de pagamento de sua preferência. Caso seja boleto, você pode copiar o código, baixar ou solicitar o envio via WhatsApp. Se optar pela opção do Pix, selecione o dia para vencimento e a quantidade de parcelas desejada. Depois, confirme as informações, revisando todas as condições apresentadas, e clique em “Concluir acordo”.
4º Passo – Faça o pagamento do acordo:
Ao fechar seu acordo, você deve realizar o pagamento de acordo com as condições definidas na etapa anterior. Para pagar com o Pix, clique em “Copiar chave Pix” e cole no aplicativo da instituição bancária para prosseguir.
Por - Agência Brasil
A lista que reúne os produtos com bônus de desconto no pagamento de parcelas de crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) foi ampliada neste mês de setembro. Foram incluídos 20 produtos em diferentes regiões do país.

Entre as culturas que passaram a integrar a lista estão: açaí, alho, banana, cana-de-açúcar, cará (inhame), cebola, feijão, feijão-caupi, laranja, raiz de mandioca e o trigo. Também terão direito ao benefício, produtores de dez estados que cultivam múltiplas culturas incluindo feijão, leite, mandioca e milho.
A medida é parte do Programa de Garantia de Preço para a Agricultura Familiar (PGPAF), que visa compensar produtores afetados pela redução dos valores de mercado abaixo do valor de garantia definido para cada cultura. E a lista vale para o período entre 10 de setembro e 9 de outubro de 2025.
Os descontos são calculados com base nos valores de mercado divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento e validados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).
Os bônus são aplicados por unidade da federação, com base nos preços do mês anterior, nesse caso, de agosto. E os percentuais de desconto dado aos agricultores familiares no pagamento de parcelas ou na liquidação das operações de crédito rural do Pronaf variam conforme a diferença entre preços médios de mercado e os valores de garantia definidos para as culturas pelo PGPAF.
Por exemplo, este mês, os produtores de cará, da agricultura familiar no Paraná, terão o maior bônus de desconto, com redução de 59,52%, enquanto os de cana-de-açúcar na Bahia terão o menor, de 0,47%.
Para o mês, saíram da lista a batata-doce, o arroz (TO), a banana (TO, SC e GO), a cana-de-açúcar (MA) e o mel de abelha (PI e RS).
Para ver a lista completa de produtos com bônus de desconto acesse a publicação no Diário Oficial da União.
Por - Agência Brasil
Uma proposta inédita para mapear áreas verdes urbanas no Brasil foi apresentada nesta segunda-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Guarulhos (SP) e Palmas foram escolhidos como áreas-teste por serem regionalmente diferentes, tanto em termos de formação das cidades como de clima e vegetação. 

Segundo a responsável técnica da pesquisa, Manuela Mendonça de Alvarenga, a partir deste projeto piloto, a equipe da Diretoria de Geociências do IBGE pretende avaliar proposta metodológica que seja realizada futuramente em todo o território nacional.
“Para nós é importante lançar este estudo em caráter experimental, para que possamos colocar a proposta de metodologia em discussão, testar sua aplicabilidade a diferentes contextos e, a partir de um retorno de outros pesquisadores, de gestores e de demais partes interessadas, propor algo que possa ser aplicável a todo o Brasil”, disse Manuela.
De acordo com o IBGE, a metodologia realizada nesta investigação utilizou a definição de áreas verdes urbanas do Código Florestal Brasileiro, que considera áreas públicas ou privadas de vegetação (natural ou recuperada), que têm uma destinação no planejamento urbano diferente de loteamentos e moradias.
O instituto explica que a classificação de áreas verdes seguiu a proposta do Ministério do Meio Ambiente e de Mudança do Clima, que contempla diferentes tipos, como parques, praças, canteiros.
“Para a área de mapeamento, foi considerada uma delimitação que segue o padrão internacional da ONU-Habitat pautado em densidade demográfica e tamanho da população em áreas contínuas. Além disso, foi proposta a utilização de dados de cartografia colaborativa, que indicam a presença de áreas verdes diversas. Estes foram utilizados como insumos para identificação preliminar, cruzados com outros de imagens de satélite, que indicaram a presença de vegetação”, diz o IBGE.
Conforme o instituto, em Guarulhos, foram identificados 7.096,37 hectares de áreas verdes urbanas, o que representa 45% das áreas urbanizadas do município, levando em conta a área de 800 metro em torno do centro urbano. Considerando as áreas verdes intraurbanas, o tamanho é reduzido para 6.036,73 hectares, e a proporção passa a ser de 38% das áreas urbanizadas da cidade.
“Com esse resultado, podemos interpretar qual é o grau do impacto que o entorno do centro urbano possui para a composição do mosaico de áreas verdes da cidade e consequentemente os serviços fornecidos à população”, explicou Manuela.
O IBGE informou que, em Palmas, o total de áreas verdes urbanas foi de 5.137 hectares, considerando a área de mapeamento com o entorno de 800 metros do centro urbano, o que representa 49,11% do total de áreas urbanizadas da cidade.
“Considerando apenas a área intraurbana, as Áreas Verdes Urbanas passam a somar 977,99 hectares, representando aproximadamente 10% da mancha urbanizada do município. A diminuição de cerca de 80% de áreas verdes entre os recortes intraurbano e periurbano se deve ao fato de que Palmas possui grandes extensões de matas ciliares de rios tributários ao Rio Tocantins que cruzam a cidade e não são consideradas áreas urbanizadas, devido à sua grande extensão sem moradias ou área construída”, afirma o instituto.
"O mapeamento foi proposto considerando a disponibilidade de insumos e a simplicidade de processamento, e, com isso, podemos chegar a um dado de qualidade para todo Brasil. Assim, a partir de uma primeira versão e de sua validação, o próprio mapeamento pode servir como entrada para treinar algoritmos de inteligência artificial, que poderão permitir uma atualização do mapeamento mais automatizada", completa Manuela.
Por - Agência Brasil
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, no Rio Paraná, alcançou a marca histórica de 3,1 bilhões de megawatts-hora (MWh) produzidos desde que entrou em operação em 1984. O marco foi atingido às 18h54 da última sexta-feira (5) e divulgado nesta segunda (8) pela Itaipu Binacional, empresa que opera a hidrelétrica.

Para se ter noção, a produção de 3,1 bilhões de MWh é suficiente para abastecer o mundo inteiro por 44 dias ou o Brasil por seis anos e um mês. Antes mesmo de chegar ao patamar de 3,1 bilhões de MWh, Itaipu já era a usina que mais produzia energia elétrica em todo o mundo.
Localizada exatamente na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, sendo o lado brasileiro na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, a usina é operada pela Itaipu Binacional, administrada igualmente pelos dois países.
De acordo com o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, a quantidade alcançada vai além de uma estatística.
“É o reflexo de décadas de trabalho conjunto entre brasileiros e paraguaios, inovação tecnológica e compromisso com o desenvolvimento sustentável”, diz.
Curva de crescimento
A hidrelétrica começou a ser construída em 1973, passando a produzir energia nove anos depois. Um enorme reservatório no Rio Paraná supre a água que aciona as turbinas de Itaipu.
O primeiro bilhão de MWh foi atingido em 2001, período em que o Brasil enfrentava uma crise de racionamento de energia. Em agosto de 2012, a usina atingiu 2 bilhões de MWh. A marca de 3 bilhões foi batida em 10 de março de 2024.
Toda a produção do empreendimento é dividida igualmente entre o Brasil e o Paraguai, no entanto, de acordo com o tratado que rege a construção de Itaipu, o país que não consumir toda a energia gerada pode vendê-la para o parceiro estratégico.
Bateria natural
Atualmente, Itaipu responde por cerca de 9% do consumo de energia elétrica brasileiro. Mais do que simplesmente fornecer energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN), a capacidade de geração faz a usina se comportar como uma bateria natural do sistema, ou seja, está sempre pronta para gerar energia quando demandada
Esse comportamento ganha importância à medida que se desenvolvem no Brasil fontes alternativas de energia, como a eólica e a solar, que têm como características ser intermitentes. A eólica, por exemplo, depende da quantidade de vento. A solar só fica disponível durante o dia.
Dessa forma, Itaipu é uma das principais forças da chamada rampa de consumo nos finais de tarde, quando hidrelétricas ─ que podem ter a produção controlada instantaneamente ─ são acionadas para manter o nível de produção e transmissão de energia no SIN.
Em algumas ocasiões, Itaipu contribui com até 30% do atendimento a essas rampas.
Para o diretor-técnico-executivo, Renato Sacramento, “mais importante que a produção em si, é o papel estratégico que hidrelétricas como Itaipu vêm desempenhando para garantir a confiabilidade e a segurança operacional de um sistema elétrico em que, a cada dia, mais fontes renováveis intermitentes entram em operação”.
Demanda paraguaia crescente
Historicamente, a quantidade de energia disponível para o lado paraguaio nunca foi totalmente consumida, e o excedente é sempre adquirido pelo Brasil. Há 40 anos, o Brasil consumia 95% do suprimento. Esse cenário seguiu trajetória de queda ao longo das décadas, de forma que em 2024, o Brasil consumia 69%; e o Paraguai, 31%.
O consumo crescente do Paraguai faz Itaipu Binacional projetar que, até 2035, não deve haver mais excedente.
A demanda paraguaia tem sido impulsionada pelo crescimento da economia; a presença crescente em solo paraguaio de data centers (servidores digitais que processam e armazenam dados), incluindo os de inteligência artificial (IA); e da atividade de mineração de criptomoedas – processo digital que depende de computadores potentes para criar e proteger as criptomoedas, com uso intensivo de energia.
Conforma adiantou a Agência Brasil, essa projeção faz com que Itaipu estude a construção de mais duas turbinas geradoras ─ atualmente são 20.
Outra frente de atuação de Itaipu é a geração de energia elétrica por fontes renováveis além da hidrelétrica. Um projeto já iniciado estuda transformar o leito do reservatório no Rio Paraná em um parque de usina solar, que pode até duplicar a capacidade de produção, hoje em 14 mil megawatts (MW). Há ainda desenvolvimento de energia proveniente do hidrogênio verde e biogás.
Em julho, a reportagem da Agência Brasil esteve em Foz do Iguaçu e conheceu os projetos.
A usina passa por um processo de atualização tecnológica. O plano começou a ser executado em maio de 2022 e prevê 14 anos de implementação, com cerca de US$ 670 milhões em investimentos já contratados. Equipamentos eletromecânicos pesados, como turbinas, não estão incluídos no projeto pois, segundo Itaipu, estão em excelentes condições e longe do final da vida útil típica para esses tipos de componentes.
Por -Agência Brasil
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma na terça-feira (9) o julgamento do núcleo 1 da trama golpista, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados. 

O julgamento começou na semana passada, quando foram ouvidas as sustentações das defesas do ex-presidente e dos demais acusados, além da manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, favorável à condenação de todos os réus.
Nesta semana, o colegiado vai iniciar a votação que pode condenar Bolsonaro e os outros réus a mais de 30 anos de prisão.
Foram reservadas as sessões dos dias 9,10,11 e 12 de setembro para finalização do julgamento.
Pesam contra os acusados a suposta participação na elaboração do plano "Punhal Verde e Amarelo", com planejamento voltado ao sequestro e assassinato do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Também consta na denúncia da PGR a produção da chamada “minuta do golpe”, documento que seria de conhecimento de Jair Bolsonaro e serviria para a decretação de medidas de estado de defesa e de sítio no país para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse de Lula. A denúncia também cita o suposto envolvimento dos acusados com os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023
Quem são os réus?
- Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
- Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
- Almir Garnier - ex-comandante da Marinha;
- Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
- Augusto Heleno - ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
- Paulo Sérgio Nogueira - ex-ministro da Defesa;
- Walter Braga Netto - ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022;
- Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Próximos passos
Na terça-feira (9), às 9h, a sessão será aberta pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin. Em seguida, será passada a palavra ao relator, ministro Alexandre de Moraes, que será o primeiro a votar.
Em sua manifestação, Moraes vai analisar questões preliminares suscitadas pelas defesas de Bolsonaro e dos demais acusados, como pedidos de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e um dos réus, alegações de cerceamento de defesa, pedidos para retirar o caso do STF, além das solicitações de absolvição.
Moraes poderá solicitar que a turma delibere imediatamente sobre as questões preliminares ou deixar a análise desses quesitos para votação conjunta com o mérito. Após a abordagem das questões preliminares, Moraes se pronunciará sobre o mérito do processo, ou seja, se condena ou absolve os acusados e qual o tempo de cumprimento de pena.
Sequência de votação
Após o voto do relator, os demais integrantes da turma vão proferir seus votos na seguinte sequência:
- Flávio Dino;
- Luiz Fux;
- Cármen Lúcia;
- Cristiano Zanin.
A maioria de votos pela condenação ou absolvição ocorrerá com três dos cinco votos do colegiado.
Prisão
A eventual prisão dos réus que forem condenados não vai ocorrer de forma automática após o julgamento e só poderá ser efetivada o após a análise dos recursos contra a condenação.
Recursos
Em caso de condenação com um voto a favor da absolvição, Bolsonaro e os demais réus terão direito a mais um recurso para evitar a prisão, a ser analisado também pela Primeira Turma. A condição pode ser obtida com placar de 4 votos a 1, por exemplo.
Com a publicação do acórdão com o eventual placar desfavorável, as defesas poderão apresentar os chamados embargos de declaração, recurso que tem objetivo de esclarecer omissões e contradições no texto final do julgamento. Em geral, esse tipo de recurso não tem poder para rever o resultado do julgamento e costuma ser rejeitado.
Para conseguir que o caso seja julgado novamente e levado a plenário, os acusados precisam obter pelo menos dois votos pela absolvição, ou seja, placar mínimo de 3 votos a 2.
Por - Agência Brasil
Na próxima terça-feira (9) o Brasil visita a Bolívia na cidade de El Alto em seu último compromisso pela atual edição das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. E o desafio de atuar sob os efeitos dos 4.150 metros de altitude é assunto entre os jogadores da seleção brasileira.

Segundo o zagueiro Gabriel Magalhães, do Arsenal (Inglaterra), que foi titular na vitória de 3 a 0 sobre a Bolívia na última quinta-feira (4), o Brasil deve entrar em campo para medir forças com a Bolívia sem temer os efeitos da altitude: “Não temos que pensar em altitude e, sim, que vestimos a camisa da seleção brasileira, para fazer um grande jogo e sairmos vitoriosos. Sabemos das dificuldades, mas temos também que saber o que precisamos fazer dentro de campo e estamos preparados para isso”.
Quem tem opinião semelhante é o atacante Gabriel Martinelli, também do Arsenal, que aposta em um triunfo do Brasil do técnico italiano Carlo Ancelotti: “Só não vejo a hora de chegar o jogo, estou preparado. O nosso foco é estar o melhor possível para o jogo e ganhar a partida da melhor maneira possível, jogando o nosso futebol. Com certeza é um ponto que atrapalha, mas a gente está focado”.
Brasil e Bolívia medem forças a partir das 20h30 (horário de Brasília) da próxima terça-feira (9) no Estádio Municipal de El Alto, na cidade de El Alto.
Por - Agência Brasil


.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)



_large.jpg)
_large.jpg)



_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)




_large.jpg)
_large.jpg)

