Governo anuncia Plano Safra 25/26 em 30 de junho e primeiro de julho

O governo federal bateu o martelo sobre as datas de lançamento do Plano Safra 25/26. A divulgação do crédito rural para a agricultura familiar, elaboradas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, será no dia 30 de junho. Já o Plano Safra da agricultura empresarial, a cargo do Ministério da Agricultura, será no dia 1º de julho, informaram três fontes a par do assunto.

Antes, havia expectativa de que os lançamentos pudessem ser em 25 e 26 de junho, mas houve o ajuste para encaixar os eventos na agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As cerimônias, como de costume, deverão ser Palácio do Planalto.

Essa será a segunda vez em três anos de governo que o Ministério da Agricultura lançará o seu Plano Safra “atrasado”, já dentro do período de vigência das regras, que começa em 1º de julho. Em 2024, o anúncio foi em 3 de julho.

Na semana passada, a assessoria do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, já havia desmarcado uma reunião dele com o Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), prevista para 30 de junho. A justificativa era que “provavelmente” o Plano Safra 2025/26 não estaria liberado para divulgação até aquela data, o que foi confirmado agora.

Técnicos da equipe econômica e dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário ainda discutem detalhes, como valores e juros. Fontes afirmam que o montante para pequenos, médios e grandes produtores deve passar de R$ 600 bilhões. A maior parte virá das mudanças na exigibilidade de fontes como depósitos à vista, poupança rural e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs).

 

Fundos constitucionais

Não há definição do montante dos Fundos Constitucionais do Centro-Oeste (FCO), Norte (FNO) e Nordeste (FNE). O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional já enviou uma estimativa inicial, mas o Ministério da Fazenda solicitou um ajuste.

Há tratativas com os bancos operadores (Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia) “para verificar a viabilidade de um eventual aprimoramento desses números”, informou a Pasta. Na safra 2024/25, os Fundos destinaram aproximadamente R$ 36,3 bilhões nas três regiões.

No Ministério da Agricultura, há expectativa de uma possível reunião na próxima semana com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que retornará de férias na segunda-feira (23/6). Técnicos tentam convencer a área econômica do governo a conceder descontos nos juros de custeio de produtores que usam bioinsumos e cultivam plantas de cobertura para diminuir a exposição do solo em épocas de entressafra.

A equipe do ministro Carlos Fávaro também quer redução de taxas para médios produtores que cultivam alimentos, como arroz e feijão. Há, no entanto, uma avaliação de que os juros vão subir em quase todas as categorias, puxados pela alta da Selic, que encarece o gasto orçamentário com a equalização.

O custo orçamentário inicial do Plano Safra 2024/25, que termina em 30 de junho, era de R$ 16,3 bilhões: R$ 10,4 bilhões na agricultura familiar e R$ 5,9 bilhões na empresarial.

No Ministério do Desenvolvimento Agrário, a tentativa é de preservar os juros de 3% do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para o custeio da produção de itens da cesta básica e de 2% para a atividade agroecológica. A pasta também quer dar visibilidade para a atuação dos pequenos produtores na transição energética.

 

 

 

 

 

Por GR

 

 

Vazamento global expõe 16 bilhões de senhas e credenciais

Pesquisadores da Cybernews identificaram um megavazamento com mais de 16 bilhões de senhas e credenciais expostas na internet, em um dos maiores incidentes de segurança cibernética já registrados. As informações comprometem contas em plataformas como Google, Apple, Facebook, Telegram, GitHub e até serviços governamentais.

Segundo o levantamento, 30 conjuntos inéditos de dados foram divulgados, com volumes que variam de dezenas de milhões a mais de 3,5 bilhões de registros cada. A maior parte dos arquivos estava organizada por URL, login e senha, o que facilita ataques automatizados e invasões em larga escala.

A gravidade do vazamento levou o FBI a emitir alertas oficiais, sobretudo contra ataques de phishing via SMS, que usam as credenciais para enganar vítimas com links maliciosos.

O Google, por sua vez, recomendou que usuários troquem suas senhas imediatamente, especialmente se não utilizam autenticação em dois fatores (2FA) ou se repetem senhas em mais de uma plataforma.

 

Vazamento não é reciclado: trata-se de dados novos, dizem especialistas

Diferentemente de muitos vazamentos anteriores, compostos por dados antigos e reciclados, pesquisadores ouvidos pelo site The Independent apontam que este novo conjunto traz informações recentes e altamente exploráveis, coletadas por meio de infostealers — malwares especializados no roubo silencioso de dados armazenados em navegadores e sistemas locais.

“Não se trata apenas de antigas violações sendo recicladas”, afirmaram os analistas. “É inteligência nova e armamentável em escala. Isso não é apenas um vazamento — é um projeto para exploração em massa.”

 

Risco contínuo: como se proteger

Apesar de os dados terem ficado visíveis por pouco tempo, os especialistas alertam que o impacto pode ser duradouro, pois muitos deles já podem estar circulando em fóruns clandestinos ou sendo utilizados por cibercriminosos.

As principais recomendações de segurança incluem:

• Trocar senhas imediatamente, especialmente em serviços sensíveis;

• Ativar a autenticação em dois fatores (2FA) em todas as plataformas;

• Evitar repetir senhas e utilizar gerenciadores confiáveis;

• Monitorar movimentações suspeitas em contas bancárias, e-mails e redes sociais.

 

 

 

 

 

Por InfoMoney

 

 

 PF indicia Carlos Bolsonaro e Ramagem no inquérito da “Abin Paralela”

A Polícia Federal (PF) indiciou o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Alexandre Ramagem no inquérito que investiga um suposto esquema de espionagem montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Jair Bolsonaro. À época, Ramagem era o diretor-geral da Abin.

Entre os indiciados também está a cúpula atual da Abin, que tem Luiz Fernando Corrêa como diretor-geral. Com isso, a PF concluiu a investigação e enviou o inquérito da chamada “Abin Paralela” ao Supremo Tribunal Federal (STF). A lista entregue ao Supremo inclui 36 nomes

O principal alvo da investigação é o uso da Abin para monitorar ilegalmente autoridades públicas durante o governo Bolsonaro.

De acordo com a PF, policiais e delegados da corporação que estavam cedidos à Abin, além de servidores do órgão, teriam participado de uma organização criminosa para cumprir ações ilegais de espionagem.

Durante a apuração, os investigadores da PF descobriram que foi realizada uma ação para obtenção de informações sigilosas de autoridades do Paraguai envolvidas nas negociações do contrato de energia da usina hidrelétrica de Itaipu, operada pelos dois países.

Alexandre Ramagem não comentou o indiciamento, mas já negou anteriormente a existência do esquema. Carlos Bolsonaro se manifestou nas redes sociais e alegou que a operação da PF tem motivação política, visando as eleições de 2026.

A Abin afirmou que não vai se manifestar sobre os indiciamentos. Em abril, o diretor-geral da agência publicou uma nota em que dizia estar à disposição das autoridades competentes para prestar quaisquer esclarecimentos, seja no âmbito administrativo, civil ou criminal.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

 Em um ano, BNDES aprovou crédito de R$ 1 bilhão para IA

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atingiu a marca de R$ 1 bilhão em crédito aprovado para Inteligência Artificial (IA). Em um ano, entre 2024 e junho deste ano, foram aprovadas operações para diferentes elos da cadeia, como hardware, integradores e desenvolvedores de aplicações e infraestrutura. A maior parte foram recursos do BNDES Mais Inovação.

O maior volume de financiamento e número de operações, no valor de R$ 561 milhões, foi para integradores e desenvolvedores. Neste grupo estão empresas que conectam tecnologias de IA aos clientes finais, como fintechs e healthtechs.

Já na área de hardware, que contempla produtores de chips especializados, hardware embarcado e supercomputadores, o banco aprovou R$ 258 milhões. Para infraestrutura (cloud computing e data centers), foram aprovados R$ 180 milhões.

PBIA

O Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) 2024-2028, representa um marco histórico para o desenvolvimento tecnológico do Brasil. Com um investimento previsto de R$ 23 bilhões em quatro anos, o plano visa transformar o país em referência mundial em inovação e eficiência no uso da inteligência artificial, especialmente no setor público.

O Plano busca também desenvolver soluções em IA que melhorem significativamente a qualidade de vida da população, otimizando a entrega de serviços públicos e promovendo a inclusão social. Para alcançar esses objetivos, ele prevê ainda a criação de um supercomputador de alta performance, essencial para o processamento de grandes volumes de dados e o desenvolvimento de algoritmos avançados de IA.

Financiamento de projetos de IA

Em fevereiro de 2024, o BNDES anunciou o financiamento de R$ 330 milhões à Positivo Tecnologia S.A. para dois projetos estratégicos da empresa nos próximos anos. Com ênfase na inovação em produtos, serviços e soluções – incorporando recursos de IA e segurança cibernética – e na modernização da capacidade produtiva, a operação visa apoiar o plano de inovação da empresa e preparar as unidades fabris para a demanda crescente de tecnologia 5G, com previsão de 274 empregos qualificados gerados no país, nas áreas de produção, engenharia e pesquisa.

Em 21 de outubro do mesmo ano, o banco aprovou um crédito de R$ 35,7 milhões para o projeto da Quality Digital de desenvolvimento de soluções estratégicas de IA para atender demandas de clientes dos setores mais significativos do Brasil, como o exemplo financeiro, bancário, varejo, indústria e mineração. No âmbito do BNDES Mais Inovação, a iniciativa visa integrar o uso de IA para criar soluções digitais mais eficazes.

Já em janeiro deste ano, no âmbito do Mais Inovação, foi liberado investimento no valor de R$ 20 milhões, na modalidade direta, para a criação da plataforma de transformação digital Genius, da Squadra Tecnologia S/A. Projeto inovador, combina tecnologias avançadas de inteligência artificial, design integral e hiper-produtividade para transformar a maneira com que a empresa entrega plataformas de negócio para seus clientes.

Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a IA permite ganhos de produtividade em setores de alto valor agregado, além de gerar empregos de qualidade.

“Temos vantagens competitivas, como energia renovável em abundância, que permitem o país avançar em alguns setores da IA. O BNDES tem sido um parceiro importante nessa volta por cima também do setor industrial”, disse.

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

 Copom decide nesta quarta se pausa ciclo de altas na Taxa Selic

Com a inflação desacelerando, mas alguns preços, como a energia, pressionados, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (18) se pausa o ciclo de alta na Taxa Selic, juros básicos da economia. Os analistas de mercado estão divididos entre a manutenção da taxa ou uma última elevação antes de o BC interromper as altas.

Atualmente em 14,75% ao ano, a Selic está no maior nível desde agosto de 2006. Desde setembro do ano passado, a taxa foi elevada seis vezes seguidas.

Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve ser mantida em 14,75% ao ano até o fim de 2025, iniciando uma redução em 2026.

No entanto, parte do mercado aposta numa elevação para 15% ao ano. O comunicado da última reunião, em maio, o Copom destacou que mais indicadores mostram desaceleração da economia, o que mostra o início dos efeitos do ciclo de alta dos juros. O texto não informou o que aconteceria depois da reunião de maio. Apenas afirmou que é necessário esperar que “os canais de transmissão da política monetária estejam desobstruídos” para garantir que o aumento dos juros provoque efeito sobre a economia real.

Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Após chegar a 10,5% ao ano de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto, três de 1 ponto percentual e uma de 0,5 ponto.

Inflação

A queda da inflação aumentou as chances de interrupção no ciclo de altas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou para 0,26% em maio e para 5,32% em 12 meses.

Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a estimativa de inflação para 2025 caiu para 5,25%, contra 5,5% há quatro semanas. Isso representa inflação acima do teto da meta contínua estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto.

Taxa Selic

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, pretende conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Ao reduzir a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

Meta contínua

Pelo novo sistema de meta contínua em vigor desde janeiro, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%.

No modelo de meta contínua, a meta passa ser apurada mês a mês, considerando a inflação acumulada em 12 meses. Em maio de 2025, a inflação desde junho de 2024 é comparada com a meta e o intervalo de tolerância. Em junho, o procedimento se repete, com apuração a partir de julho de 2024. Dessa forma, a verificação se desloca ao longo do tempo, não ficando mais restrita ao índice fechado de dezembro de cada ano.

No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2025 em 5,1% , mas a estimativa pode ser revista, dependendo do comportamento do dólar e da inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho.

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

 Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 3

A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira (18) a parcela de junho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 666,01. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,49 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,63 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade. É para garantir a alimentação das crianças. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Benefício

Os beneficiários de 30 cidades receberam o pagamento na terça-feira, independentemente do NIS. A medida beneficiou moradores de seis estados afetados por chuvas ou por estiagens ou com povos indígenas em situação de vulnerabilidade: Alagoas (5 municípios), Amazonas (4), Paraná (6), Roraima (1), São Paulo ( Diadema) e Sergipe (8).

A lista dos municípios com pagamento antecipado está disponível na página do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 3,02 milhões de famílias estão na regra de proteção em junho. Em vigor desde junho de 2023, esse dispositivo permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 365,04.

Calendário Bolsa Família 2025 - junho
Calendário Bolsa Família 2025 - junho - Arte EBC

A partir deste mês, quem ingressar na regra de proteção terá o tempo de permanência reduzido de dois para um anois anos.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta quarta-feira às famílias integrantes no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 3. O valor foi mantido em R$ 108 neste mês.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,36 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

 

 

Por - AgÊncia Brasiçl

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