Quina: ninguém acerta 5 dezenas e prêmio vai para R$ 10,5 milhões

Ninguém acertou os 5 números no sorteio do concurso 6615 da Quina, desta terça-feira (24). O prêmio do sorteio era de R$ 9,4 milhões.

As cinco dezenas da Quina sorteadas foram: 04-16-44-64-68.

Como ninguém conseguiu os 5 acertos, a premiação acumulou e a estimativa do próximo sorteio é de R$ 10,5 milhões.

91 apostas tiveram 4 acertos e cada uma vai receber R$ 4.682,45. 4.690 apostas tiveram 3 acertos e cada uma vai receber R$ 86,52. 108.112 apostas contaram com 2 acertos e cada uma vai receber R$ 3,75.

O próximo sorteio acontece na quinta-feira (26), após o feriado do Natal.

 

Como participar?

Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números, dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números.

A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília).

 

 

 

 

Por InfoMoney

 

 

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Governo Lula tem picanha mais cara dos últimos 18 anos

Sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a picanha alcançou o seu preço mais alto dos últimos 18 anos no Estado de São Paulo. O levantamento foi realizado pelo portal Poder360.

Durante a campanha presidencial de 2022, Lula prometeu tornar o corte acessível para a população mais pobre.

“Esse país tem que voltar a crescer, tem que voltar a ser feliz, tem que voltar a gerar emprego”, disse, em entrevista ao Jornal Nacional. “O povo, eu digo sempre, o povo tem que voltar a comer um churrasquinho, a comer uma picanha e tomar uma cervejinha.”

Em novembro, o valor médio do quilo da picanha alcançou R$ 77,44, representando um aumento de R$ 9,77 em comparação ao final de 2023, quando o preço era R$ 67,67.

Entre os fatores que contribuíram para a elevação dos preços, destaca-se a alta do dólar, que atingiu níveis recordes em 2024. Isso tornou as vendas externas de carne mais atrativas do que o mercado interno, reduzindo a oferta local.

O custo de importação de insumos para alimentação animal aumentou, sendo repassado aos consumidores.

Além disso, as condições climáticas adversas, como a seca intensa e as altas temperaturas, que prejudicaram as pastagens e limitaram a disponibilidade de gado. Houve uma redução no abate de vacas depois de três anos de descarte significativo de fêmeas, diminuindo a oferta no mercado e elevando os preços.

 

O aumento do custo da picanha para o consumidor

Para ilustrar o impacto no bolso dos consumidores, um grupo de amigos que planeja comprar quatro kg de picanha para celebrar o Ano Novo deve desembolsar cerca de R$ 310.

No mesmo período do ano anterior, o custo seria de R$ 271, o que representa um aumento de R$ 39 para o mesmo corte.

Considerando uma perspectiva de longo prazo, o preço nominal do quilo da picanha aumentou R$ 39 ao longo dos últimos dez anos.

Mesmo em valores ajustados pela inflação, o preço médio em 2024 só é inferior aos de 2021 e 2022 nos últimos 18 anos.

 

Levantamento revela otimismo reduzido no governo Lula

Uma pesquisa do PoderData, do portal Poder360, mostra que o otimismo dos brasileiros com suas finanças pessoais diminuiu sob o governo Lula.

Em dezembro de 2024, 52% dos eleitores acreditam que suas finanças irão “melhorar” no próximo semestre, uma queda de 5 pontos percentuais em relação a julho, quando o otimismo atingiu seu maior nível desde a pandemia.

Já a parcela que prevê que sua situação financeira pode “piorar” subiu de 12% para 16% no mesmo período. Os dados refletem uma preocupação crescente com a economia, embora grande parte ainda tenha expectativas positivas para o futuro.

 

 

 

 

Por Revista Oeste

 

 

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Lula restringe uso de armas por policiais em decreto

O governo federal publicou nesta 3ª feira (24.dez.2024) um decreto para regulamentar o uso da força pelos agentes de segurança pública. Segundo o texto, armas de fogo devem ser utilizadas como “medida de último recurso” e o nível da força empregado deve ser compatível com a gravidade da situação. 

O texto foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) e assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

“Os órgãos e os profissionais de segurança pública devem assumir a responsabilidade pelo uso inadequado da força, após a conclusão de processo de investigação, respeitado o devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório”, regulamenta.

 

Veja os principais pontos do decreto:

 

Armas de fogo

Os armamentos devem ser utilizados como “medida de último recurso”.

De acordo com o decreto, as forças de segurança pública não podem utilizar a arma de fogo em situações de pessoa em fuga que esteja desarmada ou contra veículo que desrespeite o bloqueio policial.

O uso é autorizado em casos de risco ao profissional de segurança ou a outros.

 

Uso da força

O decreto afirma que a força só poderá ser utilizada quando outros recursos de “menor intensidade” não forem suficientes. 

O texto dá diretrizes gerais e não especifica os níveis de força que podem ser utilizados pelas polícias. Por isso, o decreto deixa explícito que o Ministério da Justiça fará normas complementares para a execução das medidas do decreto.

É responsabilidade do Ministério financiar ações, capacitações e desenvolver materiais de referência para a implementação do decreto. 

 

Discriminação

Uma das diretrizes a serem seguidas é que os profissionais de segurança pública não podem agir de forma discriminatória em relação a cor da pele, identidade de gênero e orientação sexual, por exemplo.

 

 

 

 

Por Poder 360

 

 

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Queima de árvore de Natal em cidade de maioria cristã na Síria gera protestos

Manifestantes foram às ruas de Damasco, na Síria, nesta terça-feira (24), para protestar contra um ataque incendiário feito na véspera por um grupo de mascarados que incendiou a árvore na Natal na praça principal de Suqaylabiyah, uma cidade de maioria cristã localizada no centro do país.

Segundo a BBC, citando a agência AFP, a manifestação pretendeu chamar a atenção do mundo para o tratamento que será dado às minorias religiosas, após um grupo islâmico de oposição ter derrubado o regime do ditador Bashar al-Assad.

“Se não tivermos permissão para viver nossa fé cristã em nosso país, como costumávamos, então não pertencemos mais aqui”, disse um manifestante chamado Georges à agência AFP.

Vídeos postados nas redes sociais mostram a árvore em chamas na praça de Suqaylabiyah, mas a Hayat Tahrir al-Sham (HTS), a principal facção islâmica que liderou o levante que derrubou Assad, disse que combatentes estrangeiros foram detidos por causa do incidente.

Os homens mascarados encharcaram a árvore de Natal com um líquido não identificado na noite anterior aos preparativos dos cristãos da Síria para celebrar a véspera de Natal. Não ficou claro se eles estavam tentando apagar o fogo ou ajudá-lo a se espalhar.

Vídeos postados depois mostraram uma figura religiosa do grupo rebelde HTS garantindo às multidões que se reuniram em Suqaylabiyah que a árvore seria consertada antes do amanhecer. O homem então ergueu uma cruz em uma demonstração de solidariedade, algo que os conservadores islâmicos normalmente não fariam.

 

 

 

 

Por InfoMoney

 

 

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Moraes diz que Daniel Silveira usou ida ao hospital como álibi

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu, em audiência de custódia nesta terça-feira (24), manter a prisão de Daniel Silveira. O ex-deputado, que estava em regime semiaberto desde outubro deste ano, foi preso nesta terça-feira pela Polícia Federal, depois de descumprir termos da liberdade condicional, segundo o ministro. 

Em seu despacho, Moraes diz que Silveira teve a oportunidade de, na audiência de custódia, esclarecer as razões do descumprimento dos termos da liberdade condicional, mas decidiu omitir sua estada no outro endereço residencial.

"Dessa maneira, fica patente que o sentenciado tão somente utilizou sua ida ao hospital como verdadeiro álibi para o flagrante desrespeito às condições judiciais obrigatórias para a manutenção do seu livramento condicional", escreveu Moraes, em sua decisão.

Moraes não apenas manteve a prisão, como determinou que o ex-deputado retornasse ao regime fechado. Após audiência de custódia, ele foi transferido para a unidade de Bangu 8, localizada no Complexo de Gericinó. 

Silveira havia sido solto por decisão do próprio Moraes na última sexta-feira (20), mas segundo o ministro, Silveira ficou fora de casa na noite de sábado (21) e no início da madrugada de domingo (22). Por isso, sua liberdade condicional foi revogada e ele foi levado para a Cadeia Pública de Benfica, na zona norte do Rio.

 

Descumprimento

A liberdade de Silveira estava atrelada ao fato de que o ex-deputado não se ausentasse de casa, em Petrópolis, na região serrana fluminense, no período das 22h às 6h, em qualquer dia, sem autorização judicial. Mas, no sábado, ele saiu de casa e só voltou às 2h16 do domingo.

A defesa argumentou que Silveira precisou de atendimento médico de emergência para tratar de uma crise renal e, por isso, não foi possível pedir autorização para o Judiciário. Os advogados informaram que Silveira ficou no hospital das 22h59 de sábado à 0h34 de domingo.

No despacho em que mantém a prisão, Moraes mostrou a movimentação de Silveira, com base no GPS da tornozeleira eletrônica.

Segundo o ministro, Silveira saiu de casa às 20h52 e se dirigiu para um outro endereço em um condomínio residencial no mesmo município, onde permaneceu até as 21h30. Só então ele se deslocou para o hospital, também em Petrópolis, ficando ali das 22h16 até 0h44 do dia seguinte. 

Ao sair do hospital, Silveira teria se dirigido até o condomínio onde estava antes, permanecendo ali até 1h54. Ele só chegou em casa às 2h16.

 

Defesa

O grupo de advogados que defendem Silveira divulgou, no fim da tarde, uma nota à imprensa em que considera a decisão de Moraes "desproporcional, arbitrária, ilegal e irracional". Eles informam ainda que o descumprimento dos termos do livramento condicional foi justificado.

 

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

MPT resgata 163 operários chineses em condições de escravidão na Bahia

Uma força-tarefa do Ministério Público do Trabalho (MPT) resgatou 163 operários chineses nesta terça-feira (23). Eles trabalhavam nas obras da fábrica da montadora de carros elétricos BYD, no município de Camaçari, localizado na região metropolitana de Salvador.

De acordo com o MPT, os trabalhadores eram terceirizados por uma empresa chinesa e estavam em condições análogas à de escravidão nos alojamentos da obra.

A inspeção constatou que os operários dormiam em camas sem colchão e contavam com um banheiro para cada 30 pessoas. Na parte de alimentação, foram encontradas panelas no chão, comida sem refrigeração para serem servidas no dia seguinte, além de fornecimento de água diretamente da torneira, sem tratamento.

Os procuradores também descobriram que os passaportes dos trabalhadores e parte dos salários eram retidos pela terceirizada. Cerca de 60% dos valores eram confiscados e o restante era pago em moeda chinesa para evitar o abandono do emprego.

 "Caso um trabalhador tentasse rescindir o contrato de trabalho após seis meses, deixaria o país sem receber efetivamente nada pelo seu trabalho, já que o desconto da caução, da passagem de vinda ao Brasil e o pagamento da passagem de retorno, na prática, configuraria confisco total dos valores recebidos pelos trabalhadores ao longo da relação de trabalho", informou o MPT.

 

Outro lado

Após a deflagração da operação, a BYD informou que rescindiu o contrato com a empresa terceirizada responsável pela contratação dos operários. "A BYD Auto do Brasil reafirma que não tolera desrespeito à lei brasileira e à dignidade humana. Diante disso, a companhia decidiu encerrar imediatamente o contrato com a empreiteira", declarou a empresa.

 

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

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