Um ciclone extratropical que se forma na costa Sul do Brasil desencadeará mais chuvas, vento forte e ressaca do mar em todo o país, mas em especial no Rio Grande do Sul, local que sofre com as enchentes recentes. Porém, o índice de água deverá diminuir consideravelmente no meio da semana de maio e começo de junho, de acordo com a consultoria de meteorologia MetSul, o que pode favorecer os resgates e planejamentos no Estado gaúcho.
Segundo a MetSul, este tipo de sistema costuma impulsionar ar seco para o Rio Grande do Sul quando começa a se afastar. Com isso, passada a instabilidade deste início de semana, não deve ocasionar novas enchentes de rios nos locais já castigados.
O efeito da passagem do ciclone vai garantir vários dias seguidos sem chuva volumosa ou com sol e nuvens, proporcionando a baixa dos níveis de vários rios. A evolução do ciclone pressionará para uma instabilidade maior na segunda-feira. Na terça-feira, deve se limitar mais ao Sul gaúcho e depois perder a força pluviométrica.
"O ciclone que trará chuva neste começo de semana vai na sequência proporcionar dias de tempo mais firme. Ciclones costumam impulsionar ar seco a partir do Oeste quando começam a se afastar, ou seja, trazem ar mais seco depois para o Estado", explicou a MetSul.
"Embora altamente contraintuitivo, o ciclone será uma má notícia para os gaúchos no seu começo por trazer mais chuva, mas muito positivo na sequência", explica a MetSul.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora e ventos de até 100 quilômetros por hora em toda a região Sul. A região de maior alerta é ao sul da cidade gaúcha de Pelotas, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
No Brasil, a primeira frente fria do ano derrubou as temperaturas neste final de semana com a chegada de uma massa de ar frio de origem polar. O frio deve continuar na próxima semana, e as regiões Sul, Sudeste e Norte, sobretudo, têm alertas de perigo.
Sul
"O ciclone vai trazer chuva para os três estados do Sul, mas, felizmente, não se projeta precipitação excessiva sobre as bacias dos rios que enfrentaram cheia, assim a chuva que virá com o sistema não causará um repique significativo de cheia nos rios que cortam os vales, no Jacuí e, por efeito, no Guaíba", informa o boletim da MetSul.
Santa Catarina e Paraná terão precipitações e queda nas temperaturas. A capital paranaense Curitiba, deve ter um ligeiro aumento na temperatura nesta segunda-feira, que ainda seguem baixas, entre 11 e 16°C. O tempo em Florianópolis se mantém entre os 15 e os 19°C neste início de semana, e Porto Alegre de 10 a 17°C.
Sudeste
A região vive uma queda de temperatura acentuada, e o frio continua na próxima semana com um feriado de temperaturas mais baixas, segundo o Climatempo.
O litoral dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo tem alertas de perigo para chuvas e ventos intensos neste domingo, se estendendo até o início de segunda-feira (27/5). O Inmet alerta para chuva de até 100 milímetros por dia e ventos intensos de até 60 quilômetros por hora. A chuva, por outro lado, vai diminuir no decorrer desta semana.
São Paulo irá registrar frio nesta segunda-feira, com mínima de 17 e máxima de 21ºC. O Rio de Janeiro terá mínima de 19º, chegando aos 21º.
Norte e Nordeste
Entre o extremo oeste do Acre, passando pelo norte do país até chegar a João Pessoa, na Paraíba, há um alerta do Inmet para risco potencial de chuvas intensas, com vigência até o início desta semana. A chuva deve chegar até os 50 milímetros por dia, com ventos de até 60 quilômetros por hora.
No Norte, Manaus tem previsão de 24 a 29º nesta segunda, enquanto Belém espera entre 24 e 32ºC. Na região Nordeste, as capitais devem ter temperaturas semelhantes, entre os 23 e 28º nesta segunda-feira.
Centro-Oeste
A nova frente fria trará consequências ao Centro-Oeste também por avançar rápido, segundo a Climatempo. Além da chuva, as quedas de temperatura serão presenciadas no Mato Grosso do Sul.
Segundo dados do Inmet e do Cemaden, ainda não choveu este mês na capital Campo Grande.
Por Globo Rural
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, negou recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a decisão da Corte Eleitoral que o tornou inelegível.
Ao negar, Moraes argumentou que o recurso não atende aos requisitos previstos em lei.
"Dessa forma, a controvérsia foi decidida com base nas peculiaridades do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, providência que se revela incompatível com o Recurso Extraordinário", diz a decisão de sexta-feira (24), mas publicada neste domingo (26).
Entenda o caso
Moraes negou o recurso extraordinário referente à condenação, em outubro de 2023, de Bolsonaro e de seu vice na chapa, Walter Braga Netto, por abuso político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, em Brasília e no Rio de Janeiro, para promover a candidatura.
Na ocasião, o TSE determinou a inelegibilidade de ambos por oito anos, contados a partir do pleito de 2022.
Foi a segunda condenação de Bolsonaro à inelegibilidade por oito anos. Contudo, o prazo de oito anos continua valendo em função da primeira condenação e não será contado duas vezes. O ex-presidente está impedido de participar das eleições até 2030.
Na primeira condenação, o ex-presidente foi condenado também pelo TSE por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pela reunião realizada com embaixadores, em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação.
Por Agência Brasil
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em colaboração com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) do Rio Grande do Sul, vai oficializar em junho um plano emergencial e estruturante para reabilitar as atividades agropecuárias gaúchas, afetadas pelas recentes chuvas.
O plano abrange uma série de iniciativas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia a fim de recuperar as áreas afetadas. Estratégias como o diagnóstico regional in loco, a compilação de dados e o uso de tecnologias geoespaciais serão utilizadas para definir quais são as áreas prioritárias e propor planos de intervenção.
Está prevista também a criação de repositórios de informações técnicas de forma digital.
No curto prazo, as entidades sugerem ações como o mapeamento de fornecedores de sementes, a multiplicação de mudas em regiões não afetadas e a implantação de quintais orgânicos.
Em um segundo momento, a proposição de políticas públicas para aquisição de insumos agrícolas e a elaboração de projetos para recuperação de áreas degradadas, além da recuperação dos solos degradados, um manejo conservacionista do solo e da água e a restauração florestal.
As ações, que serão coordenadas pela "Plataforma para mitigação de efeitos dos eventos climáticos adversos na agropecuária da região Sul do Brasil", estão sendo elaboradas em parceria com órgãos dos governos federal, estadual e municipal, buscando melhorar o diagnóstico dos impactos e identificar regiões prioritárias para intervenção.
Além disso, as medidas têm sido discutidas em conjunto com instituições de pesquisa, ensino e entidades do setor produtivo. Um comitê extraordinário foi criado para enfrentar a crise no Estado, composto por representantes da Embrapa e outras entidades.
Efeitos preliminares
Um monitoramento por satélite divulgado pela Embrapa mostrou uma área total atingida de 506.774 hectares, envolvendo 255 municípios. A partir de recortes territoriais, foram avaliados 341.184 imóveis rurais em 255 municípios atingidos pela mancha de inundação.
“Dos mais de 300 mil imóveis, 21 mil foram impactados pelas enchentes, além de 1.559 estabelecimentos agropecuários. O impacto na vegetação nativa ultrapassa os 90 mil hectares, em especial nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) de beira de rios”, explicou Gustavo Spadotti, chefe-geral da Embrapa Territorial (SP).
Em relação à infraestrutura, foram atingidos 85 armazéns rurais, o que representa cerca de 750 mil toneladas de grãos, entre arroz, soja, milho e trigo. Não se sabe, no entanto, a dimensão das perdas nesses armazéns. Houve ainda bloqueio parcial de 49 rodovias e total de 42, dificultando não apenas o escoamento das safras, mas também a chegada de suprimentos.
Spadotti pontuou que os estudos serão expandidos para mensurar também os prejuízos causados por deslizamentos, uma vez que esse primeiro levantamento teve como foco as enchentes. Ainda será avaliada, igualmente, a situação de estruturas produtivas, como granjas de suínos e aves.
Por Globo Rural
A Defesa Civil Municipal de Porto Alegre emitiu um alerta preventivo diante da possibilidade de chuvas intensas que podem prolongar os alagamentos já existentes na capital gaúcha. A previsão é que a chuva e os ventos atinjam a região a partir da madrugada de segunda-feira (27) e se estendam até a noite.
De acordo com o órgão, a previsão é a que a precipitação fique entre 50 e 100 milímetros por dia e os ventos entre 60 e 100 quilômetros por hora (km/h), o que poderá causar transbordamentos de arroios e deslizamentos de encostas, além do risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e de descargas elétricas.
A Defesa Civil Municipal alertou ainda sobre o alto risco de deslizamentos, processos erosivos e rolamento de blocos em áreas suscetíveis amanhã (27). Segundo o órgão municipal, podem ocorrer escorregamentos, rupturas de taludes e quedas de barreiras. “A população que reside em áreas de risco deve observar quaisquer alterações nas encostas. Em caso de sinais de instabilidade, os moradores devem procurar abrigo temporário junto a parentes ou amigos, ou utilizar as estruturas de acolhimento disponibilizadas pela prefeitura via 156”, orientou em nota.
Alerta para o estado
O estado teve um final de semana de trégua nas chuvas fortes. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o estado permaneceu neste domingo na zona amarela, de risco potencial. Nesta segunda, no entanto, a previsão é de chuva desde de manhã. A temperatura deve ficar entre 9 e 16 graus Celsius (ºC).
A região costeira e os municípios do sul do estado entram em situação de perigo. Na região sul, a previsão é de chuvas intensas, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Nas regiões litorâneas, o aviso é de intensificação dos ventos, que poderão movimentar dunas de areia sobre construções na orla. As condições devem perpetuar até o início de terça-feira (28).
Em função da previsão que indica chuvas entre os dias 27 e 28 de maio, a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul alertou, desde a última sexta-feira (24), para possíveis extravasamentos da calha e respostas rápidas de rios menores, arroios e córregos onde a chuva apresenta elevada intensidade.
A orientação é para quem mora em áreas ribeirinhas ou próximo de locais com histórico de alagamento, procurar um local seguro para permanecer. Informações específicas devem ser consultadas à Defesa Civil de cada município. Em caso de emergência, ligar 190 (Brigada Militar) e 193 (Corpo de Bombeiros).
As aulas da rede pública, tanto nas escolas estaduais quanto nas redes municipais, foram suspensas nos municípios de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande na segunda e terça-feira. Na capital, também, de acordo com o governo do estado, foi determinada a suspensão de aulas na rede privada.
Situação no estado
Segundo balanço divulgado neste domingo (26) pelo órgão, o Rio Grande do Sul contabiliza 169 mortes provocadas pelas fortes chuvas e as enchentes desde o fim de abril. O estado registra ainda 56 desaparecidos e mais 806 pessoas feridas.
Após vários dias sem chuva, a capital gaúcha registrou, ao longo de toda a última quinta-feira (23), precipitação prolongada e intensa. Com isso, ruas e avenidas ficaram alagadas e alguns bairros, sobretudo no centro-sul e sul da cidade, que haviam secado após as enchentes do início do mês, voltaram a ficar inundados. Os moradores tiveram de ser retirados de suas casas.
Neste final de semana, o governo do estado divulgou que o nível do Guaíba, em Porto Alegre, baixou 16 centímetros no período das 19h de sexta-feira (24) até as 6h de sábado (25). Até as 8h de sábado, a medição de 4,16 metros (m) se mantinha. A cota de inundação no local é de 3m.
Por Agência Brasil
Ferramenta desenvolvida pelo Banco Mundial traz, pela primeira vez, estimativa das alíquotas do Imposto Seletivo (IS), o chamado “imposto do pecado”, que foi criado pela reforma tributária e vai incidir sobre itens considerados nocivos à saúde e ao ambiente. Ele é de um dos pontos de maior divergência na regulamentação da reforma, que começará a ser analisada por um grupo de trabalho na Câmara dos Deputados.
O Banco Mundial, que acompanha de perto a mudança nos tributos brasileiros e seus impactos distributivos, estima uma taxa de 32,9% para os refrigerantes; 46,3% para cerveja e chope; 61,6% para outras bebidas alcoólicas; e 250% para cigarros. Os porcentuais foram projetados pelo banco com base em informações repassadas pelo Ministério da Fazenda, mas não refletem as cobranças exatas do Seletivo (que têm particularidades conforme o produto e só serão definidas futuramente, por meio de lei ordinária).
Em nota, a secretaria extraordinária da Reforma Tributária afirma que repassou aos economistas do banco as alíquotas consideradas pela equipe de quantificação, que têm o objetivo de manter a carga tributária desses produtos. Os técnicos da Fazenda frisaram, porém, que se trata de “hipóteses de trabalho”.
O objetivo dos economistas do Banco Mundial foi dar uma dimensão a essas cobranças e, assim, viabilizar simulações no âmbito do novo sistema tributário – que terá uma segunda guerra de lobbies no Congresso.
Tributaristas alertam que essa fase de regulamentação da reforma será ainda mais intricada e delicada do que o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), promulgado no ano passado. Cada vírgula, das 360 páginas da lei complementar, poderá ter impacto na alíquota final do Imposto sobre Valor Agregado (o IVA, que unificará cinco tributos).
Por isso, a aposta do banco na criação da ferramenta, que foi batizada de Simulador de Imposto sobre Valor Agregado (SimVat, na sigla em inglês), para que pesquisadores, parlamentares e contribuintes testem os efeitos de eventuais alterações na lei. “Ao lançar o SimVat, o Banco Mundial enfatiza a importância de usar evidências concretas e sugestões baseadas em dados para inspirar o texto final da reforma”, diz Shireen Mahdi, economista principal da entidade para o Brasil.
A ferramenta mostra, por exemplo, que a alíquota-padrão do novo IVA passaria de 26,5% para 28,1% se não houvesse incidência do Imposto Seletivo sobre bebidas alcoólicas, refrigerantes e cigarros. A Fazenda tem destacado que o imposto do “pecado” não tem fins arrecadatórios, mas sim regulatórios: de combater hábitos de consumo nocivos à saúde e ao ambiente.
Como uma das premissas da reforma é ser fiscalmente neutra, mantendo a carga tributária vigente, todo o sistema está inevitavelmente interligado. Logo, se a cobrança é reduzida em uma ponta, ela tem de aumentar em outra para compensar.
Cesta básica
No caso da cesta básica – outro tema controverso –, o SimVat mostra que novas ampliações da lista, combinadas com a eliminação do cashback (devolução de imposto aos mais pobres), podem ser uma maneira ineficiente de ajudar os mais vulneráveis. Se a isenção fosse estendida a todos os alimentos e não houvesse o cashback, a alíquota do IVA aumentaria de 26,5% para 28,3%.
Neste caso, os 10% mais ricos da população teriam um leve aumento de carga tributária, que passaria de 8,2% para 8,3%, como proporção da renda. Já os 10% mais pobres veriam a sua taxação saltar de 22,1% para 25,3%. “Com dados oportunos e valiosos, os formuladores de políticas podem tomar decisões informadas que têm grandes impactos, especialmente para populações vulneráveis”, diz Shireen, do Banco Mundial.
A cesta básica, no entanto, é um ponto de embate entre setores e para o qual ainda não há consenso no Congresso. Os supermercados e o agronegócio, por exemplo, não abrem mão de incluir as carnes na lista do imposto zero e já iniciaram conversas com parlamentares para viabilizar essa alteração.
O argumento é de que a proteína animal pode acabar saindo de vez da dieta dos mais pobres. Pelo projeto do governo, as carnes foram enquadradas na alíquota reduzida, com desconto de 60% da padrão, à exceção de alguns itens considerados de luxo, que pagarão alíquota cheia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por sua vez, vai na direção contrária e já firmou posição contrária à ampliação da lista de produtos com alíquota zero ou com tributação reduzida, como os itens que integram a cesta.
A preocupação é exatamente com um eventual aumento da alíquota-padrão. “Não vamos sugerir nenhuma inclusão porque o que a gente quer é que a alíquota de referência seja a menor possível, que é onde todo mundo vai pagar”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o superintendente de economia da CNI, Mário Sérgio Telles.
Por InfoMoney
O Rio Grande do Sul contabiliza 169 mortes provocadas pelas fortes chuvas e as enchentes que atingem o estado desde o fim de abril. Novo balanço divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul na manhã deste domingo (26) registra ainda 56 desaparecidos e mais 806 pessoas feridas em decorrência de eventos provocados pelo mau tempo.
Mais de 2,3 milhões foram afetadas de alguma maneira, enquanto 581 mil foram desalojadas de suas casas. Ainda permanecem em abrigos temporários 55.813 pessoas.
Devido às cheias dos diversos rios, córregos e lagos gaúchos, 77.711 pessoas ficaram ilhadas e precisaram ser resgatadas. Até o momento, 12.503 animais também foram resgatados.
Apesar das chuvas fortes terem dado uma trégua neste fim de semana, o lago Guaíba segue com nível acima dos 4 metros, um metro acima da cota de inundação que é de 3 metros. O mesmo ocorre com a Lagoa dos Patos, que se encontra com nível acima dos 2 metros, sendo que a cota de inundação é de 1,3 metro.
Os serviços meteorológicos ainda preveem novas chuvas no estado, com possível queda de granizo, geadas e ventos fortes.
Em todo o estado, ainda há mais de 113 mil pontos sem energia elétrica. Das 2.340 escolas gaúchas, 588 seguem sem o retorno das aulas.
Atualmente, são 67 trechos com bloqueios totais e parciais em 42 rodovias, entre estradas, pontes e balsas. As informações são do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), consolidadas com o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), abrangendo também rodovias concedidas e as administradas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR).
Por Agência Brasil