A Mega da Virada 2024 vai ser sorteada na próxima terça-feira, 31 de dezembro, às 20h (horário de Brasília) e quem quiser tentar a chance de ganhar o prêmio estimado em R$ 600 milhões - o maior da história das loterias no Brasil - deve se apressar. As apostas para o concurso 2.810 da Mega-Sena se encerram às 18h (horário de Brasília) do dia do sorteio.
Vale lembrar que a partir do meio-dia do dia 31 de dezembro pode ser difícil encontrar uma casa lotérica aberta, e, quando achar, pode ter fila. E as apostas on-line pelo site Loterias Caixa ou pelo aplicativo podem enfrentar lentidão por conta do alto volume de acessos. Então é melhor não deixar para a última hora.
Como é definido o prêmio da Mega da Virada? Pode aumentar?
O prêmio da Mega da Virada 2024 está estimado em R$ 600 milhões e ele pode aumentar ainda mais de acordo com a demanda. O que define o valor do prêmio é a quantidade de apostas, o total arrecadado para o sorteio, mais o valor acumulado en outros sorteios regulares durante o ano.
Do total arrecadado, 43,79% é destinado ao prêmio bruto. Destes 43,79%, a parte maior (62%) vai para o prêmio principal e parte menor (38%) é dividida entre os acertadores da quina e da quadra.
Quando um sortudo for sacar o prêmio ele descobre que ganhou, na verdade, mais do que o anunciado - neste caso R$ 600 milhões. Ocorre que quando o prêmio de loteria é pago, o valor anunciado para o ganhador já desconta o valor referente ao Imposto de Renda.
Em 2023, por exemplo, a Mega da Virada estimou pagar R$ 570 milhões, mas o prêmio saltou para R$ 588,8 milhões e foi dividido entre cinco apostas, relembre clicando aqui. Na ocasião, a arrecadação bruta com o concurso foi de R$ 2,4 bilhões, um valor muito maior do que o pago de prêmio principal.
O prêmio da Mega da Virada em 2023 se deu assim:
- Arrecadação bruta - R$ 2.426.252.750,00 bilhões;
- Prêmio pago para quem acertou as seis dezenas- R$ 588.891.021,25 - divididos entre 5 apostas;
- Prêmio pago para quem acertou cinco números - R$ 70.083,58 para cada uma das 1.996 que fizeram a quina;
- Prêmio pago para quem acertou quatro dezenas - R$ 1.215,71 para cada uma das 164.379 pessoas que fizeram a quadra
Qual o valor da aposta da Mega da Virada?
O valor de uma aposta simples da Mega da Virada, marcando seis dezenas das 60 disponíveis no volante, é de R$ 5 (cinco reais).
As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas nas casas lotéricas, além de poder jogar por meio do aplicativo Loterias Caixa, disponível para os sistemas iOS e Android, ou no site Loterias Caixa.
Até que dia pode jogar na Mega da Virada?
A aposta na Mega da Virada pode ser feita até às 18h (horário de Brasília) do dia do sorteio - atenção ao horário que nos concursos regulares vai até 19h.
Como nos demais concursos especiais como a Dupla Sena de Páscoa, a Quina de São João e a Lotofácil da Independência, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula.
Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de 5 números) e assim por diante.
Como aumentar as chances de ganhar na Mega?
Para aumentar as chances de ganhar, apostadores podem escolher marcar mais números no volante, mas o valor da aposta aumenta.
Quem escolher apostar sete números na Mega da Virada vai pagar R$ 35 por jogo. Apostar 10 números custa R$ 1.050. O número máximo de dezenas que podem ser marcadas no volante da Mega-Sena é 20. E jogar marcando todas elas custa R$ 193,8 mil.
Quanto custa apostar mais números na Mega-Sena?
- Apostar 6 números na Mega-Sena custa R$ 5,00 e a chance de ganhar é de 1 em 50.063.860 milhões
- Apostar 7 números na Mega-Sena custa R$ 35,00 e a chance de ganhar é de 1 em 7.151.980 milhões
- Apostar 8 números na Mega-Sena custa R$ 140,00 e a chance de ganhar é de 1 em 1.787.995 milhão
- Apostar 9 números na Mega-Sena custa R$ 420,00 e a chance de ganhar é de 1 em 595.998 mil
- Apostar 10 números na Mega-Sena custa R$ 1.050,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 238.399 mil
- Apostar 11 números na Mega-Sena custa R$ 2.310,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 108.363 mil
- Apostar 12 números na Mega-Sena custa R$ 4.620,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 54.182 mil
- Apostar 13 números na Mega-Sena custa R$ 8.580,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 29.175 mil
- Apostar 14 números na Mega-Sena custa R$ 15.015,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 16.671 mil
- Apostar 15 números na Mega-Sena custa R$ 25.025,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 10.003 mil
- Apostar 16 números na Mega-Sena custa R$ 40.040,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 6.252 mil
- Apostar 17 números na Mega-Sena custa R$ 61.880,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 4.045 mil
- Apostar 18 números na Mega-Sena custa R$ 92.820,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 2.697 mil
- Apostar 19 números na Mega-Sena custa R$ 135.660,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 1.845 mil
- Apostar 20 números na Mega-Sena custa R$ 193.800,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 1.292 mil
Quais os números mais saíram na Mega da Virada?
O número que mais saiu na Mega da Virada foi o 10, que foi sorteado em cinco dos 14 concursos realizados desde 2009.
Veja abaixo os números que mais saíram no concurso especial.
Os números que mais saíram na Mega da Virada foram:
- 10 (5 vezes);
- 05 e 33 (4 vezes);
- 03, 20, 34, 36, 41, 56 e 58 (3 vezes);
- 02, 04, 11, 12, 17, 18, 22,
- 32, 35, 37, 38, 40, 42, 46, 51 e 53 (2 vezes).
Desde sua primeira edição, em 2009, a Mega da Virada já premiou 121 apostas que tentaram a sorte e acertaram as seis dezenas. Outro detalhe importante é que todos os concursos da Mega da Virada tiveram mais de uma aposta vencedora.
Nos anos em que teve mais ganhadores, a Mega da Virada saiu para 52 apostas em 2018 e para 17 apostas em 2017.
Todos os resultados da Mega da Virada
- Resultado da Mega da Virada de 2009: 10 - 27 - 40 - 46 - 49 - 58
- Resultado da Mega da Virada de 2010: 2 - 10 - 34 - 37 - 43 - 50
- Resultado da Mega da Virada de 2011: 3 - 4 - 29 - 36 - 45 - 55
- Resultado da Mega da Virada de 2012: 14 - 32 - 33 - 36 - 41 - 52
- Resultado da Mega da Virada de 2013: 20 - 30 - 36 - 38 - 47 - 53
- Resultado da Mega da Virada de 2014: 1 - 5 - 11 - 16 - 20 - 56
- Resultado da Mega da Virada de 2015: 2 - 18 - 31 - 42 - 51 - 56
- Resultado da Mega da Virada de 2016: 5 - 11 - 22 - 24 - 51 - 53
- Resultado da Mega da Virada de 2017: 3 - 6 - 10 - 17 - 34 - 37
- Resultado da Mega da Virada de 2018: 5 - 10 - 12 -18 -25 - 33
- Resultado da Mega da Virada de 2019: 3 - 35 - 38 - 40 - 57 - 58
- Resultado da Mega da Virada de 2020: 17 - 20 - 22 - 35 - 41 - 42
- Resultado da Mega da Virada de 2021: 12 - 15 - 23 - 32 - 33 - 46
- Resultado da Mega da Virada de 2022: 4 - 5 - 10 - 34 - 58 - 59
- Resultado da Mega da Virada de 2023: 21 - 24 - 33 - 41 - 48 - 56
Como fazer um bolão para a Mega da Virada 2024?
Além da possibilidade de jogo simples, é possível fazer um bolão oficial e aumentar suas chances de abocanhar milhões (e dividir a grana em grupo).Você pode comprar um bolão oficial da Caixa em qualquer lotérica. É só preencher o campo específico para isso no volante.
Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 15. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 6,00. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. A Caixa permite fazer no máximo 10 apostas por bolão, e elas devem ter a mesma quantidade de números.
Você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Porém, nesse caso, pode ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.Também dá para jogar pelo site Loterias Online da Caixa.
Quais os maiores prêmios pagos na Mega-Sena?
Os maiores prêmios pagos pela Mega-Sena são quase todos de concursos da Mega da Virada. Alguns concursos regulares conseguem um lugar na lista, mas os quatro primeiros da fila são do concurso especial.
O liderança ainda pertence ao concurso da Mega da Virada de 2023 que pagou R$ 588,8 milhões a cinco apostas. Se o prêmio estimado para este ano se confirmar - R$ 600 milhões - será o maior prêmio já pago em qualquer loteria do país.
Por Valor Investe
Foram sorteadas, na noite desta sexta-feira (27) as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3279. Veja os números: 02-04-05-07-09-10-14-17-18-19-21-22-23-24-25.
O prêmio estimado do concurso é de R$ 1,7 milhões.
Como funciona?
O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado.
Por InfoMoney
As cinco dezenas da Quina foram sorteadas na noite desta sexta-feira (27).
Os números do concurso 6617 são: 10-11-24-56-66.
O prêmio do concurso é de R$ 738.575,64.
Como participar?
Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5
Por InfoMoney
Os desastres climáticos no Brasil aumentaram 250% nos últimos quatro anos (2020–2023), em comparação com os registros da década de 1990, revela estudo lançado pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica – coordenada pelo Programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com a Fundação Grupo Boticário.
O estudo, que usou dados públicos extraídos do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, considerando o período de 1991 a 2023, também analisou dados de temperatura média do ar e da superfície oceânica dos últimos 32 anos, com base em informações da agência europeia Copernicus, obtidos por meio da plataforma Climate Reanalyzer.
Segundo os pesquisadores, para cada aumento de 0,1°C na temperatura média global do ar, ocorreram mais 360 desastres climáticos no Brasil. No oceano, para cada aumento de 0,1°C na temperatura média global da superfície oceânica, foram registrados mais 584 eventos extremos no país.
“Quando os dados de 2024 forem consolidados, haverá a confirmação da escalada de desastres climáticos nos anos mais recentes. O levantamento aponta que foram registrados 6.523 desastres climáticos em municípios brasileiros na década de 1990, enquanto, no período de 2020–2023, foram registrados 16.306 eventos”, dizem os pesquisadores.
Segundo o levantamento, o Brasil teve 64.280 desastres climáticos desde 1990, e há aumento, em média, de 100 registros por ano. Nos primeiros dez anos monitorados, foram 725 registros por ano. De 2000 a 2009, 1.892 registros anuais; de 2010 a 2019, 2.254 registros anuais e, nos últimos quatro anos (2020 a 2023), já são 4.077 registros por ano.
O professor Ronaldo Christofoletti, do Instituto do Mar da Unifesp, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza e um dos coordenadores do estudo, disse que o objetivo do levantamento é contribuir para que a sociedade conheça, debata e pense em soluções, incentivando a tomada de decisão e as mudanças de comportamento necessárias, tanto em nível individual quanto institucional, para reduzir os impactos climáticos e garantir um futuro sustentável para o Brasil.
O estudo mostrou ainda que 5.117 municípios brasileiros reportaram danos causados por desastres climáticos entre 1991 e 2023, representando 92% dos municípios do país. As principais ocorrências foram secas (50% dos registros), seguidas por inundações, enxurradas e enchentes (27%) e tempestades (19%).
Oceano
Desde março de 2023, o oceano teve aumento de temperaturas de cerca de 0,3°C a 0,5°C, fenômeno que tem agravado eventos extremos, como furacões e inundações, afetando milhões de pessoas e impactando profundamente os ecossistemas. Entre os exemplos, estão as inundações no Rio Grande do Sul e as secas no Centro-Oeste, em 2024. Christofoletti destacou que o oceano é fundamental para a regulação climática global e que seu aquecimento contínuo evidencia os impactos crescentes da crise climática no sistema terrestre.
“Isso é muito preocupante, considerando que, ao longo dos últimos 40 anos, o oceano aqueceu cerca de 0,6°C. Esse aquecimento abrupto e prolongado ameaça o equilíbrio de um sistema que cobre 70% do planeta. O oceano, nesse nível de aquecimento, intensifica os eventos climáticos extremos que impactam diretamente milhões de pessoas”, disse.
Quando analisadas as consequências econômicas e sociais, o cenário indicou que, entre 1995 e 2023, os prejuízos econômicos no Brasil atingiram R$ 547,2 bilhões. Nos primeiros quatro anos da década de 2020, as perdas somaram R$ 188,7 bilhões, 80% do total registrado em toda a década anterior (2010–2019) e corresponde a 0,5% do PIB nacional acumulado nos últimos quatro anos.
As projeções baseadas no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e na taxa atual de registros de desastres, mostram que os números podem aumentar nas próximas décadas. No cenário mais otimista, até o final do século, no qual as metas do Acordo de Paris para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C sejam cumpridas, o Brasil poderá registrar até 128.604 desastres climáticos entre 2024 e 2050, o dobro do total observado nas últimas três décadas. No cenário mais pessimista, no qual o aquecimento do planeta ultrapassa 4°C, o número de desastres pode chegar a quase 600 mil ocorrências até 2100, nove vezes o registrado entre 1991 e 2023.
Conforme o estudo, mesmo no menor cenário, o Brasil pode sofrer um impacto de R$ 1,61 trilhão até 2050. Se o cenário pessimista se concretizar, os custos poderão ultrapassar R$ 8,2 trilhões até o final do século, 15 vezes o total observado nas últimas décadas.
Para a pesquisadora envolvida no estudo e gerente de projetos da Fundação Grupo Boticário, Janaína Bumbeer, apesar das projeções negativas, ainda há tempo para agir. Segundo Janaína, além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, é essencial buscar a resiliência das comunidades e a adaptação às novas condições climáticas.
“Nesse sentido, as soluções baseadas na natureza são ferramentas eficazes para fortalecer a resiliência de cidades costeiras, enfrentando desafios ambientais, sociais e econômicos de forma integrada. A recuperação de manguezais e dunas, por exemplo, está entre as soluções verde-azuis, que promovem a adaptação ao ambiente urbano e costeiro, aumentando a resiliência contra eventos climáticos extremos e construindo cidades mais saudáveis e sustentáveis”, afirmou.
A pesquisadora ressaltou que o aumento da temperatura global, além de ampliar os eventos extremos, provoca o aumento nos custos de energia e alimentos, a escassez hídrica e o aumento de doenças relacionadas ao calor, como a dengue. “A hora de agir é agora. Com esforços globais coordenados e eficientes, podemos fortalecer a resiliência da natureza e da humanidade, construindo um futuro mais sustentável e seguro para todos.”
Por Agência Brasil
A emissão do registro e a fiscalização das licenças de Colecionadores, Atiradores desportivos e Caçadores (CACs) pela Polícia Federal (PF) vai começar efetivamente no dia 1º de julho do ano que vem. A nova data consta em portaria conjunta assinada pelos ministros da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e da Defesa, José Múcio Monteiro, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (27).
Atualmente, esse registro e fiscalização são feitos pelo Exército, mas um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de 2023 determinou que a atividade passaria para a PF a partir de 1º de janeiro de 2025, prazo agora adiado em mais seis meses. Até o momento, cerca de 200 servidores da PF já passaram por treinamento para atuarem na fiscalização. Outras formações serão realizadas nos próximos meses, informou o órgão.
No início deste mês, diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, já havia dito que a instituição não poderia fazer esse trabalho ainda por falta de recursos e de pessoal
Até a efetiva transferência da competência para a PF, a responsabilidade pela ação seguirá com o Exército Brasileiro.
Por Agência Brasil
Os trabalhos de busca dos mergulhadores por desaparecidos na queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) foram suspensos devido ao risco de desabamento. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (Dnit) identificou uma movimentação no que sobrou da estrutura da ponte, por isso recomendou a suspensão dos trabalhos.
De acordo com a Marinha, o corpo de uma das vítimas foi encontrado por pescadores ontem (26) à noite, a aproximadamente 6 km do local do desabamento. Duas vítimas foram localizadas também nesta quinta-feira, mas os corpos não foram resgatados devido a risco para o trabalho dos profissionais. Com isso são nove o número de mortos e oito desaparecidos.
Na quinta-feira, os mergulhadores localizaram os caminhões que transportavam agrotóxicos e ácido sulfúrico a uma profundidade de cerca de 35 metros. Eles também localizaram uma moto e uma caminhonete.
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) continua monitorando a qualidade da água no Tocantins. Segundo a agência reguladora, até o momento não há risco de contaminação da água por vazamento de produtos químicos.
A Marinha informou que novos equipamentos chegaram nesta sexta-feira (27) e devem auxiliar nas buscas. Entre eles, uma câmara hiperbárica e o de mergulho independente, que tem o suprimento de ar feito por mangueiras que chegam na superfície. Com isso vai ser possível realizar o trabalho por um período maior.
Além disso, veículos que ficaram na ponte ainda não foram retirados devido ao risco de desmoronamento. O Dnit informou que uma força-tarefa se encontra na região.
O objetivo, segundo o órgão, é intensificar o apoio à população, com a contratação de balsas para a travessia do Rio Tocantins, além de acelerar o trabalho de apuração das causas pela queda da estrutura.
“Com a decretação de emergência, o DNIT atua com celeridade na contratação da reconstrução da nova ponte. A autarquia reforça, ainda, que há rotas alternativas de deslocamento entre as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), na BR-226/TO”, disse o órgão.
São duas as rotas alternativas que podem ser utilizadas para fazer a travessia na região.
Rota 1 - Para ter acesso à BR-226/MA: Darcinópolis/TO até Imperatriz/MA (191,0 quilômetros):
TO-134/BR-230 (Darcinópolis/TO - Axixá do Tocantins/TO, 149 quilômetros)
TO-201 (Axixá do Tocantins/TO - Sítio Novo do Tocantins/TO, 15,1 quilômetros)
TO-126 (Sítio Novo do Tocantins/TO - Imperatriz/MA, 26,9 quilômetros) e seguir pela BR-226/MA.
Rota 2 - Para ter acesso à BR-230/TO: Estreito/MA até Imperatriz/MA (125,0 quilômetros):
BR-226/MA: Os usuários devem acessar a rodovia em Estreito/MA até Porto Franco/MA (30,0 quilômetros)
BR-010/MA: De Porto Franco/MA os usuários devem seguir pela BR-010/MA até Imperatriz/MA (100,0 quilômetros) e seguir pela TO- 126.
Por Agência Brasil