De acordo com os mais recentes dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), e citados pela Fox News, são já 360 milhões as pessoas que sofrem de problemas auditivos, especialmente no que diz respeito à perda de audição.
Aqui, incluem-se 32 milhões de crianças.
Os nossos ouvidos estão constantemente a ser agredidos... seja por culpa nossa ou por culpa do ambiente em que nos encontramos.
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E entre os aspetos que mais danificam a saúde auditiva está o emprego, mais concretamente, o barulho que determinados empregos requerem, como aqueles que estão à mercê de máquinas ou dispositivos sonoros. O som de armas a disparar ou foguetes é de 150 decibéis, enquanto uma conversa normal entre duas pessoas é de 60 decibéis. Trabalhar com máquinas elétricas ou conduzir camiões são alguns dos exemplos em como o emprego arruína a audição.
Como não poderia deixar de ser, o volume a que se ouve constantemente música é também um fator a ter em conta. Mas não falamos apenas da música que se ouve com fones, falamos também daquela que é tocada a alto e bom som em concertos ou até mesmo em lojas de roupa.
Determinados medicamentos, como antibióticos, diuréticos, altas doses de aspirina e ibuprofeno e fármacos para o tratamento de cancro, podem também danificar a capacidade de ouvir, diz a Fox News.
Uma vez que o hábito de fumar tem um impacto direto com a passagem de sangue entre os vasos sanguíneos, também a capacidade de ouvir pode ficar comprometida à boleia do tabagismo, destaca a publicação, salientando que a nicotina deixa os vasos sanguíneos mais estreitos.
Estar constantemente no trânsito - como acontece aos taxistas e motoristas ou com quem vive em grandes cidades - é um outro fator a pesar na hora de apontar o dedo aos culpados pela má audição que afeta as pessoas nos dias de hoje.
Há muito que a ciência pretendia acabar com um dos maiores dramas da humanidade: a perda de cabelo.
Embora a calvície seja comummente associada ao sexo masculino, este é também um problema que afeta mulheres... mas o fim parece estar à vista.
Conta o Metro.uk que um grupo de cientistas da Universidade de Yonsei, na Coreia do Sul, conseguiram encontrar a causa e uma potencial solução para a queda de cabelo. Na prática, detetaram as duas proteínas - da gama proteína de dedo de zinco do tipo CXXC 5 - que impulsionam a perda de fios e criaram uma substância bioquímica capaz de travar esse processo.
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E essa substância há tanto aguardada é o PTD-DBM. Quando aplicada em ratos de laboratório fez com que o pele crescesse... e em apenas 28 dias.
"Encontrados a proteína que controla o crescimento do cabelo e desenvolvemos uma nova substância que promove a regeneração do cabelo e que controla a função dessa mesma proteína", diz Kang-Yell Choi, principal autor do estudo.
Para já, a equipa de Choi espera conseguir impulsionar a criação de fármacos e produtos ue sejam capazes de travar a calvície.
Foi-se o tempo que para emagrecer ou moldar o corpo era necessário passar horas na academia.
Chamada de HIIT (sigla em inglês para High Intensity Interval Training ou treinamento intervalado de alta intensidade), a modalidade é perfeita para quem tem pouco tempo e quer uma atividade diferenciada para perder peso, definir os músculos e melhorar o condicionamento.
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De acordo com Geraldo Chamilet, personal trainer da 2 Spin, o HIIT envolve exercícios realizados em máxima intensidade por um curto período de tempo e intercalados com breves momentos de descanso. “O principal objetivo é levar o organismo a trabalhar em zonas desconfortáveis para atingir o propósito do treinamento. A atividade pode ser realizada com qualquer modalidade ou exercício, como corrida, remo, bicicleta e, principalmente, o peso do próprio corpo, o que permite ser feito em qualquer lugar. O segredo é buscar sempre a intensidade proposta pelo seu treinador”, explica.
Além de torrar calorias, aumentar a massa muscular e a resistência cardiovascular, uma das grandes vantagens do HIIT é a possibilidade de queimar gordura mesmo após o treino, como destaca o personal: “por ser de alta intensidade, a modalidade aumenta a capacidade corporal de queimar gordura, causando o efeito de queima posterior, quando o corpo continua queimando depois de até 24 horas”.
Com duração de 4 a 20 minutos, o HIIT deve ser feito de 2 a 4 vezes por semana, sempre sob supervisão de um profissional. “Desde que não haja restrições médicas, qualquer pessoa pode praticar a modalidade”, finaliza o profissional.
A gordura que fica acumulada na região abdominal é muito perigosa para a saúde e deve causar preocupação quando existe em excesso.
Os excessos são os principais culpados pelo aparecimento (e permanência) do pneuzinho, mas devem ainda entrar nesta equação o sedentarismo e alguns hábitos diários que, à primeira vista, parecem inofensivos.
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É o caso do consumo de bebidas alcoólicas, que, mesmo quando moderado, impulsionam o acúmulo de gordura. Além de ingerir menos bebidas alcoólicas, a perda de barriga depende ainda de uma dieta com a proteína correta - vegetal ou de origem animal, mas magra, como o frango. O consumo de peixe também deve ser uma prioridade, sendo que os peixes gordos devem ser incluídos na dieta uma vez por semana no mínimo.
Segundo o The Telegraph, usar gorduras saudáveis, como o azeite e o óleo de coco, e incluir fibra em todas as refeição são ótimas opções. No caso das gorduras saudáveis, estas são capazes de promover a saciedade e acelerar o metabolismo; já a fibra é fundamental para uma boa digestão e para o bom trânsito intestinal.
Reduzir o estresse é outra estratégia apontada pelo site, que destaca ainda a importância de banir alimentos processados, no qual se incluem bolachas, bolos, pães, sucos, refeições congeladas, etc.
Estar atento a sensibilidades alimentares e excluir os alimentos que são mal digeridos ou que causam inchaço é fundamental para conseguir um a barriga mais lisa, assim como a prática regular de atividade física, prática essa que deve combinar o treino cardiovascular com o treino de força.
A ciência já comprovou que as pessoas que dormem pouco e/ou mal tendem a comer mais e, por consequência, a ter mais gordura acumulada, ter uma rotina de sono pode ajudar a diminuir essa gordura que teima em ficar.
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Num estalar de dedos as férias já estão aí e até os olhos de quem não tem dificuldade para enxergar sofrem durante as viagens.
Isso porque, funcionam como uma janela do nosso corpo.
Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier de Campinas a dica número um nas viagens é consultar um especialista logo que perceber qualquer alteração na visão. Por exemplo, afirma, nas viagens modificamos os hábitos alimentares e, de repente, nossos olhos podem ficar embaçados por uma crise de hipertensão arterial ou de hipoglicemia em diabéticos, situações que exigem atendimento médico imediato.
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Outro sinal de alerta é enxergar pontos flutuantes e flashes de luz. O especialista afirma que pode ser apenas um sintoma da degeneração do humor vítreo, líquido que preenche o globo ocular. Mas também pode sinalizar descolamento, rasgo ou outro problema na retina, emergências com risco de perda permanente da visão.
Óculos reserva
No Brasil 1 em cada 2 pessoas precisa usar óculos ou lente de contato para corrigir a visão conforme estimativa do CBO (Conselho Brasileiro de oftalmologia). Apesar do alto índice, o oftalmologista conta que os prontuários do hospital mostram que 52% dos que precisam de correção visual só têm um par de óculos. Nem é preciso dizer que em caso de perda durante viagens muitos podem ficam em um situação complicada de locomoção e prática de atividades corriqueiras. Por isso, observa, quem usa óculos precisa ter, no mínimo, dois pares.
Colírio lubrificante
Nas viagens aéreas Queiroz Neto recomenda carregar na bagagem de mão frascos de colírio lubrificante para pingar durante o voo e combater o ressecamento da lágrima. Isso porque, na cabine dos aviões o ar tem menos oxigênio e a umidade cai 30%. O resultado é a maior evaporação da lágrima que tem a função de proteger os olhos. A falta de lubrificante facilita o aparecimento de conjuntivite e ceratite (inflamção da córnea), doenças que também aumentam durante as férias de verão por causa do calor e do contato dos olhos com a água contaminada de praias e piscinas, afirma.
Lentes de contato
O oftalmologista pontua que nos voos com mais de duas horas de duração as lentes de contato devem ser retiradas porque a baixa umidade da cabine provoca atrito com a camada externa da córnea, mesmo que o colírio seja instilado. Por isso, quem usa lente de contato também deve carregar na bagagem de mão a solução higienizadora para poder reutilizar as lentes na decolagem. Insistir no uso durante a viagem, destaca, pode provocar lesões superficiais na córnea que tem como sintomas olhos vermelhos, doloridos e lacrimejantes. Em pessoas com baixa imunidade, comenta, estas lesões infeccionam formando uma úlcera que leva à diminuição permanente da visão.
Restrições após cirurgias
Queiroz Neto ressalta que as viagens de avião só são contraindicadas quando uma pessoa passa por cirurgia feita com injeção de uma bolha de ar no olho que pode expandir perigosamente. Esta técnica, ressalta, é aplicada em alguns transplantes de córnea, nas cirurgias de retina e de catarata mais complicadas. Por isso, quem já passou por este tipo de cirurgia deve evitar as viagens aéreas.
Colírios perdem a validade
Segundo o médico quem tem glaucoma, doença que em 90% dos casos está relacionada ao aumento da pressão intraocular e é tratada com uso contínuo de colírios, deve informar ao oftalmologista quando vai viajar para que adapte a prescrição dos colírios ao tipo de viagem.
O especialista explica que todo colírio desnatura, ou seja, perde o efeito quando exposto à alta temperatura. Por isso, alguns precisam ser mantidos sob refrigeração durante as viagens. Este é o caso cetotifeno indicado para alergia ocular, e dos análogos de prostaglandina - latanoprosta e tafluprosta – indicados para tratamento de glaucoma. “A adesão ao tratamento do glaucoma pode significar a diferença entre enxergar e perder definitivamente a visão. Por isso é tão importante que a mudança de rotina não interfira no tratamento”, observa.
A prática de exercício físico pede sempre um plano alimentar personalizado, de acordo com as necessidades do atleta e do tipo de treino realizado.
Além da importância de ter uma alimentação equilibrada, é fundamental olhar para os alimentos como principais combustíveis do corpo humano, e os lanches pré-treino são uma das refeições com mais peso na performance dos atletas.
No caso dos corredores, aquilo que se come ao longo do dia dita o quão longe e o quão rápido o atleta consegue ir, sendo, por isso, um dos fatores com mais peso na capacidade de aguentar as corridas longas sem que os níveis de energia fiquem comprometidos.
Embora o plano alimentar varie de atleta para atleta, a verdade é que o corpo humano recorre sempre aos açúcares e às gorduras como fonte de energia, devendo ser estes os macronutrientes que devem constar num pré-treino (e a proteína no pós-treino).
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De acordo com o El Confidencial, antes de uma corrida longa - como uma meia maratona ou até mesmo uma maratona -, o atleta pode recorrer a uma dieta rica em carboidratos nas 48 horas antes da prova. Arroz, massa, pão, batatas e cereais integrais são os melhores aliados. Neste plano, as frituras devem ser excluídas (por nada de bom acrescentarem à saúde). Frutas cítricas e verduras cruas são digeridas mais lentamente, por isso também não devem constar no cardápio, bem como as bebidas alcoólicas.
E como a gordura também é uma fonte de energia, os atletas devem incluir no seu plano alimentar o abacate, as nozes e castanhas, os peixes gordos e até mesmo um pouco de carne vermelha, embora o consumo desta última deva ser moderado.
Nos momentos que antecedem a corrida longa, a banana é uma excelente aliada por conta do potássio.