Dor crônica: não sofra em silêncio

Cerca de duas em cada cinco pessoas que experienciam dor crônica debilitante não procuram tratamento ou esperam pelo menos 16 meses até consultarem um clínico.



As principais partes do corpo afetadas são: as costas (51%), joelhos (37%), ombros (26%), quadril (24%) e pescoço (23%).

 

De acordo com a investigação feita pela clínica ortopédica Fortius, 85% dos indivíduos com mais de 50 anos sofrem de dores há pelo menos dois anos.

 

 

A dor pode ser tão severa que impede quem dela padece de viver uma vida normal. Atividades como dirigir, visitar amigos ou praticar esporte são impossíveis de realizar para muitos. Um em cada dez dos indivíduos analisados admite se sentir afetado mentalmente.

 

Segundo o mesmo estudo, a dor crônica que afeta o quadril é a mais ignorada. Dos inquiridos, 63% adiam o tratamento ou não o procuram de todo.

 

O cirurgião ortopédico e fundador da clínica Fortis, Andy Williams, afirma: "O número de pessoas que vivem com dores agonizantes e que adiam procurar ajuda é alarmante. Indivíduos com mais de 50 anos ainda levam uma vida muito ativa e quanto mais adiam procurar tratamento maior será a probabilidade de não recuperarem de todo e de prolongarem um sofrimento desnecessário".

 

 

 

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Idade avançada das mulheres é principal causa de infertilidade

Um estudo realizado pela Fundação de Procriação Medicamente Assistida da Itália (PMA) revelou que 80% dos casos de infertilidade em mulheres foram gerados devido a idade avançada.



De acordo com a pesquisa, depois dos 30 anos, o patrimônio folicular de uma mulher reduz em 50%. Porém, quando ela atinge os 40 anos, sua capacidade fértil fica em torno dos 20%. Os dados preocupam, pois as mulheres italianas engravidam entre os 22 e 38 anos e, neste caso, não poderiam mais gerar filhos.

 

"Para substituir a nossa geração, cada mulher deverá ter dois filhos (exatamente 2,1). Neste momento, a Itália, está em 1,3. Isso significa que em 2050 teremos 86% de população com mais de 80 anos, ou seja, não ativas dentro do ponto de vista de trabalho", explicou Luca Mencaglia, médico ginecologista e diretor do PMA.

 

 

Os homens também são afetados pelo problema. De acordo com a pesquisa, as chances de desenvolver infertilidade são iguais em ambos sexos, por conta do stress, fumo, consumo de bebidas alcoólicas e uso de medicamentos anti-inflamatórios a longo prazo.

 

Mas, para os homens, grande parte dos casos inférteis são de nascença, ou seja, o homem nasce com uma alteração que produz menos espermatozoides ao longo de sua vida. Com informações da ANSA.

 

 

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Por que algumas pessoas dormem só 4 a 5 horas por noite e ficam bem?

Cada pessoa tem o seu relógio biológico e precisa de uma quantidade de sono específica.

 

Isto é, a maioria das pessoas descansa após 7h30 ou 8h30 de sono, mas também há quem esteja satisfeito com 4 horas ou precisa dormir mais de 12 horas.



“A liberação dos hormônios funciona de acordo com o ritmo circadiano de cada um”, disse Lucila Bizari Fernandes do Prado, coordenadora do Laboratório de Sono do Hospital São Paulo e do Laboratório de Pesquisa Neuro-Sono, ao site VivaBem, do UOL.

 

 

“Claro que existem alterações em torno do comportamento de cada um, mas quem precisa de 12h de sono para repor a energia e dorme apenas 8h, já está sendo privado de sono”, explicou.

 

Quem geneticamente precisa de apenas 4h de sono por dia não precisa se considerar insone se, no dia seguinte, estiver se sentindo bem. “Mas se você sente sua atenção alterada, tem problemas de memória e acorda cansado, ou você dormiu de mais ou de menos ou tem alguma doença do sono”, alertou a médica. Se apresentar esses sintomas com frequência, pode ser que haja uma privação crônica de sono.

 

 

 

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Aprenda a recuperar os cabelos danificados pelo verão

A exposição ao sol, à água do mar, ao cloro da piscina e ao vento, aliada à falta de cuidados adequados durante as férias ou viagens colocam os cabelos em estado de alerta.

 

Fios ressecados, pontas duplas e variação de cores são só alguns dos problemas recorrentes na estação mais quente do ano.



Marilia Kikuchi, consultora de beleza da Condor, disse que o primeiro passo é hidratar os fios. A dica da especialista é procurar um profissional para iniciar o tratamento e, em seguida, realizar a manutenção, em casa, de quinze em quinze dias.

 

 

"Vale lembrar que cada tipo de cabelo exige uma linha diferente. Escolhendo os produtos adequados, os resultados são mais promissores e o uso correto evita imprevistos, como queda dos fios, seborreia, oleosidade e caspa", explicou.

 

Os chamados "cabelos normais" são os mais fáceis de tratar, pois permanecem macios e brilhantes por mais tempo. Já o tipo oleoso precisa ser lavado todos os dias e requer produtos específicos para controle da oleosidade, que deixa as madeixas com aspecto pesado. Por último, os cabelos secos são os que pedem mais atenção. Além de volumosos e difíceis de pentear, têm pontas quebradiças e opacas. "Nos casos mais críticos, o corte também pode ser uma boa alternativa para, não só eliminar os fios ressecados, como renovar o visual", afirmou a consultora. Veja as dicas dela:

 

- Máscaras de hidratação combinam bem com a temporada, principalmente as que possuem fórmulas com óleos vegetais e aloe vera;

 

- Muita química prejudica os fios, por isso faça intervalos entre os processos;

 

- Água quente estimula a oleosidade do couro cabeludo e resseca as pontas. A temperatura ideal para lavar os cabelos é morna ou fria;

 

- Ao enxaguar o cabelo, retire por completo o shampoo e o condicionador, pois os resíduos acumulados podem provocar escamação ou coceira.

 

 

 

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