Com fórmulas cada vez mais avançadas e resultados mais notórios, a indústria da maquiagem parece ter encontrado a chave do sucesso naquilo que de mais puro e eficaz há: a natureza.
Os produtos naturais, biológicos, orgânicos e até mesmo minerais começam a ganhar mais espaço num mercado em que a preocupação em cuidar da pele ganha destaque face à vaidade que até agora lhe foi atribuída.
Mas se a maquiagem natural é aquela que possui um alto teor de ingredientes de origem não sintética e a maquiagem biológica e orgânica é aquela que recorre nas suas fórmulas a componentes de agricultura e produção biológica e orgânica (respectivamente), o que é, então, a maquiagem mineral?
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Tal como o nome indica, é a maquiagem onde reinam os minerais, como o zinco, o óxido de titânio e mica. Na prática, são produtos de beleza que usam ingredientes retirados da terra e que, por norma, se assumem como ‘puros’, pois são isentos de corantes, óleos, conservantes, fragrâncias sintéticas, ceras ou agentes de volume, explica o site do "Independent". Os parabenos e as substâncias que possam causar algum tipo de inflamação são também ingredientes excluídos da maquiagem mineral.
Além da lista de ingredientes (que tende a ser consideravelmente menor), o que mais diferencia a maquiagem mineral da convencional é o seu poder de eficácia nos mais variados tipo de pele, prevenindo de forma assertiva a obstrução de poros, o que torna este tipo de maquiagem a opção mais certeira para quem tem a pele sensível ou propensa a desenvolver acne, diz a "Marie Claire".
Uma das maiores revisões científicas sobre a saúde cardiovascular vem agora acabar com a ideia de que os suplementos de ácidos gordos ômega 3 são uma mais valia-para o coração.
Publicado no dia 31 de janeiro na revista científica JAMA Cardiology, o estudo da Universidade de Oxford revela que este ‘extra’ de ômega 3 é, na verdade, ineficaz na prevenção de doenças cardíacas.
Segundo o "New York Times", a equipe responsável pelo levantamento científico não encontrou quaisquer evidências de que os suplementos de ácido gordo ômega 3 atuam como escudo protetor do coração. E mais, os investigadores também não notaram efeitos positivos na redução do risco por morte cardiovascular.
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Este estudo, nota a publicação, vem deitar por terra as recomendações até agora feitas pela própria Sociedade Americana do Coração, que recomenda as pessoas com histórico de problemas cardiovasculares a tomar diariamente um suplemento à base de ácido gordo õmega 3, um nutriente encontrado, por exemplo, em peixes gordos ou frutos secos.
“Esta meta-análise desmonstrou que os ácidos gordos ômega 3 não apresentam uma associação significativa com a doença cardíaca coronária fatal ou não fatal ou com qualquer evento vascular importante. Não fornece suporte para as recomendações atuais para o uso de tais suplementos em pessoas com histórico de doença coronária”, lê-se no relatório do estudo publicado online.
O estudo analisou 10 pesquisas anteriormente realizadas (todas elas com uma amostra mínima de 500 voluntários), tendo um total de 77,917 participantes com uma idade média de 64 anos. As doses de ômega 3 diárias em cada estudo situava-se entre os 226 e os 1800 miligramas e a média de anos de suplementação tomada pelos participantes era de 4,4 anos.
Açúcar: substância doce extraída da cana-sacarina e da beterraba.
Por outras palavras, carboidrato solúvel de sabor doce. Em modo de alerta: um dos maiores venenos da atualidade.
Por estar presente na grande maioria dos alimentos ingeridos ao longo do dia e por ter um efeito viciante semelhante ao de muitas substâncias, o açúcar é apontado como um dos principais vilões da saúde atual, podendo contribuir para a diabetes tipo 2, para a obesidade, patologias cardíacas, entre outras.
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Mesmo quando se tem uma alimentação saudável e equilibrada é possível ficar à mercê da ‘necessidade’ de açúcar, um desejo que pode nascer por culpa da fome emocional, do desregulamento hormonal ou até mesmo pelo alimento ‘saudável’ que se acabou de comer e que, na verdade, é nada mais do que uma mescla de ingredientes, muitos dos quais açúcares disfarçados.
Para acabar com este ciclo vicioso que é o consumo de açúcar, o "Washington Post" listou aquelas que são as melhores estratégias e começa logo na primeira refeição do dia e tida por muitos como a mais importante: o café da manhã. Diz a publicação que fazer uma refeição sólida logo pela manhã – com reforço de proteína - ajuda a controlar os níveis de saciedade e, com isso, reduzir os picos de gula.
Planejar todas as refeições do dia, manter o organismo hidratado (e não conta o chá com açúcar, como é lógico, mas é válida a junção de limão, canela ou frutos vermelhos à água) e esperar dez minutos antes de agir perante um pico de gula são outras estratégias a ter em conta na hora de conseguir dizer ‘não’ ao açúcar. Nesta última situação, conhecer algumas práticas de autocontrole e meditar pode ajudar.
Quando a vontade por doces parece não desaparecer, nada como optar por alimentos saudáveis mais adocicados, como a batata-doce cozida/assada, as frutas, a cenoura ou até mesmo brigadeiros energéticos e saudáveis que podem ser feitos em casa com manteiga de frutos secos, tâmaras, coco ralado, baunilha etc.
Os smoothies caseiros (em que a quantidade de vegetais é superior à de fruta e junta-se sempre uma fonte de proteína, como o iogurte grego) são também uma excelente opção para os momentos de ‘fome por doces’, porém, nada como habituar o paladar a comer algo mais amargo quando se quer algo doce, diz a publicação.
Se não há a possibilidade de levar para o trabalho todas as refeições feitas em casa, a compra de alimentos isentos de adoçantes artificiais é fundamental. Aspartame, sacarina, sucralose são alguns dos ‘açúcares’ a evitar.
Por fim, mas não menos importante, está o controle da resistência à insulina, algo que se consegue com a inclusão de gengibre e açafrão-das-Índias na alimentação diária.
A corrida é a categoria esportiva onde se aponta um problema que afeta mais mulheres do que homens.
Falamos do risco de lesão nos ligamentos e fraturas de estresse que são mais comuns no sexo feminino como comprovam as estatísticas de lesões atléticas, diz o site do Globo Esporte.
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Maior taxa de gordura corporal, débito cardíaco inferior e menor consumo máximo de oxigênio e hemoglobina, bem como de massa muscular e força são as principais características das mulheres, por comparação com os homens, que as deixam mais expostas a lesões durante os treinos. Tais lesões são ainda mais propícias em exercícios de rotação do joelho, o que pode acontecer na marcha ou corrida, devido à rotação interna do quadril que obriga a um apoio em maior área do joelho, diz o site.
Treinar o reforço muscular e o fortalecimento articular é uma forma de reduzir o risco de lesões referido, já que a menor articulação é uma das características do corpo da mulher que a torna mais frágil. Além disso, uma alimentação equilibrada diminui o risco de fraturas ósseas.
Embora possa parecer que não há uma ligação direta, o baixo consumo de calorias – frequente quando se tenta obter uma alimentação saudável sem aconselhamento de especialistas – pode ter repercussões a nível hormonal, que se traduz em ausência ou diminuição da menstruação. O baixo peso influencia a densidade óssea, tornando-a mais exposta a lesões como fraturas de estresse.
Imagine quantas pessoas, numa hora, usam uma mesma máquina da academia.
Agora pense em quantas delas limpam o aparelho depois de o usar.
Mesmo que o ginásio seja limpo várias vezes por dia, e ainda que cada utilizador passe a sua toalha pelo aparelho depois de o usar, é inevitável a transmissão de germes e bactérias.
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O suor acumulado, as mãos sem luvas usando os mesmos aparelhos, os tapetes usados sem toalha ou mesmo com toalha, para proteger minimamente o corpo... ninguém está livre de ser contaminado, provavelmente mais do que num transporte público, já que na academia estamos mais expostos.
“Esfregamos os olhos, o nariz e a boca durante o treino e nem damos conta”, como alerta médico Jones Torres, correspondente do site Today, que aponta a importância de se limpar qualquer aparelho da academia antes e depois de o usar, lavar as mãos logo antes e depois do treino e levar o seu próprio tapete (assim garante que, pelo menos nessa fase do treino, não está propício a germes).
Jeff Rossen, colaborador do Today, aproveitou a chegada do novo ano como altura em que a academia mais enche, para medir a quantidade de germes presente em cada aparelho.
Se 90 é o nível aceitável de germes, nos pesos livres Rossen mediu 242, nos tapetes, 248 e na elíptica, 268, cerca de três vezes maior do que o nível aceitável de bactérias. O aparelho onde foi encontrada maior quantidade de germes foi a esteira, sobre a qual o medidor de bactérias contou 2134, um ambiente bastante propício à contaminação.
Durante a gravidez você passou a ter uma alimentação mais equilibrada, deixou de beber e adotou mais hábitos saudáveis.
Agora que o bebê nasceu, há novos cuidados a ter, principalmente sobre o que deve e não deve fazer enquanto amamenta.
O leite materno pode gerar diversas dúvidas. Daqui nascem alguns mitos, dos quais a revista "Parents" apontou os cinco mais comuns e explica porque são mitos e qual a verdade por detrás de cada ideia.
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Deve deixar de usar anti-transpirante?
É muito comum encontrar-se nos supermercados anti-transpirantes em vez de desodorantes. Os primeiros, contam com alumínio na sua composição (que impede que o tecido transpire) e que é visto como um ingrediente tóxico para o bebê. Embora um desodorante livre de alumínio seja mais aconselhado, não há relação entre o componente e a questão da amamentação. A exposição do bebê a este ingrediente acontece de forma mais frequente através da comida e não da pele, que mal influencia o leite materno.
Ainda assim, o cheiro pode ser muito forte para o bebê - ou seja, as mães amamentando devem considerar mudar o seu desodorante por um sem fragrância.
Pode tomar analgésicos?
A maioria dos analgésicos, como o ipobrufeno, não prejudica as mães na amamentação, segundo um estudo da Academia Americana de Pediatras. Há contudo um número de compostos que devem ser evitados. Por exemplo, medicamentos que contêm descongestionantes na sua composição podem diminuir a produção de leite. Nada como consultar o seu médico sempre que precisar se medicar e recorrer aos medicamentos só mesmo quando achar que um período de descanso em casa não é suficiente.
O café faz mal ao leite materno?
Durante os primeiros meses de vida, o bebê obriga que os pais se levantem várias vezes durante a noite. Por essa razão, a ideia de que o café e o leite materno não têm uma boa relação é bastante assustadora para muitas novas mamães. A verdade é que a porcentagem de cafeína que o bebê absorve é muito baixa - o que significa que até três doses de café diárias deixa a mãe a salvo. O problema apenas se coloca quando essa dose diária de cafeína é excedida (cinco ou seis doses, segundo investigação apontada pela revista "Parents"). Nestes casos, a cafeína pode se acumular no leite, deixando o bebê irritado e inquieto.
Deve cortar nas calorias?
A resposta é não, o que nos leva à boa notícia de que dar de mamar queima em média 500 calorias a mais por dia, o suficiente para ajudar a recém mamãe a recuperar o corpo que tinha antes da gravidez. Além disso, o corpo precisa estar bem nutrido durante o período de amamentação, pelo que especialistas apontam as 1800 calorias como o mínimo diário a consumir (em gordura boa e alimentos completos).
Ainda, e por muito que a mãe queira recuperar o seu corpo, é aconselhado que se espere dois meses desde o parto até começar a fazer dieta.
Não pode beber nada de álcool?
Aqui não é mito. O álcool não é, de fato, aconselhado enquanto amamenta. Dá um sabor diferente ao leite materno e habitua o bebê ao sabor do álcool, além de que faz com que a mãe produza menos leite. Um copo de champanhe ou vinho no seu dia de aniversário ou em ocasião especial não é proibido, mas evite fazer do álcool um hábito comum, pela qualidade do seu leite.

























