Estratégias mais certeiras para tratar a acne em adulto

A acne é uma doença cutânea causada por uma inflamação e caracterizada pelo aparecimento de espinhas.

 

O rosto é a parte mais afetada e aquela em que a acne fica mais notória, contudo, este problema cutâneo pode aparecer em qualquer outra região do corpo humano e está longe de ser um problema apenas de adolescentes.

 

Um estudo publicado na revista científica Journal of Women's Health revela que a acne afeta cerca de metade das mulheres com idades entre os 21 e os 30 anos, sendo ainda frequente em uma em cada quatro mulheres entre os 31 e os 40 anos. Mas, o que é que leva um adulto a ter um problema de jovens? O estilo de vida, sobretudo.

 

Uma vez que a acne anda de mão dada com os hormônios e com o bom funcionamento do organismo, aquilo que se come diariamente acaba por ter um impacto no aparecimento ou prevenção do problema.

 

No caso dos adultos, uma das estratégias mais eficazes de combater a acne, conta o site da revista Prevention, passa por consumir menos carboidratos simples, que se resumem, quase sempre, a alimentos processados e industrializados repletos de açúcar e gorduras saturadas. Estes alimentos podem, porém, continuar a ter espaço na alimentação, só de forma esporádica. Embora o impacto possa variar de pessoa para pessoa, o consumo de leite pode ser também um dos causadores da acne, diz a publicação.

 

Ainda no que diz respeito à alimentação, consumir menores quantidades de sal é bom, uma vez que este ingrediente está presente num vasto leque de alimentos consumidos diariamente e está diretamente associado ao aumento de processos inflamatórios, cuja consequência fica bem notória na pele.

 

Combater a acne em idade adulta pode ser possível com terapias à base de luz azul, uma técnica capaz de aniquilar as bactérias que estão na origem do problema. Quem preferir um tratamento mais natural pode sempre optar pelo uso de óleo da árvore do chá, um antiséptico natural que atua ainda como calmante e anti-inflamatório.

 

Procurar a ajuda de um dermatologista e passar a usar cosméticos e produtos de higiene que sejam antibacterianos pode ser também uma solução, assim como verificar junto da ginecologista se a pílula usada é, de fato, a mais indicada, uma vez que este contraceptivo atua diretamente no sistema hormonal e pode impulsionar o aparecimento de câncer.

 

Contudo, para que qualquer um destes conselhos acima seja eficaz, é preciso banir o estresse de vez da vida, uma vez que esta sensação de pressão, ansiedade e nervosismo constante nada mais faz do que ativar o cortisol, hormônio que tem um impacto negativo na saúde aos mais variados níveis.

 

 

 

Hashtag: ||
Como melhorar a digestão em 6 passos simples

A digestão é um dos processos mais importantes do organismo, responsável por converter os alimentos em compostos menores, hidrossolúveis e absorvíveis, de forma a que todos os nutrientes possam ser eficientemente extraídos.

 

A digestão começa no momento em colocamos o alimento na boca, durante a mastigação, contudo, a digestão eficiente depende de mais do que isso; depende da adoção de um estilo de vida saudável e, sobretudo, da escolha certa dos melhores alimentos para o processo digestivo, um dos que mais implica a ação de vários órgãos.

 

O médico Frank Lipman explica ao site Mind Body Green que a digestão pode ser mais eficaz e benéfica para a saúde e bem-estar quando se presta mais atenção ao que se come e ao momento em que se come.

 

Em primeiro lugar, não há nada melhor para a digestão do que comer sentado e com calma, centrando todas as atenções na comida e em cada garfada que se leva à boca. Aliar a prática de mindfulness a este momento faz com todas as mensagens para o cérebro sejam emitidas corretamente.

 

E é no ato de mastigar que está o ganho de prazer e saúde. E, claro, de um corpo mais leve e com menos gordura. Engolir sem mastigar não sacia e ainda aumenta o risco de soluções, mal-estar e até mesmo azia.

 

De acordo com o médico, um dos piores hábitos para a digestão é beber quando ainda se tem comida na boca. Embora pareça inofensivo, este hábito de beber água (ou qualquer outra bebida) durante a refeição dilata o estômago e diminui a atuação do ácido, comprometendo a capacidade de 'quebrar' as propriedades de alguns alimentos. O ideal é beber 30 minutos antes ou depois da refeição.

 

Para uma boa digestão é também importante reduzir o consumo de alimentos que causem sensibilidade - isto é, gases, inchaço abdominal ou azia. É o caso dos alimentos com glúten, lacticínios, soja, leguminosas e de alguns vegetais ricos em fibra. O consumo destes alimentos não deve ser banido, mas sim controlado. Já os adoçantes artificiais e os refrigerantes danificam a saúde e devem ser excluídos.

 

E por falar em alimentos, melhorar a digestão depende do que se come, sendo, por isso, fundamental adotar uma alimentação voltada para a saúde dos intestinos, ou seja, que favoreça as bactérias intestinais e que seja rica em probióticos, como é o caso do iogurte, dos picles e do tempeh.

 

Por fim, mas não menos importante, está a perda do hábito de comer antes de ir para a cama, especialmente se a refeição for calórica e pesada. Um pequeno lanche antes de dormir não faz mal, mas é fundamental que se tenha a consciência de que o processo digestivo é mais lento ao final do dia, podendo levar a uma sensação de mal-estar durante a noite. 

Tâmara pode facilitar o trabalho de parto, diz estudo

Um estudo realizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia da Jordânia, no Oriente Médio, aponta que a tâmara é um excelente aliado das mulheres gestantes.

 

Isso porque, segundo as pesquisas, uma substância presente na fruta facilita a dilatação, tornando o trabalho de parto mais fácil.

 

No Alcorão, livro sagrado do Islã, existe uma passagem que menciona o poder das tâmaras às parturientes, afirma a nutricionista Thábata Andrade, ao site Brasil de Fato. A especialista explica que uma substância semelhante à ocitocina (hormônio que possui, entre suas várias funções, promover contrações uterinas e estimular a produção de leite), presente no fruto, seria a responsável por ajudar no trabalho de parto. “Isso poderia diminuir a primeira fase do parto, que é até chegar aos três centímetros de dilatação. O estudo mais recente traz também que diminui a necessidade do uso de ocitocina durante o parto", diz.

 

Para fazer efeito, as mulheres teriam que consumir uma média de seis tâmaras por dia, nas últimas quatro semanas de gravidez. Rica em carboidratos, fibras e proteínas, a tâmara também pode ajudar a reduzir o consumo do açúcar branco, indica Thabata.

9 mitos e verdades sobre a psoríase

No próximo domingo dia 29, é comemorado o Dia Mundial da Psoríase, estabelecido em 2004 pela Organização Mundial de Saúde para difundir informações sobre a doença e melhorar a qualidade de vida dos portadores.

 

A dermatologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção) Marli Manini aproveita a data para esclarecer mitos e verdades a respeito da enfermidade, que acomete cerca de 2% da população mundial.

 

1. Psoríase é contagiosa.

 

MITO. Trata-se de uma doença crônica inflamatória da pele, autoimune e não contagiosa.

 

 

2. A doença se manifesta por meio de lesões avermelhadas e descamativas, normalmente em placas.

 

VERDADE. Essas placas aparecem, em geral, no couro cabeludo ou em locais de atrito como cotovelos e joelhos. Mas há também uma forma conhecida como “gotada” por apresentar lesões pequenas e arredondadas, que aparece normalmente depois da ocorrência de infecção das vias respiratórias superiores.

 

 

3. Psoríase não tem cura.

 

VERDADE. O tratamento visa controlar a doença que, em alguns casos, pode ficar anos sem manifestar. A única forma que pode ter cura é psoríase “gotada”.

 

 

4. A doença não se manifesta em crianças.

 

MITO. Manifesta-se mais frequentemente na segunda e na quinta décadas de vida, mas em 15% dos casos pode aparecer ainda na infância.

 

 

5. A exposição ao sol é benéfica para o portador de psoríase.

 

VERDADE. A fototerapia faz parte do tratamento e, assim como os raios solares, contém radiação UVA e UVB. Mas os pacientes que não têm acesso a esse tipo de tratamento podem substituí-lo por exposição ao sol com moderação – de 10 a 15 minutos por dia.

 

 

6. Hidratantes vendidos em mercados não são eficientes no tratamento da doença

 

MITO. Cremes e pomadas para lubrificar os locais atingidos pela psoríase são sempre bem-vindos. O ideal é que contenham ácido salicílico ou ureia em sua fórmula.

 

 

7. O tratamento da psoríase deve contemplar ao menos dois medicamentos.

 

VERDADE. Há várias formas de tratamento, que incluem desde medicamentos corticoides até aqueles de última geração conhecidos como biológicos, passando pela fototerapia e substâncias retinóides. Mas, para que o corpo não se acostume ao remédio e este deixe de fazer o efeito esperado, é preciso combinar, no mínimo, duas terapias diferentes. Por isso, é importante procurar um médico aos primeiros sintomas. Ele avaliará o estágio da doença e definirá quais serão prescritas.

 

 

8. Não há produtos específicos para tratar a doença quando ela se manifesta no couro cabeludo.

 

MITO. Existem shampoos formulados com substâncias como corticoides e ácido salicílico que tratam a psoríase no couro cabeludo. São eficientes e não interferem no visual do paciente.

 

 

9. É fácil encontrar remédio para psoríase na farmácia, não havendo necessidade de consultar um médico.

 

VERDADE e MITO. Existem medicamentos à venda que não exigem a apresentação de receita médica, mas os pacientes JAMAIS devem seguir esse procedimento. A automedicação não é recomendada em nenhum caso, mas é mais grave no caso da psoríase. Por isso, é importante sempre consultar um profissional.

feed-image
SICREDI 02