Um estudo realizado pela Fundação de Procriação Medicamente Assistida da Itália (PMA) revelou que 80% dos casos de infertilidade em mulheres foram gerados devido a idade avançada.
De acordo com a pesquisa, depois dos 30 anos, o patrimônio folicular de uma mulher reduz em 50%. Porém, quando ela atinge os 40 anos, sua capacidade fértil fica em torno dos 20%. Os dados preocupam, pois as mulheres italianas engravidam entre os 22 e 38 anos e, neste caso, não poderiam mais gerar filhos.
"Para substituir a nossa geração, cada mulher deverá ter dois filhos (exatamente 2,1). Neste momento, a Itália, está em 1,3. Isso significa que em 2050 teremos 86% de população com mais de 80 anos, ou seja, não ativas dentro do ponto de vista de trabalho", explicou Luca Mencaglia, médico ginecologista e diretor do PMA.
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Os homens também são afetados pelo problema. De acordo com a pesquisa, as chances de desenvolver infertilidade são iguais em ambos sexos, por conta do stress, fumo, consumo de bebidas alcoólicas e uso de medicamentos anti-inflamatórios a longo prazo.
Mas, para os homens, grande parte dos casos inférteis são de nascença, ou seja, o homem nasce com uma alteração que produz menos espermatozoides ao longo de sua vida. Com informações da ANSA.
Cada pessoa tem o seu relógio biológico e precisa de uma quantidade de sono específica.
Isto é, a maioria das pessoas descansa após 7h30 ou 8h30 de sono, mas também há quem esteja satisfeito com 4 horas ou precisa dormir mais de 12 horas.
“A liberação dos hormônios funciona de acordo com o ritmo circadiano de cada um”, disse Lucila Bizari Fernandes do Prado, coordenadora do Laboratório de Sono do Hospital São Paulo e do Laboratório de Pesquisa Neuro-Sono, ao site VivaBem, do UOL.
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“Claro que existem alterações em torno do comportamento de cada um, mas quem precisa de 12h de sono para repor a energia e dorme apenas 8h, já está sendo privado de sono”, explicou.
Quem geneticamente precisa de apenas 4h de sono por dia não precisa se considerar insone se, no dia seguinte, estiver se sentindo bem. “Mas se você sente sua atenção alterada, tem problemas de memória e acorda cansado, ou você dormiu de mais ou de menos ou tem alguma doença do sono”, alertou a médica. Se apresentar esses sintomas com frequência, pode ser que haja uma privação crônica de sono.
O tanto de calorias e açúcar contidos na receita de um brownie são um dos maiores fatores para que as pessoas de dieta se mantenham afastadas dele.
A boa notícia é que é possível fazer a versão "fitness", ideal para quem está de dieta ou adotando um estilo de vida mais saudável.
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Confira:
Ingredientes (porção: 3)
2 jatos de óleo em spray
½ xícara de feijão-preto cozido ou em conserva (lavado e escorrido)
¼ de xícara de café forte sem açúcar pronto
½ xícara de manteiga light sem sal
120 g de raspas de chocolate
4 ovos
¾ de xícara de açúcar-mascavo
¼ de xícara de açúcar comum
1 c.c. de essência de baunilha
1 pitada de sal
1 xícara de farinha de trigo
Modo de Preparo
Pré-aqueça o forno a 180 ºC. Forre uma assadeira retangular de 22 x 33 cm com papel-alumínio e unte com os jatos de óleo em spray. Bata o feijão com o café no liquidificador ou processador, até se formar um purê. Reserve.
Numa panela em banho-maria, em fogo baixo, coloque a manteiga e o chocolate e mexa até derreterem por completo. Enquanto isso, numa tigela média, usando um batedor elétrico, bata os ovos com os açúcares, até a mistura ficar fofa. Reduza a velocidade, acrescente o chocolate derretido e misture.
Adicione a mistura do feijão, a essência de baunilha e o sal, até se formar uma mistura homogênea. Acrescente a farinha de trigo aos poucos, enquanto mexe em velocidade baixa.
Transfira o batido para a assadeira preparada e asse por 25-30 min, até que, ao inserir um palito, este saia limpo. Retire do forno e aguarde esfriar por 10 minutos. Retire o brownie da assadeira, removendo o papel-alumínio. Corte em 24 pedaços iguais e sirva. Cada porção equivale a 1 pedaço.
A exposição ao sol, à água do mar, ao cloro da piscina e ao vento, aliada à falta de cuidados adequados durante as férias ou viagens colocam os cabelos em estado de alerta.
Fios ressecados, pontas duplas e variação de cores são só alguns dos problemas recorrentes na estação mais quente do ano.
Marilia Kikuchi, consultora de beleza da Condor, disse que o primeiro passo é hidratar os fios. A dica da especialista é procurar um profissional para iniciar o tratamento e, em seguida, realizar a manutenção, em casa, de quinze em quinze dias.
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"Vale lembrar que cada tipo de cabelo exige uma linha diferente. Escolhendo os produtos adequados, os resultados são mais promissores e o uso correto evita imprevistos, como queda dos fios, seborreia, oleosidade e caspa", explicou.
Os chamados "cabelos normais" são os mais fáceis de tratar, pois permanecem macios e brilhantes por mais tempo. Já o tipo oleoso precisa ser lavado todos os dias e requer produtos específicos para controle da oleosidade, que deixa as madeixas com aspecto pesado. Por último, os cabelos secos são os que pedem mais atenção. Além de volumosos e difíceis de pentear, têm pontas quebradiças e opacas. "Nos casos mais críticos, o corte também pode ser uma boa alternativa para, não só eliminar os fios ressecados, como renovar o visual", afirmou a consultora. Veja as dicas dela:
- Máscaras de hidratação combinam bem com a temporada, principalmente as que possuem fórmulas com óleos vegetais e aloe vera;
- Muita química prejudica os fios, por isso faça intervalos entre os processos;
- Água quente estimula a oleosidade do couro cabeludo e resseca as pontas. A temperatura ideal para lavar os cabelos é morna ou fria;
- Ao enxaguar o cabelo, retire por completo o shampoo e o condicionador, pois os resíduos acumulados podem provocar escamação ou coceira.
A estria é um rompimento das fibras da pele, isto é, quando o tecido dá sustentação a epiderme se rompe, ela fica inflamada, vermelha, e, quando essa lesão cicatriza, a estria fica branca.
Segundo o site VivaBem, do UOL, geralmente, as fibras da pele se rompem por dois motivos: gravidez e crescimento do corpo na puberdade.
Mas o uso de alguns medicamentos, como o corticoide, e a musculação, assim como o consumo de anabolizantes ou até de suplementos nutricionais, também podem favorecer o aparecimento.
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“No caso da musculação, o ideal seria que o ganho de massa fosse lento, mas evidentemente não é isso que acontece, ainda mais quando se usa algum tipo de suplemento”, disse o dermatologista Caio Lamunier ao site.
De acordo com ele, para cada tipo de estria há um método, que pode incluir esfoliação, uso de cremes, microagulhamento, carboxterapia, laser, peeling e injeção de medicação para romper a cicatriz. Já para diminuir o estiramento, é recomendável a hidratação da pele com cremes específicos para a estria, o controle de peso e até a prática de alongamentos.
Um estudo divulgado nesta semana provou que as dores menstruais podem ser “tão fortes quanto um ataque cardíaco”.
Contudo, “os homens não o entendem e por isso não é dada a devida importância a este problema” - algo que devia ser repensado, já que este é um caso que merece a mesma atenção que qualquer outro, diz o professor, pesquisador da Universidade de Londres e autor do estudo que ressalva que pouca investigação tem sido feita nesta área.
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De fato, conta o Independent, em média, um homem espera 49 minutos para ser assistido por um médico devido a dores abdominais. No caso da mulher, a média de espera é de 65 minutos. O motivo prende-se com a ideia pré concebida de que a mulher é “exagerada” e “dramática”.
Estas são noções comuns que se devem ao estereótipo sexual, visível não só nos homens, mas pelas próprias mulheres entre si que fazem da menstruação um assunto tabu, que é pouco falado, e apenas entre mães e filhas ou amigas próximas que silenciam a questão impedindo o assunto chegue a debates no meio médico.
Levar o tema a público será, aponta o Independent, o primeiro passo para que as dores menstruais não sejam vistas como algo sem importância.