Sentir culpa o tempo todo pode estar ligado a quadros depressivos

Quem nunca se sentiu culpado por ter feito alguma coisa que não deveria ter feito ou deixado de fazer algo que era imprescindível fazer?

 

É incrível como a culpa é capaz de, rapidamente, passar de um evento pequeno à coisa mais importante em nossas vidas.

 

Desde de situações banais, como “fui dormir tarde mesmo sabendo que ficaria com sono no trabalho” até situações mais graves, como “precisei colocar meu pai em um lar de idosos”, a culpa é um sentimento universal e muito presente no dia a dia.

 


Segundo a psicóloga Fernanda P. de Queiroz, cofundadora da Estar Saúde Mental, a culpa não é necessariamente um sentimento negativo ou destrutivo. “A culpa é algo que faz parte do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, pois é um alerta de que estamos agindo errado. Ela nos ajuda a reavaliar o nosso comportamento e também a desenvolvermos uma melhor consciência sobre nosso comportamento.”

 

Não tem nada de errado em sentir culpa. O problema aparece quando começamos a ruminar a respeito dela. Aí, ela pode virar um inimigo, se enraizar e até nos imobilizar. “A culpa, quando não bem resolvida, pode levar a um sério desequilíbrio emocional. Afeta a autoestima, traz sentimentos de desesperança, além de deixar a pessoa mais ligada ao passado, o que inviabiliza, por exemplo, a viver o momento presente”, explica Fernanda.

 

Veja algumas dicas que vão ajudá-lo a lidar com esse sentimento:

 

1. Aceite o que fez

 

O primeiro passo é aceitar aquilo que fez – ou não fez. Esse é o momento de refletir sobre os motivos pelos quais você agiu ou não agiu. Faz parte do processo de autoconhecimento. A culpa, quase sempre, é situacional, quer dizer, ela está ligada a uma situação específica. “Reconhecer o nosso comportamento é fundamental para que numa próxima vez consigamos tomar uma atitude antes. Isso evita que o sentimento se instale mais tarde.”

 

2. Use o sentimento de culpa para aprender mais sobre você mesmo

 

A culpa não é um sentimento cujo único propósito é fazê-lo se sentir péssimo sobre algo que fez ou não fez. Pelo contrário. “O sentimento de culpa deveria ser usado para nos alertar sobre algo, para que consigamos aprender a partir daquela experiência”, afirma a psicóloga.

 

3. Ninguém é perfeito

 

Sentir-se culpado sobre algo ou alguém talvez seja um dos melhores indicadores de que a perfeição não existe. “Ninguém é perfeito. Todos erramos. Podemos nos agarrar à ideia de que é possível viver livres de comportamentos considerados negativos, como a raiva, assim como dizer sempre a verdade, sempre pensar o melhor a respeito do outro, etc. Porém, embora possamos nos aprimorar para adotar bons comportamentos, nem sempre temos controle sobre tudo. Falhar faz parte da vida, perder o controle e ter sentimentos ruins também. O que fazemos com isso é o que realmente importa.

 

Culpa demais? É preciso buscar ajuda

 

Embora a culpa seja algo presente no dia a dia, é preciso atenção: se ela não está de acordo com a lógica dos acontecimentos, ou seja, é desproporcional aos acontecimentos, é muito persistente e interfere na vida social e profissional, afetando a autoestima e a saúde, o melhor é procurar ajuda.

 

“Muitas vezes este sentimento faz parte de um quadro de depressão e ansiedade, por exemplo. Por isso, a psicoterapia pode ajudar muito a avaliar os pensamentos disfuncionais que geram a culpa”, conclui Fernanda.

 

 

 

10 dicas de prevenção com acidentes domésticos

Época de férias, escolares aumentam o número de ocorrências de acidente no âmbito familiar.

 

As crianças ficam em casa durante este período o que requer mais atenção e cuidado para assim, evitar acidentes domésticos.

 

1ª Dica:


Quando cozinhar, procure utilizar as bocas traseiras do fogão e também vire os cabos das panelas para dentro, assim caso houver um esbarrão evita-se que a panela com o conteúdo quente venha a cair sobre a criança, causando-lhe queimaduras.

 

 

2ª Dica:


Caso tenha botijão de gás ou gás encanado, deixe o registro fechado caso não o esteja utilizando, se houver crianças em casa. Assim, se elas mexerem nos acendedores, não haverá risco de vazamento de gás e queimaduras.

 

 

3ª Dica:


Guarde os produtos de limpeza e outros produtos potencialmente tóxicos, como perfumes e cosméticos, no alto ou em armários trancados, longe do alcance de crianças e animais de estimação. E longe de onde houver gás e fogo.

 

 

4ª Dica:


Ainda sobre produtos de limpeza: Guarde os produtos de limpeza sempre nas suas embalagens originais, para que seja possível identificar o conteúdo em caso de acidente. Não reaproveite embalagens e não use embalagens de alimentos e bebidas para guardar produtos de limpeza ou outros produtos potencialmente tóxicos.

 

 

5ª Dica:


Evite deixar muitos brinquedos espalhados pelo chão da casa para evitar quedas.

 

6ª Dica:


Instale fechadura com chave de emergência nos banheiros, para que seja possível destrancá-los por fora em caso de acidente em seu interior.

 

7ª Dica:


Evite móveis sob as janelas, para que as crianças não acabem se desequilibrando e caindo caso subam nos móveis.

 

 

8ª Dica:


Não deixe as crianças sem supervisão durante o banho, principalmente se estiverem utilizando a banheira, bem como ao utilizarem piscinas, mesmo as infláveis de jardim. E ao terminar o banho, esvazie a banheira a fim de evitar acidentes em algum momento posterior.

 

9ª Dica:


Use protetores de tomada, deixe os fios encapados e bem cuidados, sem rachaduras.

 

10ª Dica:


Mantenha uma lista de telefones e endereços úteis em local de fácil acesso, e para qualquer acidente de emergência ligue para o Corpo de Bombeiros via telefone 193.

 

 

Mantenha sua casa segura e evite acidentes, cuidado nunca é demais.

 

O 4° Grupamento de Bombeiros deseja a todos boas férias.

 

 

 

 

Por 1º Ten. QOBM Marcela Schwendler do Nascimento – Oficial de Comunicação Social.

 

 

Alimentos doces que vão ajudá-lo a começar o ano em forma

Quando se pensa em dieta ou em alimentação contra os quilos extra das festividades, é comum ‘banir’ da mente todo e qualquer alimento doce. Mas, e se não for necessário?



A ideia é defendida pela revista "Prevention", que mostra quais são os alimentos doces que vão ajudar a começar 2018 em linha. E sim, doce nem sempre é sinônimo de calorias ou peso a mais.

 

E um dos alimentos a incluir na dieta de ano novo é a fruta desidratada, desde, claro, que seja o mais natural possível, isto é, sem a adição de químicos ou aditivos que promovam um sabor doce extra. Uma vez que se trata de fruta e que, por isso, contém frutose, o consumo deste ‘doce saudável’ deve ser, porém, moderado, servindo na perfeição como topping de um iogurte ou como um acompanhamento do café pós-almoço. E por falar em iogurte, a junção de iogurte grego com fruta e mel pode ser a sobremesa que muitas vezes quer comer ou então o lanche doce que deseja nas tardes de trabalho com mais stress.

 

Para os mais gulosos ou para quem pretende ter sempre um doce saudável em casa para dar aos filhos ou convidados, nada como banana congelada banhada em chocolate negro. Para esta iguaria é apenas necessário colocar pedaços grandes de banana em palitos, banhá-los em chocolate negro derretido e congelar.

 

 

Por serem crocantes, as pipocas são um dos snacks mais recomendados pelos nutricionistas, mas a revista "Prevention" vai mais longe e indica fazer pipocas com canela. Esta especiaria é ainda anti-inflamatória, o que ajuda a combater a acumulação de gordura.

 

Um chocolate quente feito com bebida vegetal não açucarada e cacau puro é também uma excelente aposta para dias frios. E por falar em cacau, nada como ‘empanar’ amêndoas em cacau em pó.

 

 

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Colírio pode aumentar resistência a antibióticos; veja como prevenir

Brasil é um dos maiores consumidores de medicamentos do mundo.

 

A projeção da Associação da Indústria Farmacêutica é de que em 20121 o país saia da atual 8ª posição no ranking mundial para a 5ª posição.

 

Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier parte desse crescimento está relacionado ao envelhecimento que predispõe às doenças crônica. Uma delas, destaca, o glaucoma, atinge cerca de 2 milhões de brasileiros. Em 90% dos casos exige uso contínuo de colírios que baixam a pressão interna do olho e evitam a perda definitiva da visão.

 



Mas não é só isso. Levantamento feito pelo médico em 12 mil prontuários do hospital mostra que no período do calor quatro em cada dez pacientes já chegam aos consultórios usando algum colírio por conta própria. Não é para menos. Uma pesquisa sobre a saúde no Brasil mostra que 55% dos participantes deixam de comprar os medicamentos receitados por falta de dinheiro. O mesmo levantamento mostra que a automedicação para os olhos está bastante próxima aos 37% que afirmaram já ter comprado medicamentos sem receita para as mais variadas doenças. Neste grupo 66% afirmaram que foram orientados por um farmacêutico, 12% por amigos ou familiares e 2% fizeram pesquisa na internet.

 

Resistência a antibióticos

 

Quando o assunto é saúde dos olhos, Queiroz Neto afirma ser um erro acreditar que determinado medicamento vai nos levar à cura só porque algum dia nos livrou de um desconforto. “Nosso organismo muda, as bactérias também estão em constante mutação para preservar a espécie e o tratamento das doenças oculares externas deve cobrir todas estas variáveis”, comenta. Atualmente, destaca, a resistência aos antibióticos é uma das principais preocupações globais da saúde pública. O uso indiscriminado de colírios antibióticos está criando superbactérias, adverte. “Se hoje as doenças infecciosas são as que menos cegam no mundo todo, podem se tornar incuráveis e até impossibilitar o transplante de córnea no futuro”, adverte. Prova disso, e a previsão de um relatório recém publicado pelo governo britânico de que que em 2050 as infecções devem matar uma pessoa a cada três minutos por causa da crescente resistência aos antibióticos. Por isso, o especialista recomenda a cada um de nós adiar este processo só usando antibióticos com prescrição médica.

 

Quando usar antibióticos

 

Queiroz Neto afirma que o calor, aglomerações, contato do olho com a água contaminada do mar e piscinas aumentam nesta época do ano a conjuntivite bacteriana, conjuntivite viral e ceratite. Os sintomas dessas doenças são semelhantes> olhos vermelhos, lacrimejamento, coceira, sensação de corpo estranho, queimação, fotofobia e visão borrada. Mas os tratamentos diferem.

 

A conjuntivite bacteriana, inflamação da conjuntiva, membrana transparente que recobre a parte branca dos olhos e a face interna das pálpebras, tem uma secreção amarelada e é tratada com colírio antibiótico que deve ser interrompido conforme a prescrição médica. É mais comum entre crianças pelo maior contato dos olhos com água contaminada, mas por ser altamente contagiosa rapidamente pode ser transmitida a toda família. Isso leva a um erro comum, o compartilhamento de colírio. Cada pessoa tem uma flora bacteriana e o bico dosador pode encostar no dedo ou no olho. Por isso cada pessoa deve ter o seu medicamento, como acontece com escovas de dente.

 

Como prevenir

 

Para evitar a contaminação da conjuntiva por bactérias ou vírus as recomendações do oftalmologista são:

 

- Lavar as mãos com frequência.

 

- Evitar levar as mãos aos olhos.

 

- Não compartilhar colírios, toalhas, fronhas, maquiagem e teclados eletrônicos.

 

- Retirar a maquiagem toda noite.

 

Ao primeiro desconforto no olho, o especialista recomenda aplicar compressas de gaze embebida em água morna três vezes ao dia, nos casos de secreção purulenta que indicam conjuntivite bacteriana. As compressas devem ser geladas para conjuntivite viral que tem secreção viscosa.

 

 

 

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Hábitos diários que podem deixar os dentes mais amarelos

Escova religiosamente os dentes duas a três vezes por dia e mesmo assim tardam em ficar brancos?

 

Pior ainda: parecem cada vez mais amarelados? Pois bem, está na hora de fazer uma série análise a alguns hábitos diários.


Embora a maioria das pessoas associe a coloração amarela dos dentes ao consumo regular de café e chá, a verdade é que estas duas bebidas não são as únicas culpadas pela falta de ‘brancura dentária’.

 

 

Tanto o café como o chá possuem propriedades que tingem o esmalte dos dentes, contribuindo diretamente para o aumento da coloração dos mesmos, porém, também o uso abusivo de elixir bucal é um fator a ter em conta.

 

De acordo com a revista "Prevention", a acidez de alguns produtos de limpeza bucal faz com que o pH da boca fique alterado e o esmalte enfraquecido, deixando os dentes à mercê da ação de agressores externos, como são os componentes que tingem os dentes ou até mesmo as bactérias que não foram aniquiladas na última limpeza feita.

 

Além de contribuírem – apesar de forma ligeira - para um tom mais amarelo dos dentes, as frutas cítricas são também responsáveis pelo enfraquecimento do esmalte. Mas não são apenas as laranjas e os limões os culpados. Também as bebidas energéticas, o abacaxi, o tomate e o vinagre podem afetar a saúde dos dentes e deixá-los menos brancos.

 

Ser fumante e não ter bons hábitos de higiene bucal são outros fatores apresentados pela revista e que devem ser tidos em conta, sendo que este segundo vai muito além da escovação diária – que quanto mais intensa e com força for, pior é para a cor dos dentes. O uso recorrente de fio dental é determinante para limpar os dentes de qualquer resto de comida, prevenindo que as bactérias de alojem e os dentes enfraqueçam.

 

 

 

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Quando pinta ou mancha de pele pode se tornar um perigo?

O formato, o tamanho e até a cor de uma pinta ou mancha na pele pode indicar um tipo de câncer.

 

O melanoma, que se desenvolve nas células que produzem a melanina, tem o mais alto índice de mortalidade, mas a chance de cura ultrapassa os 90% quando se detecta a doença precocemente.



“Às vezes a suspeita não é aquela pinta gordinha que parece uma verruga. Geralmente é a pequenininha feia”, disse Veridiana Pires de Camargo, médica oncologista de Centro de Oncologia do Sírio-Libanês.

 

 

Saiba como identificar se uma pinta ou mancha pode representar algum perigo de câncer de pele por meio da escala ABCDE:

 

A – Assimetria: metade da pinta não se parece com a outra;

 

B – Bordas: o contorno da pinta é irregular;

 

C – Cores: a cor da pinta não é uniforme, apresentando variações;

 

D – Diâmetro: o tamanho da pinta é superior a 6 mm;

 

E – Evolução: a pinta teve alterações, como aumento de tamanho ou endurecimento.

 

 

 

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