Já todos nós sabemos que o cabelo tem uma ‘personalidade’ muito própria e isso não diz apenas respeito aos cachos, ao efeito frisado. O fato de crescer à sua maneira e de não se render facilmente a mecanismos ‘milagrosos’ é também um motivo.
Contudo, é possível atenuar esta forte ‘personalidade’ do cabelo e estimular de forma natural o crescimento dos fios – embora seja certo e sabido que não vão ficar ao estilo "Rapunzel" passados alguns dias ou semanas e que qualquer receita caseira não pode nem deve fazer as vezes de um estilo de vida saudável e de um plano alimentar adequado. Qualquer truque aplicado na rotina diária com o fim de melhorar a saúde do cabelo (ou de qualquer outra parte do corpo) requer sempre o aconselhamento médico.
O uso de óleo de sementes de abóbora é uma das melhores apostas, uma vez que é risco em ácidos gordos ômega 3. Diz um estudo publicado em 2014 na revista Evidence Based Complementary and Alternative Medicine que 400 miligramas diários desta gordura saudável ajuda a estimular o crescimento do cabelo em pessoas com alopecia.
Ainda no que diz respeito a óleos, o óleo de hortelã-pimenta é dos mais eficazes, tendo um estudo mostrado que a aplicação direta deste óleo em ratos estimulou o crescimento de pelo. No caso dos humanos – e salvo recomendação médica/dermatológica em contrário – é possível beneficiar dos benefícios deste óleo juntando-o ao shampoo diário ou usando-o antes de aplicar os produtos de cuidados de beleza habituais.
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A toma de cápsulas de tocotrienol (uma forma de vitamina E) é também uma alternativa apresentada pela publicação, que destaca que 100 miligramas diários deste composto é o suficiente para ajudar as pessoas com perda de cabelo a contrariar o problema.
O suplemento de proteínas marinhas (em particular, aqueles que têm algas como principal ingrediente) é um outro aliado quando se quer que o cabelo cresça mais depressa e de forma mais saudável, uma vez que este produto é rico em ácidos gordos ômega 3.
Por fim, mas não menos eficaz, está o suplemento de melatonina, um hormônio determinante para a qualidade do sono e para a sensação de bem-estar. Dois estudos distintos já conseguiram provar que este tipo de suplemento é eficaz na saúde do cabelo tanto de homens como de mulheres.
Por antioxidante entende-se a substância presente em determinados alimentos e que tem como função travar ou retardar a oxidação e a ação nociva que os radicais livres exercem no organismo humano.
“Os antioxidantes atuam com ‘guarda-costas’ para proteger as nossas células dos danos que podem causar o envelhecimento prematuro ou doenças”.
A explicação é dada pela nutricionista Cynthia Sass, que, em declarações à revista "Health", revela que os alimentos ricos em antioxidantes têm um papel determinante na prevenção de doenças cardíacas e até mesmo Alzheimer.
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Apesar de existirem já vários suplementos com ação antioxidante, está mais do que cientificamente provado que é na alimentação que está o ganho e, por isso, um estudo publicado na revista científica "Nutrition Journal" levantou a composição de mais de três mil alimentos e listou aqueles que são os ‘donos e senhores’ dos maiores níveis de antioxidantes (por cada 100 gramas de alimento). Eis:
- Amora;
- Noz-pecã;
- Arando;
- Noz;
- Morango;
- Miolo da alcachofra;
- Mirtilo;
- Chocolate negro;
- Cereja;
- Framboesa.
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Entre os antioxidantes presentes em cada um dos alimentos acima mencionados, há um que se destaca: o polifenol. Trata-se do composto que mais ativamente luta contra o envelhecimento precoce – seja interno e externo – e que ajuda ainda a reforçar o sistema imunológico, que fica mais capaz de lutar contra qualquer tipo de agressão interna e externa de que possa ser alvo.
Durante a idade média, a par das ervas medicinais, os alimentos eram usados como meio para contrariar certos estados de espírito.
Para a depressão, marmelo, como tranquilizante, alface ou chicória e para ganhar estímulo sexual, ovos, romã ou carne de boi.
A prática foi se perdendo com o tempo, sendo substituída por medicamentos ou suplementos. Contudo, a ideia de que a alimentação influencia o estado de espírito foi recuperada, sendo alvo de estudo por um grupo de investigadores da Universidade de Binghamton, em Nova York, que aponta relevantes conclusões sobre a forma como a errada alimentação se associa a estados mentais e justifica a preferência pela dieta mediterrânica.
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Jovens com menos de 30 anos que comam fast-food mais de três vezes por semana têm maiores níveis de angústia mental. Este é um dos aspectos apontados pelo estudo, que se deve ao fato de comida muito rica em gorduras saturadas inflamar o organismo, o que se refletem em ansiedade e depressão.
Também a ingestão de carne em demasia (mais de três vezes por semana) leva a problemas de saúde mental por destruir a serotonina, substância do cérebro que nos faz sentir bem. No caso de maiores de 30 anos, a conclusão do estudo foi a de que comer menos hidratos de carbono e mais frutas, ajuda a reduzir a ansiedade e depressão, uma vez que as frutas são ricas em antioxidantes que protegem o cérebro. Por outro lado, a baixa ingestão de hidratos de carbono beneficia a produção de serotonina.
Com base neste estudo, os investigadores defendem que uma dieta mediterrânica é a melhor opção a adotar atualmente, por ter “todos os componentes que são importantes para uma estrutura saudável do cérebro”.
Os cabelos cacheados são naturalmente mais secos que os demais.
Então no verão, é muito necessário cuidar deles além do normal.
A blogueira Sah Oliveira dá cinco dicas:
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1 - Cortas as pontas dos cabelos para eliminar as pontas secas e duplas.
2 - Usar chapéu ou boné sempre que se expuser ao sol.
3 - Abusar de produtos com protetor solar, como cremes e sprays.
4 - Antes de tomar sol, fazer um tratamento intensivo, com hidratações e reconstruções, para que o cabelo fique mais resistente.
5 - Ao fim do dia de praia, fazer uma hidratação ou uma nutrição.
Apar do açúcar, o sal é um dos principais inimigos da saúde humana nos dias de hoje.
Esta substância usada como tempero deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada, mas a verdade é que as pessoas estão longe de ter moderação. E é aqui que está o grande ‘pecado’.
O consumo elevado de sal é uma das questões que mais inquieta os médicos, não fosse este ingrediente a causa número um do aumento dos casos de hipertensão – patologia que, por si só, é capaz de promover o aparecimento de outros problemas de saúde.
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Mas há um outro efeito colateral associado ao consumo elevado de sal e que foi agora descoberto pela ciência. Diz um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, que o consumo elevado de sal – seja sob a forma de tempero ou já incluído na composição de alimentos processados – está associado a um maior risco de demência.
Em causa, explica o site VivaBem, do UOL, estão as mudanças no sistema imunológico que o sal provoca, mudanças essas que têm um impacto direto no intestino e que, por isso, podem causar carências na função cognitiva.
Publicado na revista "Nature", o estudo contou com experiências feitas em ratos de laboratório e conclui que o consumo elevado de sal suprime o fluxo sanguíneo cerebral quando a mente está em repouso e atrofia ainda a função endotelial, dois fatores que promovem o declínio cognitivo.
Apesar do estudo ter sido feito em animais, os cientistas norte-americanos apresentaram também dados do impacto semelhante que o consumo elevado de sal tem nos humanos. Embora não tenham avançado com quantidades concretas, é sabido que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Direção-Geral da Saúde é de cinco gramas de sal de cozinha por dia.
Imagine todos os emojis que usa diariamente nas suas conversas digitais.
Agora tente imitá-los com o próprio rosto. Pronto! Tem aqui tudo o que precisa para conseguir uma aparência mais jovem.
Segundo um recente estudo da Universidade Northwstern (nos Estados Unidos), publicado na revista científica "JAMA Dermatology", as mulheres de meia-idade que fazem alguns exercícios faciais com regularidade – exercícios esses que pedem a movimentação de vários músculos do rosto, algo que se consegue ao imitar os ditos emojis – apresentam uma aparência até três anos mais jovem.
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De acordo com o site do "New York Times", o estudo contou com a participação de 27 mulheres com idades entre os 40 e os 45 anos. Numa primeira fase do estudo, as mulheres realizaram um plano diário de exercícios faciais de 30 minutos ao longo de oito semanas. Esse plano de treino foi o Happy Face Yoga, um conjunto de exercícios que simulam várias expressões de emojis, ajudando a trabalhar os mais variados músculos do rosto de uma só vez.
Antes desta nova rotina de treino tiraram uma fotografia e repetiram a sessão passadas as oito semanas. Após esta segunda fotografia, as mulheres – que seguiram um plano de treino facial com 32 exercícios – voltaram a ser fotografadas passadas mais 12 semanas de treino, tendo tirado uma quarta e última fotografia no final.
Depois de terem reunido todas as fotografias tiradas pelas mulheres, os cientistas norte-americanos convidaram um conjunto de dermatologistas independentes do estudo para avaliarem a evolução da aparência e da pele das participantes… e foi aqui todas elas rejuvenesceram cerca de três anos, tanto aos olhos das próprias, como também depois de serem avaliadas pelos especialistas.