Imagine quantas pessoas, numa hora, usam uma mesma máquina da academia.
Agora pense em quantas delas limpam o aparelho depois de o usar.
Mesmo que o ginásio seja limpo várias vezes por dia, e ainda que cada utilizador passe a sua toalha pelo aparelho depois de o usar, é inevitável a transmissão de germes e bactérias.
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O suor acumulado, as mãos sem luvas usando os mesmos aparelhos, os tapetes usados sem toalha ou mesmo com toalha, para proteger minimamente o corpo... ninguém está livre de ser contaminado, provavelmente mais do que num transporte público, já que na academia estamos mais expostos.
“Esfregamos os olhos, o nariz e a boca durante o treino e nem damos conta”, como alerta médico Jones Torres, correspondente do site Today, que aponta a importância de se limpar qualquer aparelho da academia antes e depois de o usar, lavar as mãos logo antes e depois do treino e levar o seu próprio tapete (assim garante que, pelo menos nessa fase do treino, não está propício a germes).
Jeff Rossen, colaborador do Today, aproveitou a chegada do novo ano como altura em que a academia mais enche, para medir a quantidade de germes presente em cada aparelho.
Se 90 é o nível aceitável de germes, nos pesos livres Rossen mediu 242, nos tapetes, 248 e na elíptica, 268, cerca de três vezes maior do que o nível aceitável de bactérias. O aparelho onde foi encontrada maior quantidade de germes foi a esteira, sobre a qual o medidor de bactérias contou 2134, um ambiente bastante propício à contaminação.
Durante a gravidez você passou a ter uma alimentação mais equilibrada, deixou de beber e adotou mais hábitos saudáveis.
Agora que o bebê nasceu, há novos cuidados a ter, principalmente sobre o que deve e não deve fazer enquanto amamenta.
O leite materno pode gerar diversas dúvidas. Daqui nascem alguns mitos, dos quais a revista "Parents" apontou os cinco mais comuns e explica porque são mitos e qual a verdade por detrás de cada ideia.
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Deve deixar de usar anti-transpirante?
É muito comum encontrar-se nos supermercados anti-transpirantes em vez de desodorantes. Os primeiros, contam com alumínio na sua composição (que impede que o tecido transpire) e que é visto como um ingrediente tóxico para o bebê. Embora um desodorante livre de alumínio seja mais aconselhado, não há relação entre o componente e a questão da amamentação. A exposição do bebê a este ingrediente acontece de forma mais frequente através da comida e não da pele, que mal influencia o leite materno.
Ainda assim, o cheiro pode ser muito forte para o bebê - ou seja, as mães amamentando devem considerar mudar o seu desodorante por um sem fragrância.
Pode tomar analgésicos?
A maioria dos analgésicos, como o ipobrufeno, não prejudica as mães na amamentação, segundo um estudo da Academia Americana de Pediatras. Há contudo um número de compostos que devem ser evitados. Por exemplo, medicamentos que contêm descongestionantes na sua composição podem diminuir a produção de leite. Nada como consultar o seu médico sempre que precisar se medicar e recorrer aos medicamentos só mesmo quando achar que um período de descanso em casa não é suficiente.
O café faz mal ao leite materno?
Durante os primeiros meses de vida, o bebê obriga que os pais se levantem várias vezes durante a noite. Por essa razão, a ideia de que o café e o leite materno não têm uma boa relação é bastante assustadora para muitas novas mamães. A verdade é que a porcentagem de cafeína que o bebê absorve é muito baixa - o que significa que até três doses de café diárias deixa a mãe a salvo. O problema apenas se coloca quando essa dose diária de cafeína é excedida (cinco ou seis doses, segundo investigação apontada pela revista "Parents"). Nestes casos, a cafeína pode se acumular no leite, deixando o bebê irritado e inquieto.
Deve cortar nas calorias?
A resposta é não, o que nos leva à boa notícia de que dar de mamar queima em média 500 calorias a mais por dia, o suficiente para ajudar a recém mamãe a recuperar o corpo que tinha antes da gravidez. Além disso, o corpo precisa estar bem nutrido durante o período de amamentação, pelo que especialistas apontam as 1800 calorias como o mínimo diário a consumir (em gordura boa e alimentos completos).
Ainda, e por muito que a mãe queira recuperar o seu corpo, é aconselhado que se espere dois meses desde o parto até começar a fazer dieta.
Não pode beber nada de álcool?
Aqui não é mito. O álcool não é, de fato, aconselhado enquanto amamenta. Dá um sabor diferente ao leite materno e habitua o bebê ao sabor do álcool, além de que faz com que a mãe produza menos leite. Um copo de champanhe ou vinho no seu dia de aniversário ou em ocasião especial não é proibido, mas evite fazer do álcool um hábito comum, pela qualidade do seu leite.
A ingestão de água ao longo do dia é muito mais do que uma ‘moda’ fitness ou um mecanismo para perder peso.
Trata-se de uma necessidade básica do corpo humano que é muitas vezes desvalorizada e até mesmo ignorada.
A sensação de sede é, talvez, o sinal mais claro de uma deficiente ingestão de água, mas a desidratação espelha-se de outras formas mais ou menos comuns. E também nos momentos mais inesperados.
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Segundo a Men’s Health, as cãibras ou tensões musculares são um sinal de desidratação, mas que raramente são associados a tal. Mas, em que é que a água se associa aos músculos? Em tudo, uma vez que a falta de água faz com que o organismo perca fluido e isso faz com que os músculos não trabalhem normalmente, acabando por contrair.
A vontade crescente de comer doces ou alimentos carregados de açúcar – mesmo aqueles que se rotulam como light – é um outro fator a ter em conta, uma vez que o organismo confunde constantemente a sensação de sede com fome, acabando por levar a questão para o lado mais emocional, ou seja, para a fome emocional – a que aparece repentinamente, sem aviso prévio e com desejos muito específicos. As tonturas e as idas menos frequentes ao banheiro são outros sinais que o corpo dá e que devem ser levados a sério, diz a publicação.
Um recente estudo publicado na "American Journal of Psychiatry", revista científica destinada à saúde mental, revela que a ansiedade pode ser o primeiro sinal de Alzheimer.
Quando comparada com outros sintomas depressivos – uma vez que a depressão já é um gatilho conhecido para esta patologia mental -, a ansiedade consegue aumentar os níveis de beta amilóide no cérebro, aminoácidos que se encontram comumente no cérebro de pessoas com Alzheimer.
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Segundo o site do Brighan and Women’s Hospital, os responsáveis pelo estudo explicam que o aumento deste aminoácido é responsável pela formação de placas cerebrais, placas essas que desencadeiam o aparecimento da doença e que causam, por exemplo, a perda de memória de forma gradual.
Para o estudo, os cientistas analisaram, ao longo de cinco anos, 270 adultos saudáveis com idades compreendidas entre 62 e 90 anos. Todos os participantes tiveram os níveis de depressão analisados e o cérebro avaliado por via de ressonância magnética e assim que os dados destas duas análises foram cruzados, foi possível notar que a ansiedade é, de fato, um trampolim para o Alzheimer por estimular a produção do neurotransmissor que é visto como impulsionador da doença.
Apesar dos resultados serem concretos e coincidirem com outros estudos anteriormente realizados, importa realizar mais estudos para perceber se a ansiedade é causa ou consequência, e mais investigações que comprovem o real impacto da ansiedade, uma patologia mental muitas vezes desvalorizada.
É possível adotar uma alimentação nutritiva e balanceada sem gastar fortunas no supermercado toda semana.
Entre os alimentos mais ricos em nutrientes e disponível em abundância está o limão, que possui um poderoso conjunto de benefícios para a saúde.
Rico em vitamina C e antioxidantes, o limão ajuda na perda de peso, aumento da imunidade, ajuda na absorção de ferro, atua na prevenção de cálculos renais, melhora a saúde do coração e até mesmo pode ser um importante aliado no combate ao desenvolvimento de câncer.
"O limão é uma das frutas mais ricas em vitaminas e minerais, além disso, tem potentes antioxidantes que favorecem o bom funcionamento do organismo. Outro ponto muito importante é que é uma fruta acessível e fácil de encontrar, portanto, é bastante fácil inclui-la na alimentação", explica Dr Rocha, médico pesquisador na área de nutrição e Presidente do Instituto Nacional de Estudos da Obesidade e Doenças Crônicas (INEODOC), autor do livro "Diabetes Controlada: o programa para controlar a diabetes e voltar a viver bem".
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Para o médico, entre as melhores maneiras de consumo está a ingestão de água com limão em jejum, diariamente. Segundo ele, essa maneira de consumo potencializa a absorção de vitamina C e demais compostos da fruta pelo organismo. Outra maneira de colher os benefícios da fruta, segundo Rocha, é utilizá-la como tempero em saladas, ou até mesmo em acompanhamentos de carnes, uma vez que sua presença potencializa a absorção de ferro pelo organismo.
Confira aqui os benefícios mais incríveis que o consumo diário de limão pode trazer para a sua saúde:
1. Colabora com a perda de peso: O limão realmente pode ajudar no emagrecimento. Rica em minerais e antioxidantes, a fruta possui em sua composição os chamados polifenóis, um tipo de substância que é capaz de diminuir a resistência à insulina de pessoas eutroficas, ou que estejam em sobrepeso, obesidade ou que sejam portadores de diabetes. Essa diminuição de resistência à insulina, faz com que o hormônio seja menos liberado na corrente sanguínea, o que faz com que o organismo use mais gordura como fonte energética, o que consequentemente pode colaborar com o emagrecimento. Além disso, a fruta é rica em fibra e pectina, o que proporciona saciedade e reduz a vontade ingerir qualquer outro tipo de alimento. Porém aqui vai um alerta do Dr Rocha, uma dieta a base unicamente de limão pode ser perigosa. O consumo excessivo pode causar uma série de complicações e até mesmo ser tóxico para o organismo.
2. Aumento da Imunidade: Os limões são uma excelente fonte de vitamina C. Consumir um limão por dia pode eliminar quase um terço das necessidades diárias de vitamina C. Obter quantidade suficiente de vitamina C através da alimentação é importante para muitos aspectos da saúde, entre eles a imunidade. Além de rico da vitamina C, o limão contém altas doses de potássio que estimula células cerebrais e nervosas. O ácido ascórbico presente no interior do fruto ainda possui efeitos anti-inflamatórios benéfico para todo o organismo, alie isso a potencialização da absorção de ferro e temos como resultado um fortalecimento total do sistema imunológico, por isso é comum, quem ingere limão ter poucos episódios de gripes, resfriados e demais doenças.
3. Melhora absorção de ferro: Casos de anemia por deficiência de ferro é bastante comum e ocorre geralmente pela ingestão insuficiente de ferro através da alimentação. A vitamina C e o ácido cítrico presente no fruto potencializa a absorção de ferro de alimentos ingeridos posteriormente à sua ingestão, sendo de suma importância na prevenção e tratamento da anemia ferropriva.
4. É bom para a saúde do coração: As complicações cardíacas são um problema de saúde de ordem mundial. Estudos recentes mostram que comer frutas como o limão e hortaliças pode ajudar a reduzir os fatores de risco de doença cardíaca. Os compostos presentes na fruta, agem diretamente nos neurotransmissores funcionando como antidepressivo natural, o que reduz a ansiedade e melhora o humor.
5. Reduz Risco de Desenvolvimento de Câncer: Assim como as demais frutas cítricas, o limão contém altos níveis de flavonas, que são compostos antioxidantes. Esses compostos, agem exatamente como protetores que dificultam a errônea multiplicação de células o que diminui drasticamente as chances de desenvolvimento de alguns tipos de cânceres.
6. Ajuda na Digestão: O sumo presente no limão auxilia o organismo a eliminar toxinas e sua composição é semelhante à da saliva e outros fluídos digestivos, tais como enzimas. O fruto estimula o fígado a produzir bile, um ácido essencial para a digestão. Além disso, a vitamina C presente no fruto potencializa a absorção de ferro de alimentos ingeridos posteriormente à sua ingestão, sendo de suma importância na prevenção e tratamento da anemia ferropriva.
No verão, uma das doenças que tem aumento no número de casos é a conjuntivite, infecção que aparece na conjuntiva, a membrana que recobre a parte branca do olho.
A mais comum é a causada por vírus, que é mais resistente, circulando com mais facilidade no ar por causa das altas temperaturas e umidade nesta época do ano e também em ambientes fechados.
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“A gente pega mais fácil por contato direto. Se a pessoa coloca a mão no olho, dá a mão para outra pessoa, aí acaba pegando a conjuntivite. Mas pode pegar até pelo ar”, disse a integrante do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Cristina Dantas. Piscinas são grandes focos de contaminação.
Aumento de casos
Em Caldas Novas, cidade turística de Goiás conhecida pelos clubes e piscinas de águas termais, registrou alta de casos da doença neste início de ano. O coordenador do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, José Custódio Neto, estima aumento em torno de 40% em relação ao mesmo período do ano passado.
O coordenador informou que estão sendo feitas notificações e coleta de material junto com técnicos do Ministério da Saúde para verificar se os casos são virais ou causados por bactérias.
Além dos fatores climáticos, o movimento nos parques aquáticos cresceram 30% em comparação ao ano passado. “Mais gente aglomerada junta nos parques aquáticos, mais crianças”, alerta Custódio.
Em Corumbá (MS), a cidade já registrou 378 casos, contra menos de 100 em janeiro de 2017. O período chuvoso, somado à maior aglomeração por causa das férias e à má higiene, podem ter provocado esse surto, segundo o secretário Municipal de Saúde, Rogério Leite.
Pelas redes sociais, a secretaria alerta a população sobre quais providências devem ser tomadas e servidores das unidades de saúde foram capacitados. “Os casos que os médicos da ponta não conseguem resolver são direcionados aos nossos especialistas”, disse Leite, acrescentando que o ápice do surto ocorreu há duas semanas.
Saiba mais sobre a conjuntivite:
O que é a doença?
A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e também o interior das pálpebras. Pode ser alérgica, viral ou bacteriana. Nos dois últimos casos, é contagiosa.
Quais são os sintomas ?
Coceira, olhos vermelhos e lacrimejantes, com sensação de areia ou ciscos, secreção amarelada (quando causada por uma bactéria) ou esbranquiçada (quando causada por vírus), pálpebras inchadas e grudadas ao acordar e também visão borrada.
A doença pode acometer um ou ambos os olhos de uma semana a 15 dias.
Como é o contágio?
A conjuntivite alérgica acomete mais crianças, não é contagiosa e é provocada pelo ácaro.
A viral e a bacteriana são transmitidas pelo contato com as mãos, secreção ou objetos contaminados, como maçanetas, toalhas e água de piscina, em especial morna e com pouco cloro. Em ambientes fechados e com grande circulação, como escolas ou ônibus, o risco de contaminação aumenta. As duas são diferenciadas somente por meio de exame oftalmológico.
A viral, geralmente, ataca os dois olhos e a secreção é esbranquiçada. A conjuntivite bacteriana dá em um olho só, com secreção mais amarelada ou esverdeada.
Como evitar?
Evite coçar os olhos em locais com grande aglomeração, como piscinas e academias. As mãos e o rosto devem ser higienizados com frequência.
Quem estiver doente deve lavar as mãos com frequência, trocar fronhas de travesseiros e toalhas diariamente, preferir toalhas de papel na hora de enxugar o rosto e evitar compartilhar produtos para os olhos, como delineador e rímel.
Como é o tratamento?
No caso da conjuntivite viral, não existe tratamento específico. A médica Cristina Dantas recomenda o uso de compressas frias ou geladas e aplicação de colírio lubrificante gelado várias vezes por dia para aliviar.
Para a bacteriana, o tratamento é com colírio antibiótico. É recomendado lavar os olhos e fazer compressas de água gelada, filtrada e fervida, ou soro fisiológico. Nos casos mais graves, a córnea pode ser perfurada.
A conjuntivite alérgica é tratada com colírio antialérgico. No caso das crianças, a médica alerta para necessidade do tratamento, pois as chances de uma úlcera ou ferida na córnea são maiores.
Sempre procure um oftalmologista para o diagnóstico correto. (Com Agência Brasil)