O homem de 51 anos foi preso ao ser flagrado com R$ 500 mil em garrafas de vinho contrabandeadas da Argentina, na madrugada de sexta dia 07, em Santo Antônio do Sudoeste.
Policiais militares do BPFron (Batalhão de Polícia de Fronteira), durante ação da Operação Hórus, realizavam patrulhamento pela área rural de Santo Antônio do Sudoeste, em rotas utilizadas frequentemente para o contrabando, quando visualizaram um caminhão em atitude suspeita trafegando em baixa velocidade e com as luzes apagadas.
Os policiais militares realizaram a abordagem do veículo e após vistoria foi constatado a presença de 647 caixas de vinho de origem estrangeira contrabandeados da Argentina (totalizando 3.831 garrafas).
Diante dos fatos, o condutor foi preso e encaminhado à Polícia Federal em Cascavel. As mercadorias e o veículo foram entregues na Receita Federal do Brasil em Santo Antônio do Sudoeste.
Ação resultou na maior apreensão de vinhos contrabandeados já feita em Santo Antônio do Sudoeste. (Com Catve)
Empreendimentos de micro e pequeno porte do segmento de serviços de transporte de passageiros por fretamento, que tiveram suas atividades paralisadas por conta das medidas sanitárias de prevenção à Covid-19, como a suspensão de aulas nas escolas públicas e privadas e dos eventos ligados ao turismo, terão acesso a uma linha especial de microcrédito liberada pelo Governo do Estado para manutenção dos empreendimentos.
Por determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que recebeu e entendeu o apelo dos empreendedores desse segmento, a Secretaria de Estado da Fazenda está transferindo do Tesouro Estadual R$ 10 milhões ao Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), para criação da linha de microcrédito pela Fomento Paraná.
“Foi um esforço realizado pelo Estado para poder auxiliar esse segmento, muito afetado pela pandemia”, afirma o secretário da Fazenda, Renê de Oliveira Garcia Júnior.
A contratação das operações será feita por meio da rede de agentes de crédito e correspondentes da instituição financeira em todo o Estado, ou diretamente pelo portal institucional www.fomento.pr.gov.br,
A linha terá os mesmos requisitos da linha Paraná Recupera, com análise cadastral simplificada e apenas aval do proprietário ou dos sócios como garantia, sem cobrança de tarifa.
O crédito será liberado em parcela única, a uma taxa de juros de 0,40% ao mês (4,91% ao ano), com prazo de carência de 9 meses para começar a pagar e liquidar as parcelas em 36 meses.
A estimativa do diretor-presidente da instituição, Heraldo Neves, é que os recursos poderão atender em torno de mil empreendedores. “A Fomento Paraná se colocou à disposição do governo para atender ao pleito dos operadores de transporte por fretamento, que estão totalmente parados e ainda sem perspectiva de trabalho sem a volta às aulas ou dos eventos e outras atividades turísticas”, afirma Neves. “Sabemos que é um recurso limitado, mas que está alinhado com as alternativas que o Estado vem oferecendo em um grande esforço, desde o início da pandemia, para apoiar os empreendedores paranaenses de todos os segmentos da atividade econômica, cumprindo nossa função social”, destaca.
Os limites de crédito serão determinados conforme a condição do empreendimento, como tempo de formalização e porte, conforme as condições.
“Para um operador de transporte que atua como pessoa física e ainda não abriu um CNPJ, o limite de crédito será de R$ 5.000,00. É preciso que ele(a) tenha iniciado nessa atividade antes de 31 de dezembro de 2019”, explica o diretor de Mercado da Fomento Paraná, Renato Maçaneiro. “Quem já registrou o empreendimento, como MEI, EI, EIRELI ou microempresa inscrita no Simples Nacional, e em 16 de março de 2020 estava atuando havia mais de 12 meses no fretamento de pessoas, terá acesso a um limite de crédito de R$ 10.000,00”, acrescenta.
Ainda segundo o diretor, para operadores com empreendimentos de pequeno porte, com faturamento acima de R$ 360 mil, até R$ 4,8 milhões ao ano, o limite de crédito será de R$ 20 mil, desde que tenha mais de 12 meses de atividade empresarial registrada, caso contrário o limite será de R$ 10 mil.
Essas condições foram estabelecidas após discussões com representantes do segmento como o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento de Curitiba e Municípios do Paraná (Sinfretiba); Associação de Transportes do Paraná (Associvans) e Sindicato dos Operadores de Transporte Escolar em Curitiba (Sindotec).
LIMITAÇÕES - Para ter acesso a esse crédito o empreendedor não pode ter prejuízo registrado no Banco Central, ou atraso superior a 90 dias, nem pendências junto ao Cadin Estadual. “Sabemos que é um momento econômico difícil, mas não podemos nos sobrepor às normas e à legislação aplicada à instituição”, diz o diretor de Mercado.
Poderão se habilitar para obter os empréstimos da nova linha os empreendedores que atuem nas seguintes classificações CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas):
4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal
4929-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional
4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal
4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional
4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente
4924-8/00 Transporte escolar
4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista
Empreendimentos localizados no Estado do Paraná de pessoas naturais atuantes no ramo, quando a legislação e regulamentos não impedirem, também estão contemplados, desde que estejam em atividade antes de 31 de dezembro de 2019.
PARANÁ RECUPERA - A Fomento Paraná registrou até esta quarta, 6 de agosto, 47.840 solicitações de crédito recebidas de empreendedores para a linha Paraná Recupera, desde 27 de março.
Foram liberados até o momento 19.051 contratos, que somam R$ 110 milhões em recursos para atender empreendedores de todas as regiões do estado com uma solução financeira para os primeiros meses de paralisação da atividade econômica em razão da pandemia de Covid-19.
Outras 2.100 operações estão em fase final de processamento para contratação nos próximos dias, além de 8.500 propostas que estão em fase inicial de cadastramento e análise.
Pelo menos 18 mil operações foram excluídas ou recusadas, devido a pendências junto ao Cadin Estadual, prejuízos registrados no SCR-Bacen ou capacidade de endividamento. (Com AEN)
O Estado está com 250 vagas para profissionais e estudantes da área da saúde para atuarem em atividades de combate e prevenção ao coronavírus. As inscrições devem ser feitas de acordo com a universidade responsável pelo município de atuação.
O investimento é resultado da parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti); a Secretaria de Estado da Saúde, Fundação Araucária e da Itaipu Binacional.
Desde o mês de março, início da pandemia no Brasil, o Programa de Apoio Institucional para Ações Extensionistas de Prevenção, Cuidados e Combate à Pandemia do Novo Coronavírus já investiu R$ 14,5 milhões.
As atividades envolvem professores e estudantes dos cursos da área da saúde das Universidades Estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP), da Estadual do Paraná (Unespar) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), além de profissionais recém-formados de diversas áreas.
“A contratação dos profissionais é fundamental para que o Estado do Paraná possa enfrentar essa realidade com profissionalismo, seriedade e proteção a qualidade de vida e ao bem-estar da população”, destacou o superintendente da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.
ÁREAS - O edital contempla vagas para médicos, psicólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, biólogos, biomédicos, bioquímicos, educadores físicos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, médicos veterinários, nutricionistas, dentistas e técnicos em radiologia.
ATUAÇÃO – Os bolsistas atuarão na plataforma de Telemedicina, nas divisas rodoviárias do Estado do Paraná, na Ceasa-Curitiba, nas Regionais de Saúde, no Laboratório Central do Estado (Lacen), no Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) e em unidades do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen).
Mais informações sobre o edital, acesse: www.fappr.pr.gov.br
– Programas – Programas Abertos – CP 09/2020 – 4ª demanda complementar de bolsista.
INSCRIÇÕES – Os candidatos devem se inscrever de acordo com o município escolhido.
Para as cidades de Alvorada do Sul, Apucarana, Campo Mourão, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Curitiba e Região Metropolitana, Florestópolis, Guaraci, Ibiporã, Londrina, Paranaguá, Paranavaí, Porecatu e Rolândia as inscrições devem ser feitas no link: setipr.net.br/convid19
Nos municípios de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Toledo, Pato Branco e Guaíra o link para inscrições é o: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdAaE4ge76iqIGbWZZ4XpUNY1kulmSWW6Qp4odnASiToWWkUQ/viewform
Para se inscrever nas cidades de Cantagalo, Foz do Jordão, Laranjeiras do Sul, Nova Laranjeiras, Pinhão, Pitanga, Porto Barreiro, Reserva do Iguaçu, Virmond e Guarapuava os candidatos devem acessar: https://evento.unicentro.br/site/covidguarapuava/2020/3
Nas cidades de Santo Inácio e Umuarama o link é o: http://www.dex.uem.br/
Em Abatiá, Congonhinhas, Cornélio Procópio, Santa Cecília do Pavão, Bandeirantes, Santo Antônio do Paraíso, São Sebastião da Amoreira, Conselheiro Mairinck, Guapirama, Santo Antônio da Platina, Quatiguá, Salto do Itararé, Santana do Itararé, São José da Boa Vista, Ribeirão Claro, Carlópolis e Jacarezinho os candidatos devem acessar: https://uenp.edu.br/doc-proec/proec-editais/editais-covid-19/16569-proec-edital-034-2020-inscricao-bolsista-covid-uenp/file
Já nas cidades de Ponta Grossa e Telêmaco Borba o link para inscrições é o https://www2.uepg.br/proex/editais/#page-content (Com AEN)
Quase 13 milhões de toneladas de grãos e farelos foram exportados pelo Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, de janeiro a julho deste ano. O volume é 10% maior que o movimentado nos mesmos sete meses de 2019. Mais de 97% das exportações do complexo, cerca de 12,5 milhões de toneladas, são de soja.
O produto, em grão e farelo, segue sendo a principal demanda dos terminais e operadores do Corredor. Na programação, os produtos ainda representam os maiores volumes a serem carregados.
MILHO - Aos poucos, porém, o milho volta a aparecer no line-up e nas programações, tanto de carga quanto de descarga. “O milho, historicamente, é movimentado de forma mais intensa no segundo semestre. Esperamos seguir com as boas negociações, tanto pela alta demanda do mercado internacional, quanto pela boa safra e câmbio positivo para as exportações”, adianta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
O próximo navio com o grão está previsto para atracar no Corredor de exportação do Porto de Paranaguá no próximo dia 11. O navio Achile deve carregar 60 mil toneladas do produto.
Além desse, outros sete navios já estão programados ou são esperados ainda este mês, totalizando um volume de pouco mais de 432 mil toneladas de milho. Até setembro, os operadores do complexo esperam movimentar mais de um milhão de toneladas do grão.
CAMPO – Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, o Paraná deve colher, nesta segunda safra, cerca de 11,5 milhões de toneladas de milho. “A estiagem, apesar de histórica, teve seu impacto mitigado por um investimento maior dos produtores em tecnologia, e isso contribuiu para uma perda menor no campo”, divulga o departamento no último boletim conjuntural.
Até agora, a colheita totaliza cerca de 26% da área plantada, de 2,3 milhões de hectare. Segundo os especialistas da Secretaria da Agricultura, com o avanço da colheita no Estado o mercado do milho aqueceu e a comercialização já chega a mais de 40% da produção esperada, enquanto que no mês passado eram 28% comercializados. (Com AEN)
Os acadêmicos do curso de Psicologia do Centro Universitário de Cascavel - Univel, iniciaram uma campanha para arrecadar caixas de leite e ajudar as famílias da Cootacar (Cooperativa dos Trabalhadores Catadores de Material Reciclável). A professora Lucimaira Cabreira explica que os alunos além de atuarem na Cootacar realizando estágio tiveram a iniciativa de realizar a campanha.
“Essa campanha de arrecadação de leite longa vida é destinada às famílias que compõe a Cootacar, principalmente com crianças pequenas. A Cootacar é um campo de estágio nosso e em uma ação solidária os alunos sendo conhecedores da história e da vulnerabilidade dessas famílias planejaram a arrecadação e foram em busca de parceria”, conta a professora.
A acadêmica de Psicologia, Daiane Ossovski, conta sobre como a turma organizou a ação. “Enquanto acadêmica, é muito satisfatório poder fazer parte desse projeto que faz a diferença na vida das pessoas podendo também colocar em prática os conteúdos estudados em sala. Mesmo com todas as limitações, a equipe toda está muito engajada com a divulgação e busca por parcerias para que as doações sejam um sucesso. Também será montado kits de higiene pessoal e entregue para os idosos junto com cartinhas de incentivo para continuarem tomando os devidos cuidados. E com objetivo de abranger um número maior de doações, o grupo teve a ideia de fazer parceria com um supermercado da cidade que disponibilizou um espaço em todas as unidades um espaço em todas as unidades para receber as arrecadações”, conta Daiane.
Para a coordenadora do curso de Psicologia da Univel, Dra Caroline Buosi Velasco, o psicólogo tem um papel primordial na adaptação da nova rotina de vida que a pandemia trouxe e os alunos estão vivendo isso na prática através do estágio. “Essa pandemia trás para nós a necessidade de muitas adaptações em nosso comportamento e mudanças na rotina de vida. A psicologia está diretamente relacionada ao nosso repertório de comportamento, a como agimos, nos organizamos diante das rotinas que tínhamos para uma nova realidade. Então eles estão atuando em vários grupos, para que possamos minimizar os efeitos da pandemia na vida dessas pessoas”, explica Caroline.
O projeto dos acadêmicos faz parte do estágio da disciplina de Psicologia Social Avançada e as doações podem ser entregues nos Supermercados Irani em Cascavel ou na sede da cooperativa que fica na Rua Manaus 1524 (antigo Ecolixo), de segunda a sexta-feira das 8h30 às 16h30.
O Governo do Estado vai viabilizar a construção de 4.163 novas casas populares por meio de uma modalidade do programa Casa Fácil Paraná. Os municípios beneficiados serão Arapongas e Londrina, na Região Norte; e Ponta Grossa, nos Campos Gerais.
O convênio com a Pacaembu Construtora, empresa com sede em São Paulo, prevê investimentos de R$ 540 milhões. O acordo foi assinado nesta quarta-feira (5), em cerimônia no Palácio Iguaçu, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, o presidente da Cohapar, Jorge Lange, prefeitos e representantes da empresa. A expectativa é que as casas fiquem prontas no primeiro semestre de 2022.
“Londrina, Arapongas e Ponta Grossa são três cidades importantes para o desenvolvimento do Paraná. É uma honra e nos deixa muito motivados poder anunciar um investimento deste porte, de mais de meio bilhão”, destacou Ratinho Junior.
Em Londrina, serão 1.474 imóveis divididos em duas etapas, com 894 e 580 unidades, respectivamente. Arapongas receberá as obras de 1.479 casas, enquanto Ponta Grossa terá outras 1.210. Os recursos a serem aplicados nas localidades foram obtidos pela construtora por meio do Programa Nacional de Habitação Urbana, do Governo Federal. O programa é voltado para famílias com renda de até seis salários mínimos.
“Além de trazer a iniciativa provada para trazer investimentos, a preocupação do Governo do Estado e da Cohapar é atender aquelas famílias mais carentes, muitas delas que não têm condição de pagar uma parcela”, disse o governador.
Ratinho Junior destacou ainda que o Governo do Paraná almeja a construção de 9 mil moradias em diversos municípios do Estado até 2022. O investimento estimado por meio desta modalidade do Casa Fácil Paraná, em parceria com a Pacaembu Construtora, é da ordem de R$ 1 bilhão a serem aplicados ao longo dos próximos anos.
“Faz parte de um grande pacote habitacional que temos para o Estado. Essa modalidade vai chegar a outras cidades do Paraná”, afirmou.
CONTRAPARTIDAS – O Governo do Estado, por meio da Cohapar, atuará na prestação de serviços de assessoramento técnico à construtora. Também serão concedidos benefícios do fornecimento dos materiais da rede de água e esgoto pela Sanepar, além da execução das redes de energia e unidades consumidoras através da Copel, contribuindo para a redução do custo final das moradias para as famílias a serem atendidas pelo empreendimento.
“Essa parceria do Estado com a construtora permite que as obras aconteçam e que as unidades fiquem mais baratas para quem vai comprar”, explicou o presidente da Cohapar, Jorge Lange. “É uma modalidade que vai ajudar muito a diminuir o déficit habitacional do Paraná”, acrescentou.
VANTAGENS – As moradias serão destinadas a famílias com renda de até seis salários mínimos, que contarão com condições facilitadas de pagamento junto aos agentes financeiros habilitados pelo Governo Federal.
Entre as vantagens, estão subsídios parciais para redução das prestações e possibilidade de uso do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como valor de entrada do financiamento imobiliário.
“O Paraná é uma potência no mercado de habitação. Quando o Estado é parceiro da iniciativa privada, você gera mais emprego, renda e abre as possibilidades de conseguirem a casa própria, em um ciclo que se autoalimenta”, destacou o vice-presidente de negócios da construtora, Victor Bassan de Almeida.
EMPREGO E ARRECADAÇÃO – Com base em estudos, a estimativa é de que os investimentos aplicados nas obras devem resultar na geração de mais de quase 11 mil empregos.
Para o Governo, além dos benefícios diretos aos futuros proprietários e indiretos aos trabalhadores envolvidos, ainda há uma expectativa de incremento de R$ 27 milhões de arrecadação para os cofres estaduais por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
“Ajuda a criar empregos para que os pais de família possam levar dinheiro para casa e também colabora para que o Estado possa sair mais rapidamente desta crise econômica decorrente da pandemia de coronavírus”, afirmou Ratinho Junior.
MUNICÍPIOS – Prefeito de Arapongas, Sérgio Onofre ressaltou que o pacote habitacional integra uma série de ações do Governo do Estado no município. “Arapongas tem necessidade de casas populares, e agora o Governo do Estado nos ajuda a concretizar mais uma parceria”, disse.
Para o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, o investimento anunciado nesta quarta-feira reforça o poder de recuperação econômica do Estado, mirando investimentos justamente na parcela mais carente da população.
“A união entre Ponta Grossa e o Estado é muito benéfica. No meio de uma pandemia podermos anunciar a construção de casas próprias e a geração de emprego é motivo de muito orgulho”, afirmou.
“Vemos a dificuldade das pessoas que moram em Londrina em conseguir a casa própria. Em um programa como esse, a prestação da unidade sai mais barato do que um aluguel. É a maneira de dar cidadania às pessoas”, acrescentou Marcelo Belinati, prefeito de Londrina.
PRESENÇAS – Participaram do evento os secretários Guto Silva (Casa Civil), Marcel Micheletto (Administração e Previdência), Sandro Alex (Infraestrutura e Logística) e João Carlos Ortega (Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas); o presidente da Sanepar, Claudio Stabile; o superintendente de Engenharia e Obras de Geração e Transmissão da Copel, Marcelo Sanchotene; os deputados estaduais Tiago Amaral, Emerson Bacil, Delegado Jacovós, Delegado Recalcatti e Soldado Adriano José; além de integrantes da diretoria da Pacaembu Construtora. (Com AEN)






























