O governador Carlos Massa Ratinho Junior instituiu nesta segunda dia 17, por decreto, um Comitê Técnico Interinstitucional de Cooperação para Pesquisa, Desenvolvimento, Testagem, Fabricação e Distribuição de Vacina contra Sars-CoV-2 (Covid-19). O grupo colegiado tem como objetivo alinhar e coordenar as atividades de pesquisa, desenvolvimento, testagem, fabricação e distribuição, no Estado, de um eventual imunizante com eficácia comprovada.
“O Paraná já estabeleceu os primeiros contatos com laboratórios da China e da Rússia. Estamos interessados em entender essas vacinas, as respectivas pesquisas. Mas esse Comitê também vai servir para conhecer outros estudos que estão em andamento em todo o mundo”, afirmou Ratinho Junior. “É mais uma medida de preparação para o momento do anúncio do imunizante, parte do planejamento estadual de combate ao novo coronavírus”.
O Comitê será composto permanentemente por representantes da Casa Civil, do Escritório de Representação do Governo em Brasília, Secretaria da Saúde e Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná. Técnicos do Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná), Ministério da Saúde, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério das Relações Exteriores e Sociedade Brasileira de Infectologia serão convidados a integrar os trabalhos. Os membros serão indicados pelos titulares dos respectivos órgãos e entidades.
O decreto também estabelece que poderão ser convidadas outras instituições, organizações, órgãos públicos e privados identificados como necessários ou estratégicos para aperfeiçoar o trabalho, além de representantes de entidades e organismos estrangeiros que possam auxiliar a aperfeiçoar os estudos. Com a finalidade de subsidiar as ações, o Comitê poderá requisitar estudos técnicos e jurídicos aos órgãos de Estado.
O colegiado fica autorizado, ainda, a criar grupos internos para tratar de maneira mais aprofundada de cada um dos eixos de atuação que compõem a busca pela vacina ideal contra o vírus Sars-CoV-2, e a realizar procedimentos administrativos junto às instâncias federais e quaisquer outras que se façam eventualmente necessárias.
A Casa Civil será responsável pelo Comitê Técnico Interinstitucional. “Todas as atividades desenvolvidas pelo colegiado vão observar as normas sanitárias, técnicas, científicas e de direito. Ele foi criado para que o Paraná se envolva cada vez mais nos estudos internacionais sobre imunização”, acrescentou Guto Silva, chefe da Casa Civil. “Ainda não temos uma vacina testada e comprovada no mercado, uma resposta definitiva da ciência, mas queremos ter agilidade para adquirir e produzir aquela que se mostrar mais efetiva”.
ACORDOS – O Governo do Paraná assinou na semana passada um memorando de entendimento com o Fundo de Investimento Direto da Rússia para ampliar a cooperação técnica, as transferências de tecnologia e os estudos sobre a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Gamaleia. O acordo deixa aberta a possibilidade de realização de testes, produção e distribuição do imunizante, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove todos os protocolos.
O Estado também já assinou um termo de cooperação técnica e científica com a China para iniciar a testagem e a produção de vacina da Sinopharm. O acordo garante ao Paraná acesso ao resultado das duas primeiras fases da pesquisa. Segundo o laboratório, os processos iniciais, já encerrados, tiveram 100% de positivação e nenhuma reação adversa grave.
Atualmente as equipes técnicas do Tecpar realizam os ajustes do cronograma e da metodologia que serão utilizadas na parceria. O protocolo de realização da fase III deve envolver as universidades estaduais e os hospitais universitários. Após ser finalizado, o termo precisa ser submetido aos órgãos regulatórios, e depois da aprovação, deve ser iniciada a fase de testagem da população.
“Estamos trabalhando aspectos regulatórios e técnicos, encontrando alternativas, mas sempre pensando na prudência, na serenidade e na transparência do processo da vacina contra o coronavírus, que é de interesse mundial. Temos que trabalhar muito bem as nossas parcerias e esses estudos para que os resultados sejam os melhores possíveis para todos os paranaenses”, afirmou o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 167 vacinas contra a Covid-19 estão sendo produzidas e testadas no mundo, e 28 já estão na fase de testes em seres humanos.
R$ 200 MILHÕES – O Paraná terá reserva orçamentária de R$ 200 milhões para a compra de vacinas contra a Covid-19 em 2021. Metade do valor virá do caixa da Secretaria da Saúde referente à emenda ao projeto de lei 248/2020, que dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e a outra parte é resultado de um repasse da Assembleia Legislativa. (Com AEN)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza, no dia 24 de agosto, seu 4º leilão “online” para venda de veículos retidos nos pátios da instituição.
Exclusivamente “online”, o leilão terá início às 9 horas do dia 24, para venda de veículos conservados e de sucatas.
Dentre os 550 veículos que serão leiloados, 193 poderão retornar a circular. Serão leiloados carros, motos e caminhões retidos nas unidades da PRF localizadas nas regiões de Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel, Pato Branco, Foz do Iguaçu, Guaíra e Londrina.
Os veículos restantes serão negociados como sucatas, para reaproveitamento de peças e partes metálicas. Entre os itens classificados como sucata estão veículos de origem estrangeira.
Os lances mínimos dos veículos conservados variam de R$ 300 a R$ 10 mil. Quem desejar participar do leilão, deve se cadastrar previamente, até dia 21, através do site.
Os veículos poderão ser examinados pelos interessados ao longo dos cinco dias que antecedem o leilão, das 9 às 16 horas.
Conforme o artigo 328 do Código de Trânsito, o veículo recolhido que não vier a ser reclamado por seu proprietário dentro de um prazo de dois meses pode ser avaliado e levado a leilão. A PRF mantém hoje cerca de 4 mil veículos retidos em seus pátios no estado. (Com Agência PRF).
– Íntegra do edital: https://www.nakakogueleiloes.com.br/logos/Leilao_848877_39.pdf
– Lotes Conservados: https://www.nakakogueleiloes.com.br/lotes/136565/
– Lotes Sucatas: https://www.nakakogueleiloes.com.br/lotes/136566/
Áreas instabilidade associadas à sistemas de baixa pressão atmosférica e à uma frente fria, ainda vão ajudar a formar nuvens muito carregadas no começo desta semana no Sul do Brasil. O destaque é para muita chuva principalmente no Paraná.
ALERTA
O alerta é para chuva forte e volumosa no estado paranaense ao longo desta semana, inclusive na capital. Os dias serão marcados por céu nublado, chuva, raios e fortes rajadas de vento. Não se descarta a possibilidade de alagamentos e cheias de córregos e rios.
Santa Catarina terá uma segunda-feira até com chuva em pontos isolados da região do Vale do Itajaí, mas na maior parte do estado não chove. No entanto, na terça-feira, as instabilidades voltam a ganhar força, e o estado já fica em alerta para temporais, inclusive em Florianópolis. Depois dos tornados que ocorreram no fim de semana, a população deve ficar atenta, pois há risco para chuva forte, com raios, ventania e queda de granizo em todo norte e leste do estado.Uma segunda frente fria vai chegar na próxima quarta-feira, 19 de agosto. Este sistema virá acompanhado de uma massa de ar polar muito forte que vai trazer uma brusca e acentuada queda de temperatura na Região!
Na quarta-feira o tempo fica bastante instável na maior parte da Região. Há risco de chuva forte do norte gaúcho ao Paraná, com rajadas de vento de 60 a 80km/h.
Neve e chuva congelada na serra
Na quinta-feira, a combinação da frente fria, com a forte massa de ar polar e a circulação ciclônica de uma baixa pressão atmosférica, vão favorecer a entrada de ventos muito frios e úmidos na Região, portanto, há possibilidade de neve e chuva congelada nas serras gaúchas e catarinense entre a tarde e a noite da quinta-feira.
A sexta-feira, dia 21 de agosto, ainda será bem úmida e fria nas regiões serranas, por isso a previsão de neve e chuva congelada ainda persiste no decorrer do dia. (Com Terra/Climatempo)
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) reuniu orientações sobre a forma correta de transporte de animais de estimação e quanto às regras de segurança para fazer um passeio seguro e evitar infrações.
“Os animais são considerados membros da família. Por isso, o transporte em caixas específicas, o uso do cinto de segurança próprio e até mesmo os cuidados veterinários salvam a vida dos nossos companheiros. Devemos ser prudentes não apenas conosco, mas também com eles”, comenta o diretor-geral do Detran-PR, Wagner Mesquita.
Existem diversos dispositivos de segurança no mercado, utilizados para todo tipo de transporte: cintos de segurança com opções de peso e tamanho, cadeirinhas e caixas de transporte, também vendidas de acordo com o tamanho.
CARRO – Transportar animais soltos no carro e à esquerda do motorista ou no colo, além de prejudicar a direção defensiva é também considerado infração de trânsito de acordo com o art. 252, inciso II do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Outros cuidados também são necessários, como não manter o animal sozinho ou preso dentro do carro e levar água e comida para os pets durante a viagem.
Quem for pego transportando animais de forma irregular é multado. A infração pode ser considerada média ou grave, dependendo da maneira que o animal estiver no veículo. A multa pode variar entre R$ 130,00 e R$ 186,00, além do carro ficar retido até a regularização da situação do pet.
AVIÃO – O transporte de animais em viagem aérea é cobrado à parte. Na maioria das vezes é necessário reservar a passagem com antecedência, pois o número é limitado.
É também obrigatória a apresentação do atestado de saúde e carteira de vacinação do animal, que deve estar em caixa própria, revestida com material que contenha e absorva urina e fezes, para evitar o vazamento durante o transporte.
Cada país tem sua regra para transporte e recebimento de animais, por isso, é preciso consultar com antecedência para não ter problemas na hora do desembarque.
ÔNIBUS - Para o transporte rodoviário são necessárias duas providências: comprar uma passagem para a viagem do pet e apresentar atestado veterinário que indique que ele está apto a viajar, ou seja, está em boas condições de saúde. O animal deverá estar em uma caixa apropriada e é necessário consultar as regras da empresa para esse tipo de transporte.
Cães guia não necessitam do pagamento das passagens.
MOTOS E BICICLETAS – Para transportar o pet em motos ou bicicletas é preciso garantir que estejam seguros e confortáveis durante o trajeto. Não existe legislação que proíba o transporte, porém, a falta de segurança, falta de atenção e falta de cuidados indispensáveis à segurança, configura-se infração conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). (Com AEN)
O Paraná liderou a produtividade e foi o estado que mais aumentou o faturamento do setor de tecnologia em 2019, ultrapassando estados com tradição na área, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É o que mostra a pesquisa Tech Report 2020, da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) e da empresa de big data Neoway. O estudo, lançado nesta semana, traz um panorama do setor em Santa Catarina, incluindo também informações sobre o desenvolvimento da área no País.
As 19,6 mil empresas de Tecnologia da Informação (TI) do Paraná faturaram, no ano passado, R$ 21,2 bilhões, valor que ficou abaixo apenas do estado de São Paulo, que concentra quase metade das empresas do setor. Enquanto na média nacional houve queda no faturamento, o Paraná apresentou o melhor desempenho do País, com crescimento de 25,6% com relação ao ano anterior.
Na pesquisa, o índice de produtividade na área de TI, que o Estado também lidera, é calculado considerando a razão entre o faturamento médio e a média de colaboradores por empresa. Com isso, a produtividade do setor no Paraná chegou a R$ 90 mil no ano passado, valor bem acima da média brasileira, de R$ 52 mil, e de Santa Catarina, que vem na segunda posição, com R$ 77 mil.
“É um orgulho para o Paraná acompanhar o desenvolvimento da área de inovação e tecnologia, com um setor pujante que se destaca no cenário nacional”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Já não é possível pensar em outros segmentos da economia, como o comércio, a indústria e o agronegócio, sem a participação do setor, que se mostrou ainda mais essencial neste momento de pandemia”, diz.
Ele destaca que o Governo do Estado trabalha para impulsionar a área de TI com iniciativas que incluem facilidades de crédito, capacitação de novos profissionais e ampliação da conectividade em todo o território paranaense. “Estamos trazendo a inovação para dentro da administração pública e colocamos o Estado como parceiro do setor. Queremos avançar para tornar o Paraná o estado mais moderno do Brasil”, ressalta.
EMPREGOS – O estudo mostra também que Paraná foi o segundo estado com o maior crescimento no número empregos na área, com base nos dados disponibilizado até 2018. Entre 2017 e 2018, houve incremento de 15,5% nos postos de trabalho, passando de 37,8 mil para 43,7 mil empregados nas empresas de base tecnológica. O índice é inferior apenas ao da Bahia, que aumentou 20,6% no período.
Mesmo com o crescimento, ainda há um deficit de profissionais capacitados para atuarem na área tecnológica, afirma Adriano Krzyuy, presidente da Assespro-Paraná – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação. “Enquanto há demissões em outros setores, tínhamos, até antes da pandemia, de 10 mil a 12 mil vagas em aberto no Estado”, explica. “A área é um alicerce para outros segmentos, como o agronegócio, a indústria 4.0 e o comércio, com o suporte ao delivery e à manutenção de estoques, e necessita de trabalhadores capacitados, o que ainda está em falta”, afirma.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2017 havia 144 turmas em oito cursos universitários ligados à área de TI no Paraná. Mesmo com a oferta de 46 mil vagas naquele ano, a falta de interesse pela área e a evasão são ainda muito altas, com cerca de 15 mil ingressantes e nem 4 mil concluintes.
O Governo do Estado atua para mudar esta realidade, afirma o superintendente-geral de Inovação, Henrique Domakoski. “Estamos com projetos para ampliar a capacitação, principalmente de jovens, na área de TI, com a criação de cursos para jovens que vivem em áreas de vulnerabilidade, oferta de disciplinas de programação já no ensino médio e fortalecimento das universidades estaduais, que são importantes centros de formação em todas as regiões”, explica. “É um setor de interesse, porque além da necessidade de suprir esse deficit de vagas, ele demanda uma mão de obra qualificada, com alto valor agregado”, destaca.
Outras iniciativas, como os hackathons promovidos pelo Governo do Estado, também ajudam a fomentar a cultura de inovação. Um destaque é o Pense Agro, que está com as inscrições abertas até o próximo domingo (16) e busca alternativas inovadoras para serem aplicadas no Ensino Técnico Agrícola Estadual. É o primeiro passo para a implantação da Escola Agrícola 4.0, que também tem a inovação como base de ensino. Os estudantes dos 19 colégios agrícolas do Estado são o principal público-alvo da maratona.
EMPRESAS – Entre os principais estados do setor, Minas Gerais (26,3%), Santa Catarina (11,8%) e Paraná (1,5%) foram os únicos que registraram crescimento no número de empresas entre 2015 e 2019, mostra a Tech Report.
Enquanto houve uma tendência de queda no restante do País, o número de empresas de base tecnológica no Paraná passou de 19 mil, em 2018, para 19,6 mil em 2019. No quadro geral, o Paraná é o quarto estado com o maior número de empresas, atrás de São Paulo (122,7 mil), Rio de Janeiro (30,3 mil) e Minas Gerais (26,3 mil).
O fortalecimento do ecossistema de inovação, com um suporte maior às startups, é outro foco de atuação do Governo do Estado. Há programas específicos para fomentar o empreendedorismo inovador no Paraná, como o Sinapse da Inovação, que destinou R$ 3,5 milhões para o auxílio de 92 empresas, além de oferecer capacitações e incubação para tirar os projetos inovadores do papel.
Outra iniciativa é o programa Centelha, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e executado no Estado pela Fundação Araucária. O Centelha está com inscrições abertas para selecionar negócios inovadores, oferecendo capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Fomento Paraná contam com linhas de crédito voltadas às empresas de base tecnológica. O BRDE Labs foi lançado no ano passado para apoiar, capacitar e dar aporte financeiro às startups. Já a Fomento é parceira da Assespro, que foi credenciada pelo banco de crédito para viabilizar operações de financiamento para as empresas associadas à entidade em todo o Estado.
A Invest Paraná, agência responsável pela prospecção de novos negócios e atração de empresas, também está formatando um programa de incentivos fiscais voltado para o e-commerce. “O crescimento do setor e a própria pandemia, que demandou por mais serviços digitais, trouxe uma nova leitura para o Estado, de que é necessário fomentar e oferecer incentivos para essa área”, destaca o diretor-presidente da Invest, Eduardo Bekin.
Ele explica que a ideia não é apenas atrair as empresas com incentivo e benefícios, mas fazer também com que elas invistam em Pesquisa e Desenvolvimento e tenham uma relação forte com as universidades.
FUTURO – Com todo esse background, a expectativa para o futuro da tecnologia do Paraná é ainda mais animador. “Há polos de inovação nas principais regiões do Paraná. O setor se fortaleceu, nos últimos 12 anos, em um trabalho conjunto entre iniciativa privada, o governo e a academia e centros de pesquisa”, ressalta o presidente da Assespro-Paraná. “O governo desenvolve um papel importante ao criar um ambiente propício para potencializar a tecnologia e a inovação. O Paraná tem tudo para se consolidar no topo deste cenário no Brasil”, afirma Krzyuy.
Henrique Domakoski ressalta a importância de todo o ecossistema de inovação paranaense, que conta com apoio de órgãos como a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar).
“Temos ótimos ativos no Estado, com um grande número de centros tecnológicos, incubadoras, aceleradoras e ecossistemas regionais de inovação, além das sete universidades estaduais que formam mão de obra capacitada”, salienta o superintendente-geral de Inovação.
“Nosso futuro está nesta área. Estamos para lançar um sistema de governança para fomentar o diálogo e funcionar como um ponto de sinergia entre todos os atores do ecossistema estadual”, explica. Outro passo importante, acrescenta, é a ampliação da conectividade, com o desenvolvimento da área de telecomunicações para levar os produtos digitais a todos os cantos do Paraná, principalmente para o campo. “Além da ampliação da formação, porque não se faz tecnologia sem pessoas capacitadas”, completa Domakoski. (Com AEN)
O Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava não sabe quando vai liberar os corpos de duas crianças que morreram carbonizadas nesta sexta dia (14) em Turvo.
De acordo com o plantão do IML, os corpos ficaram totalmente carbonizados e não há como identificar os dois meninos, de dois e quatro anos de idade. “Os corpos estão calcinados, ou seja, houve a queima dos ossos.
Portanto, não nenhum tipo de vestígio que possa identificá-los”. Nesses casos, segundo o plantonista, é preciso entrar no protocolo de identificação que seria, primeiramente, por impressão digital; depois arcada dentária e, finalmente por DNA. “O DNA é um processo mais moroso e é o caso dessas crianças.
Mesmo porque, as informações que temos é que não são da mesma família”. Porém, conforme o plantão do IML, foi possível dissecar os corações das vítimas e colher sangue que agora será confrontado com o tipo sanguíneo de pessoas das famílias para a identificação das vítimas.
Tragédia:
Conforme o Corpo de Bombeiros, o incêndio ocorreu por volta das 16h22 desta sexta, na PR-466, perto da comunidade de Dodge, a 200 metros da rodovia.
Segundo o Bombeiro, as crianças estavam dormindo, sozinhas em casa. A mãe encontrava-se numa vizinha onde teria ido buscar um bolo e quando viu a casa estava em chamas.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, ao lado da casa de madeira, havia uma casa de alvenaria que já estava sendo atingida pelo fogo. “Quando a nossa equipe chegou a casa de madeira estava totalmente destruída. as crianças foram encontradas uma ao lado da outra no quarto totalmente carbonizadas.
O serviço da equipe foi resfriar a casa ao lado”.
Conforme a Polícia Militar, os pais serão ouvidos na segunda (17) os pais serão ouvidos. (Com RSN).






























