As mais altas temperaturas da história, registradas no Paraná no fim de semana, elevaram o consumo de água em todo o Estado e demandaram produções recordes da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Em muitos sistemas, mesmo a produção 24 horas por dia não foi suficiente para atender a população, principalmente onde a estiagem tem provocado redução na vazão de poços e rios.
O aumento no consumo de água foi até 20% maior em algumas localidades, como Maringá, no Norte do Estado, que produziu 103 milhões de litros na sexta-feira. Em dias normais, a produção é de 86,4 milhões de litros/dia. A cidade tem registrado temperaturas máximas em torno de 40ºC nos últimos dias.
Apucarana teve queda expressiva na vazão dos mananciais superficiais e subterrâneos, reduzindo em 10% a capacidade de produção de água na cidade. Mesmo assim, no sábado, a Sanepar produziu 36 milhões de litros, 15% acima do normal.
Em Cascavel, na Região Oeste, o consumo chegou a 76 milhões litros/dia, volume 15% maior do que os 66 milhões litros/dia produzidos no mesmo período do ano passado. Francisco Beltrão atingiu o máximo de sua produção diária, com 18,4 milhões de litros, 12% a mais do que a média de 16,5 milhões de litros/dia.
As temperaturas que antecederam o fim de semana de Umuarama chegaram ao máximo de 45ºC, com sensação térmica de 50ºC. No sábado, o consumo de água em Umuarama foi de 26 milhões de litros, 18% maior que o registrado para o mês de outubro, que é de 22 milhões de litros.
Em Toledo, ainda no Oeste, outro recorde histórico: foram produzidos 29,8 milhões de litros, que significam 16% a mais. E em Cafelândia o volume de água distribuído chegou em 3,55 milhões de litros por dia, 20% acima da média.
Problemas
O pico no consumo e os níveis baixos dos reservatórios, devido à queda na vazão de rios e poços, provocaram desabastecimento pontual em bairros e regiões mais altas e afastadas dos centros de distribuição de água de muitas cidades. Foi o que aconteceu em Apucarana, Mauá da Serra, Faxinal, Lunardelli, Jandaia do Sul, Cambira e Califórnia.
O mesmo foi registrado em Santa Mariana, Ibaiti, Florestópolis, Bela Vista do Paraíso, Arapongas, Rolândia, Centenário do Sul, Sabáudia, Astorga, Floraí, Paiçandu, Floresta, Ivatuba, Paranavaí, Itapejara, São Jorge do Oeste, Francisco Beltrão, Marmeleiro, Palotina, Toledo, Marilena e Pinhão. Até caminhões-pipa tiveram que ser utilizados para minimizar a situação, conforme a demanda dos sistemas.
“Estamos batendo todos os recordes de produção, com as estações operando 24 horas por dia. Em muitos lugares, a estiagem já reduziu a vazão de rios e poços. A previsão meteorológica indica que teremos uma primavera com chuvas abaixo da média, como vem ocorrendo desde 2019. As temperaturas máximas também estão batendo recorde. Será necessária muita consciência no uso da água em todo o Estado”, afirma o diretor de Operações da Sanepar, Sergio Wippel. (Com Banda B)
A área da segurança receberá um investimento de aproximadamente R$ 27 milhões da Itaipu Binacional. Ao todo, por meio da parceria com o Governo do Estado, serão 21 obras, entre construções e ampliações que vão beneficiar e reforçar as estruturas das polícias Militar e Civil da região Oeste do Paraná.
O pacote de investimentos corresponde a 19 obras em delegacias de todo o Oeste o Estado, além da construção da 3ª Companhia do 14º Batalhão da Polícia Militar, em Foz do Iguaçu, e da sede da 2ª Companhia do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), em Guaíra.
Todas as tratativas foram feitas pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e o secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, com o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva e Luna, e o diretor de Coordenação da empresa, general Luiz Felipe Kraemmer Carbonell.
“A nossa parceria com a Itaipu Binacional só tende a crescer e isso gera avanços para a região e para toda a população do Estado. Com os recursos disponibilizados poderemos atender estas demandas antigas que estavam em planejamento, mas não foram executadas. Isso permitirá melhorar o atendimento fornecido pelas nossas forças de segurança para toda população”, afirmou o secretário Marinho.
“Pretendemos, ainda na região de fronteira, preservar a integração entre as principais forças de segurança, o que vai permitir maior agilidade e celeridade aos trâmites, além da troca rápida de informações e, o mais importante, a atuação conjunta entre todos os órgãos que compõem a pasta”, completou o secretário da Segurança Pública.
GUAÍRA - Do pacote de investimentos, o maior é a construção da sede da 2ª Companhia do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), em Guaíra, avaliada em R$ 22 milhões. A nova unidade vai reforçar todas as ações desenvolvidas na área de fronteira do Estado. O restante será investido em reformas para as delegacias da região Oeste.
O secretário Marinho informou que em viagem para Guaíra, em março deste ano, foram iniciadas tratativas para a instalação da Companhia Independente na cidade. Na ocasião, a Itaipu Bibnacional se colocou à disposição e pediu acesso aos projetos da obra para analisar a possibilidade de disponibilização de recursos.
“Estamos em pleno avançar de uma parceria entre Sesp, Polícia Militar e Itaipu. A sede da companhia do Bpfron em Guaíra foi projetada para receber operações interagências, como Exército Brasileiro, Marinha, Aeronáutica, Polícia Civil, Polícia Federal e outros órgãos. Vamos operacionalizar nossas ações na fronteira, tendo em vista que as rotas de tráfico de armas ilegais passam pela tríplice fronteira, adentram o território nacional e atingem, através dos portos brasileiros, a Europa e a América do Norte”, explicou o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos. “Quando estamos combatendo o crime aqui, estamos causando efeito em toda uma rede global de suporte à criminalidade”.
“Foz do Iguaçu é uma região estratégica para o Estado. É na fronteira onde conseguimos coibir parte do crime e impedir que ilícitos adentrem no Paraná. Com as forças integradas e unidas já nesta região de grande visibilidade, poderemos coibir o crime com maior eficiência”, ressaltou o secretário.
DELEGACIAS - Das 21 obras oriundas do acordo com a Itaipu Binacional estão ainda as reformas de 19 delegacias da região Oeste. Dentre elas, obras que variam de R$ 80,6 mil até R$ 202,8 mil. Ao todo a Polícia Civil será beneficiada com R$ 2,3 milhões.
São obras de melhorias para a infraestrutura das unidades. As forças policiais fizeram um levantamento das necessidades de cada local e as obras serão executadas de acordo com o que for preciso na unidade.
“As reformas destas delegacias vão possibilitar que nosso policial da ponta trabalhe com uma melhor estrutura. O bem-estar do policial, como de qualquer profissional, influi diretamente na qualidade do serviço prestado. Além disso, a população será atendida em ambiente muito mais agradável e adequado, como todo paranaense merece”, declarou o delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, que também agradeceu o apoio da Itapu Binacional, do Governo do Estado e da Secretaria da Segurança Pública.
Serão contempladas as delegacias de Santa Helena, Santa Terezinha do Itaipu, Ubiratã, Terra Roxa, Vera Cruz do Oeste, Missal, Nova Aurora, Matelândia, Palotina, Guaraniaçu, Guaíra, Formosa do Oeste, Corbélia, Céu Azul, Catanduvas, Altônia, Assis Chateaubriand, Toledo e Cantagalo. (Com AEN)
As aulas de Filosofia dos alunos dos colégios estaduais Hildebrando de Araújo e Manoel Ribas, em Curitiba, estão mais interativas, graças a um projeto da professora Suzan dos Anjos. Ela passou a gravar seus conteúdos de aula em formato de podcast e o aluno pode, de forma simples e prática, consumir toda a matéria. A professora chama a iniciativa de Filosofia no Foninho.
“Como os adolescentes estão sempre usando foninho – diz referindo-se aos fones de ouvido – pensei em criar essa série de aulas em formato de áudio para que eles pudessem consumir os conteúdos enquanto estão fazendo outras atividades ou mesmo realizando tarefas domésticas”, explica a professora.
Suzan explica que produz, em sua própria casa, as aulas na ferramenta Podcast disponibilizada pelo próprio Classroom do Aula Paraná. Primeiro, ela prepara a aula, escolhe os temas a serem debatidos e produz o conteúdo, que fica disponível no Spotfy e também no Classoom do aluno.
A aluna Mariana da Silva de Godoi, do Colégio Estadual Hildebrando de Araújo, conta que já tinha o hábito de acessar podcasts e que ouvir as aulas e Filosofia através da ferramenta tem sido uma experiência nova e positiva. “Se eu ficar perdida na aula ou não entender algo, posso dar replay e ouvir o conteúdo que a professora estava explicando. Enquanto isso posso fazer anotações, tirar dúvidas e outras ações”, conta a aluna.
A iniciativa é um exemplo de quanto os profissionais da Educação estão inovando neste momento de aulas remotas e como as ferramentas do Aula Paraná possibilitaram a criação de novos meios de lecionar. “Estou fazendo diversos experimentos e tentativas pedagógicas que atinjam os alunos. Quero mantê-los motivados nos estudos e oferecer dinamismo em minhas aulas. Esse é o principal objetivo do Filosofia no Foninho”, destaca a professora.
INCLUSÃO - A professora Suzan explica que graças às ferramentas on-line e ao Classroom ela conseguiu produzir conteúdo de uma forma que incluísse a todos e atendesse às diversas demandas dos estudantes.
Ela explica para os alunos com deficiência auditiva existe a possibilidade de baixarem um aplicativo que transcreve os áudios, o que garante o entendimento de toda a aula. “Os alunos surdos, por meio de aplicativo de celular, podem acompanhar todas as minhas aulas através da leitura e, assim, não são prejudicados. Continuam recebendo o mesmo conteúdo que o resto da turma e com a mesma qualidade”
“Se o aluno não possui internet para ouvir minhas aulas pelo podcast, eu baixo o arquivo e envio no whatsapp do estudante. Dessa forma, ele pode ouvir todo o conteúdo off-line e sem gastar seus dados”, conta a professora.
As aulas de Filosofia no Foninho têm atraído a atenção dos estudantes e engajado as turmas da professora Suzan. Ela constata e comemora a maior participação dos alunos e garante que a série continuará. (Com Agência Brasil)
O governador Carlos Massa Ratinho Junior conversou nesta segunda dia 5, com o CEO da JBS, Wesley Filho, para tratar de novos investimentos da empresa no Paraná. A companhia, que é uma das líderes globais na indústria de alimentos e teve o maior faturamento deste setor no Brasil, planeja um grande investimento na industrialização das cadeias de frango e suínos nos próximos anos.
As principais premissas do plano de investimento, que ainda está sendo elaborado, foram apresentadas pelo executivo da empresa. A perspectiva é gerar milhares de empregos com ampliações e construção de novas fábricas. Além disso, a companhia estima incorporar quase mil produtores rurais à sua base de fornecedores.
Atualmente, a JBS mantém plantas em Santo Inácio, Jaguapitã, Santa Fé, Jacarezinho, Rolândia, Campo Mourão, Carambeí e Lapa. Somando os Centros de Distribuição, a companhia está presente em 14 municípios paranaenses. São 11,3 mil colaboradores e 2 mil produtores integrados no Estado.
“É um plano de expansão de médio/longo prazo. Queremos fazer em cinco anos, mas isso depende dos financiamentos para as adesões de novos produtores e demandas energéticas. Há expectativa de dobrar o número de colaboradores no Estado”, afirmou Wesley Filho. “O Paraná tem a vantagem da cultura da produção e da integração dos processos. Separamos o Estado para ser tocado como um negócio à parte da empresa”.
Os projetos já estão dentro do conceito de área livre de febre aftosa sem vacinação, conquistada pelo Paraná junto ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que gera potencial para as empresas com plantas locais atenderem novos mercados asiáticos, como Japão e Coreia do Sul.
ESTADO – O governador Ratinho Junior destacou o que definiu como olhar cuidadoso da empresa com o Paraná e sugeriu que os investimentos em novas plantas aconteçam em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), principalmente na região central, com capacidade para transformar realidades locais a partir da geração de empregos.
“O Paraná agradece esse olhar sensível da JBS com o Estado. Queremos ser um polo da indústria de alimentos no mundo. Estamos fomentando e incentivando a atração de novos investimentos nessa área”, disse.
O governador também destacou que o Estado está investindo em infraestrutura rodoviária, portuária e energética para dar conta dos aportes privados que acontecerão nos próximos anos. O objetivo é tornar o Paraná uma central logística da América do Sul, principalmente em relação à produção de alimentos, que é a vocação do Estado.
“Estamos colocando mais de R$ 1 bilhão em infraestrutura rodoviária, parte de um financiamento que acabamos de adquirir. Os portos paranaenses também têm recebido muitos investimentos, devemos bater a meta de movimentação de 2025 já neste ano, e vamos conceder aeroportos para a iniciativa privada”, afirmou Ratinho Junior.
“O Paraná investe em infraestrutura básica para suportar os recursos privados planejados para os próximos anos”, acrescentou o governador, lembrando que haverá uma grande concessão de rodovias no Paraná em 2021. O novo Anel de Integração dever chegar perto de 4 mil quilômetros, incluindo trechos federais e estaduais.
DOAÇÕES – Ratinho Junior também agradeceu as doações realizadas pela JBS ao Paraná durante a pandemia, como parte do programa Fazer o Bem Faz Bem. Foram doze cidades atendidas com R$ 21 milhões, recurso que possibilitou a aquisição de 858 mil Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), 365 respiradores, 497 equipamentos hospitalares e 28 mil cestas básicas para populações mais vulneráveis.
AMAZÔNIA – A JBS também apresentou ao governador o projeto Juntos pela Amazônia, que investe na conservação e crescimento econômico sustentável na região. O programa conta com um aporte inicial de R$ 250 milhões para os primeiros cinco anos, mas a expectativa é alcançar R$ 1 bilhão com o ingresso de novos parceiros interessados em fomentar o desenvolvimento sustentável do bioma amazônico. O projeto foca na conservação e uso sustentável da floresta e melhoria da qualidade de vida da população que nela reside.
PRESENÇAS – Participaram do encontro o secretário de Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero; o diretor de Operações do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Wilson Bley Lipski; o diretor operacional da JBS no Paraná, Darlan Carvalho; o diretor de Engenharia da Seara, Marlon Dal Conte; e a diretora de Assuntos Corporativos, Marcela Rocha. (Com AEN)
A primeira usina solar da Copel, em construção no município de Bandeirantes, no Norte do Estado, está recebendo a parte final das estruturas e módulos fotovoltaicos. A linha de distribuição que vai conectar os parques geradores à rede da Copel também já está em fase de implantação. O sistema vai ter potência instalada total de 5,36 MWp (megawatt-pico, unidade de potência de energia fotovoltaica) e a primeira fase deve entrar em operação ainda em 2020.
“Estamos satisfeitos com o andamento do projeto e temos orgulho de implementar esse novo produto, que agora está à disposição de clientes comerciais e industriais que desejem economizar energia”, destaca o superintendente da Diretoria de Desenvolvimento de Negócios da Copel, Ricardo Rothstein.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA - No modelo oferecido pela Copel o consumidor não precisa fazer investimento inicial. A companhia implanta e opera as unidades de geração distribuída de energia e o cliente assina um contrato de aluguel da usina, obtendo desconto na fatura de energia.
Os parques em Bandeirantes vão funcionar em regime de minigeração distribuída, em que a energia gerada é utilizada para compensar o consumo de energia elétrica, resultando em desconto na fatura do consumidor. Este modelo de compensação de energia elétrica está descrito na Resolução Aneel 482/2012.
São duas modalidades: geração compartilhada e autoconsumo remoto. Na geração compartilhada é possível considerar duas ou mais unidades consumidoras reunidas através de consórcio ou cooperativa para usar uma parcela da energia gerada pela usina na redução da fatura de energia. Já no autoconsumo remoto, as unidades consumidoras devem ser de mesma titularidade, ou seja, vinculadas a um mesmo CNPJ. Em ambos os casos é preciso que as unidades consumidoras estejam na área de concessão da Copel.
PARCERIA - O projeto de Bandeirantes é implantado em parceria com a Sistechne participações. O segmento vem crescendo no Brasil. Hoje, estão em operação no País ativos de geração distribuída solar com cerca de 2,5 gigawatts em capacidade, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), contra cerca de 1 gigawatt em junho do ano passado.
A Copel está à disposição para desenvolver outros projetos semelhantes, inicialmente para clientes comerciais e industriais. Empresas interessadas em compensar seu consumo de energia por meio da geração distribuída podem entrar em contato com a Copel através do site www.copel.com/geracao-distribuida. (Com AEN)
O Governo do Estado lança nesta segunda dia 5, às 20 horas, em evento online, o projeto Pitch Paraná, que busca identificar e dar ouvidos a ideias que tragam benefícios ao cidadão e que possam ser integradas à política de Estado.
O Pitch é uma apresentação rápida e direta sobre um projeto ou produto com o intuito de ofertar a ideia a um sócio, investidor, parceiro ou cliente. No começo do ano, foi realizado no Show Rural Digital, em Cascavel, o Pitch Day Celepar, que buscou ideias inovadoras para o agronegócio. Agora, o projeto da Celepar se transforma no Pitch Paraná, com abrangência maior.
O lançamento do projeto estadual terá a participação do chefe da Casa Civil, Guto Silva; do presidente da Celepar, Leandro Moura; do superintendente geral de Inovação, Henrique Domakoski; representantes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep); da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), Sebrae e de integrantes do ecossistema de inovação do Paraná.
O evento pode ser acompanhado em www.sgi.pr.gov.br.
OPORTUNIDADE - O presidente da Celepar, Leandro Moura, explica que o Pitch Paraná surgiu para dar a startups com boas ideias a oportunidade de apresentar soluções que possam a vir a serem utilizadas no Governo do Paraná. “Sempre com foco voltado para facilitar a vida do cidadão e desburocratizar o serviço público”, diz Leandro.
O superintendente geral de Inovação, Henrique Domakoski, destaca que o projeto é mais uma nova forma do governo agir como articulador e unir diferentes atores, de um lado empreendedores e startups, e do outro lado especialistas do mercado e investidores. “Desta forma conseguimos fazer com que os empreendedores tenham acesso aos especialistas, o que é fundamental para que as ideias possam ganhar força e sair do papel e transformar o nosso Estado”, afirma.
COMO PARTICIPAR - Para participar, basta fazer a inscrição no link pitchparana.pr.gov.br/#home. A startup (com ou sem CNPJ) deve preencher o formulário do site e enviar o vídeo do seu Pitch de até 3 minutos para avaliação de uma banca especializada, com as seguintes temáticas: agronegócio, agrotech, saúde, health tech, biotecnologia, cidades inteligentes (smart cities), transformação digital, indústria 4.0 e empreendedorismo social.
SELEÇÃO - No dia 21 de outubro serão selecionadas cinco startups, de cada uma dessas temáticas, que farão apresentação para uma banca composta por representantes da Superintendência Geral de Inovação do Governo do Estado do Paraná (SGI), Celepar, Sebrae, Fiep e Assesspro. O melhor pitch de cada temática será classificado para a grande final que acontece no dia 2 de dezembro.
O público interessado em ouvir um pitch é formado por investidores de diversos ramos de atuação em busca de inovação e iniciantes na área de inovação em busca de conhecimento. (Com AEN)






























