O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (15) pela Secretaria de Estado da Saúde confirma o primeiro óbito do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.
Trata-se de um paciente do sexo masculino, com 58 anos de idade, com comorbidade e residente no município de Nova Esperança, de abrangência da 15ª Regional de Saúde de Maringá.
Os dados do 29º Informe Epidemiológico apresentam 27.887 casos notificados da doença, com 2.811 casos confirmados, que correspondem a 10% do total. Existem 4.970 em investigação (18%).
Em relação ao informe anterior, houve um aumento de 15% das notificações e de 64% de casos confirmados. Desde o mês de fevereiro, 28 municípios têm confirmado casos de forma contínua.
Entre eles estão Ampére, Arapongas, Cafelândia, Cascavel, Catanduvas, Cianorte, Cornélio Procópio, Cruzeiro do Oeste, Dois Vizinhos, Esperança Nova, Francisco Beltrão, Iracema do Oeste, Japurá, Lobato, Londrina, Maringá, Marmeleiro, Marumbi, Matelândia, Medianeira, Nova Esperança, Nova Santa Rosa, Pérola, Pinhal de São Bento, Realeza, Salto do Lontra, São Jorge do Ivaí e Umuarama.
“A atenção está voltada para a Covid-19, mas não podemos esquecer das outras doenças, principalmente quando falamos de dengue. Infelizmente, ocorreu o primeiro óbito pela doença e por isso devemos redobrar os cuidados”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Confira o informe completo clicando AQUI.
Por - AEN
Um aplicativo desenvolvido pela Celepar (Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná) e pela Secretaria da Fazenda permite encontrar os postos de combustíveis com valores mais em conta no Estado. Com o aumento significativo do preço dos combustíveis, o Menor Preço se destaca como um importante ferramenta na hora de abastecer – já são mais de 3 mil postos cadastrados em todo o Estado.
A ferramenta mostra na aba “combustíveis”, na primeira tela do celular ou do site, as seguintes opções: gasolina, gasolina aditivada, etanol, diesel ou GNV. O consumidor pode, através do filtro de pesquisa, verificar os preços praticados nos postos, com base nas notas fiscais emitidas. Nesse caso, o aplicativo também informa o endereço e a distância até o local, traçando a rota até o estabelecimento selecionado.
O Menor Preço permite ao usuário pesquisar os preços de produtos em cerca de 100 mil estabelecimentos no Estado. As informações são atualizadas em tempo real toda vez que um varejista emite uma nota fiscal. Toda semana, mais de 10 milhões de preços são atualizados.
Lançado em 2016 pelo Governo do Paraná para ajudar o consumidor a pagar menos em suas compras no varejo, o Menor Preço está disponível para Android e iOS.
“A tecnologia pode ser uma grande aliada também do bolso da população. Ao utilizar o aplicativo é possível encontrar locais com melhores preços para produtos, e assim economizar, inclusive em combustível”, disse o presidente da Celepar, Leandro Moura.
PESQUISA DE PREÇO – O consumidor pode verificar os preços em um raio de até 20 quilômetros, por meio do código de barras do item “lido” com o próprio celular, ou pelo nome do produto. Após selecionar o estabelecimento desejado, a ferramenta informa a distância e a data da venda. O aplicativo vai mostrar o endereço do estabelecimento, a distância a ser percorrida para chegar até ele e também o preço praticado pelo posto.
Por - AEN
Como agência de promoção e atração de investimentos para o Estado, a Invest Paraná assinou nesta terça-feira (15) um acordo de cooperação com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).
O objetivo é atrair novos investimentos, gerar mais empregos e renda, criar novas oportunidades para empreendedores do setor solar, além de ampliar o acesso a este tipo de energia para consumidores residenciais, setores produtivos, agronegócio e setor público.
A assinatura aconteceu durante o evento ABSOLAR Meeting, em Curitiba, que reuniu empresários, consultores, autoridades públicas e especialistas para uma série de debates em favor da expansão da energia solar no Paraná.
O diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, destacou um programa recém-lançado que busca por aquelas cooperativas que possuem crédito acumulado na Conta Investimento (Siscred) para promoção de fontes de energia limpa.
“O programa é direcionado para as cooperativas paranaenses que desejam investir em fontes de energia limpa e permite utilizar créditos acumulados na ‘Conta Investimento’ da Secretaria da Fazenda para a promoção de fontes de energias renováveis”, explicou Bekin.
A Invest Paraná atua como ponte entre o Governo do Estado e a iniciativa privada, auxilia no levantamento de dados, fornecimento de informações e tomada de decisões estratégicas para prospecção e atração de novos negócios.
ACORDO – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto na área de geração distribuída quanto de geração centralizada.
Dentre as prioridades da parceria firmada entre as duas entidades, destacam-se: identificar empreendedores do setor solar interessados em investir no Estado, compartilhar informações sobre o mercado solar paranaense, avaliar tendências de negócios, aprimorar o ambiente regulatório e legal, reforçar o relacionamento entre o Estado e o setor solar, e cooperar em eventos e ações conjuntas, dentro e fora do Brasil.
Para o presidente-executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o principal intuito é promover a divulgação de ações entre as duas partes, abrindo novas oportunidades de mercado. “Também queremos compartilhar informações de mercado aos nossos cooperados e os novos programas que o governo do Paraná tem promovido para ajudar a sustentabilidade na nossa região”, afirmou.
Ainda de acordo com ele, a geração própria de energia solar já proporcionou ao Paraná a atração de mais de R$ 2,5 bilhões em investimentos, geração de mais de 13,9 mil empregos e a arrecadação de cerca de R$ 620,1 milhões aos cofres públicos.
Segundo dados da entidade, a potência instalada em telhados e pequenos terrenos no Paraná coloca o Estado na sexta posição do ranking nacional da ABSOLAR. De acordo com a entidade, o território paranaense responde por 5,2% de toda a geração própria de energia solar no País.
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O vice-governador Darci Piana participou nesta terça-feira (15), em Curitiba, da abertura do 1º Seminário Estadual de Segurança no Transporte de Produtos Perigosos, promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O evento, em formato híbrido, reúne cerca de 600 pessoas para discutir maneiras de prevenção e respostas rápidas às ocorrências com produtos perigosos, principalmente nas estradas.
O encontro é resultado das discussões da Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências com Produtos Perigosos (Comissão R2P2) e integra diversas instituições envolvidas no debate para a diminuição dos acidentes e, consequentemente, dos impactos dessas ocorrências na sociedade e nos ambientes naturais.
Para o vice-governador, a integração entre as instituições é fundamental para garantir mais segurança nas estradas e evitar acidentes muitas vezes fatais. “Ter todos os protocolos de segurança e prevenção alinhados e o trabalho de cooperação entre as entidades é um ganho extraordinário para a sociedade, salva vidas e protege o meio ambiente dos danos causados por essas ocorrências”, destacou Piana.
OCORRÊNCIAS – Os acidentes com produtos perigosos estão entre as cinco ocorrências mais atendidas pela Defesa Civil no Paraná. Em uma década, foram registrados no Estado 942 acidentes com caminhões que transportavam combustíveis líquidos e gasosos, materiais químicos, tóxicos, corrosivos e radioativos. Eles afetaram 342 mil pessoas, com 93 vítimas fatais e 256 feridos.
Além dos danos à vida, esses desastres também causam diversos impactos ao meio ambiente e ao patrimônio. “Mesmo que seja pouco produto derramado, o estrago que ele faz é muito grande, por ser tratar de materiais inflamáveis, tóxicos ou corrosivos”, explicou o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schunig.
“Por isso a preocupação e a existência de um programa específico voltado ao atendimento, transporte e manipulação de produtos perigosos. Eles requerem muita atenção por parte das instituições”, destacou.
SEMINÁRIO – Os dois dias de evento contam com palestras que abordam diferentes aspectos relacionados com o transporte de produtos perigosos, desde os programas de prevenção até as responsabilidades legais e procedimentos necessários às emergências com os produtos quando os acidentes não conseguem ser evitados.
“O objetivo do seminário é a integração entre as instituições e para mostrar o trabalho que o Governo do Estado vem fazendo, através da Defesa Civil, para evitar e minimizar os danos causados por esses desastres”, salientou o coronel Fernando. “Como órgão integrado, a Defesa Civil tem como papel fazer com que todos os agentes estejam alinhados no momento da ocorrência, para atender de forma rápida e eficiente qualquer tipo de evento envolvendo produtos perigosos”.
O seminário ocorre em formato híbrido, com participantes presenciais e virtuais, o que permite um alcance maior de público e amplia o alcance para as diferentes regiões do Paraná e também aos outros estados. Além disso, as discussões podem ser acompanhadas por outras instituições e às empresas que atuam no setor e estão diretamente expostas aos riscos.
A proposta é abranger especialmente as forças envolvidas no atendimento, para compartilhar e consolidar o conhecimento entre as instituições e apresentar as informações à sociedade. Os palestrantes são pessoas de referência na área, com vasta experiências nas ações de fiscalização, prevenção ou atendimento a emergências, que proporcionam uma visão global sobre o tema.
“O Corpo de Bombeiros presta o atendimento a essas ocorrências em conjunto com a Polícia Rodoviária Estadual, a Defesa Civil e os órgãos municipais. Nosso primeiro enfoque é a retirada das vítimas desses locais e, fundamentalmente, a proteção do meio ambiente”, destacou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros”, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior.
Entre as instituições representadas também estão a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Corpo de Bombeiros, Departamento de Estradas de Rodagem (DER/PR), Instituto Água e Terra (IAT), Exército Brasileiro, Ministério Público do Paraná, Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar).
COMISSÃO – A Comissão Estadual P2R2 foi implementada em 2013, substituindo a antiga Comissão de Produtos Perigosos. Ela refletiu uma atualização e o alinhamento com a legislação federal, que já tinha estabelecido, em 2005, o Plano Nacional P2R2, após um acidente em Cataguazes (MG) que contaminou de rios e territórios.
No Paraná, o ponto de virada foi em 2016, quando um acidente na BR-277, no Litoral, com um caminhão que transportava etanol. O vazamento do produto ocasionou um incêndio que atingiu 12 veículos e causou 12 mortes. Na ocasião, foram criados grupos de trabalhos na comissão para tratar de temas específicos, propondo medidas de prevenção e preparação das equipes.
Também foram ampliadas as fiscalizações nas rodovias para verificar as condições dos veículos que transportam materiais perigosos, com foco também no manuseio e armazenamento desses produtos. Entre as medidas para minimizar os danos está também o trabalho preventivo com os motoristas, que precisam de um curso específico para transportar os materiais.
PREVENÇÃO – A Defesa Civil orienta que as pessoas que se deparam com algum acidente com produtos perigosos – que envolvem os caminhões identificados com placas laranjas e os símbolos específicos dos produtos que transportam – informem imediatamente o Corpo de Bombeiros (193), a Defesa Civil (199), a Polícia Rodoviária Federal (191) ou a Polícia Rodoviária Estadual (198). Também é importante não ter contato com os materiais e se afastar dos locais de acidente, já que pode haver o risco de explosões ou incêndios.
PRESENÇAS – Participaram da abertura o superintendente da PRF, Antônio Paim de Abreu Junior; o diretor de Operações do Detran, Adriano Furtado; o diretor Executivo da Fetranspar, Manoel Jorge dos Santos Neto; o superintende do Ibama no Paraná, Luiz Antônio Corrêa Lucchesi; o chefe do Estado Maior da PMPR, coronel Adilson Luiz Lucas Prüsse; a coordenadora de Identificação de Vítimas de Desastres em Massa da Polícia Científica, Patrícia Doubas Cancelier; e o coordenador Estadual de Acidentes Ambientais do Instituto Água e Terra (IAT), José Adailton Caetano.
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O Paraná manteve altos índices de transplantes de órgãos em 2021. Além de permanecer na liderança nacional por milhão de população (pmp) em transplantes de rim e em segundo lugar em transplantes de fígado, é um dos quatro estados brasileiros que realizaram transplante de pulmão no ano passado.
Os dados são do balanço anual do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).
Ao todo, foram registradas 412 doações efetivas de órgãos, que resultaram em 1.468 transplantes, além de 395 procedimentos de medula óssea.
“O Sistema de Transplantes do Paraná é um dos melhores do Brasil, desde a entrevista familiar até a realização do procedimento. Temos uma grande estrutura de profissionais capacitados, a menor recusa em doações do país e tivemos um recorde histórico no número de notificações no ano passado”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Segundo a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR), Juliana Ribeiro Giugni, os números também são reflexo do apoio da população. “Isso é fruto de um trabalho que vem sendo realizado ao longo dos anos, que inclui a capacitação dos profissionais e a solidariedade dos paranaenses em dizer sim cada vez mais para a doação”.
Além da solidariedade, o sucesso na realização de transplantes também é fruto da estrutura de logística para transporte e segurança dos órgãos. No caso de doadores que estejam a mais de 200 quilômetros de distância do receptor há apoio aéreo para agilizar o procedimento. Pelo menos cinco aeronaves do Governo do Estado dão este suporte. Somente em 2021 foram 65 missões de voo para o transporte de 194 órgãos.
DESTAQUE – Ainda segundo o documento, nacionalmente, os números de transplantes renais e hepáticos (de fígado) registraram queda de 2% em relação a 2020. O Paraná manteve o bom desempenho dos anos anteriores e ficou bem acima da média do país, registrando em números absolutos 442 transplantes de rim (38,4 pmp) e 252 de fígado (21,9 pmp). A média nacional para os procedimentos fechou em 22,4 pmp e 9,6 pmp, respectivamente.
O Estado também aparece entre as seis unidades da Federação que fizeram transplantes de pâncreas no último ano, com oito procedimentos (0,7 pmp). Já com relação à medula óssea, dentre os 13 estados, o Paraná ocupa a quarta colocação, com 395 procedimentos (34,3 pmp), quase o dobro da média do país (18,1 pmp).
O Paraná também se sobressai em transplantes pediátricos. É líder entre os 11 estados que fazem transplantes de medula óssea nesta modalidade, com 118 procedimentos (36,0 pmp), mais que o triplo da média nacional (9,8 pmp).
Já com relação aos transplantes de fígado pediátricos, entre os 12 estados, o Paraná ocupa a terceira colocação, com 23 procedimentos (7,0 pmp) no ano passado, o dobro da média do país (3,7 pmp), e fica em quarto lugar entre os 14 estados que realizam transplantes de rim pediátricos, com 25 procedimentos (7,6 pmp), acima da média do Brasil de 4,9 pmp.
Segundo o Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR), cerca de 2,7 mil paranaenses aguardam na fila por um transplante. “Sabemos que é uma espera angustiante e, por isso, pedimos que a população continue fazendo a diferença. Quanto mais doações tivermos, mais transplantes faremos”, ressaltou a coordenadora.
DOAÇÕES – Em 2021, o Estado contabilizou recorde histórico de notificações de potenciais doadores, com 1.257 registros. A notificação é fruto de um trabalho de sucesso do SET, estruturado pela Central Estadual de Transplantes (CET/PR), com quatro Organizações de Procura de Órgãos (OPO’s) que atuam com as 67 Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) nas ações de identificação de potenciais doadores, acolhimento e entrevista familiar para doação de órgãos e tecidos.
Após o aceite da doação, todos os potenciais doadores são testados para a Covid-19, por meio de exame RT-PCR, considerado padrão-ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de demais exames de rotina para assegurar o bom estado dos órgãos para transplantes. No último ano, 514 doações foram descartadas por contraindicação clínica, o que representou 41% do total. Destas, a maioria por detecção do coronavírus ou o contato recente com casos confirmados da doença.
“Somos líderes em testagem de RT-PCR para a Covid-19 desde o início da pandemia e com os doadores não seria diferente. Essa testagem dá mais transparência e segurança na hora de realizar os procedimentos, tanto para o receptor quanto para os profissionais envolvidos”, afirmou Beto Preto.
O Paraná ficou em segundo lugar em doações efetivas na média pmp (35,8), atrás apenas de Santa Catarina (40,5 pmp). Os dois estados são os únicos do país que atingiram números acima de 22 pmp, segundo o Registro Brasileiro de Transplantes (RBT). A média nacional é de 15,1 pmp. Em números absolutos, o Paraná também ocupa a segunda colocação, atrás de São Paulo (995 doações), que possui quase quatro vezes mais habitantes.
A queda no número efetivo de doações está diretamente ligada à pandemia e foi registrada em todo o país. Segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), “a principal causa da queda na taxa de efetivação da doação foi o aumento de 60% da taxa de contraindicação à doação, que passou de 15% em 2019 para 24% em 2021”.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça, Família e Trabalho e da Secretaria da Educação e do Esporte, aderiu nesta terça-feira (15) ao programa co.liga digital, da escola co.liga, idealizada pela Fundação Roberto Marinho e a Organização dos Estados Íberoamericanos (OEI).
O objetivo é ofertar cursos de curta duração no campo da economia criativa para jovens com mais de 18 anos que estão em situação de vulnerabilidade social e econômica e capacitá-los para o mercado de trabalho.
“Firmamos uma parceria muito promissora entre a Fundação Roberto Marinho, a Organização dos Estados Íbero-Americanos e o Conselho Nacional da Juventude para implantarmos em nosso Estado o co.liga digital. O Governo do Paraná está empenhado em oferecer oportunidades para democratizar o acesso dos jovens ao mercado de trabalho”, disse o secretário Ney Leprevost, de Justiça, Família e Trabalho.
O coordenador nacional do co.liga digital, João Alegria, que também é secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, explicou o projeto político-pedagógico da iniciativa. “O conteúdo que produzimos para orientar os jovens tem sempre a preocupação da diversidade e da inclusão. Também estamos focando nas profissões do futuro”, explicou.
Para que o programa alcance os jovens em situação de vulnerabilidade social e econômica do Paraná, serão utilizados os 26 Centros de Juventude, os 24 escritórios regionais da Sejuf, a rede de 2 mil escolas estaduais e o Conselho Estadual da Juventude para divulgação. As inscrições são gratuitas, já estão abertas e podem ser feitas por jovens com mais de 18 anos através do site https://coliga.digital.
O co.liga digital oferece 36 cursos gratuitos, autoinstrucionais e de curta duração segmentados em cinco áreas da economia criativa: Patrimônio, Música, Multimídia, Design e Artes Visuais. Esses conteúdos dialogam com temas transversais, como empreendedorismo, línguas, cidadania e elaboração de projetos culturais.
CO.LIGA – A co.liga é uma escola livre, que busca promover a inclusão, no campo da Economia Criativa, das juventudes brasileiras em situação de vulnerabilidade econômica e social. A instituição também publica editais que facilitam o acesso de jovens a financiamentos.
Por - AEN








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