Um balanço da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) mostra que os casos confirmados de Covid-19 caíram 82,6% em março de 2022 no Paraná em relação a fevereiro – de 308.300 para 53.500 casos. O número de óbitos também teve uma queda significativa, de 66,5%. Em fevereiro deste ano foram registradas 1.158 mortes pela doença e, em março, os números caíram para 387.
A média diária de óbitos também reduziu de 41 (fevereiro) para 12 (março). Em 273 municípios do Estado (cerca de 68,4%) não houve registro de mortes em março. Destes, 101 estão sem óbitos desde 2021. Os dados foram compilados nesta segunda-feira (4).
Quando comparado a janeiro, mês com maior registro de casos positivos desde o início da pandemia, na esteira da Ômicron, os dados de casos e óbitos de março também são menores. A redução no número de diagnósticos positivos é de 88,2% e o de número de óbitos é 32,5%.
Segundo o Informe Epidemiológico da doença, a média móvel de casos em sete dias é 47,4% menor com relação a 14 dias atrás e a média de óbitos apresentou um decréscimo de 59,5% no mesmo período.
LEITOS – Com a diminuição na taxa de infecção pela doença, o número de internamentos também tem reduzido consideravelmente no Paraná. No início de fevereiro, o Estado somava 673 leitos de UTI preferenciais para atendimento Covid-19, com 474 pacientes internados; e 1.319 enfermarias, com 780 internações. A taxa de ocupação era de 70% em UTI e 59% em enfermaria.
No início de março, os números caíram quase pela metade. O Estado somava 736 leitos de UTI com 342 pacientes, e 1.356 de enfermaria com 432 pessoas internadas. A taxa de ocupação fechou em 46% e 32% respectivamente.
Agora, um mês depois, os números são ainda menores. O Paraná possui 513 leitos de UTI, com apenas 157 pacientes internados, e 638 de enfermaria, com 111 internamentos. A taxa de ocupação é de 31% em UTI 17% em enfermaria.
VACINAÇÃO – O mês de março também foi marcado pelo aumento no número de segundas doses (D2) do imunizante contra a Covid-19. Comparado a fevereiro, o último mês registrou um acréscimo de 72,4% na aplicação de D2. Foram 225.660 doses para completude do esquema vacinal, segundo o Vacinômetro Nacional.
Atualmente o Paraná é o 6º estado que mais vacinou em números absolutos no País e o 5º em aplicações de D2 e dose única (DU). Ao todo são mais de 23,5 milhões de doses administradas, sendo 9.805.002 primeiras doses (D1), 8.782.104 D2, 331.573 DU, 4.298.320 doses de reforço (DR) e 286.638 doses adicionais (DA). Os paranaenses acima de 60 anos já podem buscar a segunda dose de reforço, ou quarta dose.
Por - AEN
O Paraná começa nesta segunda-feira (4) a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, realizada simultaneamente à imunização da influenza.
A ação é nacional e, pela primeira vez, realizada de forma concomitante. Esta é a 8ª campanha do sarampo e tem como objetivo imunizar crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade e atualizar a situação vacinal dos trabalhadores da saúde. A cobertura vacinal em, 2021, ficou em 82,45%.
A campanha ocorrerá em duas etapas. A primeira inicia nesta segunda-feira (4), vai até 30 de abril e tem como público-alvo os trabalhadores da saúde. A partir do dia 2 de maio até 3 de junho acontece a segunda etapa, contemplando as crianças de seis meses a cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), que poderão receber, no mesmo momento, a vacina contra a gripe.
Todas desta faixa etária deverão receber uma dose da vacina tríplice viral, independentemente da situação vacinal atual contra a doença. A estimativa é que 692.651 crianças devem comparecer aos postos de vacinação para receber a dose. A meta é imunizar 95% deste público. As doses de rotina da vacina tríplice viral (D1 e D2) que coincidirem com o período da campanha deverão ser reagendadas para 30 dias após a dose da campanha.
DOSES – A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) distribuiu 280.830 vacinas para as Regionais de Saúde para o início da imunização e ainda tem em estoque no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) outras 300.085. Além das 692 mil crianças, cerca de 272.817 trabalhadores de saúde devem receber a vacina.
A tríplice viral pode ser administrada simultaneamente com a vacina contra a gripe, a partir dos seis meses de idade. Para os trabalhadores da saúde pode haver coadministração das vacinas tríplice viral e da vacina contra a Covid-19.
DOENÇA – O sarampo é uma doença infecciosa, aguda, transmissível e extremamente contagiosa, podendo evoluir com complicações e óbito, particularmente, em crianças desnutridas e menores de um ano de idade.
A estratégia de vacinação contra o sarampo com a vacina tríplice viral foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1992, com o propósito de controlar surtos de sarampo, reduzir internações, complicações e mortes.
O Paraná estava há mais de 20 anos sem casos de sarampo no território, mas em 2019, houve um surto da doença que durou até setembro de 2020. Não ocorreram óbitos e as faixas etárias mais atingidas foram de 20 a 29, com 1.035 casos confirmados; de 10 a 19 anos, com 457; e de 30 39 anos, com 293 casos confirmados.
A Sesa monitora constantemente o sarampo no Paraná. Desde o fim do surto, mais nenhum caso foi registrado, garantido ao Estado a condição de área livre da doença. Porém, a queda nas coberturas vacinais, devido à pandemia da Covid-19, a liberação de viagens dentro do país e no Exterior e maior contato entre a população, podem propiciar a transmissão do vírus.
Pessoas com viagens nacionais ou internacionais programadas devem estar devidamente imunizadas contra a doença. Aqueles que poderão conviver com imigrantes, visitantes estrangeiros ou refugiados devem adotar o mesmo cuidado. A orientação da Secretaria deve-se aos vários surtos existentes em alguns estados do Brasil e em diversos países.
ESTATÍSTICA – A cada ano, cerca de 142 mil pessoas morrem de sarampo. Em 2012, o Brasil registrou 9.342 casos da doença e, em 2019, após um ano de franca circulação do vírus, perdeu a certificação de país livre do vírus do sarampo, dando início a novos surtos, com a confirmação de 20.901 casos. Em 2020 foram 8.448 casos.
Por - AEN
O Nota Paraná, programa vinculado à Secretaria da Fazenda, distribui prêmios mensais para as entidades sociais cadastradas. Por esse motivo é importante que as instituições mantenham sempre seu cadastro atualizado para poder receber os valores, que variam em prêmios de R$ 20 mil e a R$ 100 (eles podem ser cumulativos).
Atualmente, das 1,6 mil entidades sem fins lucrativos que contribuem para a assistência social, educação, saúde e geração de emprego no Estado cadastradas no programa, 392 deixaram de receber os créditos do Nota Paraná por falta de atualização cadastral. O número representa um quarto do total.
Só no mês de março, 1.026 entidades foram beneficiadas com créditos do Nota Paraná. Foram distribuídos R$ 2,2 milhões para as instituições cadastradas.
“É fundamental que as instituições verifiquem sempre as datas dos documentos para manter seus cadastros e suas prestações de contas em dia e assim poder receber os valores acumulados em conta”, destaca a coordenadora do Programa Nota Paraná, Marta Gambini.
Sem a atualização, os valores são bloqueados e as instituições não podem realizar transferências de créditos ou prêmios do programa. Atualmente são mais de R$ 2 milhões em valores bloqueados para as instituições. Já foram repassados R$ 283,2 milhões desde o início, em 2015.
EXEMPLOS – Marcelo Misga, presidente da Associação Amigo Animal, afirma que a instituição sempre preza pela regularidade cadastral para ter acesso aos recursos. “Sempre corremos atrás dos documentos necessários e da prestação de contas, pois os valores do Nota Paraná são essenciais para nossa instituição”, afirma.
Para o coordenador-geral do Instituto Raquetes Salvam Vidas, Cristiano Nunes, manter uma ONG no atual contexto global sempre exige apoio externo. "Sem recursos não conseguimos manter nosso trabalho, então é essencial manter os cadastrados em dia, pois como este retorno conseguimos manter nossa estrutura com material”, completa.
Para regularizar a situação cadastral as entidades devem seguir o passo a passo para atualizar o seu cadastro no Programa Nota Paraná. A instituição que estiver com o cadastro desatualizado recebe um aviso em seu perfil no programa informando que deve realizar o processo de atualização dos documentos. Assim, deve acessar seu cadastro, clicar na aba “Meu perfil” e atualizar os documentos necessários.
DOAÇÕES – Também é possível fazer a doação de notas para as instituições, que podem ser sorteadas com os valores dos bilhetes premiados nos sorteios.
Para ajudar as instituições, o cidadão pode doar as notas fiscais nas quais não informa seu CPF. Assim, os bilhetes para concorrer aos sorteios do programa, concedidos de acordo com as compras realizadas, vão para a instituição, que terá mais chances de ser contemplada. Há três formas de efetivar a doação. Essa é uma decisão exclusiva do consumidor.
Ao acessar o site do Nota Paraná com CPF e senha, há um caminho na aba “Minhas Doações” para escolher a entidade e digitar a chave de acesso da nota fiscal. Outra forma é utilizar o aplicativo Nota Paraná, que está disponível para Android e iOS. Na opção “Doações”, o cidadão busca a entidade desejada e lê o QR Code da nota fiscal.
O doador também pode depositar a nota fiscal em urnas disponibilizadas pelas entidades nos estabelecimentos comerciais. A própria instituição recolhe as notas e se encarrega de cadastrá-las usando o site ou aplicativo do Nota Paraná.
Por - AEN
A 24ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começou nesta segunda-feira (4) no Paraná, seguindo o informe técnico divulgado pelo Ministério da Saúde.
A campanha será realizada em duas etapas. A primeira vai até ao dia 30 de abril e tem como público-alvo idosos acima de 60 anos e os trabalhadores da saúde.
A partir do dia 2 de maio começará a segunda etapa e a vacinação será ampliada para os seguintes grupos: crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas, povos indígenas, professores, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento e forças armadas, caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
O imunizante já está sendo ofertado por instituições privadas de saúde. Produzida pelo Instituto Butantan, a nova versão da vacina da Influenza é trivalente, sendo composta pelo vírus H1N1, H3N2 (Darwin) e a cepa B. O imunizante é anualmente atualizado para que a dose seja efetiva contra as novas cepas identificadas pela Organização Mundial da Saúde.
O primeiro lote de vacinas chegou ao Paraná na última quarta-feira (24), com 413 mil unidades, e já foi descentralizado para todos os 399 municípios do Estado. O governo federal enviou mais uma remessa, com 619.200 doses que serão distribuídas nesta semana. Ao todo, o Estado já soma 1.032.200 vacinas prontas para aplicação.
2021 – Em 2021, de modo geral, todos os estados apresentaram uma baixa adesão dos grupos alvos no Brasil durante a campanha da gripe, provavelmente relacionada com a aplicação simultânea da vacina contra a Covid-19. A média de cobertura nacional ficou em 72,8%, abaixo da meta mínima de 90%.
O Paraná aplicou 4.924.438 doses de vacina na campanha anterior. A população alvo geral era de 4.480.000 pessoas, e os grupos específicos (utilizados para critérios de cobertura vacinal) entre crianças, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas e idosos era de 3.064.625 pessoas. Sendo assim, a cobertura vacinal do Estado fechou o ano em 68,7%.
Em 2022, o Paraná declarou epidemia de H3N2, no dia 12 de janeiro, após aumento de casos confirmados da variante. Essa condição teve fim no dia 30 de março, com a queda dos casos.
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A lei que tipifica o crime de perseguição, prática também conhecida como stalking, aumentou a proteção de vítimas de situações como comportamentos insistentes após fim de relacionamentos, de obsessão ou perturbação frequente pela internet.
No Paraná, desde a sanção da lei, em abril de 2021, há um ano, foram registradas 4.570 ocorrências deste crime.
A titular adjunta da Delegacia da Mulher de Curitiba, Emanuele Maria de Oliveira Siqueira, explica que o crime de stalking se configura a partir de atitudes recorrentes do perseguidor no cerceamento da liberdade e privacidade da vítima. “Frequentar locais nos mesmos horários da vítima para impor sua presença, rondar a casa, fazer ligações telefônicas insistentes que imponham medo é crime. Mas há pessoas que não sabem que essas atitudes configuram crime”, explica.
A lei nº 14.132/2021 descreve o crime de perseguição e acrescenta o Art. 147-A ao Código Penal Brasileiro. Um exemplo dos efeitos da lei foi a prisão em flagrante, pela Polícia Civil do Paraná, de um homem, de 44 anos, por perseguir a ex-esposa, no município de Castro, nos Campos Gerais. As investigações permitiram a localização do suspeito em sua casa, local onde ele foi detido e conduzido à delegacia da região para os procedimentos judiciais de praxe.
A Polícia Civil solicita que, caso o cidadão sinta-se ameaçado ou perceba que está sendo perseguido, que vá até a delegacia mais próxima para registrar o Boletim de Ocorrência contra o perseguidor. O ideal é que o cidadão leve consigo o máximo de informações que ele tiver, para que, se for o caso, seja configurado o crime e as medidas cabíveis sejam tomadas.
A pena prevista para quem comete este crime é de seis meses a dois anos de prisão e multa, penalidades que aumentam se a perseguição for cometida contra criança, adolescente, idoso, mulher, ou nos casos em que o crime é cometido com o emprego de arma ou por duas ou mais pessoas contra a mesma vítima. Nestas situações, a pena pode chegar a 3 anos de prisão.
INTERNET – E o crime não é só com a perseguição física. Também há o cyberstalking, categoria criminal que estende essa perseguição reiterada na internet. Este cerceamento não está relacionado com a presença física do agressor. “O stalking na internet, muitas vezes envolvendo constantes ameaças por mensagens no e-mail ou nas redes sociais, também é categorizado como crime”, afirma o delegado adjunto do Núcleo de Combate aos Cibercrimes do Paraná (Nuciber), Wagner Holtz Merege Filho.
A pena prevista para quem comete crime de perseguição pela internet também é de seis meses a dois anos de prisão e multa, com as mesmas possibilidades de aumento na penalidade da perseguição física.
CATEGORIAS – O crime de perseguição é dividido em três categorias. Há o stalking de idolatria, no qual o agressor persegue reiteradamente alguma celebridade, jogador de futebol, autoridade política ou alguma figura pública; o stalking funcional, quando a perseguição é feita contra algum colega de trabalho; e o stalking afetivo, em muitos casos atrelados à violência doméstica, que é quando o perseguidor possui alguma relação afetiva ou familiar com a vítima.
A delegada Emanuele explica que no caso do stalking afetivo, a mulher, que geralmente é a vítima, além de registrar um Boletim de Ocorrência, pode também solicitar uma medida protetiva contra o perseguidor junto ao Poder Judiciário, tendo em vista que a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em algumas situações.
“Diferente de um caso de lesão corporal, no qual assim que as autoridades tomam conhecimento do crime elas necessariamente vão agir, a ação da Polícia Civil perante um caso de perseguição necessita de uma representação da vítima na delegacia, como se fosse uma autorização dela para que a polícia possa agir, investigar e, se for o caso, prender o perseguidor”, completa Emanuele.
Segundo Wagner, em um caso de cyberstalking, por exemplo, a ação policial se inicia logo após o registro do B.O. “É instaurado um inquérito policial e a Polícia Civil busca encontrar, pelos meios judiciais cabíveis, a localização do computador ou do telefone do qual parte essa atitude de perseguição. Após localizada, a pessoa é interrogada, qualificada e indiciada. A partir daqui, o caso vai para a justiça”, explica.
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As 216 Agências do Trabalhador do Paraná começam a semana com 8.968 vagas de emprego com carteira assinada. A maior parte dos postos disponíveis está na indústria, com 2.234 oportunidades para auxiliar de linha de produção em todo o Estado. Comércio, serviços e construção civil também estão recrutando.
As agências de Curitiba e Região Metropolitana oferecem 1.618 empregos com carteira assinada, a maior parte para operador de telemarketing, com 189 vagas. O comércio recruta 74 pessoas para vendedor na região da Capital.
Algumas vagas são para admissão imediata: 12 para auxiliar de almoxarifado, 12 para auxiliar de manutenção elétrica e hidráulica, três para engenheiro civil e um para desenhista projetista de eletricidade, além de quatro vagas de estágio para estudantes de arquitetura.
No Interior, a Regional de Toledo é a que mais oferece oportunidades, com 1.616 vagas: 378 para auxiliar de linha de produção, 150 para abatedor de aves e 138 para servente de obras. A Regional de Cascavel tem 1.003 vagas, sendo 250 para auxiliar de linha de produção, 80 para açougueiro e 62 para servente de obras.
Outro destaque é a indústria têxtil: 84 vagas para costureiro e 17 para auxiliar de costureiro (acabamento) em Apucarana; 28 para costureiro e 23 para costureira em máquina reta em Cianorte; e sete para costureiro em Umuarama.
Há vagas em diversos setores espalhados pelo Estado: trabalhador do cultivo de árvores em União da Vitória, trabalhador de conservação de rodovias em Pitanga, reparador de redes em Paranaguá, recepcionista em Pato Branco e enfermeiro em Ibaiti.
O setor Master Job Paraná, que oferece oportunidades para trabalhadores com formação superior, técnica ou tecnóloga e ainda oferece estágios para estudantes de curso superior, tem as seguintes vagas abertas: analista comercial; analista de TI; gerente de shopping; analista de marketing digital; contador; auxiliar de escrituração fiscal; técnico em ar condicionado automotivo e professora regente.
ATENDIMENTOS – Os interessados em alguma das vagas ofertadas devem buscar orientações entrando em contato com a Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é para que o atendimento seja feito com horário marcado. Os interessados devem fazer o agendamento pelo site da Secretaria.
CAGED – As ações de empregabilidade do Estado se refletiram nos resultados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, que coloca o Paraná em primeiro no Sul e o terceiro estado do Brasil que mais gerou novos empregos durante o mês de fevereiro. O saldo positivo entre contratações e desligamentos foi de 28.506. As novas vagas no Paraná superam as geradas por todos os estados da Região Nordeste.
Confira as principais vagas AQUI .
Por - AEN








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