A terceira semana de junho começa com a oferta de 11.569 vagas de emprego nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador do Paraná.
A maior parte das oportunidades é para auxiliar de linha de produção, com 2.073 oportunidades em todo o Estado. Apenas em Umuarama há 750 vagas para essa função.
A Região Metropolitana de Curitiba conta 1.907 vagas abertas. Entre elas, as mais amplas são para operador de telemarketing ativo e receptivo (332), auxiliar de linha de produção (181) e atendente de lanchonete (112).
Há também grande disponibilidade de vagas nas regionais de Toledo (1.813), Cascavel (1.382) e Umuarama (1.185). Na região de Toledo as maiores ofertas são para auxiliar de linha de produção (354), abatedor de aves (226) e abatedor de porco (100). Em Umuarama, além de auxiliar de linha de produção, para trabalhador da cultura de laranja e outros cítricos (80) e safrista (40).
Em Ponta Grossa são 17 vagas para motorista de caminhão e oito para pedreiro. Em Paranavaí, destaques para as oportunidades para eletricistas de instalações em prédios (16) e trabalhadores da cana-de-açúcar (11). Londrina e Maringá somam mais de 900 vagas, com maior oferta para auxiliar da linha de produção: são 220 no Norte e 106 no Noroeste.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações, entrando em contato com a unidade de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é para que o atendimento seja realizado com horário marcado. O agendamento deve ser feito no site.
Confira as principais vagas disponíveis .
Por - AEN
Telma Maria de Paula mora em Curitiba com seu filho Nicolas e está procurando emprego.
Ela é responsável pelo sustento da sua casa. Sônia Ramos é costureira, mora em Pinhais com a filha Viviane e com o neto Lucas. Ela também é arrimo da família. Para elas, toda economia faz diferença na hora de comprar comida, roupa e material escolar. E um dos fôlegos financeiros vem de iniciativas com o Programa Energia Solidária, do Governo do Paraná, que a partir desse ano passou a pagar a conta de luz de 380 mil famílias paranaenses de baixa renda que consomem até 150 kWh por mês.
“Moramos só eu e meu filho e nosso consumo de energia é bem controlado, mas ainda assim eu estava pagando R$ 150 de conta de luz. Eu fico em cima para o banho ser rápido, abrir pouco a geladeira, mas nós dois estamos estudando agora, então isso também consome um pouco mais”, contou Telma.
Com o Energia Solidária, ela passou a ter a sua conta de luz paga pelo Governo do Estado e conseguiu garantir material escolar e uniforme para Nicolas, de 14 anos. “Foi um alívio. Essa economia está nos ajudando bastante”, disse.
O subsídio também provocou mudanças na casa da costureira Sônia. A mesa da família ficou mais farta com esta economia mensal. “O valor bancado pelo Energia Solidária faz bastante diferença porque com o que eu ia gastar pagando a conta de luz eu vou no mercado e posso comprar uma fruta a mais, até uma carninha dá para comprar”, contou.
Sônia também adota estratégias em casa para consumir menos energia elétrica. “Cuidamos para não deixar lâmpadas acessas nos cômodos vazios, abrimos menos a geladeira, tomamos banhos curtos”, afirmou.
O programa foi implantando em janeiro deste ano. O investimento é de cerca de R$ 121 milhões por ano para subsidiar o benefício, que atinge, em média, 1,3 milhão de paranaenses. O Energia Solidária faz parte do programa Paraná Solidário, ampliando o subsídio da faixa de consumo de 120 kWh para 150 kWh por mês.
Para ter direito ao benefício na residência, a família deve estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, com cadastro atualizado há menos de dois anos e ter renda per capita inferior a meio salário mínimo nacional, além do consumo mensal de energia igual ou inferior a 150 kWh.
EQUIPAMENTOS DE SOBREVIDA – Famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único com renda mensal de até três salários mínimos nacionais e que tenham residentes com alguma patologia que requer o uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos essenciais para a sobrevivência também têm direito ao benefício. Nesses casos, o subsídio é válido para o consumo de até 400 kWh por mês.
COMO TER O BENEFÍCIO – De acordo com a legislação, toda família que integra o Cadastro Único e possui uma conta de luz em seu nome terá direito automático ao benefício. O cadastro é feito pela própria Copel, com acompanhamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Já as famílias que possuem equipamentos médicos essenciais à sobrevivência em sua residência precisam informar a Copel. Os paranaenses que possuem o Cadastro Único, mas não têm a conta de luz no seu nome, também podem ter direito. Basta fazer o cadastro no site da Copel para que seja avaliado.
Saiba mais em www.copel.com/energiasolidaria.
Por - AEN
O Paraná vem se destacando mês a mês na geração de emprego e várias iniciativas lideradas pelo Governo do Estado estão viabilizando a abertura de postos de trabalho em todas as regiões. De janeiro a abril de 2022, cinco cidades paranaenses ficaram entre as 10 que mais colocaram trabalhadores em empregos formais através da intermediação de mão de obra via Agências do Trabalhador.
Nesse período, a rede Sine (Sistema Nacional de Emprego) do Paraná se destacou como a que mais intermediou mão de obra no Brasil, com 38.369 trabalhadores colocados em empregos formais, mais que o dobro do segundo colocado no ranking nacional, o Ceará.
Na área do primeiro emprego, o programa Jovem Aprendiz tem sido um diferencial na abertura do mercado de trabalho para adolescentes e jovens. Mais de 15 mil já foram beneficiados desde 2019.
Trata-se de um programa técnico-profissional gerenciado pela Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho que prevê a execução de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de entidades qualificadas em formação técnico-profissional.
Podem participar jovens entre 14 e 24 anos que estejam matriculados e frequentando a escola. Em caso de o aprendiz ser pessoa com deficiência (PCD), não há limite máximo de idade para a contratação.
“O Paraná é um Estado que dá prioridade absoluta às crianças, adolescentes e jovens e isso vai desde a garantia e proteção de direitos até a educação e qualificação”, destaca o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Com o Jovem Aprendiz, são abertas oportunidades para que nossa juventude aprenda um ofício na prática, ganhe experiência e, com isso, tenha mais chances no mercado”.
Em 2019, o programa Jovem Aprendiz atendeu 4.564 pessoas. No ano seguinte, início da pandemia do coronavírus, o número ficou em 3.341 e, em 2021, com a retomada econômica, sobretudo no segundo semestre, chegou a 5.172. Neste ano, entre janeiro e abril, foram beneficiados 2.111.
“A inclusão do adolescente e do jovem no mercado de trabalho é uma prioridade do Governo, que vê nessa iniciativa uma forma de dar dignidade para essa população, além de um salário que pode ser muito importante para complementar a renda da família neste momento de instabilidade econômica do pós-pandemia”, afirmou Rogério Carboni, secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho.
COMO FUNCIONA – Para participar, o jovem ou adolescente deve ir a uma Agência do Trabalhador e fazer a sua inscrição no Programa Jovem Aprendiz. Já os empregadores devem abrir a vaga para o programa diretamente na Agência do Trabalhador. Ele é responsável pela matrícula do aprendiz no curso de aprendizagem e deve se comprometer a assegurar ao contratado a inscrição em programa de aprendizagem, com formação técnico profissional.
As Leis nº 10.097/00 e nº 11.180/05 determinam que empresas de médio e grande porte contratem como aprendizes entre 5% e 15% do total de trabalhadores efetivos. Os aprendizes devem ser matriculados nos serviços nacionais de aprendizagem, em escolas técnicas ou em entidades sem fins lucrativos voltadas à educação profissional. A contratação de aprendizes pelas microempresas e empresas de pequeno porte é facultativa.
Por - AEN
A inflação e a crise econômica têm provocado um aumento de preços generalizado nos últimos anos, o que já impacta a projeção das novas tarifas de pedágio do Paraná.
Estudo do governo federal indicou que o custo com obras e manutenção das rodovias aumentou muito desde o ano passado, quando o novo modelo de concessões foi anunciado.
O reajuste está em nota técnica da Agência Nacional da Transportes Terrestres (ANTT), encaminhada ao Tribunal de Contas da União, que analisa o processo de licitação das novas concessões.
A partir de novos estudos, a agência informa que a tarifa base nas praças de pedágio, aquela que deve ir a leilão, pode sofrer um aumento de 29,7%.
O estudo levou em conta apenas o lote 1, mas a tendência de alta pode se repetir para todos os 6 lotes previstos nas novas concessões.
Segundo a nota técnica, o estudo de tráfego das rodovias paranaenses foi revisado, com adequação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro às projeções mais recentes do Banco Central que reduziu a expectativa de crescimento da economia brasileira entre 2026 e 2052.
A ANTT destaca também que, entre janeiro e outubro de 2021, houve aumento do chamado Capex, que são os gastos em novas obras, como duplicações, viadutos e contornos.
O custo aumentou 25% em relação à primeira versão, o que representa R$ 1,5 bilhão a mais, segundo o documento.
O estudo aponta que os gastos com manutenção aumentaram 21%, com a ampliação de outras melhorias, 31%, e com duplicações 33%.
O documento também destaca que o custo operacional, de manutenção das rodovias, chamado Opex, aumentou 15% no ano passado. Esses seriam gastos com ambulâncias, guinchos e funcionários, por exemplo.
O novo modelo de pedágio prevê seis lotes que totalizam 3.300 quilômetros de concessão e 15 novas praças de pedágio.
A disputa será na bolsa de valores, pelo menor preço. Vence a empresa que oferecer o maior desconto em cima da tarifa base - e para garantir a execução das obras será exigido um aporte financeiro. Quanto maior o desconto, maior deve ser o valor do depósito como aporte.
Expectativa do governo do Paraná
A expectativa do governo do estado era de que as tarifas ficassem, em média, de 45 a 50% mais baratas do que as antigas concessões. Mas, com a mudança prevista no documento entregue essa semana ao TCU, a diferença de preços não deve ser mais tão grande quanto a esperada.
O lote um - que está na nota técnica - passa pelas regiões de São Luis do Purunã, Lapa, Porto Amazonas, Imbituba e Irati.
Quando o pedágio antigo terminou, um carro de passeio pagava na praça de São Luiz do Purunã R$ 9,60.
Uma nova concessão ainda está sendo analisada no TCU. O prazo para a análise dos documentos foi prorrogado, o que provocou atraso para o início das concessões. A previsão é que dois dos seis lotes sejam leiloados em novembro desse ano.
Fiep discorda dos cálculos usados no estudo
Antes da revisão feita pela ANTT, a previsão era que a praça fosse a leilão a R$ 8,01 reais e um centavo, segundo a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Agora, o valor sobe pra R$ 10, 33 centavos.
No lote dois, que engloba a BR-277, entre Curitiba e litoral, a tarifa antes do término da concessão era de R$ 23,30. A tarifa base deveria ir a leilão a R$15,36, mas com a mudança, deve ser leiloada a R$ 19,81.
De acordo com a Fiep, o asfalto, por exemplo, ficou 41% mais caro em 2021. O diesel, subiu 78% e o preço da construção, com mão de obra e equipamentos, subiu 14%.
Mas, a Fiep discorda do índice reajuste das tarifas apontado pela ANTT e afirma que a inflação já incide sobre os aumentos dos custos de obras e manutenção. E que, mesmo assim, a ANTT considerou a inflação do período para a calcular o índice.
A fiep vai encaminhar um ofício a agência, questionando o valor.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Governo do Paraná informou que não foi oficiado sobre as alterações nos valores das tarifas e que continua acompanhando o processo, visando garantir o melhor resultado, com tarifa justa e execução de obras já nos primeiros anos do contrato.
Por - RPC
Os custos com energia elétrica representam grande parte das despesas da atividade agropecuária.
Para incentivar a busca de alternativas para os produtores, o IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater), o Banco do Brasil e o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) vão realizar a Semana das Energias Renováveis, de 20 a 24 deste mês.
O objetivo é sensibilizar e mobilizar produtores rurais, agroindústrias, empresas integradoras e cooperativas agropecuárias a aderirem ao RenovaPR, programa do Governo do Estado que facilita a instalação de sistemas de energia fotovoltaica e biogás/biometano. Em todo Estado serão realizadas diversas atividades para incentivar a implantação de sistemas próprios de geração de energia. Os casos bem sucedidos são inúmeros e servem de exemplo para quem está preocupado com a conta de energia elétrica.
Até a última quinta-feira (09) o RenovaPR somava 2.153 projetos acatados pelo IDR-Paraná, totalizando um investimento de R$ 414.350.460,70. O número de projetos nos bancos é de 1.036 ou R$ 178.576.213,65. O Governo do Estado já cadastrou 462 empresas prestadoras de serviços para energia solar e 16 para biogás e biometano.
Alexandre Campiolo Lembi é um dos beneficiados. Ele lida com avicultura de corte em Astorga. Na propriedade dele são criadas, anualmente, 85 mil aves que abastecem frigoríficos da região. Os frangos precisam de alimentação, água e um ambiente adequado para se desenvolverem e a energia elétrica movimenta o negócio.
Até novembro do ano passado Lembi tinha uma despesa mensal de R$ 9.500,00. Porém, há alguns meses o avicultor viu esse custo cair para algo em torno de R$ 70 por mês. O segredo foi instalar painéis de energia fotovoltaica na propriedade.
A tecnologia chegou aos aviários depois que o produtor conheceu o programa RenovaPR. O resultado foi tão positivo que Lembi já pensa em ampliar a criação de aves e instalar mais painéis na propriedade.
"O RenovaPR foi decisivo para eu fazer essa mudança para a energia fotovoltaica. Eu já vinha acompanhando as informações sobre essa tecnologia, mas os juros para financiar o equipamento não eram muito atrativos. Ficava inviável levar o projeto adiante. Com o RenovaPR ficou bem possível encarar o investimento. É um valor de parcela (do financiamento) que cabe no bolso", relata.
O projeto no sítio do avicultor custou R$ 340.000 e vai gerar 13.000 Kwh, o suficiente para atender a demanda no momento que é de 10.541 Kwh. O produtor acredita que a dívida com o financiamento seja liquidada em quatro anos. Durante os sete meses de funcionamento do sistema, Lembi já economizou R$ 55.000 com energia elétrica.
PROGRAMA – O RenovaPR está aberto aos produtores interessados tanto na instalação de unidades solar fotovoltaicas quanto de biodigestores, que transformam a biomassa em energia. Para dar andamento ao projeto, o produtor precisa buscar informação nos escritórios do IDR-Paraná. Caso pretenda aproveitar os benefícios do Banco do Agricultor Paranaense, ele deve procurar também o agente financeiro credenciado a esse programa.
O Banco do Agricultor prevê que, em projetos contratados até 31 de dezembro de 2022, o Estado assume integralmente o pagamento das taxas de juros. São passíveis do benefício valores financiados de até R$ 500 mil para energia solar fotovoltaica e de até R$ 1,5 milhão em biodigestor.
Nesse processo, a Fomento Paraná, responsável pela gestão administrativa e financeira do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), tem papel fundamental como garantidor da compensação assumida pelo Estado.
SUSTENTÁVEIS – As energias sustentáveis estão sendo vistas como vantajosas mesmo para quem não recorreu ao RenovaPR. É o caso de Valdir Rossetto, de Toledo. "A previsão de escassez hídrica continua, o que deve manter a alta das tarifas. Por isso busquei alternativas", informa.
Em uma das propriedades, onde Rossetto explora a suinocultura, ele instalou um sistema de biogás, aproveitando o esterco dos animais. O produtor informou que toda a energia usada na criação dos suínos vem desta fonte e um excedente é vendido, mediante a portabilidade da energia gerada. Para movimentar uma agroindústria que produz derivados de leite (manteiga, doce de leite e nata), em uma outra propriedade Rossetto optou pela instalação de uma usina fotovoltaica. Ele afirmou que financiou as instalações com recursos de um banco privado.
"Para mim compensou. Apesar dos juros elevados (6% mais Selic) o valor pago no financiamento é o mesmo da conta de luz. A usina fotovoltaica custou R$ 296 mil, mas hoje estaria custando uns R$ 500 mil. Estou antecipando o pagamento das parcelas do financiamento e o investimento deve ser pago em sete anos", observa.
VIABILIDADE – Como os incentivos de Juro Zero para as linhas do Plano Safra propiciados pelo Banco do Agricultor Paranaense para o RenovaPR vão apenas até 31 de dezembro deste ano, é importante que os produtores façam o seu projeto o quanto antes. Os técnicos lembram, ainda, que também neste ano termina a vigência da Tarifa Rural Noturna, que dá descontos aos produtores. Por isso será necessário implantar sistemas de geração própria de energia para quem deseja se manter competitivo no mercado.
O coordenador estadual do RenovaPr, Herlon Goelzer de Almeida, alerta que os produtores interessados devem buscar informações sobre crédito rural junto ao IDR-Paraná e agentes financeiros com suas faturas de energia em mãos. A partir dessa procura será dimensionado o volume necessário de crédito rural no Paraná para o total atendimento da demanda de projetos, evitando a falta de recursos a juros controlados nos bancos.
Almeida acrescenta que, em geral, o tempo de retorno sobre o capital investido em energia solar é de 42 meses. Já para o Biogás de 6 a 12 meses para a geração térmica, substituindo lenha e GLP. Ele lembra ainda que, como as linhas de crédito rural são de 60 a 120 meses, com média de 72 meses, o retorno sobre o capital investido é conseguido muito antes do vencimento dos prazos dos financiamentos.
Por - AEN
O aplicativo Paraná Agro é mais uma opção oferecida pelo Sistema Estadual da Agricultura (Seagri) para facilitar o acesso de produtores e dos interessados pela agropecuária paranaense a dados e serviços oferecidos pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e suas entidades vinculadas.
A plataforma foi desenvolvida em parceria com a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná).
“Começamos com informações atualizadas diariamente de preços de produtos praticados nas mais diversas regiões do Estado, além de dados da produção paranaense, do Valor Bruto de Produção e dos preços de terras para cada um dos municípios”, disse a economista do Departamento de Economia Rural (Deral), Larissa Nahirny, uma das que trabalharam na concepção da ferramenta. “Aos poucos novos dados e serviços serão acrescentados possibilitando a todos uma visão mais ampla da agropecuária estadual”.
Além das informações ligadas à produção, que são sistematizadas pelos técnicos do Deral, o aplicativo oferece aos detentores de animais de produção mais uma possibilidade para fazer a atualização cadastral, que é obrigatória e deve ser concluída até o dia 30 de junho perante a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Nesse caso, o usuário precisa ter login e senha da Central de Segurança do Estado, que darão acesso à página de atualização por meio do aplicativo.
“A modernidade está chegando com rapidez ao campo, onde dezenas de aplicativos, sistemas, serviços e equipamentos de alta tecnologia já estão sendo usados”, disse o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “O serviço público precisa acompanhar os avanços, por isso lançamos esse aplicativo com o propósito de, futuramente, ampliarmos com informações sobre a infraestrutura de atendimento aos produtores e à comunidade rural e sobre as entregas que o Estado faz à sociedade para garantir a segurança alimentar e nutricional”, acrescentou.
Para baixar o aplicativo, basta acessar o Google Play ou a Apple Store.
Por - AEN








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