Na manhã de quinta-feira (09/06), a Polícia Militar do Paraná localizou no município de São José dos Pinhais uma residência suspeita.
Informações do proprietário e vizinhos davam conta de que pessoas suspeitas frequentavam o local, e que o locatário teria pago antecipadamente o aluguel por alguns meses.
Equipes da Diretoria de Inteligência da PMPR (DINT) em conjunto com o 17º Batalhão de Polícia Militar foram até o local, porém, não localizaram ninguém na residência.
Em seu interior, foi localizado um veículo blindado com um caderno de anotações referentes ao planejamento da tentativa de roubo a empresa de valores na cidade de Guarapuava na noite de 17 de abril deste ano.
Devido a suspeita do envolvimento no crime que vitimou fatalmente o 3º Sgt. Ricieri, foi acionada a Polícia Científica para realizar perícia e coleta de materiais genéticos para identificação dos envolvidos.
O Comandante-Geral da PMPR, Coronel Hudson Leôncio Teixeira, esteve no local e falou que esta ação é mais uma resposta da Corporação ao ocorrido em Guarapuava. “Essa atuação não traz o Sgt. Ricieri de volta, mas é a resposta que a Polícia Militar do Paraná está dando a todos os militares que, diariamente, dedicam sua vida em prol da sociedade bem como a família do Sargento. Desde o dia 17 de abril a PMPR não parou. Todos os esforços foram voltados para elucidação desse crime e é o que está acontecendo agora. Eu acredito que com o material genético colhido e a perícia que está sendo feita, vamos identificar mais pessoas e expedir mandados de prisão para esses indivíduos”, declarou.
Os veículos e objetos apreendidos ficarão a disposição da Polícia Civil, a qual é responsável pela investigação dos fatos, que após conclusa, será remetida ao Ministério Público.
Os trabalhos de buscas continuam e este é mais um passo da caminhada para a responsabilização dos autores.
Por - PM
O programa Renda Agricultor Familiar conquistou a 3ª colocação na categoria de práticas do setor público do Prêmio Estratégia ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) 2022.
A cerimônia foi realizada nesta terça-feira (7), em São Paulo (SP). O projeto do Governo do Estado é um dos eixos do programa Nossa Gente e recebeu investimento de R$ 18 milhões para atender 6.944 famílias dos 156 municípios do Paraná que possuem os indicadores sociais e econômicos mais críticos.
Além do prêmio, houve a entrega de um certificado de boas práticas. “São reconhecimentos da soma de esforços proporcionados pelo Governo do Estado, que apoia as famílias que mais precisam com bons programas sociais, como o Renda Agricultor Familiar”, afirmou Rogério Carboni, secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), pasta responsável pela coordenação do programa Nossa Gente Paraná.
A execução do projeto é realizada pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab) e Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná). “É um modelo vitorioso, com sensibilidade social e que ganha força, reconhecimento, e proporciona às famílias um projeto de vida melhor, com o esforço de toda a nossa equipe. As parcelas vulneráveis da população precisam desse olhar mais atencioso”, disse o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
Prefeituras dos municípios que participam da ação também são parceiras, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Os recursos do programa são fruto de um contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de contrapartida via Tesouro do Estado e Fundo Estadual de Combate à Pobreza.
“Ficamos em terceiro lugar das 236 práticas inscritas pelos bons resultados do programa e por estar alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Essa conquista é do Governo do Estado compartilhada com os municípios parceiros e principalmente com as famílias contempladas que fazem com que este seja um grande projeto de muito sucesso” destacou Everton de Oliveira, representante da Unidade Técnica do Nossa Gente Paraná da Sejuf, que recebeu o prêmio.
O coordenador do Renda Agricultor Familiar na Seab, Jefferson Meister, destacou que essas ações são essenciais para o desenvolvimento rural. "O programa contribui para levar saneamento básico e segurança alimentar às famílias", disse.
COMO FUNCIONA – O projeto consiste em um trabalho de assistência técnica e extensão rural, realizado por um extensionista do IDR-Paraná. Este profissional desenvolve com a família atendida uma unidade produtiva familiar, que pode abranger atividades em três áreas: saneamento básico (construção ou melhoria de banheiro, proteção de fontes, destinação adequada das águas usadas), produção para autoconsumo (avicultura, horticultura, fruticultura, entre outros) e apoio a processos produtivos (geração de renda por meio de atividades agrícolas e não agrícolas).
Para subsidiar essas atividades, cada família recebe um auxílio financeiro de R$ 3 mil, divididas em três parcelas de R$ 1 mil. O projeto é focado nos 156 municípios prioritários de regiões com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), direcionado para famílias rurais com renda per capita mensal de até R$ 210. Elas devem estar cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.
PRÊMIO – A Estratégia ODS é uma coalizão que reúne organizações representativas da sociedade civil, setor privado, governos e academia com o propósito de ampliar e qualificar o debate a respeito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil e de mobilizar, discutir e propor meios efetivos de implementação para essa agenda.
É coordenada por um comitê gestor formado pela Agenda Pública, Frente Nacional de Prefeitos, Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV), Programa Cidades Sustentáveis (PCS), Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Grupo de Institutos Fundações e Empresas (GIFE), Fundación Avina, Fundação Abrinq e Pacto Global.
A Sejuf aderiu recentemente à rede por meio de Termo de Adesão assinado pelo secretário Rogério Carboni, manifestando o compromisso da Secretaria com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, uma agenda adotada pela cúpula das Nações Unidas.
SEGUNDO PRÊMIO – O projeto Renda Agricultor Familiar foi vencedor em 2019 do Prêmio SESI ODS, em âmbito estadual. Outra ação do Programa Nossa Gente Paraná, o projeto Caixa d'Água Boa foi vencedor do Prêmio SESI ODS 2021.
CURSO DE SMARTPHONE – Outro projeto paranaense reconhecido na premiação desta terça-feira foi o programa de Inclusão Social e Digital da Pessoa Idosa – Curso Básico de Smartphone, voltado a pessoas idosas. Ele ficou entre os dez melhores projetos da categoria Empresa Pública e Privada, entre as 238 iniciativas inscritas em todo o Brasil.
Este curso é promovido em uma parceria entre Sejuf e Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). Retomado de forma presencial em fevereiro de 2022, nos três primeiros meses deste retorno foram realizados nove eventos nos municípios de Paranaguá, Colombo, Lapa, Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Campo Magro e Fazenda Rio Grande. Nesse período foram formados 264 alunos. No total, mais de 15 mil participantes concluíram o curso desde o seu início, em 2016.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Inovação (SGI), da Casa Civil, apresentou nesta quarta-feira (08) as estratégias do novo Plano Diretor de Tecnologia e Inovação do Estado a representantes do Banco Mundial (Bird). A reunião aconteceu no Palácio das Araucárias, em Curitiba.
O objetivo da parceria é promover a cultura de inovação no Paraná a médio prazo.
O encontro faz parte do contrato com o Banco Mundial junto ao Programa Paraná Eficiente, que tem por objetivo a melhoria da administração pública e prestação de serviços, com foco nas fases de mitigação e recuperação da pandemia da Covid-19.
O Paraná Eficiente foi desenvolvido pela Secretaria de Estado do Planejamento e Projetos Estruturantes. O programa é multissetorial, com projetos que envolvem as secretarias de Estado da Saúde, da Administração e Previdência, do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo e da Fazenda, além da Casa Civil e Coordenadoria Estadual da Defesa Civil. A parceria com o Banco Mundial foi contratada por US$ 130 milhões.
O projeto fomenta a transformação digital com a meta de melhorar a eficiência e eficácia de serviços de saúde, gestão ambiental e administração pública. Uma das estratégias para o uso dos recursos é aumentar a oferta de serviços digitais para a população, com integrações e melhorias dos sistemas. E esses investimentos públicos terão maior qualidade, possibilitando que o Estado faça mais com menos recursos.
“O Governo do Paraná vê a parceria com o Banco Mundial como uma grande oportunidade de termos projetos estruturantes relacionados à inovação. São projetos que dosem contemplar um planejamento de médio a longo prazo, avanço nas questões de transformação digital e de governo digital”, explicou André Telles, superintendente-geral de Inovação.
A proposta do Plano Diretor também contempla políticas públicas que fomentem e apoiem os diferentes ecossistemas de inovação regionais do Paraná. Há cinco pilares no projeto: Processos (prestação de serviços); Governança (políticas para integrar toda a estrutura de estado de maneira participativa); Planos Objetivos; Tecnologia; e Transformação Cultural.
Para o assessor de Inovação da Celepar, Rainer Junges, é necessário ampliar a visão sobre transformação digital, entender todas as etapas de um serviço, redesenhá-los para a acessibilidade.
“É importante compreender que transformação digital e informatização de processos são coisas diferentes. Transformação digital é uma nova forma de relacionamento entre Estado e cidadão, gerando uma administração mais leve. Informatização é criar novos canais de relacionamento que permitam maior inclusão e empoderamento do cidadão. Trata-se de uma busca por novas formas de agregar mais valor para o cidadão usando menos recursos”, reforçou.
ACESSO DIGITAL – A estrutura do plano inverte a lógica de prestação de serviços com foco nos servidores, ampliando e facilitando o acesso digital para todos os cidadãos. Dentre os princípios do projeto são pensadas ações para tornar os serviços quase 100% digitais, além do trabalho por meio de sistemas e base de dados integrados, tornando o acesso rápido e de fácil uso.
Daniela Pena, gerente sênior e coordenadora do projeto no Banco Mundial afirmou que o Plano Diretor vai ajudar a consolidar o Paraná como um Estado eficiente e inovador. “Já é possível ver os avanços conquistados no projeto desde sua assinatura em 2021. Não temos dúvida de que o Paraná irá se consolidar como um Estado mais moderno e inovador”, afirmou.
Por - AEN
O status de área livre de febre aftosa sem vacinação e o reconhecimento de unidade autônoma livre da peste suína clássica, chancelados pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) em maio do ano passado, começaram a surtir efeitos práticos para o agronegócio paranaense.
A Pesquisa Trimestral de Abate, divulgada nesta quarta-feira (08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o Estado abateu 2.791.867 cabeças de suínos no primeiro trimestre de 2022, incremento de 9% em relação aos primeiros três meses do ano passado, com 2.562.477 cabeças.
Com 229,39 mil a mais, o Paraná liderou em números absolutos o desempenho entre as unidades federativas do País no período, o que ajudou o Brasil a alcançar o melhor primeiro trimestre para o setor desde o início da série histórica, em 1997. Entre janeiro e março de 2022 foram abatidas 13,64 milhões de suínos nacionalmente, aumento de 7,2% em relação a 2021 (12,72 milhões).
Ainda de acordo com o mapeamento, o volume exportado de carne suína de origem paranaense registrou aumento, passando de 34,3 mil toneladas no primeiro trimestre de 2021 para 35,5 mil nos três meses deste ano. Os principais destinos foram Hong-Kong, Argentina, Uruguai e Cingapura.
Esse crescimento próximo aos dois dígitos que fez com que o Paraná se aproximasse um pouco mais de Santa Catarina na liderança do ranking nacional. A diferença que era de 8,6 pontos percentuais no primeiro trimestre de 2021 (28,9% a 20,3%) caiu para 7,6 pontos percentuais (28,1% a 20,5%). O Rio Grande do Sul, com 17,4%, completa a lista como o terceiro principal produtor de carne suína.
“Somos vice-líder e temos espaço para crescer de 50% a 70% com novos investimentos. Nesse momento o setor também está lidando com dificuldades em relação aos preços dos insumos, o que estamos tentando reverter juntos”, ressaltou o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara. Ele lembrou que a cadeia da carne de porco estadual recebeu investimentos de aproximadamente R$ 3,5 bilhões nos últimos anos, em cidades como Assis Chateaubriand, Castro, Jesuítas e Paranavaí, entre outras.
FRANGOS – O levantamento trimestral do IBGE apontou também que, apesar da pequena retração no comparativo com o primeiro trimestre de 2021, acompanhando a média nacional, o Paraná lidera amplamente o abate de frangos, com 33,5% da participação nacional. O Estado é seguido por Rio Grande do Sul (13,5%) e Santa Catarina (13,2%). O Estado fechou o período com 517,8 milhões de cabeça, ante 524,4 em 2021.
Entre aquelas Unidades da Federação com participação acima de 1%, ocorreram quedas no Rio Grande do Sul (-9,97 milhões de cabeças), Santa Catarina (-4,66 milhões), Mato Grosso (-2,39 milhões), São Paulo ( 1,94 milhão) e Minas Gerais (-1,78 milhão). Já no Brasil foram abatidas 1,55 bilhão de cabeças de frangos no primeiro trimestre de 2022, queda de 1,7% em relação ao mesmo período de 2021.
BOVINOS – Nono maior produtor de carne bovina do País, o Paraná apresentou estabilidade entre os primeiros trimestres de 2021 e 2022, com diminuição de 0,4%, de 297.863 cabeças para 296.714.
Em relação ao recorte nacional, nos meses iniciais 2022 foram abatidas 6,96 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária, 5,5% superior à obtida em igual período de 2021. No ranking das unidades federativas, Mato Grosso continua liderando o abate, com 16,1% de participação, seguido por Mato Grosso do Sul (11,3%) e São Paulo (11%).
OVOS – Na contramão do País, o Paraná conquistou variação positiva, de 0,7%, na produção de ovos. O Estado produziu pouco mais de 90 milhões de dúzias entre janeiro e março, 595 mil dúzias a mais do que no mesmo período de 2021 (89.470). Em nível nacional a produção foi 19,6 milhões a menos entre os trimestres. As reduções mais significativas, quantitativamente, ocorreram em São Paulo (-7,07 milhões de dúzias), Espírito Santo (-5,77 milhões), Goiás (-3,84 milhões), Rio Grande do Sul (-2,95 milhões) e Amazonas (-2,46 milhões).
São Paulo continuou sendo o maior produtor de ovos dentre as unidades da Federação, com 27,1% no primeiro trimestre de 2022, seguido por Paraná (9,2%), Minas Gerais (9,0%) e Espírito Santo (8,5%).
LEITE – Com 13,8%, o Paraná é também vice-líder nacional na produção de leite. Minas Gerais, segundo o IBGE, segue no topo do ranking, com 25,5% da captação. O Rio Grande do Sul (12,5%) é o terceiro colocado. No 1º trimestre de 2022, o Estado produziu 816.812 milhões de litros ante 889.871 milhões de litros em igual período do ano passado.
No País, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos sob algum tipo de inspeção sanitária (federal, estadual ou municipal) foi de 5,90 bilhões de litros, com redução de 10,3% em relação ao primeiro trimestre de 2021.
Confira AQUI alguns investimentos que o Paraná recebeu no mercado de carnes nos últimos anos.
Por - AEN
A Polícia Militar do Paraná promove nesta quarta e quinta-feira (8 e 9) o simpósio “Ações de Segurança Pública no enfrentamento aos crimes violentos contra o patrimônio”.
O evento, que ocorre no auditório do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, conta com a presença de representantes do Tribunal de Justiça, Ministério Público, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, entre outras instituições que atuam no combate ao crime organizado e contribuem para a melhoria dos serviços de segurança pública.
Para o secretário estadual da Segurança Pública, Wagner Mesquita, o simpósio é uma oportunidade de a Polícia Militar compartilhar o conhecimento que tem sobre o tema, uma vez que são os primeiros a entrar em cena para combatê-los.
“É nosso papel aprimorarmos e fazermos investimentos em inteligência integrada, em treinamento, em ferramentas de comando e no controle e comunicação, bem como para o armamento e mobilidade com proteção balística de nossos policiais”, disse. “Essa responsabilidade em relação a meios materiais e pessoais passa diretamente pelo nosso trabalho na Secretaria de Segurança Pública”.
Segundo ele, é preciso definir procedimentos, protocolos integrados de reação e ainda promover ações integradas aprimorar os nossos procedimentos. “Desta forma, conseguiremos aumentar a eficácia de nossas ações para elaboração de políticas públicas na nossa área”, afirmou o secretário.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hudson Leôncio Teixeira, destacou que o encontro permite a troca de experiência e contribui com o aprendizado de cada participante. “Os crimes violentos contra o patrimônio não são uma exclusividade do Estado do Paraná, e sim do Brasil todo. Com o passar do tempo, esse tipo de crime tem sofrido uma evolução, principalmente na atuação dos criminosos. Por isso, precisamos nos atualizar, até para entender como eles vêm se preparando”, afirmou o comandante.
O evento reúne autoridades, profissionais e palestrantes da segurança pública dos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e deve contribuir para que as instituições e corporações se aperfeiçoem e se preparem cada vez mais para o enfrentamento de práticas criminosas.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) abriu 89 leitos de UTI e enfermaria desde a semana passada.
Nesta quarta-feira (8) foram 30 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 20 de enfermaria distribuídos em hospitais de Guarapuava, Curitiba e Prudentópolis. Eles são parte dos 107 novos leitos anunciados há alguns dias.
O processo integra mais uma etapa do Governo na abertura de leitos para atender o aumento da demanda de pacientes ocasionada pela sazonalidade de doenças respiratórias e do atendimento de rotina dos traumas na área de urgência e emergência.
As ampliações ocorreram na Santa Casa de Prudentópolis (10 UTIs), no Hospital Regional de Guarapuava (10 UTIs), no Hospital de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, em Curitiba (10 UTIs e 20 enfermarias), no Hospital Universitário de Ponta Grossa (10 UTIs e oito enfermarias), no Hospital Universitário de Cascavel (15 enfermarias), no Hospital Cruz Vermelha de Castro (três UTIs) e no Hospital do Idoso, em Curitiba (três UTI’s).
“Estamos abrindo novos leitos para atender a população e vamos continuar fazendo estas aberturas por etapas. Monitoramos diariamente a ocupação nos hospitais e neste primeiro momento, unidades das macrorregiões Norte, Leste e Oeste estão dentro do cronograma”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Segundo ele, mais leitos, entre UTIs e enfermarias, serão viabilizados nas próximas semanas.
Por - AEN








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