A semana começa com a oferta de 14.057 vagas com carteira assinada nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador do Paraná. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 3.271 postos de trabalho a serem preenchidos em todo o Estado.
A Região Metropolitana de Curitiba conta com 2.393 vagas abertas. Operador de telemarketing ativo e receptivo é o segmento com mais oportunidades, com 266. Na sequência aparecem auxiliar de cozinha, com 124 postos, e auxiliar de logística, com 118.
No Interior, são destaques as regionais de Toledo (2.554), Cascavel (1.456) e Maringá (905). Em Toledo, o maior número de vagas é para operador de processo de produção, com 610 postos formais; auxiliar de linha de produção, com 560; e abatedor de aves, com 112.
Em Cascavel, há mais oportunidades para as funções de auxiliar de linha de produção, com 483 empregos disponíveis; abatedor de aves, com 62 vagas; e pedreiro, com 69. Maringá também tem a maioria das vagas para auxiliar de linha de produção (245), operador de máquinas fixas em geral (152) e montador de equipamentos elétricos (110).
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é para que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito no site da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (AQUI).
Confira a com as principais vagas disponíveis.
Por - AEN
O avicultor Ildo Alexandre Rottoli, de Cascavel, Oeste do Paraná, foi o primeiro a ter um projeto de painéis fotovoltaicos instalado em sua propriedade, viabilizado pelo programa RenovaPR, do Governo do Estado.
O programa disponibiliza linhas de financiamento e equalização de taxas de juros que incentivam a implantação de tecnologias de geração e uso de energias renováveis. Também oferece incentivos tributários e de aproveitamento de créditos.
O RenovaPR foi implantado em agosto de 2021 e, até esta segunda-feira (3), tinha 4.539 projetos acatados pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná - Iapar-Emater (IDR-Paraná). Esses projetos atingem o montante de R$ 864 milhões, que podem ser formalizados em instituições financeiras.
Se o produtor quiser, pode contar com o apoio do Banco do Agricultor Paranaense que prevê equalização até o limite estabelecido por projeto, podendo ser integral para as linhas do Plano Safra e do Programa Fundo Clima e limitada a 5 pontos percentuais para os recursos de outras fontes, em operações efetivadas até 31 de dezembro de 2022.
O pioneiro considera a experiência bastante positiva. Ele cria frangos de corte e os dois barracões de sua propriedade abrigam 34 mil aves, que demandam cuidados e um alto gasto com energia elétrica. A necessidade de vários equipamentos para manter as condições ideais para os frangos impunha uma despesa mensal de R$ 3.000 com energia elétrica. Para diminuir esse gasto, Rottoli decidiu apostar na energia solar, uma novidade na região.
Os painéis fotovoltaicos estão em funcionamento desde janeiro deste ano e rendem uma boa economia. Há alguns meses, Rottoli paga apenas a taxa básica de consumo. “Eu pensei muito para instalar esses painéis. Mas é um negócio bom. Quando eu faço as contas, o que eu pagaria de conta de luz já pago a prestação do financiamento. Daqui a oito anos estarei livre dessa dívida”, explica o avicultor.
Para viabilizar a instalação das 144 placas solares na propriedade, Rottoli contou com a assistência dos técnicos do IDR-Paraná. “O pessoal fez o projeto e ajudou a arrumar a documentação. Em quatro meses as placas já estavam instaladas”, conta. O projeto custou cerca de R$ 200 mil e foi financiado em oito anos.
PROGRAMA – O objetivo do RenovaPR é apoiar a geração distribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis, em especial biomassa e energia solar, em unidades produtivas rurais. Também é considerada como fonte disponível a energia de Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH) e de Micro Centrais Geradoras Hidrelétricas.
Para estimular os produtores a aderirem às novas tecnologias, o IDR-Paraná tem promovido visitas técnicas, reuniões e seminários para divulgar as vantagens das energias renováveis junto aos produtores. Também mantém parcerias com a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), sindicatos, cooperativas, empresas integradoras, agroindústrias e instituições de crédito para facilitar o acesso dos interessados aos benefícios do programa.
Além de viabilizar 4.539 projetos, sob a orientação do IDR-Paraná, o programa já cadastrou 559 empresas que prestam serviços de instalação de equipamentos de energia solar no Estado e 18 de biogás/biometano.
O RenovaPR é coordenado pelo Sistema Estadual de Agricultura, por meio da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e do IDR-Paraná. Conta também com a parceria de órgãos públicos e privados, entre eles, Sistema Faep/Senar, Sistema Ocepar, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep), Sistema Federação Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), Embrapa Suínos e Aves, Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), Associação Paranaense de Planejamento Agropecuário (Apepa) e Associação dos Municípios do Paraná (AMP).
Por - AEN
A Bureau Veritas, contratada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o Governo do Estado, considerou o projeto da Nova Ferroeste, corredor ferroviário que ligará Maracaju (MS) a Paranaguá, elegível para emissão de títulos verdes, os Green Bonds.
A avaliação foi realizada por uma equipe multidisciplinar que seguiu os critérios de Transporte Terrestre da Climate Bonds Initiative (CBI), uma das principais referências de títulos climáticos do mundo.
Proposta pelo Governo do Paraná, a linha interestadual com 1.567 quilômetros vai dar origem ao Corredor Oeste de Exportação, conectando os estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Os estudos realizados para a elaboração do projeto para emissão de títulos verdes consideraram como fonte de energia das futuras locomotivas a eletricidade e o óleo diesel. Estas e outras informações técnicas contidas no Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) serviram como base para a análise.
“No Paraná, com o projeto da Nova Ferroeste, estamos dando uma contribuição para promover um novo ciclo de crescimento econômico através da consolidação de uma central logística, sempre em harmonia com o meio ambiente”, diz o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, Luiz Henrique Fagundes.
O índice de emissão de gases poluentes foi o principal fator considerado. O parecer final apontou a emissão de 16g CO2/TKU (tonelada/quilômetro útil), abaixo do limite das normas da CBI, que é de 24g CO2/TKU. A partir desse resultado, o projeto pode ser submetido a uma análise para certificação de títulos verdes.
“A engenharia sempre está disponível para conseguirmos grandes resultados, e a gente utilizou o máximo possível dela dentro de um conceito de sustentabilidade econômica”, completa Fagundes
O investimento no modal ferroviário permite melhor aproveitamento energético no transporte de cargas, principalmente em longas distâncias. De maneira geral, o caminhão emite quatro vezes mais CO2 que o trem para levar a mesma carga. O transporte é a segunda atividade que mais contribui para as emissões globais de gases do efeito estufa, atrás apenas da geração de eletricidade.
A preocupação com a redução desses índices é crescente em todo o mundo. Prova disso é o interesse de investidores em projetos com potencial para obtenção de títulos verdes e climáticos para entregar produtos e serviços de qualidade com o menor impacto ao meio ambiente. As certificações elevam a confiança e a transparência diante dos investidores e clientes.
TÍTULOS VERDES – Esses títulos são fundos financeiros disponíveis destinados a empreendimentos verdes. São similares aos títulos de dívida comuns, com a diferença essencial de que só podem ser usados para financiar investimentos considerados sustentáveis. “Com isso a gente passa a ter acesso a capitais e aporte de fundos que não teríamos em condições normais, porque são destinados somente a empreendimentos como esse”, completa o coordenador do Plano Estadual Ferroviário.
Bancos estrangeiros e o BNDES, maior banco nacional de desenvolvimento, oferecem opções de crédito voltadas a projetos verdes. São recursos disponíveis exclusivamente para empresas que atendem alguns critérios ambientais específicos definidos pelas certificadoras. O resultado dessa avaliação poderá ser utilizado pelo vendedor do leilão do projeto, previsto para 2023.
“Essa conquista, junto com o licenciamento ambiental que estamos aguardando do Ibama, vai trazer mais conforto para os investidores e aumentar a atratividade para o empreendimento quando colocarmos na Bolsa de Valores. Estamos falando de fundos de trilhões de dólares, são valores vultosos que o vencedor do leilão vai passar a ter acesso”, afirma Fagundes.
LICENÇA AMBIENTAL – O Governo do Paraná aguarda a emissão da Licença Prévia (LP) pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis). No primeiro semestre, técnicos do órgão licenciador realizaram sete audiências públicas em Mato Grosso do Sul e no Paraná. Mais de três mil pessoas participaram de maneira presencial e virtual. Este ano a Nova Ferroeste também passou a integrar a Iniciativa de Mercados Sustentáveis, ligada à Coroa Britânica.
NOVA FERROESTE – O projeto da Nova Ferroeste visa estimular o desenvolvimento econômico dos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, além da Argentina e o Paraguai ao promover uma opção logística mais eficiente e econômica. Estudos apontam a redução de até 30% no custo logístico com a implantação da ferrovia.
A Nova Ferroeste vai ampliar a capacidade de escoamento, melhorando o acesso dessas regiões com o Porto de Paranaguá, a porta de saída de boa parte da produção brasileira. Esse desenvolvimento será feito com bases sustentáveis, especialmente para reduzir o tráfego de veículos de carga em rodovias como a BR-163/MS/PR e a BR-277/PR.
Por - AEN
A partir desta segunda-feira (3), a população paranaense poderá participar da primeira etapa do processo de implantação do mercado livre de comercialização de gás canalizado no Paraná.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Paraná (Agepar) abre para receber contribuições sobre a elaboração de regras e diretrizes para o estabelecimento de contratos que futuramente serão firmados por empresas que aderirem ao mercado livre de gás.
A implantação desse novo modelo possibilitará que as empresas negociem o valor da molécula de gás diretamente com os supridores, podendo obter condições e preços mais atrativos para sua compra. Atualmente, a Compagas detém o monopólio da concessão e distribuição de gás canalizado em todo o Paraná, a partir do gás natural adquirido da Petrobras, a principal supridora do Estado.
No modelo atual, portanto, além da margem cobrada pela Compagas para efetuar o serviço de distribuição do gás, o valor da molécula também é repassado ao consumidor final por meio da tarifa. Após a implantação do mercado livre no Estado, como a companhia fará somente a distribuição do gás canalizado para as empresas que aderirem ao novo modelo, será cobrada uma tarifa diferenciada pela prestação deste serviço. Para consumidores que não aderirem ao mercado livre, as tarifas continuarão incluindo o custo da molécula do gás.
“A definição de regras e diretrizes para o estabelecimento dos Contratos de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD), objeto desta consulta pública, é o principal instrumento regulatório para a implantação do mercado livre de comercialização de gás canalizado no Paraná. Entretanto, ainda é necessário que se cumpram outras etapas regulatórias até que o mercado livre esteja de fato consolidado. Em todas elas, serão realizadas outras consultas públicas para receber contribuições da população”, esclarece Carlos Vinícius Rodrigues, chefe da Coordenadoria de Distribuição de Gás Canalizado da Agepar.
PROPOSTA – A proposta apresentada na Nota Técnica, disponível nesta primeira consulta pública, também inclui valores transitórios para as Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), que serão aplicadas no mercado livre de comercialização de gás.
“Essas tabelas tarifárias transitórias envolvem os segmentos não-residenciais, especialmente o setor industrial. Além disso, por meio de manifestação do Poder Concedente e da Concessionária, como objeto complementar desta consulta, foram propostas tabelas tarifárias para os segmentos de termoelétrica, produção de fertilizantes e refino de petróleo, que têm potencial de se desenvolver no Paraná e potencial de alavancar a atividade de distribuição de gás canalizado”, completa Rodrigues.
COMO PARTICIPAR – Homologada pelo Conselho Diretor da Agepar em reunião realizada no dia 27 de setembro, esta primeira consulta pública referente à implantação do mercado livre de comercialização de gás fica aberta até o dia 3 de novembro. Durante esse período, qualquer cidadão, independente de sua formação acadêmica e área de atuação, pode participar da consulta, assim como empresas, associações e outras entidades.
Para enviar suas contribuições, os interessados devem acessar o site https://www.agepar.pr.gov.br/Pagina/Consultas-Publicas. Não serão analisadas contribuições anônimas, conforme vedação constitucional ao anonimato, prescrito no art. 5º, inc. IV, da Constituição Federal. Também não haverá respostas individualizadas para as contribuições, que serão analisadas em conjunto.
Por - AEN
A partir de 2023, a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) terá a maior bancada feminina da história da Casa de Leis em 168 anos de existência: serão 10 deputadas entre os 54 eleitos. Veja nomes e votos abaixo.
A atual legislatura detinha o recorde de maior bancada com mulheres, com cinco deputadas no total. Todas as atuais parlamentares da Casa foram reeleitas.
A candidata Cloara Pinheiro (PSD) foi eleita para a vaga conquistada pelo partido no lugar do candidato Moacyr Fadel (PSD). Ele recebeu os votos sub judice (computados como anulados).
- Secretária Márcia (PSD): 75.659 votos
- Mabel Canto (PSDB): 70.215 votos
- Maria Victória (PP): 52.817 votos
- Ana Júlia (PT): 51.845 votos
- Luciana Rafagnin (PT): 46.823 votos
- Cantora Mara Lima (Republicanos): 46.009
- Cristina Silvestri (PSDB): 45.202 votos
- Marli Paulino (Solidariedade): 41.262 votos
- Flavia Francischini (União): 41.757 votos
- Cloara Pinheiro (PSD): 35.151 votos
O crescimento da bancada ocorrerá no mesmo ano em que será formalizada, oficialmente, a Bancada Feminina da Assembleia como órgão para deliberação conjunta de votos das mulheres.
A aprovação da bancada ocorreu em agosto deste ano.
Por - G1
A primeira competição internacional da história do Cascavel Futsal foi história.
A primeira frase do texto parece soar redundante, mas convenhamos, é igual a campanha do Tricolor na Copa Libertadores. Foram seis jogos e seis vitórias. A Serpente conquistou o título com uma vitória sobre o Peñarol, do Uruguai, pelo placar de 3 a 1.
O grande destaque da partida foi o pivô Gessé. Artilheiro do time na competição ele foi decisivo e brilhou fazendo um hat-trick na decisão, ou seja, anotando os três gols da Cobra. Glória Eterna que jamais será esquecida pelo torcedor do Cascavel. O dia 02 de outubro ficará marcado na memória do elenco, que devolveu ao Brasil o título da competição continental, já que o atual campeão era o San Lorenzo-ARG, equipe que o Tricolor eliminou na fase semifinal.
O jogo foi complicado, mas o placar favoreceu a um time melhor tecnicamente e mais preparado mentalmente. Os uruguaios saíram na frente no primeiro tempo e o fixo Jhow chegou a ser expulso pela arbitragem. Mas na reta final da etapa inicial o representante brasileiro chegou ao empate e virou com dois gols no segundo tempo.
Por - Catve






























