Os altos índices de chuvas registrados em outubro beneficiaram a agricultura e a pecuária.
Apenas as culturas do trigo e feijão foram prejudicadas pelas condições climáticas, segundo boletim agrometeorológico emitido nesta segunda-feira (7) pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná. O mês finalizou com chuvas acima da média histórica em todas as regiões do Estado e com temperaturas amenas, em decorrência da abundância de água.
De acordo com o boletim, elaborado em conjunto com a Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e o Simepar, até o final de outubro haviam sido semeados 67% da safra de soja no Paraná e, do total, 95% apresentavam boas condições. As chuvas atrasaram o plantio, mas favoreceram o aumento da disponibilidade de água no solo e germinação das sementes. Porém, provocaram baixos índices luminosidades e baixas temperaturas, acarretando um desenvolvimento mais lento das plantas.
O milho 1ª safra foi semeado em 91% da área de plantio até o final do mês passado. Do total, 86% apresentavam condições consideradas boas, 13% médias e 1% ruim. As chuvas constantes de outubro favoreceram o abastecimento hídrico do solo e das plantas, porém, assim como a soja, o longo período nublado com baixa incidência de radiação solar e temperaturas baixas provocou um desenvolvimento mais lento da cultura.
As condições meteorológicas de outubro foram desfavoráveis para a cultura do feijão 1ª safra. As luminosidades e temperaturas baixas registradas prejudicaram o desenvolvimento de algumas lavouras, que apresentaram porte baixo. As precipitações constantes impediram a semeadura do feijão em alguns locais e o excesso de umidade acarretou perda na qualidade das lavouras mais adiantadas na fase de maturação.
TRIGO – A colheita do trigo no Paraná teve continuidade em outubro. Segundo a Seab, até o final do mês, 72% da área haviam sido colhidas. Quanto às condições das lavouras 64% foram classificadas como boa, 31% médias e 5% ruins. A abundância de chuvas, além das geadas em algumas regiões durante o desenvolvimento vegetativo, prejudicaram a qualidade e produtividade do cereal.
BENEFICIADOS – Diversas culturas foram beneficiadas pelo clima em outubro. A colheita da mandioca ocorreu em um ritmo mais lento, mas o plantio da nova safra foi praticamente concluído e as lavouras apresentaram bom desenvolvimento. Também foi dada continuidade na colheita da cana-de-açúcar e a plantação de novas lavouras apresentou bons desenvolvimentos.
As chuvas acima da média histórica foram benéficas para a fruticultura em geral, para as olerícolas, para o café e para as pastagens - com aumento da produção de massa verde.
MANANCIAIS E SOLO – As chuvas elevaram consideravelmente os níveis dos rios, represas e córregos. Mas as condições climáticas fizeram aumentar episódios de erosão provocadas por excesso de água no solo.
Por - AEN
O Paraná reduziu mais uma vez o tempo médio para a abertura de empresas, colaborando com o bom ambiente de investimentos do setor privado.
Em outubro de 2022, foram necessárias, em média, apenas 14 horas para a criação de um empreendimento no Estado. É o menor tempo da história. O relatório, com base no Redesim, do governo federal, foi divulgado pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar) nesta segunda-feira (7).
Com esse tempo, o Estado foi o terceiro mais rápido do País, atrás de Sergipe, com 10 horas, e Espírito Santo, com 11 horas. A média nacional para abertura de empresas está em 1 dia e 13 horas, quase 24 horas acima.
Em outubro de 2019, o empresário paranaense levava 2 dias e 20 horas para abrir uma empresa, ou seja, houve diminuição de 54 horas, fruto do Descomplica Paraná, programa de desburocratização da máquina pública. No mesmo mês de 2020, eram 3 dias e 8 horas. Em 2021, 1 dia e 13 horas.
O Paraná processou o terceiro maior volume de pedidos de abertura de empresas no mês passado, com 4.645 registros, ficando atrás somente de São Paulo, com 20.984 registros, e Minas Gerais, com 5.434. Do total de empresas abertas no Estado, 97% concluíram o trâmite em até 3 dias, 2% em até 5 dias e 1% em até 7 dias. Nenhuma demorou mais de 7 dias.
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, de validação cadastral que os órgãos efetuam e de efetivação do registro e obtenção do CNPJ. Não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para funcionamento do negócio.
POSITIVO – Outro relatório divulgado pela Jucepar aponta que o Paraná fechou o período de janeiro a outubro com um saldo positivo de 132.710 novas empresas (diferença entre abertura e fechamento de empreendimentos). Foram abertas 233.553 empresas e encerradas 100.843 no período. O Estado tem, atualmente, 1,59 milhão de empresas ativas.
O número de empresas abertas nos primeiros dez meses deste ano foi 0,34% maior que no mesmo período de 2021, quando foram criados 232.769 empreendimentos. Em 2022, foram abertas 176.070 MEIs, 49.728 Ltda, 6.487 Empresários, 307 Eirelis, 513 S/A (fechada), 208 Cooperativas, 146 S/A (aberta), 82 Consórcios e 12 outros tipos.
Confira as aberturas e fechamentos em outubro. Confira o relatório do tempo de abertura e AQUI os dados do governo federal.
Por - AEN
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Paraná atingiu, em 2021, o maior patamar de sua história, totalizando R$ 180,6 bilhões.
Com um avanço médio de 5% ao ano desde 2012, o crescimento da produção agropecuária paranaense deu um salto ainda maior entre 2018 e 2021, durante a gestão de Carlos Massa Ratinho Junior, chegando a um crescimento médio de 9% no período. Em valores nominais, que desconsideram os índices de inflação, a taxa média de avanço foi de 26% por ano.
Os dados foram divulgados na quinta-feira (3) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, e leva em conta a produção agrícola, pecuária e florestal do Estado.
Mesmo com a estiagem que derrubou a safra paranaense nos últimos dois anos, o VBP paranaense avança continuamente ao longo dos anos. “O Paraná é uma das grandes potências agrícolas do Brasil e um dos principais produtores de alimentos do mundo. Mesmo em condições climáticas desfavoráveis, com a maior estiagem do século no Estado, o agronegócio continua forte e ascensão”, ressalta Ratinho Junior.
“Temos um setor muito relevante na economia do Paraná, representando algo em torno de 35% de toda a riqueza que produzimos no Estado”, salienta o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “No conceito mais amplo, o agro mostra sua força participando com 80% na balança comercial do Paraná. Ou seja, é um setor dinâmico, que melhora sistematicamente e tem potencial para continuar abastecendo o Brasil e o mundo”.
Para a coordenadora da Divisão de Estatísticas Básicas do Deral, Larissa Nahirny Alves, a quebra na safra foi compensada pela valorização dos preços, que se iniciou em 2020 e foi intensificada ao longo de 2021. “A expansão do faturamento permitiu mais um resultado recorde no faturamento da produção paranaense, com o mercado de commodities sendo bastante influenciado pelas variações cambiais”, explica.
AVANÇOS – Em valores reais, que inclui o cálculo da inflação, o maior crescimento aconteceu em 2020 – até então, o maior VBP registrado no Paraná. O aumento foi de 21% em relação ao ano anterior. Ele saltou de R$ 142,27 bilhões, em 2019, para R$ 172,5 bilhões em 2020. Entre 2018 e 2019 o avanço foi de 3%, passando de R$ 138 bilhões para R$ 142,2 bilhões. Em 2021, a produção agropecuária paranaense teve aumento de 4,6% ante 2020, alcançando o recorde de R$ 180,6 bilhões de VBP.
Já em valores nominais, o VBP de 2021 (R$ 180,5 bilhões) foi 41% superior ao montante de 2020 (R$ 128,2 bilhões), que já tinha avançado 31% em relação ao ano anterior. Entre 2018 e 2019, o crescimento tinha sido de 9%, passando de R$ 89,8 bilhões para R$ 98 bilhões.
SETORES – Entre os setores do agronegócio, a pecuária paranaense foi a que mais cresceu no período, com avanço médio, em valores nominais, de 27% ao ano. Na comparação entre 2018 e 2021, o crescimento chega a 106%. A produção animal do Paraná atingiu VBP de R$ 41,9 bilhões em 2018, R$ 48,7 bilhões em 2019, R$ 63,6 bilhões em 2020 e R$ 86,7 bilhões em 2021.
A agricultura, que no ano passado ficou à frente da agropecuária em valores nominais da produção, registrou crescimento médio anual de 26% no período. O VBP agrícola era de R$ 43,4 bilhões em 2018, passou para R$ 45 bilhões em 2019, R$ 60,3 bilhões em 2020 e R$ 87,6 bilhões em 2021.
Já o setor florestal cresceu, em média, 12% por ano entre 2018 e 2021, com pequenas quedas na produção em 2019 e 2020, mas que foram compensadas no resultado de 2021. O VBP florestal foi de R$ 4,42 bilhões em 2018, R$ 4,39 bilhões em 2019, R$ 4,27 bilhões em 2020 e R$ 6,2 bilhões em 2021.
CULTURAS – Principal cultura agrícola do Paraná, a soja responde por 28% de todo o VBP paranaense e apresentou uma taxa média de crescimento de 14% no período. O valor real da produção do grão passou de R$ 34,3 bilhões em 2018 para R$ 51,1 bilhões em 2021. Na comparação entre esses dois anos, o avanço foi de quase 50%.
A produção que mais cresceu no período, porém, foi a cevada, com aumento médio de 27% ao ano e crescimento real de 103% em 2021 em relação a 2018. O Paraná é o principal produtor nacional do grão e vê as áreas destinadas para a cultura crescendo, graças a novos investimentos de cervejarias e maltarias já confirmados no Estado.
Na pecuária, o destaque é para o frango, cuja produção nacional também é liderada pelo Paraná. Com avanço médio de 14% ao ano desde 2018, a produção avícola somou um VBP real de R$ 33,1 bilhões em 2021, contra R$ 22,2 bilhões em 2018. Na comparação entre os dois anos, o aumento foi de 49%.
“Soja e frango, que são os dois principais produtos do agronegócio brasileiro, representaram quase 47% de todo o VBP paranaense de 2021 e impactam muito no resultado. Ambos tiveram crescimento médio real de 14% no período, um avanço muito expressivo”, afirma Larissa. “A cevada, apesar de ter uma participação menor no VBP, é um produto que tem crescido bastante e de forma bem consistente”.
Confira os gráficos:


O Paraná começa a semana com a oferta de 12.098 vagas de emprego com carteira assinada nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.294 oportunidades em todo o Estado.
O maior volume está na Região Metropolitana de Curitiba (2.644). São 187 para operador de telemarketing ativo e receptivo e 153 para auxiliar de linha de produção. Também há 112 vagas para auxiliar de logística e 80 para atendente de lanchonete.
Na sequência, aparece a regional de Toledo, com 2.532 vagas. Auxiliar de linha de produção é o segmento com mais postos de trabalho abertos – são 1.182. Depois, de operador de processo de produção, com 186 postos, abatedor de aves, com 90, e auxiliar de produção farmacêutica, com 50.
Nas demais regionais do Interior são destaques em quantidade Cascavel (1.276), Londrina (837) e Apucarana (743). Em Cascavel, as funções que lideram as vagas abertas são auxiliar de linha de produção, com 351 empregos disponíveis, magarefe, com 210, operador de caixa, com 66, e açougueiro, com 41 vagas.
Em Londrina, os destaques são para alimentador de linha de produção, com 310 postos formais, auxiliar de produção de gorduras vegetais comestíveis, com 60, ajudante de obras, com 50, e auxiliar de linhas de produção, com 43.
Em Apucarana, auxiliar de linha de produção (59), costureiro à máquina na confecção em série (49), vendedor interno (45), e auxiliar de costureira no acabamento (27) são as principais vagas.
Há, ainda, 574 oportunidades em Foz do Iguaçu, sendo 319 para auxiliar de linha de produção. São 516 vagas na região de Maringá, sendo 100 para alimentador de linha de produção, além de 499 nos arredores de Cianorte e 471 ofertas de emprego em Umuarama, com 218 delas para auxiliar de linha de produção.
ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Confira a com as principais vagas disponíveis.
Por - Agência Brasil
As chuvas reduziram de intensidade e o plantio de soja está praticamente normalizado e dentro do planejamento dos produtores, o que renova a expectativa de que a safra de soja alcance 21,5 milhões de toneladas.
Essa informação, assim como do desenvolvimento de outras culturas do Estado, está no Boletim de Conjuntura Agropecuário, publicado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, referente à semana de 28 de outubro a 4 de novembro.
O plantio de soja no Paraná está liberado desde 10 de setembro, quando terminou o vazio sanitário, período iniciado em 10 de junho, em que é proibida a manutenção de qualquer planta viva de soja na lavoura. O objetivo é evitar que doenças e pragas fiquem incubadas para a safra seguinte.
Com os últimos sete dias oferecendo clima favorável, os produtores conseguiram plantar mais de 1,3 milhão de hectares, atingindo 67% da área estimada de 5,7 milhões de hectares. No campo, 37% da área está em germinação e 63% na fase de desenvolvimento vegetativo. As condições são boas para 95% das lavouras, com 4%, medianas, e 1%, ruins.
MILHO E TRIGO – O plantio da primeira safra de milho também caminha para a reta final. Dos 400 mil hectares previstos, já estão semeados 364 mil hectares, ou 91% da área. As condições gerais da lavoura são boas para 86% da área, enquanto 13% estão em situação mediana e 1%, ruim. A expectativa é de produzir 3,9 milhões de toneladas.
O boletim do Deral aponta também o desempenho do preço do trigo que, em outubro, foi 1% maior que no mês anterior, passando de R$ 93,31 para R$ 94,07 a saca. A valorização aconteceu sobretudo no final do mês. Segundo a análise, esse aumento é reflexo dos registros de perda de qualidade e produtividade do que já foi colhido no Paraná, o que gerou descontos ao produtor em relação ao valor do trigo “tipo 1- pão”.
MANDIOCA – As condições climáticas também foram favoráveis para a mandioca. Os dias ensolarados possibilitaram a retomada dos trabalhos a campo. Até agora, 83% das lavouras foram colhidas, quando o histórico aponta que, neste período, o volume já teria ultrapassado 90%. As chuvas também atrasaram o plantio da nova safra, que está com 95% da área já preenchida.
FRUTAS E MEL – O documento registra, ainda, que o Núcleo Regional de Curitiba se posicionou como o principal produtor de frutas do Estado em 2021, sob a ótica do Valor Bruto da Produção (VBP). A renda bruta foi de R$ 364,3 milhões provenientes de 161,7 mil toneladas produzidas em 7,9 mil hectares.
Sobre o mel o boletim aponta que, nos primeiros oito meses de 2022, as empresas nacionais exportaram 27.365 toneladas de mel, faturando US$ 102 milhões. O volume é 27% menor que o obtido em igual período de 2021, enquanto o faturamento foi 20,6% inferior. O Paraná é o segundo colocado, com US$ 15,6 milhões e 4.167 toneladas de mel in natura exportado.
AVES E BOVINOS – No entanto, os oito primeiros meses do ano foram bons para a avicultura. A exportação brasileira de carne de frango cresceu 6,9% em volume, alcançando 3,1 milhões de toneladas, e 31,2% em faturamento, com US$ 6,3 bilhões. No Paraná, maior exportador nacional, o crescimento no volume foi de 7,9%, com 1,3 milhão de toneladas, e de 41,9% no faturamento, chegando a US$ 2,5 bilhões.
Para a arroba bovina, o ano tem sido de queda nas cotações. No Paraná, o boi gordo está a R$ 278,83. A oferta de animais para terminação se mantém sólida, enquanto a demanda pelo produto diminui, o que resulta em queda no preço para o produtor. No varejo, as maiores variações em outubro foram da alcatra sem osso, com queda de 3,90%, e a paleta com osso, que baixou 4,14%.
Por - AEN
O período de matrícula escolar para o ano letivo de 2023 nos colégios da rede estadual do Paraná acaba na próxima terça-feira (8). O prazo é válido tanto para a matrícula inicial quanto para rematrícula de estudantes.
Para os estudantes que vão iniciar o 1º ano do Ensino Médio, além da matrícula no ensino regular, também existe a possibilidade de ingressar em um curso técnico integrado ao Ensino Médio. São mais de 40 mil vagas no Estado, para 40 opções de cursos, como Enfermagem, Administração, Gastronomia, Agronegócio, Desenvolvimento de Sistemas, Formação de Docentes, entre outros. Para se inscrever em um curso técnico, é preciso entrar em contato diretamente com a instituição de ensino (veja aqui a lista de escolas que oferecem cursos técnicos).
Esse é o momento também para o responsável que deseja matricular ou migrar o(a) filho(a) para uma instituição com ensino em Tempo Integral, modelo em expansão no Estado e que será ofertado em 150 municípios em 2023, contra 103 deste ano.
Os responsáveis legais dos alunos devem fazer o procedimento de forma online na Área do Aluno, plataforma na qual também é possível fazer a atualização cadastral, emitir a declaração de matrícula, solicitar o histórico escolar e consultar o boletim escolar.
A matrícula inicial ou rematrícula deverá ser feita por meio da opção “Matrícula On-line”, após a conferência e atualização do cadastro. O responsável pode selecionar a vaga na instituição em que o filho já estuda ou na instituição indicada pela Seed-PR (no caso de matrícula de ingresso) ou, se desejar outra escola, pode indicar até três instituições de ensino de preferência.
No caso de optar por outro colégio, o estudante vai para o Cadastro de Espera de Vaga Escolar (Ceve). Então, o responsável deverá acessar a Área do Aluno a partir de 7 de dezembro para ver o resultado da solicitação e então efetivar a matrícula. Se nenhuma das opções for contemplada, o estudante permanecerá no colégio de referência. Posteriormente, ele poderá entrar na lista de espera de outro colégio novamente.
Para acessar o site, o responsável legal ou o próprio estudante (quando maior de 18 anos), deve informar seu CPF e senha (que pode ser recuperada por SMS no celular cadastrado). O primeiro acesso é restrito ao CPF e ao telefone celular cadastrados. Depois, o responsável poderá cadastrar um novo telefone, um e-mail e uma senha pessoal de sua preferência para futuros acessos.
Caso o responsável legal não possua celular ou não tenha acesso à internet, ele poderá fazer a matrícula online na instituição de ensino estadual onde o aluno estuda ou mesmo na instituição de ensino municipal onde está matriculado (para quem está no 5º ano do Ensino Fundamental). Em ambos os casos, a escola disponibilizará um código de segurança para a Área do Aluno e um computador.
Para estudantes que ainda não fazem parte da rede estadual, oriundos de outros estados ou países, e ainda aqueles provenientes da rede privada, ou matriculados em instituições de ensino que não utilizam o Sere (Sistema Estadual de Registro Escolar) e CGM (Código Geral de Matrícula), o responsável legal ou o estudante maior de 18 anos deverá, primeiramente criar um cadastro, em “Não tenho cadastro na SEED/PR”, também no site Área do Aluno, para ter seu login e senha.
Com isso feito, o procedimento da matrícula segue o mesmo padrão dos estudantes que já fazem parte da rede e que vão pleitear uma vaga em escola de preferência, devendo realizar novo acesso ao site a partir do dia 7 de dezembro para ver o resultado da solicitação.
Confira mais informações AQUI.
Por - AEN





























