As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana do feriado de Corpus Christi com a oferta de 12.271 vagas de emprego com carteira assinada.
A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.990 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de magarefe, com 462 vagas, operador de telemarketing ativo e receptivo, com 294, e abatedor de porcos, com 220.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (2.381). São ofertadas 294 vagas para operador de telemarketing ativo e receptivo, 152 para auxiliar de linha de produção, 122 para operador de telemarketing apenas respectivo e 96 para operador de caixa.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 54 vagas para preenchimento imediato, com procura por trabalhadores para ajudante de carga e descarga (21), auxiliar de logística (19), encanador industrial (10), analista contábil (03) e pedagogo (01).
A região de Toledo tem 2.182 oportunidades. São ofertadas 721 vagas para auxiliar de linha de produção, 130 para abatedor de porcos, 35 para safrista e 26 motorista carreteiro.
As regionais de Cascavel (1.540), Campo Mourão (703), Foz do Iguaçu (675) e Cianorte (650) também concentram muitas oportunidades. Em Cascavel, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 493 vagas, magarefe, com 200, operador de movimentação e armazenamento de carga, com 50, e servente de obras, com 33 oportunidades.
Em Campo Mourão, os destaques são para auxiliar de linha de produção (535), safrista (50), magarefe (27) e agente de coleta de lixo (20). Em Foz do Iguaçu, há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 226 oportunidades, operador de caixa, com 114, repositor em supermercados, com 92, e açougueiro, com 22.
Na região de Cianorte são ofertadas 50 vagas para faxineiro, 50 para magarefe, 41 para auxiliar de linha de produção, e 25 para atendente de lanchonete.
Em Paranaguá, das 90 ofertas disponíveis, dez são para pintor industrial. Em União da Vitória, o destaque da semana é a procura por oficial de serviços gerais na manutenção de edificações, com 47 vagas. Em Ibaiti, há vagas para instalador de sistemas fotovoltaicos.
AGENDAMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) deu início à operação Quati João - Prevenção e Combate a Incêndio Florestal.
A operação ocorre pelo 4º ano consecutivo e tem como objetivo a prevenção, preparação e resposta aos incêndios florestais no Estado do Paraná, que costumam ocorrer nos meses mais secos, de junho a setembro. Os 419 novos bombeiros formandos recentemente também vão participar das ações.
O evento de lançamento aconteceu virtualmente com uma reunião entre o subcomandante-geral do CBMPR, coronel Antonio Geraldo Hiller, o representante do Corpo de Bombeiros no Previna e presidente da Câmara Técnica de Incêndios Florestais no CBMPR, tenente-coronel Rafael Lorenzetto, o chefe do setor de Planejamento do CBMPR, major Mikeil Petrus, além de todos os comandantes regionais, comandantes das unidades operacionais e outros militares.
“Quando observamos que há uma média de 7 mil incêndios florestais por ano no Paraná vemos a importância da atuação pautada na organização, na preparação de pessoal e nos equipamentos. Isso é primordial para que os danos e as perdas ocorridas em virtude desses incêndios sejam minimizados”, disse Hiller.
Foram apresentadas as fases da operação, que é voltada para atuação "em campo", e foi firmada uma parceria do CBMPR com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), que também fará parte da operação neste ano. “O Simepar nos entregará mais informações técnicas a respeito da climatologia e do tempo, que são elementos fundamentais a serem considerados na prevenção e no combate aos incêndios florestais”, completou.
O diretor de Relações Institucionais e Engenheiro Florestal do Simepar, Flávio Depp, e o coordenador da Área de Operação e Meteorologista, Marco Jusevicius, apresentaram um estudo com as previsões meteorológicas para os meses da operação e também demonstraram recursos tecnológicos que o instituto detém para elaborar previsões de incêndios e focos de calor provenientes de incêndios florestais.
Os meses de julho e agosto costumam ser os mais secos do ano. Com o frio intenso, associado a massas de ar de origem polar, também há formação de geadas em boa parte do Estado.
“Gerando dados e informações sobre alertas e avisos relacionados à questão de incêndios florestais, poderemos fornecer ao Corpo de Bombeiros auxílio para uma resposta mais eficiente no combate aos incêndios neste ano”, ressaltou Depp.
MASCOTE – A campanha conta com o mascote Quati João, que representa a fauna paranaense que é afetada pelos incêndios florestais. O nome João, que também faz parte do nome da operação, é uma homenagem ao precursor e entusiasta da matéria de “Combate a Incêndios Florestais” que faz parte do currículo do Curso de Formação dos Bombeiros.
CAMPANHA NO PARANÁ – Essa campanha de campo se soma a uma campanha de conscientização capitaneada pelo Governo do Paraná e diversas entidades da sociedade civil, lançada nesta semana. A Campanha de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais visa orientar a população sobre os riscos e consequências que o incêndio florestal pode trazer para o meio ambiente e a comunidade.
Entre as ações de conscientização previstas estão a distribuição de materiais educativos e orientações sobre como os incêndios começam, o que fazer ao avistar um foco de incêndio e como denunciar. O slogan é “Não temos tempo a perder. Precisamos evitar os incêndios florestais agora”.
CRIME – A cada 10 incêndios florestais, nove são causados por alguma irresponsabilidade humana. Causar incêndios, mesmo que sem querer, é considerado crime e o infrator pode ser penalizado com reclusão de dois a quatro anos e multa que varia entre R$ 5 mil e R$ 50 milhões, dependendo do número de hectares afetados pelo fogo e dos danos causados à fauna e à flora. Atear fogo para limpar a vegetação, jogar lixo na beira de rodovias, acender fogueiras perto das árvores, fumar próximo a plantações e soltar balões são algumas das ações que podem dar início aos incêndios.
O QUE FAZER – Ao avistar um foco de incêndio a orientação é de nunca tentar combater o fogo sozinho. Realizar este processo sem o treinamento adequado pode colocar a pessoa em perigo. A orientação é procurar um local seguro, avisar os vizinhos e acionar o Corpo de Bombeiros através do número 193.
Por - AEN
Com o objetivo de expandir a oferta de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) e ampliar o acesso da população paranaense aos benefícios da acupuntura, 58 médicos atuantes na Atenção Primária à Saúde (APS) de todo o Estado finalizam nesta sexta-feira (2) o curso de Acupuntura para Médicos da Atenção Básica (AMAB).
Esta é a primeira turma de profissionais formados nessa prática no Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná.
Realizado na modalidade semi-presencial, a formação é uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e o Ministério da Saúde (MS) e foi ministrada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As aulas práticas ocorreram na Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP).
“Inúmeras pesquisas científicas vêm comprovando a eficácia da acupuntura para o tratamento de doenças, tanto as agudas como as crônicas. Essa é uma alternativa terapêutica que melhora a qualidade de vida, além de ser um tratamento com tecnologia simples e baixo custo que certamente pode contribuir para o cuidado humanizado e integral na Atenção Primária”, disse o secretário de Estado da Saúde Beto Preto.
No Paraná, as PICS estão normatizadas por meio da Lei nº 19.785, de 20 de dezembro de 2018, que instituiu as diretrizes das especialidades no âmbito do SUS Paraná. Ao todo são 29 práticas integrativas e complementares que auxiliam no tratamento dos usuários.
A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que faz parte dos recursos terapêuticos da medicina tradicional chinesa (MTC) e estimula pontos espalhados por todo o corpo por meio da inserção de agulhas, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças.
NA PRÁTICA – O curso contempla as informações essenciais para que o médico não especialista em acupuntura utilize a terapia como parte do manejo de situações clínicas comuns na APS. Mais do que o ensino de protocolos de tratamentos, o curso capacita os participantes a conduzir o raciocínio clínico essencial em acupuntura através de duas grandes perspectivas, a da Medicina Tradicional Chinesa e da Biomedicina (medicina ocidental).
Em complemento aos fundamentos da prática da acupuntura, o AMAB também aborda as principais evidências científicas sobre o uso da acupuntura em diferentes condições clínicas e aspectos práticos no contexto da APS. O objetivo do AMAB é fornecer ferramentas práticas para que o médico da APS consiga incorporar a acupuntura no seu cotidiano.
DADOS – Em 2022 foram realizados 33.072 procedimentos de acupuntura com inserção de agulhas no Estado. Neste ano, entre os meses de janeiro a abril já foram realizados 8.731 procedimentos. Os dados são do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e do Sistema de Informações Ambulatoriais de Saúde (SIA/SUS).
Por - AEN
Os estudantes que já concluíram o ensino médio e querem fazer um curso técnico da Educação Profissional na rede estadual de ensino têm até o dia 12 deste mês para fazer a matrícula diretamente nas instituições que ofertam essa modalidade - chamada subsequente.
No site da Educação Profissionalda Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) é possível verificar as opções de cada colégio em cada cidade. Para a inscrição é preciso comparecer ao colégio levando histórico escolar do ensino médio (original e cópia), RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento e comprovante de endereço recente.
Ao todo, são cerca de seis mil vagas com início no segundo semestre do ano letivo (dia 24 de julho) em mais de 30 opções de cursos, entre eles Administração, Enfermagem, Estética, Desenvolvimento de Sistemas e Recursos Humanos, por exemplo. Os cursos são ofertados em colégios de mais de 70 municípios do Estado, todos presenciais e a maioria no período noturno.
Além dos cursos tradicionais, existem outras opções, como no Colégio Estadual Júlia Wanderley, em Curitiba. “Temos o curso técnico em Guia de Turismo e técnico em Nutrição e Dietética, ambos com duração de um ano e meio”, informa o diretor da instituição, Cristiano André Gonçalves. “O técnico em Guia de Turismo, por exemplo, fornece a carteirinha para trabalhar nesta atividade no Paraná. Turismólogos, formados na área, nos procuram e têm mercado para trabalhar em eventos, no setor histórico, turismo ferroviário”.
A empregabilidade também é ampla no curso de Nutrição e Dietética. “Pode ser em negócio próprio, padarias, restaurantes, dentro de hospitais cuidando da dieta dos pacientes, em academias, enfim, é vasto o campo de trabalho para esses cursos, voltado para alunos que terminaram o ensino médio e profissionais da áreas que querem se aperfeiçoar”, comenta Gonçalves.
Egressa do curso técnico de Nutrição e Dietética, Danielle da Silva Otto é uma das que seguiu carreira na área hospitalar. "Comecei a fazer o curso em 2016. Sempre tive o sonho de cursar Nutrição, mas as condições financeiras não favoreciam. Ingressei no curso técnico que abriu as portas para mim. Consegui estágios, um deles no Hospital do Trabalhador e só aumentei minha paixão pela área", relata.
"Depois que me formei no curso técnico, tive a oportunidade de fazer a faculdade de Nutrição. Durante a graduação trabalhei no Hospital de Clínicas (HC), onde atuei como técnica de Nutrição responsável pelo lactário e, após me formar, assumi a cozinha do HC por um ano. Atualmente, há quase um ano, estou de volta ao Hospital do Trabalhador, onde fiz meu primeiro estágio como técnica e hoje sou a nutricionista do lactário do hospital, mas também atendo pacientes na área clínica", conta Danielle.
Segundo ela, o curso foi fundamental para o início de sua carreira. "Se eu não tivesse feito o curso, eu não teria a base para conseguir entrar na área e esse suporte profissional, que me fez passar por essas etapas e as portas se abrirem".
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, reforçou nesta sexta-feira (2) a importância na continuidade da vacinação contra a gripe no Paraná para evitar casos graves e óbitos pela doença.
A Campanha Nacional de Imunização contra a Influenza 2023, do Ministério da Saúde, terminou há dois dias (31), mas muitos estados continuam a vacinar a população.
“Mesmo com o final da campanha nacional de vacinação contra a gripe nós ainda temos estoque de doses para a continuidade da vacinação, e continuaremos”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
De acordo com levantamento da Divisão de Vigilância do Programa de Imunização da Sesa, o Estado tem mais de um milhão de doses disponíveis. Esse quantitativo já foi distribuído aos municípios e por isso a orientação da pasta é de que as prefeituras continuem com a aplicação das doses até o término dos estoques.
“As vacinas não podem ficar nos refrigeradores, devem ir para os braços da população”, disse o secretário. “Por isso eu faço uma convocação. Para se manter livre dos malefícios da gripe mais severa, é preciso buscar uma unidade para acabar com esse estoque”.
De acordo com o Vacinômetro Nacional, o Paraná é o 6º estado que mais aplicou os imunizantes em números absolutos, com 2.272.536 doses, atrás de São Paulo (8,5 milhões), Minas Gerais (4,3 milhões), Rio Grande do Sul (2,5 milhões), Rio de Janeiro (2,4 milhões) e Bahia (2,4 milhões).
Os municípios paranaenses que mais aplicaram vacinas, também em números absolutos, são Curitiba (340.620 doses), Londrina (116.823), Cascavel (70.375), Ponta Grossa (58.370) e São José dos Pinhais (56.440).
CAMPANHA – Esta é a 25ª campanha nacional. Ela iniciou em 10 de abril. A estratégia de vacinação contra a influenza foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1999, com o propósito de reduzir internações, complicações e óbitos na população-alvo. A vacinação ao longo do respectivo ano minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir a sobrecarga sobre os serviços de saúde.
Por - AEN
Sistema de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, o Pix tem se tornado cada vez mais essencial para o funcionamento dos pequenos negócios.
Segundo a terceira edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 52% dos microempreendedores individuais (MEI) consideraram a modalidade como o principal meio para receber pagamentos.
Mesmo com taxas de manutenção consideradas altas pelos MEI, o cartão de crédito ocupa o segundo lugar na preferência, sendo o meio mais usado por 20% dos microempreendedores. O dinheiro aparece em terceiro, com 12%.
Entre as micro e pequenas empresas, que faturam de R$ 82 mil a R$ 4,8 milhões por ano, o Pix divide a preferência com o cartão de crédito. As duas modalidades aparecem em primeiro, como principal meio de recebimento de recursos em 27% dos negócios. Em segundo lugar, vêm os boletos, com 18%.
Em relação ao MEI, o percentual de microempreendedores que consideram o Pix como principal modalidade de recebimento de recursos subiu um ponto em relação à primeira edição da pesquisa, publicada em agosto do ano passado. Segundo o Sebrae, os baixos custos em relação às maquininhas de cartões e a instantaneidade nas transferências consolidam o Pix como ferramenta essencial para a categoria.
Segundo o Sebrae, outros fatores que estão aumentando a preferência pelo Pix nos pequenos negócios são a falta de preocupação com troco, a facilidade de controle financeiro e a praticidade na tomada de decisões de gestão de fluxo de caixa, como pagamento de fornecedores. Em alguns casos, aponta a instituição, os empreendedores estão oferecendo descontos para clientes que usam o Pix.
Nas micro e pequenas empresas, a situação é um pouco diferente. O cartão de crédito continua a ser usado, segundo o Sebrae, por causa da possibilidade de parcelar as compras ou de pagar a fatura uma vez por mês. Mesmo com as taxas das maquininhas, os micro e pequenos empresários continuam a oferecer a modalidade.
Confira abaixo os dados da pesquisa.
Principal forma de pagamento utilizada pelos clientes:
Microempreendedor Individual (MEI)
•
Pix – 52%
•
Cartão de crédito – 20%
•
Dinheiro – 12%
•
Cartão de débito – 6%
•
Boleto – 4%
•
Doc/Ted – 2%
•
Outro – 5%
Micro e pequenas empresas
•
Pix – 27%
•
Cartão de crédito – 27%
•
Dinheiro – 6%
•
Cartão de débito – 8%
•
Boleto – 18%
•
Doc/Ted – 9%
•
Outro – 5%
Preocupações
A pesquisa também perguntou qual a principal preocupação entre os donos de pequenos negócios. O aumento de custos liderou as menções, citado por 38% dos entrevistados (MEI e micro e pequenos empresários). Apesar de liderar as inquietações, houve redução de quatro pontos percentuais em relação à primeira edição da pesquisa.
Em segundo lugar, vem a falta de clientes, que passou de 24% em agosto para 31% agora. Segundo o Sebrae, o aumento está relacionado à alta dos juros e ao endividamento das famílias. Isso porque os juros altos freiam o consumo e aumentam a preocupação dos donos de pequenos negócios em ter para quem vender, o que supera a preocupação com os custos maiores.
O receio de falta dos clientes, mostrou o levantamento, tem segurado os empreendedores a repassarem os aumentos de custos aos consumidores. Embora 78% tenham relatado aumento de gastos com insumos, combustíveis, aluguel e energia nos últimos 30 dias, 49% não repassaram o impacto para os clientes, 41% repassaram
parcialmente e somente 8% repassaram totalmente os maiores custos. Um total de 2% não soube ou não respondeu.
Em agosto do ano passado, 76% dos donos de pequenos negócios reclamavam do aumento de custos. Desse total, 43% não repassaram, 47% repassaram parcialmente e 9% totalmente.
A combinação de queda no número de clientes e custos maiores atingiu o faturamento dos pequenos negócios. Segundo a pesquisa, 42% relataram queda nas receitas em relação ao mesmo período do ano passado e apenas 25% faturaram mais. Em média, o faturamento caiu 10%. Entre os 22 segmentos analisados, somente dois estão faturando mais neste ano: indústria alimentícia e serviços empresariais.
A terceira edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios foi realizada entre 24 de abril e 2 de maio, por meio de formulário online. Ao todo, 7.537 empreendedores dos 26 estados e do Distrito Federal participaram do levantamento. A pesquisa tem margem de erro de 1 ponto percentual para cima ou para baixo.
Por - Agência Brasil