O atual cenário e a necessidade de fortalecimento das ações para atingir as metas das coberturas vacinais são os temas principais do 11º Encontro PlanificaSUS Paraná – iniciativa nacional de educação permanente dos profissionais da saúde pública.
O evento começou nesta terça-feira (7) e reúne cerca de 120 técnicos, entre tutores do PlanificaSUS (que são capacitados para serem multiplicadores do conhecimento gerado no encontro) e profissionais da imunização das 22 Regionais de Saúde.
Promovido pela secretaria estadual da Saúde (Sesa), o encontro, que vai até quinta-feira (9), no auditório da Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba, também aborda as atualizações do calendário vacinal propostas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). Será discutido, ainda, o processo de avaliação e monitoramento das etapas anteriores já realizadas pelo PlanificaSUS Paraná.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, explica que o acompanhamento dos indicadores possibilita que as equipes da saúde envolvidas no PlanificaSUS qualifiquem cada vez mais os processos de trabalho e proponham ações de melhoria contínua. Tudo isso com foco principal no atendimento realizado a todos os usuários do SUS no Paraná.
No evento, a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes, disse que esta etapa do PlanificaSUS é uma oportunidade de discutir e falar sobre a importância da vacina com profissionais das unidades de saúde e ambulatórios envolvidas no processo.
“Mais uma vez estamos reunidos para falar sobre a vacinação. É preciso discutir muito sobre o assunto em todos os encontros do PlanificaSUS. Por meio destes encontros é possível realizar o monitoramento e avaliação dos processos de trabalho das Unidades de Saúde, proporcionando a qualificação para que o trabalho ocorra da melhor maneira possível em todo o Estado”, explicou Maria Goretti.
PLANIFICASUS - Os encontros com os tutores regionais são desenvolvidos de acordo com a metodologia proposta pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em parceria com o Ministério da Saúde, e executada pelo Hospital Israelita Albert Einstein. O Paraná aderiu a estratégia PlanificaSUS em 2019, inicialmente na 4ª Região de Saúde de Irati, e em 2021 foi o primeiro Estado a expandir a metodologia para todas as regiões do Estado.
Por - AEN
O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (7) pela Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) registrou 186 novos casos, 1.480 notificações e confirmou o primeiro óbito pela doença neste período epidemiológico, que começou a ser monitorado em 30 de julho. O Paraná soma agora 2.398 casos confirmados e 20.462 notificações.
A primeira morte confirmada do período está registrada no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e no SIM (Sistema de Informações de Mortalidade). Trata-se de um homem de 69 anos, com comorbidades, residente no município de Marilena, no Noroeste, de abrangência da 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
O 11º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa traz também 5.608 casos em investigação e 11.235 descartados. Dos 399 municípios, 158 apresentaram casos autóctones, ou seja, quando a doença é contraída localmente; e 332 registraram notificações.
As regionais com mais casos confirmados de dengue até ao momento são Londrina (499), Maringá (472), Paranavaí (282), Paranaguá (219) e Foz do Iguaçu (200).
“A dengue é motivo de preocupação do Governo do Estado durante todo o ano. Acompanhamos diariamente o cenário epidemiológico e orientamos, junto aos municípios, as ações a serem seguidas. Lamentamos este primeiro óbito e não medimos esforços para conter a doença no Paraná”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.
CHIKUNGUNYA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão, além da dengue, zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika, somente 22 notificações e nenhum óbito confirmado.
O documento confirmou ainda dois novos casos de chikungunya, totalizando 253 notificações e 16 casos confirmados desde o início do período sazonal.
Confira o boletim AQUI e mais informações neste link.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná, por meio da 59ª Delegacia Regional de Polícia de Capanema, realizou nesta terça-feira, dia 07, operações de busca e apreensão no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Planalto e na residência de um(a) servidor(a) do órgão, que faz parte da administração municipal de Planalto.
As investigações tiveram início após denúncias de que cartões do programa "Comida Boa" do governo estadual estavam sendo emitidos e utilizados sem serem entregues aos destinatários.
Durante as investigações, identificou-se uma compra feita no cartão de uma vítima. As imagens das câmeras de segurança do caixa do supermercado mostraram claramente um(a) servidor(a) do município de Planalto efetuando as compras, com o cartão em mãos e os itens adquiridos, sendo possível identificar claramente não apenas o(a) servidor(a) mas também o cartão e os itens adquiridos.
Diante dessa situação, após a equipe de investigação emitir um relatório detalhado, a Autoridade Policial solicitou mandados de busca e apreensão, que teve parecer favorável do Ministério Publico e foram deferidos pelo Poder Judiciário, mandados esses a serem cumpridos tanto no CRAS quanto na residência do(a) servidor(a) identificado(a) nas imagens.
Em ambos locais de busca foram encontrados dezenas de cartões com envelope aberto e até notas de compras junto com os cartões, ficando evidente que os relatos das denúncias não apenas são verídicos como a recorrência do crime pode ser maior do que se suspeitava.
As investigações continuam em curso, com o objetivo de levar o caso ao poder judiciário de forma transparente. É importante ressaltar que o crime de (peculato) apropriação indevida de dinheiro, valores ou bens móveis, sejam eles públicos ou privados, por parte de um funcionário público em posse desses recursos devido ao seu cargo, está tipificado no artigo 312 do Código Penal Brasileiro. A pena para esse crime varia de 2 a 12 anos de prisão, além de multa.
A Polícia Civil do Paraná, através da 59ª DRP de Capanema, reafirma seu compromisso com a sociedade no combate a qualquer forma de crime, buscando proporcionar segurança e justiça.
Fonte: Polícia Civil
Durante a manhã desta terça-feira (07/11), equipes de Policiais Militares do 3º Batalhão de Polícia Militar, pertencente ao 5º CRPM, participaram do lançamento da Operação Força Total Brasil, realizada em âmbito nacional nos 26 Estados e do Distrito Federal.
A operação visa intensificar o policiamento ostensivo com atividades preventivas e repressivas, saturações, abordagens e bloqueios de trânsito, fiscalizações de veículos e pessoas, propiciando assim maior segurança à comunidade e prevenindo ações criminosas.
O efetivo empregado nas ações é composto por policiais do efetivo administrativo, de Rádio Patrulha, integrantes da ROTAM-Rondas Ostensivas Tático Móvel e ROCAM-Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas.
Comunicação Social do 3º BPM.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta a população sobre a importância de se manter os cuidados na região da boca, garantindo uma saúde bucal em dia.
Esse olhar atento aos lábios, língua, gengivas e a parte interna das bochechas pode evitar várias doenças nessa região e contribuir para a diminuição de um grave problema de saúde pública: o câncer bucal.
Desde 2019, o Governo do Estado investiu mais de R$ 72 milhões na saúde bucal, o que garantiu 5,6 milhões de atendimentos. Apenas no último ano, foram R$ 34,9 milhões para a aquisição de 1.399 kits odontológicos que incluem equipamentos essenciais como cadeiras odontológicas, mochos, amalgamadores e fotopolimerizadores, fundamentais para os consultórios nos municípios.
RISCOS – A Divisão de Saúde Bucal da Sesa destaca os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do câncer bucal, como o tabagismo, a exposição solar, o consumo de álcool e a infecção por HPV (vírus do papiloma humano). Hábitos saudáveis como ter boa higiene bucal, não beber, não fumar e ir com frequência ao dentista podem ajudar na prevenção da doença. Tanto a prevenção como o tratamento são ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS).
O atendimento em saúde bucal no SUS tem início na Atenção Primária. O primeiro passo para quem precisa de algum serviço odontológico é buscar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência.
PARANÁ – Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer bucal é o 6º mais frequente em homens e o 16º em mulheres no Paraná. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), para o ano de 2023 a estimativa é de 920 novos casos, sendo 720 novos casos em homens e 200 em mulheres. No ano passado, 457 pessoas morreram em decorrência da doença.
De acordo com a cirurgiã-dentista da Divisão de Saúde Bucal, Mariane Rodrigues de Melo, os sinais de alerta podem incluir feridas na boca que não cicatrizam em até 15 dias, manchas vermelhas ou brancas, inchaço, dor na boca ou na língua, dificuldade para mastigar ou engolir, entre outros.
“Em casos de suspeita de um desses sintomas, é fundamental que a população busque atendimento na rede de atenção à saúde, para que a avaliação seja feita pelo cirurgião-dentista e para que seja realizado o tratamento adequado”, alerta.
QUALIFICAÇÃO - A Sesa mantém um cuidado permanente com a qualificação de equipes especializadas. Dentre as ações deste ano, estão as capacitações dos profissionais de saúde que atuam nas quatro macrorregionais. Cerca de 1.200 profissionais dentistas atuantes nas Unidades de Saúde do Paraná passarão pelo curso. As Macro Leste e Oeste já passaram pelo curso “Diagnóstico Precoce do Câncer Bucal na Atenção Primária à Saúde”. As Macro Norte e Noroeste devem finalizar as ações até o final de novembro.
AÇÕES NO ESTADO - O Novembro Vermelho é uma das ações no combate ao câncer bucal. Trata-se de uma campanha da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) de conscientização e prevenção à doença, instituída pela Lei Estadual 19.868, implantada em julho de 2019. A campanha terá a abertura oficial na próxima quinta-feira (9), na Alep.
Por - AEN
O Plano de Hidrogênio do Paraná, contratado em agosto pelo Governo do Estado junto à Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), caminha para mapear o cenário do hidrogênio renovável no Estado e desenvolver medidas voltadas ao licenciamento, financiamento e desoneração da cadeia produtiva.
O primeiro dos sete produtos viabilizados pelo contrato feito via Paraná Projetos e Secretaria de Estado do Planejamento se refere ao Plano de Trabalho do grupo. Já o segundo trata do Cenário Atual e Diretrizes para o Plano H2 Renovável, em que foi apresentado o contexto da energia no Estado, país e mundo, e estabelece diretrizes para o desenvolvimento do plano. Os dois já foram entregues.
Entre as diretrizes apontadas estão: estabelecimento de metas de longo prazo; investimentos em pesquisa e desenvolvimento; estimulação da demanda de hidrogênio renovável; políticas para mitigar os riscos dos investimentos em projetos de hidrogênio renovável; estabelecimento de arcabouço regulatório; e governança e transparência.
Neste momento, a equipe da Fipe trabalha no desenvolvimento do produto três, que foca no Estado da Arte sobre o Mercado de H2 Verde e sua Cadeia de Valor. O último dos produtos é o próprio Plano de Hidrogênio do Paraná, que tem entrega final prevista até abril de 2024.
PREPARAÇÃO - O secretário de Estado do Planejamento, Guto Silva, explica os detalhes do que o Plano vai trazer para o Paraná e que vai ajudar a preparar o Estado para dominar essa nova matriz.
Segundo ele, o hidrogênio renovável é uma política que terá um plano muito pontual do Paraná, com vários eixos que reúnem a questão de licenciamento ambiental, crédito e subsídio. “A ideia do plano foi apresentada no início do ano e, agora, estamos no momento de fazer todo o diagnóstico dos potenciais e atração de investimentos para o hidrogênio”, diz ele.
Guto Silva ressalta que a estratégia de hidrogênio renovável do Paraná difere da almejada por outros estados em diferentes aspectos, até mesmo por buscar demandas do mercado interno.
“Alguns estados estão olhando o mercado de exportação e focam no hidrogênio oriundo por eletrólise, pela divisão da molécula da água, mas nós estamos focados na questão da amônia verde e também tendo o biogás como matéria-prima para o hidrogênio”, afirma.
Ele assinala que as novas entregas trarão um diagnóstico aprofundado para poder apresentar ao mercado novidades que vão se consolidando conforme avancem os projetos.
POSICIONAMENTO - O consultor de Energias Renováveis da Secretaria do Planejamento, Rodrigo Régis, ressalta a importância desse plano, essencial nessa área, quando o Estado visa se antecipar para se colocar como um agente importante em determinada área nova.
“Estamos falando de um mercado novo, que está se estruturando, e no qual há muita especulação, muita coisa por acontecer. E a única certeza que a gente tem, em todo o cenário mundial, é que isso vai acontecer. E quem vai surfar a onda é quem se preparar primeiro, quem se organizar, se estruturar e se planejar primeiro”, disse.
A ideia do Plano do Hidrogênio, segundo Régis, é a de subsidiar o Estado de informações, para que auxilie na tomada de decisões sobre quais são as melhores estratégias para desenvolver a cadeia produtiva do hidrogênio renovável no Estado.
“Olhando, inicialmente, os principais consumos internos a serem estimulados, e, no segundo momento, quais tecnologias e rotas devem ser dominadas internamente. Estamos vendo que a principal força motriz dessa transição energética é a biomassa, então faz sentido avançar na estratégia de domínio dessa tecnologia para o hidrogênio. É nisso que apostamos”, diz.
Régis explica que os grandes pontos do plano são posicionar o Paraná em domínio tecnológico, investigando quais tipos de tecnologia são necessários dominar, qual cadeia produtiva atacar e por onde começar, onde há consumo interno a ser estimulado, quais políticas públicas e quais tipos de estímulo precisam ser desenvolvidos para o Paraná dar esse primeiro passo.
HIDROGÊNIO NO PARANÁ – O hidrogênio renovável, considerada a nova e mais promissora matriz energética limpa por todo o planeta, tem recebido atenção especial no Paraná e com foco principal no uso do biogás derivado da biomassa que resta das produções agropecuárias.
Este processo difere do perseguido pelo Nordeste brasileiro, onde a produção da molécula tem foco no processo eletrolítico sobre a água, induzido via energia solar e eólica.
Através da biomassa, da qual é gerado o biogás, o hidrogênio renovável pode ser alcançado via processo biológico ou termoquímico, resultando em uma energia viável em vários ramos da indústria e que permite desenvolver novos serviços e negócios na cadeia produtiva do Estado.
Combustível, aquecimento, limpeza, fertilizantes, energia residencial, produtos químicos, fontes de soldagem e produção industrial são os principais deles.
Os benefícios dessa produção são ter nova energia limpa, com redução na emissão de gases poluentes, dinamismo na estocagem e transporte e ampliação da disponibilidade energética.
O Paraná, que já é líder na produção de energia renovável no país, com 97% da energia produzida por matrizes renováveis, também deve se destacar nesta nova produção por ter grandes empresas como partes interessadas (stakeholders), como a Itaipu, a maior geradora de energia limpa renovável do planeta, a Copel, Sanepar e Compagás.
Some-se a isso que o Paraná tem um potencial estimado de produção de 1,99 bilhão de Nm³/ano de hidrogênio renovável considerando a alta disponibilidade de matéria-prima, o biogás.
A essa capacidade juntam-se outros requisitos do Estado para ser protagonista na mudança energética, como ter um grande parque de reatores anaeróbios que processa esgoto e gera biogás, um volume de tratamento atual de 476 bilhões de litros de esgoto/ano e o maior número de usinas para produção de biogás do Sul do Brasil: 159.
Outras medidas estão sendo tomadas para o Paraná ocupar essa posição, como o fomento da indústria pela Política Estadual do Hidrogênio, a desburocratização para o licenciamento ambiental no segmento e o estabelecimento de Incentivos fiscais para desenvolver o setor.
Algumas iniciativas e projetos já estão sendo realizados no Paraná, com incentivo à produção e comercialização dessa energia, com destaque para o NAPI Hidrogênio, isenções fiscais e abertura de linha de crédito, chamada pública da Copel e Projeto da Sanepar de produção de hidrogênio verde foi submetido e aprovado na chamada pública do MCTI/Finep/FNDCT.
Veja os detalhes:
Produtos do Plano:
Produto 1 - Plano de Trabalho
Produto 2 - Cenário Atual e Diretrizes para o Plano H2 Renovável
Produto 3 - Estado da Arte sobre o Mercado de H2 Verde e sua Cadeia de Valor
Produto 4 - Infraestrutura, Tecnologia e Matriz Energética do Estado
Produto 5 - Estudo para Prospecção do Mercado H2 Renovável no Estado
Produto 6 - Estudo de Impacto Econômico e Ambiental
Produto 7 - Proposta de Implantação do Plano H2 Renovável
Eixos estabelecidos para destacar o Paraná na produção de hidrogênio renovável:
Fomento - Abertura de linha de crédito de R$ 500 milhões ao ano (via Fomento Paraná e BRDE)
Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento - Fortalecimento das bases tecnológicas com cooperação técnico-científica entre fundações, órgãos de P&D e universidades. Investimento de R$ 3 milhões com o NAPI-H2
Tributário - Isenções e benefícios para desonerar toda a cadeia - incentivos fiscais junto ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)
Pessoas - Preparar profissionais para as novas competências a fim de atender as demandas dessa nova tecnologia
Legal - Lei do Hidrogênio Renovável e Plano do Hidrogênio - bases legais para aumentar a participação do hidrogênio renovável na matriz energética
Licenciamento - Descomplica H2R - Critérios e procedimentos que vão desburocratizar e facilitar empreendimentos no setor
Políticas de Incentivos em Vigência no Governo do Paraná
Descomplica H2R, que cria critérios mais simples para licenciamento ambiental para a produção do combustível.
Investimento de R$ 500 milhões/ano para financiamento da cadeia produtiva pela Fomento Paraná.
RenovaPR, com 6.385 projetos acatados pelo IDR-Paraná, no valor de R$ 1,18 bilhão.
Copel promoveu chamada pública para projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Está prevista a aplicação de até R$ 7,6 milhões nas iniciativas contempladas nesta seleção.
Parceria Público-Privada com o projeto H2Uppp, presente em 17 países, entre eles o Brasil, e prevê investimento total de 2,3 milhões de euros.
A medida prevê a articulação de incentivos fiscais com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), através de incentivos fiscais, seja com desoneração ou créditos de ICMS.
Projetos e iniciativas em andamento no Paraná
NAPI Hidrogênio - O NAPI Hidrogênio (Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação em Hidrogênio) vem sendo desenvolvido, em conjunto, pelo Governo do Paraná, a Agência Araucária e a UFPR.
Tem como objetivo criar e estruturar tecnologias para a produção, armazenamento e utilização de hidrogênio renovável.
BRDE Energia Sustentável - O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promete ser um vetor do desenvolvimento sustentável no Paraná, através do crédito customizado
Serão disponibilizados R$ 300 milhões para desenvolver e incentivar o mercado de hidrogênio renovável no estado do Paraná.
Centro de Excelência em Hidrogênio Verde - Parceria entre o Senai e a entidade alemã de cooperação Giz, que visa investir na adaptação de infraestrutura e compra de equipamentos para seis centros de formação de profissionais para a cadeia de hidrogênio verde no Brasil.
H2Todos Educação - O projeto é uma iniciativa da H2Todos, que visa oferecer conteúdo educacional sobre hidrogênio renovável e outras fontes energéticas para diferentes pessoas.
Novas Rotas de Produção de Combustível - Estudo desenvolvido pela UFPR e dedicado a encontrar novas rotas tecnológicas para produção de combustíveis, com foco em hidrogênio verde.
Acordo entre Engie e Paraná - A Engie firmou um protocolo de intenções que visa desenvolver projetos de produção de hidrogênio verde.
Produção de Hidrogênio a partir da Reforma Catalítica do Biogás - Projeto desenvolvido pela Sanepar, que envolve a Copel como investidora, além da Cibiogas e UFPR como instituições de ciência e tecnologia. Essa será a primeira planta do Brasil de produção focada na reforma catalítica a seco do biogás.
Parceria Brasil/Alemanha - A Sanepar, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria do Brasil - Alemanha – Rio de Janeiro (AHK Rio), apresentou um projeto que visa desenvolver um estudo de viabilidade para a introdução de tecnologias verdes de produção de hidrogênio em estações de tratamento de esgoto do Paraná.
Programa Paraná de Energia Rural Renovável (RenovaPR) - Foco em produção de hidrogênio renovável pelo processo que utiliza biogás, porém produzido por dejetos de animais e resíduos agroindustriais
Chamada Pública da Copel - Chamada pública voltada para projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), com 71 propostas participantes (entre empresas e instituições de pesquisa). O objetivo da Companhai é examinar alternativas de biocombustíveis, além de respectivas vantagens e desvantagens em termos de eficiência energética.
Copel Volt - Inciativa de inovação aberta, que visa abranger cinco startups, com uma escolhida, que será responsável pela construção de uma planta experimental de produção de hidrogênio renovável.
Por - AEN