As inscrições para os vestibulares de Inverno e EaD da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terminam nesta quarta-feira (12). Previsto inicialmente para o dia 5 de junho, o prazo final para inscrições foi estendido em uma semana pela Comissão do Vestibular Unificado (CVU), por meio de edital.
As inscrições são realizadas, exclusivamente, pelo site da CVU ou pelo aplicativo App Vestibular UEM. Após escolher o concurso desejado e clicar em “inscrições”, o candidato deve ler atentamente as orientações e iniciar o preenchimento do formulário de inscrição e do questionário socioeducacional. No Menu do Candidato, o vestibulando pode emitir o código pix ou o boleto para o pagamento da taxa de inscrição, que deve ser efetuado até esta sexta-feira (14).
Ao todo, são ofertadas mais de 1.800 vagas para quase 80 cursos de graduação, com provas marcadas para o dia 14 de julho. O Vestibular de Inverno 2024 oferece 1.108 vagas em mais de 70 cursos presenciais, desenvolvidos em seis câmpus diferentes da UEM. Já o Vestibular EaD disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição.
Em todos os cursos, há reservas de vagas para cotas sociais, para negros ou para Pessoas com Deficiência (PcD). Os candidatos aprovados no Vestibular EaD poderão ingressar neste ano, enquanto os aprovados no Vestibular de Inverno começam seus cursos em 2025.
Para os vestibulares de 2024, continuam valendo as mudanças promovidas pela CVU no ano passado. A principal delas foi a eliminação da prova de conhecimentos específicos, para que cada candidato possa se inscrever em até três opções de cursos diferentes - que não precisam ser de uma mesma área. Desde os últimos concursos, a novidade tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas - no Vestibular de Verão 2023, por exemplo, 94,8% das vagas foram preenchidas.
Outras alterações dizem respeito à pontuação da prova. A redação passou a valer 120 pontos, e alguns itens que zeravam a redação foram retirados. Além disso, o candidato que não pontuar nas questões objetivas ainda assim terá seu texto avaliado. A desclassificação automática só ocorrerá em caso de falta ou nota zero na redação.
Mais informações podem ser obtidas nos sites oficiais do Vestibular de Inverno 2024 e do Vestibular EaD 2024. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5700 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Por - AEN
Os segmentos da indústria mineral do Paraná participaram com R$ 48,35 bilhões na economia do Paraná em 2022, um incremento de 27% em relação a 2021, quando o setor movimentou R$ 37,81 bilhões.
O montante corresponde a 9,41% do Valor Adicionado Fiscal (VAF) do Paraná, que soma a Fabricação de Coque, de Produtos Derivados do Petróleo e de Biocombustíveis, Fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos e Indústrias Extrativas de Minerais.
Esses são os dados mais recentes e constam no , divulgado nesta terça-feira (11) pela Divisão de Geologia/Diretoria de Gestão Territorial – do Instituto Água e Terra (IAT), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Sustentável (Sedest).
A extração de minerais não metálicos está presente em 163 municípios do Estado. As cinco principais cidades na composição do VAF da indústria extrativa de minerais não metálicos em 2022 foram: Rio Branco do Sul (19,7%); Almirante Tamandaré (8,8%), Castro (6,6%), Ponta Grossa (5,8%) e Quatro Barras (5%) que responderam por 45,9% do total.
Em número de estabelecimentos e de empregos, as indústrias de extração mineral e a de produtos de minerais não metálicos participaram, em 2022, com 4,8% dos empregos industriais (35.902 vagas) e com 8,2% dos estabelecimentos industriais (3.230 unidades).
“A indústria mineral do Paraná tem como principal característica a produção de bens minerais não metálicos que são transformados no próprio Estado para atender os segmentos da construção civil e da agricultura”, afirma o geólogo do IAT, Marcos Vitor Fabro Dias.
No Paraná, a extração de minerais não metálicos engloba a exploração de areia; rochas para produção de brita e ornamentais; rochas carbonáticas para a produção de cimento, cal, corretivo agrícola e outros usos; argilas para as indústrias de cerâmica vermelha (produtora de tijolos e telhas), cerâmica branca (produtora de revestimentos, louças de mesa e sanitária), de materiais refratários utilizados especialmente para revestimento de fornos e outros usos; além de água mineral; fluorita; talco, cascalho, saibro; seixos; feldspato; argilito; filito e serpentinito.
INDUSTRIALIZAÇÃO – Na fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos, foram 300 os municípios paranaenses com participação no Valor Adicionado Fiscal (VAF), com destaque para Rio Branco do Sul (23,6%), Balsa Nova (12,3%), Campo Largo (9,1%), Adrianópolis (8,1%), Colombo (6,7%), Curitiba (5%), São José dos Pinhais (3,8%), Castro (2,1%), Itaperuçu (2,1%) e São Mateus do Sul (2%).
Na composição do VAF das Indústrias Extrativas de Minerais (R$ 1,94 bilhão), a Extração de Minerais Não Metálicos é responsável por 70,83%, e está presente em 163 municípios. A Extração de Petróleo e Gás Natural participou com 22,55%, referentes à exploração do xisto pirobetuminoso em São Mateus do Sul e gás natural em Pitanga; e de Extração de Minerais Metálicos com 3,63%, produto da exploração de ouro e prata em Campo Largo. A Extração de Carvão Mineral corresponde a 1,79%, em Figueira, no Norte Pioneiro. Por fim, as atividades de apoio à Extração de Minerais aparecem com 1,20%, presente em apenas dez municípios.
Em 2022, o Valor Adicionado Fiscal (VAF) da Fabricação de Produtos de Minerais Não Metálicos (R$ 4,11 bilhões) correspondeu a três vezes o VAF da Extração de Minerais Não Metálicos (R$ 1,37 bilhão). Ou seja, a transformação da matéria-prima mineral resultou em três vezes o VAF do insumo mineral, mais serviços tributáveis pelo ICMS.
Por - AEN
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) prorrogou o prazo para que os municípios paranaenses regularizem sua situação em relação aos Fundos Municipais de Saneamento Básico e Ambiental (FMSBA). A medida atende a pedido da Secretaria Geral das Microrregiões de Água e Esgotamento Sanitário (MRAE).
Com isso, as prefeituras terão até maio de 2025 para providenciar a documentação necessária para continuar utilizando parte da tarifa do serviço de saneamento básico para repasse aos Fundos. De acordo com o Novo Marco Legal do Saneamento (Lei federal 14026/2020), os Fundos servem para custear investimentos voltados à universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Entre os critérios estabelecidos pela Agepar para que os municípios possam utilizar os recursos dos Fundos, por meio da Resolução nº 10/2022, está a apresentação do Plano Municipal de Saneamento Básico atualizado e vigente. A prorrogação do prazo, portanto, tem como objetivo garantir que os repasses não sejam interrompidos, evitando prejuízos no alcance das metas de universalização do saneamento básico nos municípios atendidos pela Sanepar no Paraná.
Na condição de agência reguladora do saneamento básico no Estado do Paraná, compete à Agepar habilitar e fiscalizar os repasses, zelando pela modicidade das tarifas, continuidade, qualidade e expansão dos serviços.
Apesar da ampla divulgação realizada pela Agência em relação à necessidade de regularização dos municípios para garantir a continuidade dos repasses, a adesão aos FMSBA ainda é baixa, o que motivou a prorrogação do prazo.
Além de participar, como apoiadora, do Fórum Estadual “A Cidade e o Saneamento – Fundo Municipal de Saneamento”, realizado pela Secretaria das Cidades (Secid) em outubro de 2023, a Agepar também disponibilizou aos municípios uma cartilha com orientações sobre repasses e utilização de verbas dos FMSBA. O conteúdo pode ser consultado, na íntegra, AQUI. Nesse mesmo link, a Agência também publica a lista de municípios habilitados.
Por - AEN
Disponível para o pagamento das faturas emitidas pela Copel desde janeiro de 2022, em pouco mais de dois anos o pix se tornou o meio preferido dos paranaenses para quitar a conta do consumo de energia. Atualmente, um terço dos pagamentos é feito por meio do sistema gratuito criado para transações financeiras.
O maior crescimento se deu no último ano: em janeiro de 2023, a opção era utilizada por 7% dos clientes da Copel. Nos 12 meses seguintes, o percentual aumentou para 27%, com continuidade do crescimento nos meses seguintes. Outros 22% dos consumidores pagam a conta por internet banking e 17% escolhem o débito automático.O pix já alcança 155 milhões de usuários em todo o Brasil, de acordo com o Banco Central.
As demais modalidade utilizadas são boleto, casas lotéricas, Caixa Econômica, autoatendimento e correspondentes bancários
“A opção surgiu como uma praticidade para o cliente, que realiza o pagamento sem sair de casa, a qualquer hora do dia”, diz o superintendente comercial da empresa, Breno César Souza Castro. Ele acrescenta que, no aplicativo da Copel para celulares, as faturas pendentes já abrem com o código disponível para copiar e colar no aplicativo do banco, o que agiliza o processo.
Para garantir a segurança na hora do pagamento, é importante a conferência da tela de revisão oferecida pelos aplicativos das instituições bancárias. O cliente pode verificar o CNPJ da empresa e o número da fatura que está sendo paga. O QR Code para o pagamento via pix fica no cabeçalho das contas impressas pelos leituristas, e no rodapé da fatura digital e das vias eventualmente entregues por correspondência.
FATURA DIGITAL – Na ampliação de espaço para as comunicações digitais, a conta de luz por e-mail também vai chegando a cada vez mais unidades consumidoras. Esta é a preferência de 41% dos clientes da Copel, com 2,1 milhões de contas emitidas mensalmente de forma digital, evitando o uso de papel na operação.
Por - AEN
Duas atletas paranaenses foram destaque no Pan-Americano de Ginástica Rítmica no último fim de semana, disputado na Guatemala.
Com vaga já garantida para a Olimpíada de Paris, Bárbara Domingos, a Babi, conquistou pela segunda vez o ouro na prova individual geral, enquanto que Maria Alexandre conquistou o bronze na mesma categoria.
Babi fechou a competição com 130.150 pontos no somatório das quatro provas (arco, bola, maças e fita). Além do individual geral, em que Bárbara tornou-se bicampeã continental, ela conquistou o ouro no conjunto, formado com as colegas Maria Alexandre e Geovanna Santos; ouro no arco; e duas pratas, nas maças e na fita.
Com o passaporte carimbado para Paris, Babi conta que o Pan de Ginástica Rítmica serviu como um preparativo para a Olimpíada. “No Pan tinham muitas ginastas fortes, mas nós viemos com o objetivo de defender meu título de campeã pan-americana e conseguimos mostrar tudo o que a gente treinou, além da preparação para a Olimpíada, que está tão perto agora”, destaca Babi.
Mas segundo a atleta, a chegada até o resultado não foi fácil. Durante a competição, ela teve uma infecção intestinal. “Eu praticamente não conseguia treinar antes de entrar na quadra. Foi um grande desafio, mas eu consegui competir, então foi muito importante essa minha resiliência, vontade de querer sair dali com medalhas e satisfeita com a competição”, finaliza.
A técnica Márcia Naves celebrou a manutenção do título para o Paraná. “A Babi competiu com outras brasileiras que também eram muito fortes, ginastas do México, Estados Unidos, Canadá, mas ela conseguiu. Mesmo com o problema de saúde, ela deu a vida dela na final e estamos voltando com três medalhas de ouro e duas medalhas de prata”, ressalta Márcia.
“Isso é muito importante e a consagra como a melhor ginasta das Américas e a que que vai representar o Brasil na Olimpíada”, complementa.
Bárbara foi bolsista do programa Geração Olímpica e Paralímpica, da Secretaria de Esporte do Paraná, em 11 oportunidades desde 2012. Criado pelo Governo do Estado em 2011, é o maior programa em nível estadual de incentivo ao esporte na modalidade bolsa-atleta e conta com o patrocínio exclusivo da Companhia Paranaense de Energia, a Copel. Para o Edital 2024, que marca a 13ª edição, foram mais de 2,6 mil inscritos, superando o ano passado. Os aprovados serão divulgados a partir do dia 27 de junho.
MARIA ALEXANDRE – Maria Alexandre é outra grande revelação do esporte paranaense. Com apenas 17 anos, ela subiu ao pódio do Pan-Americano de Ginástica Rítmica pela primeira vez. Além do ouro do conjunto, ela conquistou o ouro na bola e na fita; e bronze no individual geral e nas maças.
A equipe brasileira adulta subiu ao pódio 12 vezes, com cinco ouros, cinco pratas e dois bronzes. Com os resultados, o Brasil conquistou uma cota individual e assegurou o conjunto na Olimpíada, que terá início no final de julho.
Por - AEN
O estímulo à prática esportiva é uma das linhas de ação do Governo do Paraná. Desde 2019, já foram repassados para essa política, que é voltada a promoção do lazer e o bem-estar da população, R$ 344 milhões a 300 municípios de todas as regiões, via Secretaria das Cidades.
São obras como espaço Meu Campinho, complexos esportivos, ciclovias, pistas de skate, parcões, campos de futebol, arenas multiuso, arenas eco lutas e equipamentos para esses espaços.
Na prática, a iniciativa leva mais qualidade de vida e segurança para as comunidades atendidas. É a constatação de Cauan, 16anos, Bruno, 13, e Kauã Felipe, 16, estudantes do ensino médio e fundamental dois, que passam parte de suas horas livres em uma quadra de futebol sintético construída com recursos do Programa Meu Campinho.
Os três moram na localidade de Avencal, em Piên, município da Região Metropolitana de Curitiba, com pouco mais de 13,6 mil habitantes (IBGE, 2020). “É uma ideia boa, para nós e para as crianças”, disse Cauan. “À noite, é bom para combater o estresse, bem melhor que aquele campo de areia que tinha antes. Sempre tem gente aqui”, acrescenta Bruno. “Agora tem mais movimento e ficou melhor, mais agradável”, completou Kauã Felipe.
Para a secretária das Cidades, Camila Mileke Scucato, o esporte tem importância fundamental na vida das pessoas. “O esforço que fazemos, em atenção às determinações do governador Ratinho Junior, tem o objetivo de permitir o acesso e estimular a prática esportivas e de atividades de lazer”, afirmou.
O município de Piên, desde janeiro de 2019, recebeu liberações que somam mais de R$ 47 milhões, do Programa de Transferência Voluntária, e também via operações de crédito, para diversas obras. Desse total, R$ 786.749,11 viabilizaram a implantação de uma quadra de piso sintético, uma unidade completa Meu Campinho e a reforma de um Ginásio de Esportes.
Além da região do Avencal, que recebeu a unidade Meu Campinho, foram beneficiados, também, o distrito de Trigolândia, com a reforma dos ginásios de esportes Vitória Santina Greipel e Antonio Batista Sobrinho.
Para o prefeito do município, Maicon Grosskopf, o grande volume de obras é resultado da política municipalista da administração estadual. “O Governo do Estado tem sido um governo próximo da gente. Obras aguardadas há décadas estão saindo do papel. A Secid teve um papel fundamental na tramitação de processos, destinação de recursos e na liberação de pagamentos, disponibilizando toda a estrutura necessária para colocar Piên como um canteiro de obras”, disse.
MEU CAMPINHO – As estruturas têm como principais objetivos levar a regiões mais vulneráveis estruturas para a prática do esporte e criar espaços de convivência e de lazer em ambiente familiar. Ao mesmo tempo, a intenção, ao incentivar a prática esportiva, é criar hábitos saudáveis.
INVESTIMENTOS TOTAIS – A somatória de investimentos em todo o Estado alcançou uma grande variedade de obras e aquisições, além do Programa Meu Campinho, e beneficiou os moradores de 300 municípios. As ações estão em diversos estágios de execução, o que inclui autorizações para licitação, autorização homologação de contratos, em execução e já entregues.
Por - AEN






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