Falta pouco mais de um mês para as novas edições do Ganhando o Mundo

Falta pouco mais de um mês para os dois intercâmbios do Ganhando o Mundo deste semestre.

Os professores do programa do Governo do Paraná que vão para Canadá e Finlândia embarcam no dia 28 de outubro e voltam até o dia 25 de novembro. Os 40 alunos que vão para a França embarcam no dia 6 de novembro e permanecem na Europa até 15 de dezembro.

De acordo com a seleção, 75 professores da rede estadual passarão três semanas no Canadá (na cidades de Toronto) e 24 ficarão um mês na Finlândia (em Hämeenlinna). Esta é a estreia do programa de intercâmbio para professores no Estado e tem por objetivo aprimorar e capacitar os docentes por meio do contato com práticas pedagógicas de excelência em países considerados referência na educação. O investimento total, por parte do Governo do Estado, é de R$ 3,9 milhões. 

Os selecionados poderão vivenciar experiências em instituições de ensino diferentes, tendo contato com outras culturas e trocando informações com profissionais de outros países. Os professores selecionados participaram de um edital aberto pela Secretaria de Educação. A seleção levou em conta dois critérios: experiência no programa Formadores em Ação e uma prova didática, em que era necessário elaborar um plano de ação abordando uma situação-problema do ambiente escolar e uma proposta de solução.

A experiência na França também será inédita no programa. Os 40 alunos do Ensino Médio de colégios estaduais do Paraná ficarão seis semanas em viagem. Os intercambistas estudarão na França na modalidade equivalente ao ensino médio. O objetivo do programa é possibilitar a ampliação do repertório cultural e acadêmico dos alunos, além do desenvolvimento da autonomia e o aperfeiçoamento da língua francesa.

Ao retornar, os participantes se tornam embaixadores do programa, compartilhando a experiência com a rede estadual de ensino por meio de diversas atividades. O investimento da Secretaria da Educação nesta edição é de R$ 1,2 milhão. A pasta também é responsável pelos custos dos estudantes paranaenses, passagens aéreas e emissão de passaportes. 

O aluno que fizer o intercâmbio receberá ainda três bolsas no valor de R$ 800: a primeira e a segunda (bolsa instalação) estarão disponíveis antes do embarque e serão destinadas à cobertura das despesas iniciais. A terceira bolsa (de manutenção) será depositada nos cartões pré-pagos internacionais dos intercambistas após 30 dias. Os estudantes desta edição também terão seguro de viagem e de saúde durante o período que estiverem residindo na França.

MIL ALUNOS – E nesta semana a Secretaria de Estado da Educação divulgou também a divisão dos destinos da edição que vai levar mil estudantes da rede de ensino estadual para uma experiência imersiva de estudos em países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Estados Unidos, Inglaterra e Nova Zelândia). Os intercambistas embarcam entre janeiro e fevereiro de 2024 e os destinos foram determinados de acordo com  a preferência e fluência dos selecionados na língua inglesa. 

A Austrália vai receber 250 estudantes da rede estadual. O país é lar de instituições de ensino de prestígio internacional, incluindo escolas classificadas entre as melhores do mundo. O Canadá, que já participou da primeira edição, vai receber 400 alunos do programa. O país preza pelo compromisso com a pesquisa e a inovação por meio de instituições de ensino consideradas referência em diversas áreas. A Inglaterra e os Estados Unidos serão o destino de 50 alunos (cada); e a Nova Zelândia vai receber outros 250 estudantes.

“Cada país escolhido oferece uma experiência cultural única e conta com uma rede educacional de excelência. Isso possibilita a ampliação do repertório cultural e acadêmico dos estudantes, além de potencializar o desenvolvimento da autonomia e aperfeiçoar o domínio da língua inglesa.”, afirma o secretário de Educação, Roni Miranda.

PROGRAMA – Criado para possibilitar a ampliação do repertório cultural e acadêmico dos estudantes, o Ganhando o Mundo leva anualmente alunos da rede de ensino estadual para países estrangeiros nos quais têm a oportunidade de vivenciar diferentes realidades socioculturais, além de expandirem seu repertório acadêmico por meio do aperfeiçoamento e domínio de novos idiomas.

São custeadas pelo Governo do Estado as despesas com alimentação, hospedagem, transporte, emissão de vistos e passaportes, passagens aéreas e terrestres, exames médicos, vacinas, seguro-viagem e saúde, taxa de matrícula, mensalidade da escola no exterior, material didático, uniforme, tradução juramentada da documentação escolar e reuniões de orientação.

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Com 12 exemplos, Paraná é referência nacional em produtos com indicação geográfica

Com 12 dos 101 produtos brasileiros que possuem registro de Indicação Geográfica (IG), o Paraná é o terceiro estado com mais certificados no País, atrás apenas de Minas Gerais (16) e Rio Grande do Sul (13).

O reconhecimento passou a ser concedido no Brasil há duas décadas pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e serve para atestar a reputação e valor diferenciado dos produtos que são caracterizados pelo seu local de origem, garantido a eles uma identidade própria e gerando efeitos positivos na economia regional.

Os 12 produtos paranaenses que obtiveram a IG até o momento são as uvas de Marialva, o barreado do Litoral, a bala de banana de Antonina, o melado de Capanema, a goiaba de Carlópolis, o queijo de Witmarsum, o café do Norte Pioneiro, o mel da região Oeste, o mel de Ortigueira, a erva-mate de São Mateus do Sul, o morango do Norte Pioneiro e os vinhos de Bituruna.

Todos apresentam uma qualidade única, fruto da combinação proporcionada pela disponibilidade de recursos naturais, como solo, vegetação e clima, e processos específicos utilizados na sua produção.

Na avaliação do secretário estadual de Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o reconhecimento significa um estímulo econômico aos municípios. “A indicação geográfica é o coroamento de um esforço de uma comunidade para distinguir o que ela tem de melhor. Quando se é diferente, o agricultor tem a possibilidade de conquistar mais valor no mercado, aumentando a sua margem de lucro”, afirma.

Além dos produtos paranaenses já certificados, outros três estão em estágio mais avançado para obterem o reconhecimento nacional: broas de centeio, do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria no Estado do Paraná; camomila desidratada, da Associação dos Produtores de Camomila de Mandirituba; e aguardente de cana e cachaça, da Associação dos Produtores de Cachaça de Morretes.

APOIO – O trabalho para obtenção dos registros é feito por associações, sindicatos ou cooperativas que representam os produtores e empreendedores regionais, que também contam, em determinados casos, com o apoio do Governo do Estado e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Uma das principais iniciativas estaduais de apoio aos produtores é o programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS). Sob a coordenação da Invest Paraná, ele presta assessoria técnica a produtores e empreendedores cujos produtos regionais possuem potencial de mercado. O objetivo é introduzir inovação e agregar valor às cadeias produtivas de alimentos e turismo, de forma sustentável, fortalecendo relações sociais, culturais e ambientais.

O programa é focado no engajamento da população para que a própria comunidade entenda como o produto deve ser apresentado ao mercado externo. Trata-se de uma política integrada entre diversas instituições, incluindo várias secretarias de Estado, órgãos e universidades estaduais e as comunidades envolvidas na produção.

Em agosto, a Invest Paraná e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) firmaram um acordo para expandir o programa VRS, que também passará a ser ofertado como um curso técnico dentro da rede estadual de ensino. O curso será oferecido a partir de 2024, inicialmente na região Litorânea do Estado.

ANÁLISE – A IG é um ativo de Propriedade Industrial, concedido pelo INPI, que identifica a origem de um produto ou serviço que tem certas qualidades graças à sua origem geográfica ou que tem origem em um local conhecido por aquele produto ou serviço.

O reconhecimento de Propriedade Industrial das IGs ocorre após análise do INPI quanto ao atendimento dos requisitos, como a existência de um caderno de especificações técnicas e a delimitação da área geográfica, além de se enquadrar em um dos dois tipos de certificação existentes.

O primeiro tipo e mais comum é o de Indicação de Procedência, concedido a associações regionais que se tornaram conhecidas como centros de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou serviço. O outro, chamado de Denominação de Origem, é dado aos produtos ou serviços cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos.

O marco legal das Indicações Geográficas no Brasil foi estabelecido pela Lei da Propriedade Industrial e pela portaria 04/2022 do INPI, que regulamentam os direitos e as obrigações sobre propriedade industrial e intelectual no Brasil e estabelecem as condições para o registro das IGs.

Baseado em estudos nacionais e internacionais, o INPI estima que, a partir do momento em que o produto recebe o selo, o seu valor tem uma elevação média que varia de 20% a 50%, explica o chefe da Divisão de Exame Técnico de Marcas e Indicações Geográficas do INPI, Pablo Regalado.

“A proteção garantida pela IG, além de preservar as tradições locais, contribui para diferenciar produtos e serviços, melhorar o acesso ao mercado e promover o desenvolvimento regional, gerando efeitos para produtores, prestadores de serviço e consumidores”, afirma.

SÉRIE – Para abordar a história dos produtos paranaenses certificados com a Indicação Geográfica, o trabalho realizado para a obtenção do reconhecimento e os impactos causados nas regiões onde eles são produzidos, a Agência Estadual de Notícias (AEN) elaborou uma série de reportagens focada em cada IG e que serão publicadas ao longo das próximas semanas.

Além mostrar como as IGs promovem a valorização dos produtos, as reportagens vão abordar o vínculo cultural existente entre os produtos certificados com os municípios e as regiões onde eles estão inseridos, novas iniciativas surgidas a partir dessa certificação e outros impactos relacionados à cadeia produtiva, como no turismo, comércio, serviços e fornecedores de insumos.

Confira a relação completa dos produtos paranaenses que já possuem Indicação Geográfica:

Café do Norte Pioneiro

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação dos Cafés Especais do Norte Pioneiro do Paraná (Acenpp)

Mel de abelha de Ortigueira

Tipo: Denominação de Origem

Requerente: Associação dos Produtores Ortigueirenses de Mel (Apromel)

Uvas finas de mesa de Marialva

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação Norte Noroeste Paranaense dos Fruticultores (Anfrut)

Goiaba de Carlópolis

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação dos Olericultorese Fruticultores de Carlópolis (APC)

Melado de Capanema

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação de Turismo de Doce Iguassu

Queijo da Colônia Witmarsum

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum

Mel de abelha do Oeste do Paraná

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Cooperativa Agro familiar Solidária (Coofamel)

Bala de banana de Antonina

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação dos Produtores de Bala de Banana de Antonina e Morretes)(Aprobam)

Morango do Norte Pioneiro

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação Norte Velho dos Produtores Rurais de Jaboti, Japira, Pinhalão e Tomazina (ANV)

Vinhos de Bituruna

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação dos Produtores de Uva e Vinho do Município de Bituruna (Apruvibi)

Barreado do Litoral do Paraná

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação de Restaurantes e Similares de Morretes e Região (ARSM)

Erva-mate de São Mateus do Sul

Tipo: Indicação de Procedência

Requerente: Associação dos Amigos da Erva-Mate de São Mateus (IG-Mathe)

 

 

 

 

 

Por - AEN

Ônibus com passageiros capota na BR-116; uma mulher morreu

Um ônibus com passageiros tombou em uma ribanceira na madrugada segunda-feira (25) na BR-116, em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O acidente foi no km 30,8.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma mulher morreu. A identidade da vítima não foi revelada.

De acordo com a concessionária Arteris Régis Bittencourt, 53 pessoas estavam no ônibus, sendo o motorista e 52 passageiros. O veículo pertence a Capanema Tour. O g1 procura contato com a empresa.

Ainda segundo a Arteris, o ônibus tinha saído de Campinas (SP) e iria para capital paranaense.

Além da morte, a concessionária confirmou um ferido grave e um moderado no acidente. Diversos passageiros tiveram lesões leves.

A PRF informou que os feridos foram encaminhados aos hospitais Angelina Caron e Universitário Cajuru.

 

No local do acidente, a pista no sentido Curitiba chegou a ser interditada e houve registro de cinco quilômetros de fila. Por volta de 7h20, a rodovia foi parcialmente liberada, com tráfego pela faixa da direita.

 

As causas do capotamento serão investigadas.

Rota em que ônibus tombou na BR-116 — Foto: RPC

Rota em que ônibus tombou na BR-116 — Foto: RPC

 

 

 

 

 

 

 

Por - G1

 Banco da Mulher completa quatro anos com R$ 180 milhões liberados para 15.950 empresas

O programa Banco da Mulher alcançou a marca de R$ 180,5 milhões em crédito liberado para mulheres empreendedoras em setembro deste ano, após completar quatro anos. Até agora foram atendidos 15.950 empreendimentos.

O programa proporciona um desconto de 7 pontos percentuais na taxa anual de juros para mulheres empreendedoras que sejam sócias ou proprietárias de pequenos negócios.

Ele tem o objetivo de incentivar e apoiar o empreendedorismo feminino no Paraná e foi criado a partir da identificação da dificuldade desse público de obter crédito para iniciar uma atividade empreendedora para gerar renda.

Embora seja possível contratar valores até R$ 500 mil, a grande maioria das operações do Banco da Mulher Paranaense é de microcrédito, em valores até R$ 20 mil, principalmente para empreendimentos das áreas de comércio e serviços.

Para a Fomento Paraná os números mostram que estão sendo beneficiados os pequenos negócios, de microempresas, microempreendedores individuais (MEI) e também informais, que buscam recursos para iniciar uma atividade empreendedora para gerar renda.

“O Banco da Mulher Paranaense, lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, é um programa importante, que coloca o crédito também como instrumento de inclusão. No Paraná, já apoiou quase 16 mil empreendimentos de mulheres empresárias, impulsionando empreendimentos de microempreendedoras e de empreendedoras de pequeno porte”, afirma Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná.

“É uma importante iniciativa que acabou também sendo multiplicada pelo Brasil afora a partir de outras agências de fomento que existem no Brasil”, informa Neves, que é também segundo vice-presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento, entidade que congrega agências de fomento e bancos de desenvolvimento nacionais.

Ainda segundo o diretor, o programa mostra sua contribuição com a melhoria da renda e da qualidade de vida das famílias e com o fortalecimento da economia paranaense, que ano a ano registra aumento no número de empregos e crescimento no PIB estadual. De acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná atingindo a cifra de R$ 372 bilhões, com crescimento de 8,66% em termos reais no primeiro semestre de 2023, em relação a igual período do ano passado, e mais que o dobro do PIB nacional no período, que cresceu 3,7%.

Para a primeira-dama, Luciana Saito Massa, que é uma das madrinhas do programa, o Banco da Mulher é um dos destaques do Estado nessa área. “Facilitar o acesso da mulher ao crédito com juros baixos para desenvolver seus negócios e melhorar sua renda é uma grande ajuda para a autoestima e traz um grande impacto na qualidade de vida de toda uma família”, afirma.

SPA A DOMICÍLIO – A fisioterapeuta Jaqueline Riffert, moradora de Curitiba, é uma das empreendedoras atendidas pelo Banco da Mulher Paranaense. Ela sempre gostou de atividades voltadas a cuidados pessoais e bem-estar e percebeu a dificuldade das pessoas em se deslocar para ter um momento de cuidado e poder realizar os procedimentos com tranquilidade.

“Tive a ideia de levar o SPA até as pessoas, transformando seu próprio lar em um oásis de relaxamento”, comenta a empreendedora. Além do atendimento a domicílio, Jaqueline trabalha com academias, empresas e clubes.

A vontade de empreender sempre existiu, a fisioterapeuta sabia que em algum momento abriria seu negócio, pois tinha o exemplo dos pais em casa. “Quando decidi formalizar o Meu.SPA, apareceu a Fomento Paraná. O crédito com a instituição foi essencial para dar o primeiro passo”, diz.

O dinheiro foi utilizado para compra de equipamentos portáteis cruciais para o atendimento a domicílio e também para estruturar uma página na internet e perfis em redes sociais. “A Fomento é muito boa em questão de taxas e o acesso à informação no site é muito bom. Foi um conjunto de fatores que contribuíram para escolher a instituição”, destaca.

O empreendimento de Jaqueline ainda tem poucos meses de funcionamento, mas a fisioterapeuta não se vê fazendo outra coisa. “Empreender para mim significa ter criatividade, coragem e determinação para transformar uma ideia em um negócio de sucesso”, finaliza.

COMO CONTRATAR – Mulheres empreendedoras interessadas em obter crédito pelo Banco da Mulher Paranaense podem se dirigir à Fomento Paraná em Curitiba (Rua Comendador Araújo, 652) ou contratar online pelo portal da Fomento Paraná.

Nos municípios do Interior é possível solicitar atendimento por meio da rede de parceiros agentes de crédito e correspondentes da instituição nas prefeituras, Salas do Empreendedor, Agências do Trabalhador, associações comerciais e empresariais, além de diversas sociedades empresariais especializadas.

Atualmente a Fomento Paraná possui parcerias ativas com agentes de crédito atuando na oferta de microcrédito em 328 dos 399 municípios paranaenses.

Além da linha de microcrédito, em valores até R$ 20 mil, com taxas a partir de 0,95% ao mês e prazo de parcelamento de até 36 meses, para atender empreendedoras informais, MEIs e microempresas, o Banco da Mulher Paranaense também disponibiliza linhas de crédito para projetos de investimento em valores até R$ 500 mil, para micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

 

 

 

 

Por - AEN

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