O Paraná celebra nesta sexta-feira (6 de outubro) o Dia Estadual do Turismo Regional, e neste ano há motivos extras para comemorar: uma edição especial do Boletim de Dados Turísticos elaborado pela Coordenadoria de Inteligência e Estratégia Turística da Setu-PR mostra crescimentos significativos no segmento no primeiro semestre de 2023, em comparação ao mesmo período do ano passado.
A chegada de turistas internacionais no Estado, por exemplo, registrou variação positiva de 66,4% em relação ao primeiro semestre de 2022. A maior ocorreu em janeiro, com a chegada de 129.310 turistas e uma variação positiva de 107,7%. O resultado coloca o Paraná como o quarto maior portão de entrada de turistas estrangeiros no Brasil este ano.
Paraguaios, argentinos e norte-americanos seguem como os principais visitantes em termos absolutos (196,8 mil, 115,9 mil e 13,2 mil, respectivamente). Mas, em termos percentuais, o maior crescimento veio do Reino Unido: o número de turistas deste país que entrou no Brasil pelo Paraná saltou de 1,8 mil em 2022 para 5,8 mil em 2023 – um aumento de 216%. Em seguida aparecem os chilenos: foram 3,9 mil em 2022, ante 10,9 mil em 2023 – aumento de 176%.
Ainda no primeiro semestre, o embarque de passageiros nos aeroportos do Paraná subiu 25,4%. É o segundo estado com maior crescimento em todo o Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro. Já nas rodoviárias, o crescimento maior foi em Curitiba (9,8%), seguida de Maringá (7,8%) e Foz do Iguaçu (1,4%).
Em relação à visitação dos principais atrativos do Estado (aqueles em que se pode mensurar o número e são monitoradas pela Setu-PR), foram 2,7 milhões de turistas – um crescimento de 37,2% em relação ao primeiro semestre de 2022. Na variação do número de passageiros que embarcaram para a Ilha do Mel, em Paranaguá, o crescimento no semestre foi de 50,2%. Em Curitiba, a Torre Panorâmica, o Museu Oscar Niemayer e a Linha Turismo registraram grande movimentação no ano.
Os números dos parques estaduais também são excelentes no primeiro semestre. O Parque Estadual Rio Guarani, no municípios de Três Barras do Paraná, foi a Unidade de Conservação com maior evolução, de 126,7%, seguida do Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo, no município de Fênix, com 69,7%, o Parque Estadual do Guartelá, no município de Tibagi com 65,3% e o Parque Estadual de Ibiporã com 65,1%.
“São números que reafirmam o aquecimento do setor e a importância do turismo como uma atividade econômica das mais relevantes. O Paraná é bonito por natureza e atrai muitos turistas; agora queremos que eles conheçam novos lugares dentro de nosso estado, aumentando o tempo em que permanecem por aqui. E é também nossa missão melhorar a estrutura e a qualificação no setor para receber esses turistas, pois quem é bem atendido quer voltar”, diz o secretário estadual do Turismo, Marcio Nunes.
OUTROS DADOS – O documento ainda destaca os dados da Pesquisa Mensal de Serviços Turísticos do IBGE. O Paraná aparece como segundo Estado que mais aumentou o volume de serviços turísticos no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022 com uma variação positiva de 12,8%, apenas atrás de Minas Gerais.
O boletim traz ainda dados sobre o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo, no Paraná: são 9.311 cadastros vigentes, um aumento de 5,8% em relação a 2022. O Paraná é o quinto estado com maior número de cadastros, e o terceiro estado com maior número de guias de turismo registrados. A atividade com maior número de cadastros no Cadastur envolve as Agências de Turismo.
ANÁLISES E ESTATÍSTICAS – Os boletins da Setu-PR são uma realização da Coordenadoria de Inteligência e Estratrégia Turística, criada no início 2023 justamente para reunir dados, análises e estatísticas que embasem tecnicamente a adoção de políticas públicas para o turismo paranaense.
“À medida que adentramos no segundo semestre, este é o momento ideal para refletirmos sobre os acontecimentos e conquistas dos primeiros seis meses deste ano no turismo do Paraná. Os números e tendências que compartilhamos revelam não apenas o impacto do turismo, mas também seu papel vital na recuperação pós-pandemia e na construção de um futuro mais sustentável”, resume o coordenador Yure Lobo.
Por - AEN
Os portos do Paraná registram nesta semana uma movimentação recorde de fertilizante em um único navio no cais público.
O Persistence Diva atracou na segunda-feira (01) no Porto de Paranaguá e deve desembarcar 70.760 toneladas de sulfato de amônio. A última movimentação recorde de fertilizante no cais público aconteceu em 21 de abril deste ano. O navio CSSC BRIGHT descarregou 64.199 toneladas.
De acordo com o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, os portos de Paranaguá e Antonina são a principal porta de entrada de fertilizantes no País, respondendo por 27% de todo adubo que chega ao Brasil. “Entre as vantagens que oferecemos está a prestação de serviço de modo eficiente, a disponibilidade para diálogo e um dos maiores parques industriais e de armazenagem do Brasil”, afirma.
Atualmente, a capacidade estática de armazenagem passa de 3 milhões de toneladas de fertilizantes. No Porto de Paranaguá, o produto pode ser descarregado em três berços que são preferenciais no cais público (comercial) ou em qualquer outro berço que esteja livre. Além disso, há dois berços que atendem o setor no píer privado (Fospar) e outros dois berços em Antonina.
Segundo o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira, a movimentação de fertilizantes nos portos paranaenses teve um aumento nos últimos dois meses deste ano, e também em relação à mesma época em 2022. Em setembro deste ano, o volume somou 1.038.445 toneladas, o que representa um crescimento de 84,5% em comparação ao mesmo período do ano passado (562,7 mil).
“No início do ano houve uma queda na movimentação de fertilizantes, que foi retomada nos últimos dois meses e está alcançando grandes resultados. A expectativa é por novos recordes na movimentação deste segmento”, destaca.
De acordo com a Portos do Paraná, de janeiro a setembro de 2023 foram movimentadas 7.057 milhões de toneladas de fertilizante.
Por - AEN
A Sanepar irá abrir 36 Centrais de Relacionamento em 28 cidades do Paraná para atendimento presencial, das 8 horas até o meio-dia deste sábado (7).
Os clientes podem solicitar qualquer serviço e aproveitar o parcelamento de débitos em até 36 meses, com juros de 0,7% ao mês. Não é cobrada multa de 2% referente às faturas em atraso, não há obrigatoriedade de valor mínimo de entrada, nem valor mínimo na parcela.
O início da cobrança do parcelamento é feito nas faturas no mês seguinte ao da negociação. Também não há nenhum pedido de transferência bancária e nenhum pagamento em espécie ou por cartão no momento ou após a negociação. Caso alguém solicite qualquer valor em dinheiro em nome da Sanepar, a orientação é denunciar para a empresa.
Além das Centrais de Relacionamento que atendem em horário comercial de segunda a sexta-feira, o parcelamento pode ser feito pelos canais digitais: WhatsApp (41) 99544-0115, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., pelo 0800 200 0115 ou ainda pelo site da Sanepar.
ÁGUA SOLIDÁRIA – A abertura das Centrais de Relacionamento também vai possibilitar a adesão dos clientes ao programa Água Solidária, que beneficia famílias com tarifa reduzida. Têm direito as famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, que moram em imóveis de até 70 metros quadrados e têm consumo de até 2,5 mil litros de água por mês por pessoa.
CIDADES E ENDEREÇOS DAS CENTRAIS
Almirante Tamandaré
Av. Emílio Jonhson, 930 - Centro
Araucária
Rua Miguel B. Pizzato, 186
Campina Grande do Sul
Rua Leonardo Francischelli, 462 – Jd Paulista
Campo Largo
Rua Vereador Arlindo Chemim, 148
Pinhais
R. Dezenove de Novembro, 48 - Centro
Colombo
Rua Kelvin, 50 - Guarani
Curitiba / Bairro Novo
Rua Tijucas do Sul, 1700
Curitiba / Boa Vista
Avenida Paraná, 3600
Curitiba / Cajuru
Avenida Prefeito Maurício Fruet, 2150
Curitiba / Carmo
Rua da Cidadania Carmo - Praça Do Carmo, s/n
Curitiba / Fazendinha
Rua Carlos Klemtz, 1700
Curitiba / Pinheirinho
Rua José Rodrigues Pinheiro, S/N
Curitiba / Rui Barbosa
Pç. Rui Barbosa - Centro
Curitiba / Santa Felicidade
Avenida Santa Bertilla Boscardin, 100
Fazenda Rio Grande
Avenida Paraná, 1408, loja 60
São José dos Pinhais
Rua Veríssimo Marques, 1100 - Centro
Guarapuava
Rua Azevedo Portugal, 1021 - Centro
União da Vitória
R. Visconde de Guarapuava, 80 - Porto União-SC
Ponta Grossa
R. Balduíno Taques, 1150 - Centro
Telêmaco Borba
Av. Vice-Prefeito Reginaldo Guedes Nocera, 68
Foz do Iguaçu
Rua Antônio Raposo, 693 - Centro
Cascavel
Rua São Paulo, 1060 - Centro
Toledo
Rua Guarani, 1893
Francisco Beltrão
R. Antônio Carneiro Neto, 2493 - Alvorada
Pato Branco
Rua Clarice Soares Cerqueira, 185
Londrina - Centro
Rua Sergipe, 1738 – Centro
Londrina
Av. Saul Elkind, 3341 – Zona Norte
Cambé
Av. Brasil, 200
Apucarana
Rua Galdino Gluck Júnior, 280
Arapongas
Rua Condor, 916
Cornélio Procópio
Rua Goiás, 400
Santo Antônio da Platina
R. Mal. Deodoro da Fonseca, 373 - Centro
Maringá
Av. Prudente de Morais, 493 - Zona 7
Umuarama
Av. Presidente Castelo Brancos, 3525
Campo Mourão
Av. Capitão Índio Bandeira, 1620
Paranavaí
Av. Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, 780
Por - AEN
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) alerta sobre a obrigatoriedade do pagamento do Certificado de Licenciamento de Veículo (CRLV-e), que é cobrando no segundo semestre.
O documento só é emitido após a quitação. Transitar sem essa regularização configura uma infração de trânsito, com pena pecuniária e aplicação de pontos na CNH.
O calendário já passou da metade no Paraná. O período para quitação vence ao longo do mês de acordo com o final das placas. Para aqueles de placa com final 1 e 2, o pagamento do licenciamento expirou em agosto; para placas que terminam com 3, 4 e 5 venceu em setembro; com final 6, 7 e 8, em outubro; e os veículos com finais 9 e 0 terão vencimento em novembro.
Segundo levantamento da Coordenadoria de Veículos do Detran-PR, cerca de 30% da frota, estimada em 8 milhões de veículos, ainda não está com a situação regularizada. São veículos com final de placa 1, 2, 3, 4 e 5, cujos documentos deveriam ter sido quitados até o final de setembro.
O Certificado de Licenciamento Anual possui uma taxa de R$ 90,94. O pagamento pode ser feito via pix, nos caixas eletrônicos ou pelo internet banking dos bancos credenciados. Ele só ficará disponível para o usuário se o IPVA e as multas impostas também estejam quitados.
"É importante que os cidadãos respeitem a data limite para quitação, já que circular de forma irregular é uma infração gravíssima", afirma o coordenador de Veículos do Detran-PR, Eduardo Shuelter.
DIGITAL – O CRLV não é mais emitido em papel-moeda desde 1º de janeiro de 2021, em cumprimento à Deliberação 180/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de 30 de dezembro de 2019. Apenas está disponível em versão digital (CRLV-e). É possível emiti-lo no portal do Detran em formato PDF, pelos aplicativos Carteira Digital de Trânsito (ou AQUI) e Detran Inteligente (ou neste LINK), e imprimir em qualquer impressora comum.
O CRLV-e é emitido em até três dias após a quitação de todos os débitos do veículo (licenciamento, IPVA e multas). O Detran-PR não envia carta de aviso aos proprietários.
LEGISLAÇÃO – O motorista que é flagrado circulando com um veículo que não esteja devidamente licenciado comete uma infração de trânsito gravíssima. O Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê aplicação de multa de R$ 293,47, sete pontos na CNH e apreensão do veículo.
Por - AEN
Os temporais que atingem o Paraná desde a madrugada de quarta-feira (4) afetaram um total de 6.090 pessoas de 22 municípios, de acordo com o relatório divulgado pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil na tarde desta quinta-feira (5).
De acordo com o órgão, estas pessoas estão sendo atendidas com mantimentos, como colchões, telhas, lonas e materiais de limpeza.
As cidades com mais pessoas atingidas desde o início das ocorrências são São Jorge do Oeste (1,6 mil), Cascavel (1,3 mil) e Mangueirinha (800), na região Oeste do Estado. Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Antônio Olinto, Londrina, Mallet, Marialva, Paraíso do Norte, Paula Freitas, Paulo Frontin, Pinhão, Planalto, Quintandinha, Rio Branco do Sul, Santa Cruz de Monte Castelo, São Mateus do Sul, São Sebartião da Amoreira, Sulina e Vitorino também registraram pessoas afetadas ou atendimentos da Defesa Civil no período.
Ao todo, 1.047 casas foram danificadas de alguma forma por vendavais, chuvas de granizo, enxurradas, alagamentos ou deslizamentos, e 24 pessoas seguem alojadas nas casas de parentes ou amigos.
ENERGIA – A Copel restabeleceu o fornecimento de energia para maior parte das residências afetadas pelas chuvas, apesar de novas chuvas que afetaram a rede nas regiões Leste e Centro-Sul do Estado e demandaram mais de 2 mil serviços emergenciais por parte da companhia. Ao final da tarde desta quinta-feira, 19,3 mil residências estavam sem luz – desde a madrugada, cerca de 500 mil casas chegaram a ficar sem energia.
Os municípios com mais casas sem luz são Arapongas, com 3 mil consumidores desligados, Jaguariaíva, com 1,5 mil casas sem energia, e Matinhos, com 1,4 mil unidades desligadas.
A intensidade do temporal provocou estragos em postes e quedas de árvores sobre a rede. Ao todo, a companhia registrou, até agora, 144 postes danificados que precisarão ser substituídos: 78 nas regiões Oeste e Sudoeste, 52 no Noroeste e 14 no Norte. Somente em Cascavel, 43 postes foram afetados.
A Copel alerta que, em ocorrências climáticas como esta, população deve manter distância de locais onde haja fios rompidos ou postes quebrados, e acionar a concessionária através do número 0800 51 00 116.
CHUVAS – De acordo com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), o maior volume de chuvas desta quinta-feira foi registrado na região dos Campos Gerais, com 40,4 mm. O acumulado, no entanto, foi menor do que o registrado na quarta, quando cidades do Sul do Estado chegaram a ter mais de 100 mm em 24 horas.
Ainda assim, focos de chuva com raios foram registrados nas regiões Norte Central, Centro-Sul, Sudeste e Metropolitana de Curitiba. O Norte Pioneiro foi a região que teve ventos mais fortes, próximos a 45 km/h.
Por - AEN
Os municípios mais populosos do Paraná estão com bons índices de redução de criminalidade em 2023. O principal destaque é que 13 dos 21 mais populosos encerraram os primeiros oito meses deste ano com queda de homicídios dolosos.
Os números são de um estudo realizado pelo Centro de Análise, Planejamento e Estatísticas (CAPE) da Secretaria da Segurança Pública do Paraná com apoio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Em termos gerais, os homicídios caíram 13%, de 721 para 621, nessas 21 cidades.
Os homicídios caíram em Arapongas (75%), Pinhais (75%), Campo Largo (64%), Araucária (58%), São José dos Pinhais (34%), Curitiba (22%), Toledo (21%), Maringá (16%), Ponta Grossa (15%), Fazenda Rio Grande (13%), Cascavel (12%), Almirante Tamandaré (11%) e Foz do Iguaçu (7%). A maior queda em números absolutos foi na Capital, de 178 para 138 (40 a menos), seguida por Campo Largo (de 33 para 12, 21 a menos), Pinhais (de 24 para 6, 18 a menos), Araucária (de 24 para 10, 14 a menos) e São José dos Pinhais (e 41 para 27, 14 a menos).
Dos municípios mais populosos do estudo, apenas Colombo, Londrina, Paranaguá, Apucarana, Guarapuava, Umuarama e Cambé registraram aumentos nos casos de homicídio. Piraquara não registrou aumento ou diminuição (foram 19 casos em 2022 e 2023).
Outro destaque é que Almirante Tamandaré, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Maringá, Pinhais, Ponta Grossa, São José dos Pinhais e Toledo não tiveram lesão seguida de morte de janeiro a agosto de 2023, por exemplo. Foram 10 casos em 2022 nessas 13 cidades e apenas dois em 2023, em Arapongas e Curitiba.
Arapongas, Almirante Tamandaré, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Fazenda Rio Grande, Maringá e Pinhais não tiveram latrocínio (roubo seguido de morte) e Arapongas, Almirante Tamandaré, Campo Largo, Maringá, Pinhais, Ponta Grossa e Toledo não registraram feminicídios (crime com motivação de gênero) neste ano. Nessa última categoria, são três a menos nesses 13 municípios, de 15 em 2022 para 12 em 2023.
De acordo com o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, a redução desses crimes indica o acerto das estratégias adotadas pelas polícias. “Toda essa redução se deve ao trabalho das forças de segurança, que estão cada vez mais focadas nessa questão e trabalhando com inteligência. A Polícia Militar está cada vez mais presente com patrulhamento preventivo e ostensivo, a Polícia Civil tem intensificado as investigações e prendendo suspeitos, e também temos a atuação da Polícia Científica, que auxilia na elucidação dos casos”, destacou.
OUTROS INDICADORES – Os crimes de roubo também caíram nos municípios mais populosos. Umuarama (56%), Araucária (54%), Londrina (37%), Maringá (29%), Guarapuava (29%), Campo Largo (26%), Colombo (19%), Apucarana (15%), Cambé (13%), Foz do Iguaçu (10%), Cascavel (2%), São José dos Pinhais (1%) e Almirante Tamandaré (1%) registraram menos casos em 2023.
Em Londrina, a diminuição foi de 354 casos (de 965 para 611). Em Maringá, de 214 (de 735 para 521). Em Arapongas não houve alteração. Considerando os 21 municípios, foram registrados 304 roubos a menos, caindo de 13.057 em 2022 para 12.753 em 2023.
Os roubos de veículos regrediram em Umuarama (71%), Araucária (70%), Paranaguá (67%), Curitiba (20%), Cascavel (18%), Pinhais (12%), Almirante Tamandaré (4%) e Londrina (1%). Em Curitiba foram 106 casos a menos (de 527 para 421). Cambé e Maringá não registraram alterações. Nas 21 cidades, a queda total foi de 7%, de 1.440 para 1.344.
Os furtos de veículos caíram em Toledo (52%), Arapongas (45%), Pinhais (30%), Campo Largo (29%), Cascavel (25%), Fazenda Rio Grande (20%), Paranaguá (5%), Almirante Tamandaré (3%) e Maringá (2%). Os melhores resultados absolutos estão no Oeste: em Toledo, passaram de 219 para 105, 114 a menos, e em Cascavel de 479 para 358, 121 a menos. Em geral, nos 21 municípios foram foi registrada uma redução de 3% nos furtos de carros, caindo de 6.283 para 6.073.
E, por fim, houve uma grande evolução no combate ao tráfico de drogas. A atuação integrada das forças de segurança teve papel fundamental para os bons resultados. Entre janeiro a agosto, mais de 4 mil armas foram apreendidas no Estado e foram quase 90 mil registros de ocorrências com apreensões de drogas.
Piraquara (177%), Almirante Tamandaré (150%), Araucária (127%), Londrina (93%), Pinhais (89%), Campo Largo (81%), Cambé (73%), São José dos Pinhais (46%), Colombo (43%), Apucarana (29%), Curitiba (25%), Fazenda Rio Grande (18%), Maringá (12%), Toledo (11%) e Paranaguá (2%) registraram aumento no número de casos flagrados e interrompidos. Em Piraquara, foram 156 a mais (de 244 para 88), em Londrina, 421 a mais (de 876 para 455), e em São José dos Pinhais, 67 a mais (de 213 para 146).
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MUNICÍPIOS SEM HOMICÍDIOS – Dos 399 municípios do Estado, 177 (44%) não registraram homicídios durante o período de janeiro a agosto deste ano. Eles estão espalhados em todas as regiões. Arapuã, Bom Sucesso do Sul, Colorado, Fênix, Engenheiro Beltrão, Iguaraçu, Itaipulândia, Japira, Jesuítas, Marmeleiro, Ourizona, Paula Freiras, Pinhalão, Quarto Centenário, Ribeirão Claro, Santa Mariana, São Tomé, Turvo, Tijucas do Sul e Vitorino são alguns dos exemplos desse cenário.
NOVA PARCERIA – A Secretaria de Segurança Pública e o Ipardes firmaram uma parceria para ampliar as pesquisas sobre dados e estatísticas da área. A ideia é projetar ações ainda mais direcionadas para prevenção, redução e repressão da criminalidade.
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