DER/PR vai doar mais de 250 equipamentos e veículos pesados a prefeituras

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), realiza neste mês a doação de 267 veículos pesados, equipamentos e complementos rodoviários, considerados inservíveis ou desnecessários, para prefeituras municipais.

As doações incluem caminhão basculante, caminhão carroceria, semi-reboque, micro-ônibus, cavalo mecânico, motoniveladora, retroescavadeira, misturador de solo, betoneira, roçadeira, compressor de ar, tanque de betume, rolo compactador, entre outros. A lista completa está disponível nesta página.

Os equipamentos e veículos se encontram nas superintendências e escritórios regionais do DER/PR, podendo ser visitados por representante dos municípios do dia 09 ao dia 11 de outubro.

Os itens estão separados em lotes, contendo de preferência três equipamentos em condições que variam de razoável a precária. Cada prefeitura deve manifestar o seu interesse por cada lote específico, não ultrapassando o limite de até seis lotes, sendo três de equipamento e veículos pesados, e três de equipamento auxiliares.

Cada município será contemplado com a doação de no máximo um lote de cada tipo, sendo realizado sorteio nos casos em que mais de uma prefeitura tiver interesse pelo mesmo lote.

O interesse em um lote deve ser registrado por meio do eProtocolo até as 18h do dia 11 de outubro, seguindo todos os critérios estabelecidos em termo de referência e seus anexos, disponíveis no portal do DER/PR.

O objetivo é garantir que esses materiais e equipamentos sejam aproveitados na realização de serviços e obras pelos municípios, voltando a beneficiar a população paranaense, em vez que estavam guardados em pátios ou depósitos.

SORTEIO E CONCRETIZAÇÃO – Nos casos em que mais de uma prefeitura manifestar seu interesse pelo mesmo lote, será realizado o sorteio da vencedora às 08h30 do dia 19 de outubro, na sede das superintendências regionais do DER/PR. Na mesma ocasião serão oficializados os vencedores de cada lote, sendo obrigatória a presença de representante legal do município para finalizar o processo de doação.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Paraná tem 3,7 mil pessoas afetadas por temporais; Simepar detalha tornado de Cascavel

A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil atualizou na tarde desta quarta-feira (4) o relatório sobre os impactos causados pelas fortes chuvas que caem sobre o Paraná desde as primeiras horas do dia.

Até o fim da tarde, a instituição identificou que 3.699 pessoas de 11 municípios foram afetadas de alguma forma pelos temporais. Segundo a Copel, 500 mil consumidores tiveram o fornecimento de energia interrompido em algum momento.

Entre os afetados, 30 foram desalojados e precisaram abandonar temporariamente as suas residências, dos quais 18 permanecem em casas de parentes ou amigos. O número total de casas danificadas subiu para 772, sendo a maior parte em São Jorge do Oeste (400) e Mangueirinha (200), na região Oeste do Estado. Em Pinhão, na região Centro-Sul, 50 pessoas estão desabrigadas e foram encaminhadas para abrigos temporários.

Em Cascavel, na região Oeste, o Simepar registrou pela primeira vez a ocorrência de um tornado. Uma análise mais aprofundada feita pelo Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) com base em registros de vídeos de um sobrevoo pela região urbana de Cascavel comprovou que um tornado passou pela região sul da cidade, nas proximidades do lago.

Segundo o meteorologista e coordenador de Operação do Simepar, Marco Jusevicius, trata-se do primeiro fenômeno do tipo na região desde o início dos registros do Simepar, em 1997. “O Paraná foi atingido por uma instabilidade muito forte que varreu o Estado desde a região Oeste, passando pela região Central, atingindo o Leste do Estado e agora caminha na direção do estado de São Paulo”, informou.

“Esse tornado foi identificado com informações de radar meteorológico e por evidências da destruição na superfície e por sobrevoos de helicóptero na cidade. De acordo com os estragos obtidos, podemos classificar esse tornado como de categoria F2 (tornados dessa categoria podem atingir até 250 km/h), numa escala que vai de F0 até F5”, acrescentou o coordenador do Simepar.

De acordo com ao Defesa Civil, a situação para os próximos dias requer atenção da população. “Os modelos meteorológicos estão indicando um acumulado de chuva alto para os próximos dias em várias regiões do Estado, especialmente desta quarta-feira até sábado. Então fique atento para os alertas da Defesa Civil e a evolução do quadro meteorológico”, explicou o capitão Marcos Vidal da Silva Júnior, que integra a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil.

Os cidadãos que desejam receber os alertas da Defesa Civil relacionados às regiões onde moram podem fazê-lo gratuitamente. Para isso, basta enviar o número do CEP via SMS para o número 40199. Caso necessário, é possível acionar o serviço de emergência da Defesa Civil pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193. “É importante acompanhar a evolução da situação na sua localidade e ficar atento caso haja qualquer indício de alagamento, inundação ou se você mora próximo de uma encosta”, acrescentou Vidal.

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Área aproximada atingida pelo tornado. Foto: Reprodução


ABASTECIMENTO – De acordo com informações da Sanepar, algumas unidades de produção e distribuição de água ficaram sem energia elétrica nesta quarta-feira.

Em Cascavel, geradores foram acionados para manter a operação do sistema de bombeamento de água. A energia foi restabelecida em quase todas as unidades, mas ainda podem ocorrer falta de água ou baixa pressão nas redes de distribuição em todas as regiões da cidade. A previsão é a de que o abastecimento seja normalizado gradativamente durante a noite.

A queda de energia nos reservatórios da Sanepar nos Jardins Araçatuba e Nezita, em Campina Grande do Sul, afetam o abastecimento de água em bairros de Campina Grande do Sul e Quatro Barras. A previsão é de que a energia seja restabelecida em torno das 18h, e a normalização do abastecimento ocorra por volta das 22h.

Em Foz do Iguaçu, a paralisação do sistema, que já voltou a funcionar, afetou o abastecimento nas regiões do Portal da Foz, da Cadeia Pública, dos CDRs, do Distrito Industrial Foz, do Jardim Europa, Jardim Três Fronteiras, Conjunto Habitacional Plaza Foz, Loteamento Nacional, Jardim Aurora, Pilar Parque Campestre, Parque Pilarzinho, Parque Residencial Três Bandeiras, Parque Industrial, Três Lagoas, Jardim Alvorada, Loteamento Novo Mundo, Loteamento Madre Tereza, Loteamento Residencial Jaqueline, Conjuntos Habitacionais Sol de Maio e Fernanda, Conjuntos Residenciais Graúna e Tucuruí, Loteamentos Witt e Menger, Jardins Colombelli, Congonhas, Rita, São João, Vasco da Gama, Atlantis I e II e das Oliveiras I, II e III.

O temporal da madrugada também provocou queda de energia em diversas unidades de produção e de distribuição de água de Cascavel, no Oeste. Por esta razão, poderá faltar água em todas as regiões da cidade. Não há previsão para o retorno da energia e nem para a normalização no abastecimento. No Sudoeste, pode haver desabastecimento e/ou oscilação de pressão na rede de água em Mariópolis, São Jorge D'Oeste, Honório Serpa, Pato Branco e Mangueirinha.

ENERGIA ELÉTRICA – Após quase um dia inteiro de trabalho, os cerca de 1.500 profissionais da Copel envolvidos nos reparos à rede conseguiram reduzir em 66% o número de consumidores desligados pelo temporal. Ao todo, cerca de 500 mil consumidores foram impactados, dos quais 167 mil permanecem sem energia em todo o Estado.

A maior parte se concentra no Norte do Paraná, onde os ventos e as descargas atmosféricas continuam a provocar desligamentos e 76 mil domicílios estão sem luz. As equipes trabalham para atender a 3.436 mil serviços emergenciais cadastrados em todo o Estado. Os municípios mais atingidos foram Apucarana, onde 33 mil consumidores continuam sem acesso à energia elétrica, Jandaia do Sul, com 21 mil desligamentos, e Cascavel, com 20 mil. A maior cidade do Oeste chegou a ter 55 mil consumidores afetados devido ao tornado, mas a maior parte já foi resolvida.

Em ocorrências climáticas como esta, a Copel alerta sobre a importância do cuidado com a segurança. A população deve manter distância de locais onde haja fios rompidos ou postes quebrados, e acionar a concessionária através do número 0800 51 00 116.

A comunicação sobre falta de luz pode ser feita pelo telefone, mas também via aplicativo para celulares, pelo site da Copel e pelo WhatsApp, no número (41) 3013-8973. Caso não haja internet, é possível enviar o aviso à Copel por meio de mensagem de texto (SMS) para o número 28593, escrevendo as letras “SL”, de “sem luz”, junto com o número da unidade consumidora, que pode ser encontrada no cabeçalho da conta de luz da empresa.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Paraná apoia projetos de prevenção e pesquisas sobre tratamento do câncer de mama

Além da importância das medidas de prevenção, este período de mobilização internacional contra o câncer de mama e do colo de útero, conhecido como Outubro Rosa, também coloca em foco as pesquisas científicas que tornam possível ampliar o acesso a novas terapias, melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida dos pacientes. Atualmente, projetos de pesquisa e extensão da UFPR e da UEPG recebem apoio financeiro da Agência Araucária.

A pesquisadora Daniela Fiori Gradia coordena o estudo “Identificação das redes regulatórias mediadas pelo receptor associado à resistência ao tratamento com tamoxifeno (EphA2) em câncer de mama”. A professora de Genética da Universidade Federal do Paraná (UFPR) explica que, entre os subtipos de câncer de mama, um problema bastante incidente é a aquisição de resistência ao tratamento.

“Nem todos os casos de câncer de mama são iguais e nas células tumorais com muita expressão de estrogênio a terapia com a droga chamada tamoxifeno tem sido bem eficiente para a maioria dos casos. Mas alguns tumores desenvolvem a capacidade de resistir a ação desta droga, tornando o tratamento ineficaz”, diz.

Buscando entender este mecanismo, o grupo de pesquisadores tem estudado uma proteína que é muito importante na via metabólica do estrogênio, chamada EphA2. O tamoxifeno age impedindo o crescimento dos tumores que apresentam grande quantidade de estrogênio. 

“Nosso objetivo é impedir a produção desta proteína em células tumorais e avaliar o comportamento destas células na presença e na ausência do tamoxifeno”, afirma Daniela. “Tentamos identificar outras moléculas importantes nesta via que possam ser usadas no futuro como alvos alternativos no tratamento do câncer de mama e em casos de resistência ao medicamento”.

O projeto está na sua fase inicial, com a análise de dados de pacientes em relação ao perfil de proteínas que são expressas em diferentes grupos. Com a identificação de novos candidatos a alvo, há possibilidade do desenvolvimento de outros fármacos que auxiliem no tratamento, mesmo em casos de tumores resistentes ao tamoxifeno.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama na população feminina é o tipo mais frequente (excluindo câncer de pele não melanoma). São estimados 3.650 novos casos a cada ano no Paraná. Além do alerta quanto aos cuidados e fatores de risco, algumas pesquisas estudam o fator da predisposição ao câncer.

É o caso do projeto "Análise de SNP-LncRNAs como potenciais marcadores de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama". O objetivo dele é procurar na parte do DNA, que no passado era considerado como DNA lixo, pequenas mudanças no material genético e que aumentam a chance de uma mulher desenvolver câncer de mama.

“Essas variações no DNA, quando analisadas isoladamente, geralmente influenciam pouco na predisposição. Porém, nosso projeto já identificou algumas variantes mais comuns em algumas mulheres que desenvolveram câncer de mama e agora queremos estudar o impacto de analisar muitas alterações conjuntas”, explica a coordenadora do projeto, Jaqueline Carvalho de Oliveira, também professora de Genética da UFPR.

O grupo de pesquisadores pretende reanalisar bancos de dados públicos para identificar partes de DNA associados com a suscetibilidade ao desenvolvimento de câncer de mama. “Para que nesta análise em grupo a gente consiga realmente identificar mulheres que têm maior chance de desenvolver o tumor, e que isso ajude em um rastreamento mais efetivo para o diagnóstico precoce”, afirma.

O projeto está em nível de pesquisa básica. Os pesquisadores esperam, a partir destas informações, entender melhor a doença e, no futuro, desenvolver novos marcadores de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama.

As duas pesquisas acontecem no Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética da UFPR, que atua na pesquisa do câncer de mama há mais de 30 anos.

PREVENÇÃO – Além de pesquisas para o avanço do tratamento e diagnóstico precoce de câncer, as universidades também recebem incentivo da Agência Araucária para projetos de extensão com ações junto à comunidade na prevenção ao câncer de mama e de colo de útero. O câncer uterino é o quarto tipo de câncer mais frequente entre as mulheres. São estimados 790 casos novos casos ao ano no Paraná.

Ednéia Peres Machado, professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), coordena um projeto de empoderamento de mulheres por meio da prevenção ao câncer de colo do útero. São ações de incentivo à formação de lideranças comunitárias em regiões de bolsões de pobreza na prevenção contra o câncer para consulta médica e realização de exames de Papanicolau, além de ações de prevenção contra o vírus HPV junto a crianças de escolas públicas.

“Além dos professores do projeto, a equipe conta com uma psicóloga e um biólogo, acadêmicos de enfermagem e as enfermeiras das Unidades Básicas de Saúde que nos dão um importante apoio e onde são feitas as palestras. Levamos também mulheres que tiveram câncer, que fazem parte da Rede Feminina de Combate ao Câncer, para relatar a experiência delas e falar da importância da prevenção”, conta.

O projeto trabalha com duas escolas onde foram sensibilizadas cerca de duas mil crianças para a vacinação contra o HPV. Em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de Ponta Grossa, a primeira dose foi aplicada em maio, e em novembro será a segunda dose. A equipe também desenvolveu uma cartilha sobre a importância da vacinação e alguns alunos também foram capacitados para serem disseminadores na escola e em uma página criada pela equipe nas redes sociais em que desenvolvem ações com vídeos sobre a prevenção ao HPV.

“A universidade quer estar cada vez mais próxima da população e estas ações de combate ao câncer são uma importante forma de cumprir o nosso papel social, apoiando na resolução de problemas cotidianos que a comunidade tem”, ressalta Ednéia.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Políticas de assistência social se fortalecem no Paraná com novas estruturas e mais recursos

A XIV Conferência Estadual da Assistência Social, que acontece em Cascavel, no Oeste do Paraná, abordou os avanços e novas iniciativas do Estado nesta área.

Um destaque é o aumento no volume de recursos, que evoluíram de forma significativa no comparativo entre 2020, ano da conferência estadual anterior, e 2023. Neste ano, de janeiro a agosto, foram destinados à assistência social R$ 87 milhões, R$ 31 milhões a mais em relação a 2020, com R$ 56 milhões.

Outro ponto de destaque é relacionado aos equipamentos disponíveis para o atendimento à população. Hoje, em todo o Estado, são 579 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) – oito a mais que em 2020. Essas unidades ofertam serviços como inclusão em programas sociais, formas e métodos de prevenção a uma série de vulnerabilidades, acompanhamento familiar, espaço de convivência e outros.

O número de Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) passou de 191 para 195. Estes espaços têm como finalidade atender as famílias e pessoas em situação de risco social ou que tiveram seus direitos violados. Além disso, foi implantado mais um Centro Pop e atualmente são 19 unidades. Esses espaços ajudam no convívio social e desenvolvimento de relações de solidariedade e afetividade.

O Estado ganhou ainda novas 27 unidades de Centro-Dia, onde são feitos os atendimentos especializados de pessoas idosas e pessoas com deficiência que tenham algum grau de dependência de cuidados. Em 2020 eram 239 Centros-Dia, hoje são 266. Também aumentou o número de Centros de Convivência, onde acontecem atividades em grupo com crianças, adolescentes adultos e idosos. Em 2020 eram 649 no Estado. Atualmente são 665.

As Unidades de Acolhimento, que executam serviços de acolhimento institucional, foram as que registraram maior crescimento: de 575 para 735. Também foram implantadas mais cinco unidades dedicadas a ações de diversas natureza – de 221 para 226.

Renata Mareziuzek, coordenadora da Política de Assistência Social da Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), disse que o aumento de recursos e espaços, idealizados em parceria com as prefeituras, resulta em políticas públicas mais bem estruturadas. “Estamos constantemente na busca do fortalecimento da política de assistência social. Atualmente, todos os municípios do Paraná recebem algum tipo de incentivo do Governo do Estado nesta área. Desta forma, conseguimos reduzir os índices de vulnerabilidade social”, afirmou.

PROGRAMAS – Outro destaque no período entre as conferências foi a criação do programa de transferência de renda Cartão Comida Boa. Elaborado pelo Governo do Estado em 2021, ainda durante a pandemia, o programa contribui com a segurança socioassistencial de sobrevivência e renda das famílias em situação de vulnerabilidade social por meio da concessão de benefício de caráter continuado. Hoje são 112.500 famílias atendidas com R$ 80 mensais para a aquisição de itens prioritários. O programa tem investimento de R$ 9 milhões/mês.

O programa Nossa Gente Paraná, que aplica metodologia própria para atender pessoas em situação de vulnerabilidade social, se consolidou no período como referência nacional em atendimento integral de famílias. As ações envolvem áreas da educação, saúde, regularização ou confecção de documentos, habitação, capacitações técnicas e encaminhamento para o mercado de trabalho. Atualmente, 25 mil famílias são acompanhadas em todo o Estado para que consigam sua emancipação.

TRABALHADORES – Atualmente, segundo a Sedef, 31.087 pessoas trabalham na assistência social nos 399 municípios, a maior parte (9.664 pessoas) em unidades de acolhimento. “Os técnicos que desenvolvem o trabalho em unidades de acolhimento do Paraná são exemplares. Por diversas vezes somos citados nacionalmente pelo trabalho que é realizado nestes locais, o que nos orgulha e também nos desafia a melhorar constantemente”, destacou o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni.

Confira os números dos equipamentos:

SEDEF
 
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