Forças de salvamento do Paraná já resgataram 786 pessoas no Rio Grande do Sul

Os bombeiros e policiais militares do Paraná já resgataram 786 pessoas no Rio Grande do Sul, que ainda enfrenta os problemas causados pelas chuvas em 346 municípios.

Os 34 bombeiros militares e dois policiais militares, com apoio de embarcações e um helicóptero, estão trabalhando nas cidades de Eldorado do Sul e Canoas. No final da semana passada os atendimentos foram em Porto Alegre e Lajeado. A força-tarefa vai ficar no Estado enquanto durar a situação de calamidade pública, em apoio ao Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do estado gaúcho.

Os atendimentos envolvem acesso a regiões alagadas para resgatar famílias que ficaram isoladas. Elas estão sendo alocadas em locais seguros e com atendimento das prefeituras. Alguns animais domésticos também estão sendo resgatados pelas forças paranaenses.

Nesta semana, em uma ação conjunta entre diferentes órgãos do Estado, o Paraná vai enviar alimentos, colchões, kits dormitório e copos d'água para reforçar o auxílio às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A Sanepar doará 3 mil caixas, com 144 mil copos d'água potável para o consumo da população. Já a Ceasa/PR está de prontidão para enviar seis toneladas de comida.

Nesta segunda-feira (6), quatro caminhões-baú da Coordenaria Estadual da Defesa Civil do Paraná irão para o estado gaúcho com colchões e kits dormitório (composto por cobertor, travesseiro, lençol e fronha) para atender as pessoas desabrigadas. Já o envio dos alimentos e copos d'água será organizado junto com a Ceasa/PR e com a Sanepar para serem encaminhados ainda no início da semana.  

O Paraná também está unindo esforços na campanha SOS RS. A primeira-dama Luciana Saito Massa fez, no fim da tarde de sexta-feira (3), uma reunião virtual com mais de 250 prefeitos, vice-prefeitos, primeiras-damas e coordenadores da Defesa Civil de municípios paranaenses para reforçar o pedido de ajuda. Até a próxima quarta-feira (8), podem ser doados alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e limpeza, bem como colchões, colchonetes e cobertas. As doações podem entregues pela população em qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná.

O governo do Rio Grande do Sul já confirmou 78 mortes em razão dos temporais. Ainda há 105 desaparecidos. São 134,3 mil pessoas fora de casa, sendo 18,4 mil em abrigos e 115,8 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos. 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Agências do Trabalhador do Paraná iniciam o mês de maio com 12,6 mil vagas

As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 12.658 vagas de emprego com carteira assinada.

A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 3.147 oportunidades. Na sequência, aparecem as de magarefe, com 513 vagas, servente de obras, com 413, e abatedor, com 410.

A região de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (3.730). São 1.039 vagas para alimentador de linha de produção, 316 para abatedor, 250 para magarefe e 202 para servente de obras. 

A Grande Curitiba tem 2.948 vagas disponíveis, com 282 oportunidades para auxiliar de logística, 224 para alimentador de linha de produção, 193 para operador de telemarketing receptivo e 144 para vendedor de comércio varejista.

Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 55 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de técnico em enfermagem, com 11 vagas, soldador (com curso técnico na área), com 11 vagas, programador de transporte e logística, com cinco vagas, analista de suporte técnico, com três oportunidades para quem concluiu curso técnico em TI, além de vagas para chefe de cozinha, consultor de vendas, auxiliar de contabilidade, recepcionista de hotel e técnico em saúde bucal.

Nas demais regionais há muitas vagas de emprego em Campo Mourão (1.323), Londrina (1.281), Foz do Iguaçu (957) e Pato Branco (826). Em Campo Mourão, as funções que lideram as ofertas de vagas são alimentador de linha de produção, com 373 vagas, magarefe, com 219, trabalhador da manutenção de edificações, com 79, e vendedor de comércio varejista, com 52 oportunidades.

Em Londrina, os destaques são para alimentador de linha de produção (374), motorista de caminhão (50), servente de obras (45) e vendedor de comércio varejista (34). Na região de Foz do Iguaçu, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 388 oportunidades, repositor de mercadorias, com 69, operador de caixa, com 43, e abatedor, com 40. Em Pato Branco, são ofertadas 259 vagas para alimentador de linha de produção, 58 para vendedor de comércio varejista, 53 para operador de caixa e 34 para servente de obras.

A região de Paranaguá contrata operador de caixa (18 vagas) e pintor de obras (15). Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, destaque para a oferta de operador de produção petroquímica, com 25 oportunidades. Em Umuarama, um dos destaques é zelador de edifícios, com 16 vagas.

ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.

Confira as vagas por região AQUI .

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

Paraná enviará alimentos, colchões e 144 mil copos de água da Sanepar ao Rio Grande do Sul

Em uma ação conjunta entre diferentes órgãos do Estado, o Paraná vai enviar alimentos, colchões, kits dormitório e copos d'água para reforçar o auxílio às vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A Sanepar doará 3 mil caixas, com 144 mil copos d'água potável para o consumo da população. Já a Ceasa/PR está de prontidão para enviar seis toneladas de comida. Uma força-tarefa do Corpo de Bombeiros paranaense partiu na quarta-feira (1º) e atua nos resgastes.

Na segunda-feira (6), quatro caminhões-baú da Coordenaria Estadual da Defesa Civil do Paraná irão para o estado gaúcho com colchões e kits dormitório (composto por cobertor, travesseiro, lençol e fronha) para atender as pessoas desabrigadas. Já o envio dos alimentos e copos d'água será organizado junto com a Ceasa/PR e com a Sanepar para serem encaminhados ainda no início da semana.  

O Paraná também está reforçando a campanha SOS RS. A primeira-dama Luciana Saito Massa fez, no fim da tarde de sexta-feira (3), uma reunião virtual com mais de 250 prefeitos, vice-prefeitos, primeiras-damas e coordenadores da Defesa Civil de municípios paranaenses para reforçar o pedido de ajuda.

Até a próxima quarta-feira (8), podem ser doados alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e limpeza, bem como colchões, colchonetes e cobertas. As doações podem entregues pela população em qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná no Estado.

RESGATES

Na quarta-feira (1), assim que se intensificaram os eventos climáticos, o governador Carlos Massa Ratinho Junior determinou o envio de 32 bombeiros militares, além de equipamentos e viaturas, para auxiliar o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul no auxílio às vítimas. Os profissionais estão atuando em diversas missões, especialmente no resgate a pessoas ilhadas com o auxílio de um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BMPOA), que também foi deslocado para a região.

A força-tarefa do Paraná paranaense resgatou mais de 140 pessoas nesta sexta-feira, além de dezenas de animais domésticos. As vítimas estavam aguardando ajuda em suas casas nas cidades de São Leopoldo, Novo Hamburgo e Triunfo, município que estava ilhado e de difícil acesso pelas equipes por causa das enchentes e alagamentos. Até o início da sexta-feira, cerca 150 pessoas já tinham sido resgatadas pelos bombeiros e policiais militares paranaenses.

No final da tarde de sexta, as equipes se deslocaram para Porto Alegre para reforçar o atendimento imediato durante à noite e a madrugada, pois a situação evoluiu bastante na capital gaúcha, com o aumento do nível do Rio Guaíba.

 

 

 

 

Por AEN/PR

 

 

Secretaria da Saúde alerta sobre aumento da circulação do vírus sincicial na região Noroeste

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) promoveu nesta sexta-feira (3), no Auditório do Hospital Universitário de Maringá, no Noroeste, a capacitação “Infecções Respiratórias Agudas na Infância, do atendimento básico à Unidade Terapia Intensiva (UTI)”.

O aperfeiçoamento reuniu 125 médicos que atuam em Unidades Básicas de Saúde, Pronto Atendimento e hospitais de 30 municípios que compõem a 15ª RS. Um dos temas tratados foi o vírus sincicial.

A Sesa alerta para a sua circulação uma vez que, apesar de mais intenso no inverno, quando pode causar epidemias, o vírus também está presente em outras estações do ano, com a possibilidade de ocasionar surtos. Nesta região, segundo a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da pasta, Maria Goretti Lopes, há uma concentração de casos nos extremos das faixas etárias, sendo acometidas crianças e idosos por problemas respiratórios. 

"O público infantil requer uma atenção especial. O aumento de casos de SRAG por VSR foi observado desde o final do ano de 2022. E como esperado, pela história da doença, esses casos são em sua maioria, em crianças menores de quatro anos de idade. Por isso reforçamos a importância dos cuidados. Os pais devem observar os sinais, se a criança está enfrentando dificuldades em respirar”, alertou.

SINTOMAS – Coriza, tosse leve e, por vezes, febre. Esses são os sintomas da maioria das crianças infectadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), um dos maiores causadores de infecções respiratórias em recém-nascidos e crianças pequenas, sobretudo bebês. Ele é um dos vilões causadores de muita dor de cabeça e correria para pais que lidam com os cuidados e tratamento das crianças.

No Paraná, já foram notificados, desde janeiro deste ano, 6.455 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Destes 1.596 (24,8%) foram em menores de 5 anos. Somente por vírus sincicial foram 273 casos (17,1%) nessa faixa etária. Esse número é referente apenas aos internamentos registrados em decorrência da infecção.

“A maioria das crianças infectadas tem apenas sintomas leves, geralmente semelhantes aos de um resfriado comum, mas em menores de 2 anos a infecção pode evoluir para casos mais graves e ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias”, explicou Maria Goretti.

VIGILÂNCIA – O monitoramento no Estado é feito por meio das Unidades Sentinelas (US), onde se coletam amostras clínicas, dentro da semana epidemiológica, de casos atendidos nessas unidades. A partir da coleta são realizados o diagnóstico e também estudos complementares dos vírus identificados, como influenza, SARS-Cov-2 e o próprio VSR.

Os registros dos resultados de diagnósticos laboratoriais são inseridos no Sivep-Gripe, conforme os fluxos locais estabelecidos.

CUIDADO REDOBRADO – Bebês com menos de seis meses de idade que estão sendo amamentados, principalmente prematuros, crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatas representam os grupos de maior risco para desenvolver infecção respiratória mais grave, necessitando de internação em 10% a 15% dos casos.

Como ainda não há uma vacina capaz de prevenir o vírus, a imunoglobulina (anticorpos) é responsável por induzir a imunização passiva contra o VSR. O medicamento Palivizumabe é um anticorpo monoclonal indicado para aumentar a proteção contra os quadros graves de infecções respiratórias causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças nascidas prematuramente ou com comorbidades. A medicação é disponibilizada pela Sesa às 22 Regionais de Saúde para administração nos polos de aplicação.

A administração do medicamento ocorre entre os meses de abril e agosto (período de sazonalidade) em crianças que cumprem alguns critérios, como prematuros nascidos com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas e 6 dias e com idade inferior a 1 ano (até 11m e 29 dias).

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Paraná bate novo recorde em abril e tempo de abertura de empresa cai para apenas 8 horas

A Junta Comercial do Paraná (Jucepar) alcançou novo recorde em abril ao levar 8 horas e quatro minutos, em média, para abertura de empresas.

É o menor tempo da história, batendo a marca de 8h55 de março. Com isso, o Estado chegou na 2ª posição no ranking nacional, atrás apenas do Sergipe, que levou 6 horas para registar uma empresa, mas com uma diferença significativa de processos: o Paraná registrou 7.096 e o Sergipe, 602.

A Junta Comercial do Paraná bateu o recorde com o 3º maior volume de solicitações do País em abril, ficando atrás somente de São Paulo, com 28.642 registros, e Minas Gerais, com 8.322. No Brasil, o tempo médio de abertura de empresas em abril foi de 1 dia e três horas, com o movimento de 81.133 processos. Ou seja, o Paraná foi 19 horas mais rápido no mês passado.

Em março, o Paraná era o 3ª colocado no País na agilidade para o empresário obter o registro da sua empresa, em um ano com dados bem marcantes. Em janeiro de 2024, o tempo médio para obtenção do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) no Estado era de 9h50, em fevereiro de 9h32 e em março de 8h55. O Paraná saltou 24 posições desde janeiro de 2019, quando ocupava a 26º colocação nacional. Há 13 meses consecutivos o Estado está entre os 10 mais ágeis do País.

"É uma evolução constante na Junta Comercial. Desburocratizar os processos era uma das grandes demandas quando assumimos o Governo do Estado e agora estamos acumulando recordes, o que facilita a vida de quem quer empreender e gerar empregos no Paraná", afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o tempo na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro, com a obtenção do CNPJ. Nesse cálculo não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para o funcionamento do negócio.

Em tempo de viabilidade, o Paraná alcançou marca de 6 horas em abril, em tempo médio de viabilidade de endereço, a marca foi de 5h58, e em tempo médio de consulta de viabilidade de nome, o tempo ficou em apenas 22 minutos.

Confira o relatório completo AQUI e a evolução desde 2019 AQUI .

 

 

 

 

 

Por -AEN

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