O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) lançou um chamamento público para prospecção de novos parceiros interessados em transferir tecnologia para produção de fármacos à base de Cannabis em conjunto com a instituição.
O objetivo é analisar junto ao mercado se houve atualizações tecnológicas no setor. A abertura das propostas está prevista para 10 de janeiro de 2024.
No fim de 2022, o Tecpar assinou acordo de cooperação técnica com as três empresas qualificadas no primeiro edital – AuraPharma, VerdeMed e PucMed. Como o Tecpar tem em seu planejamento estratégico o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) da demanda do produto, o instituto, tendo em vista esse novo edital, busca o fortalecimento das parcerias e fazer frente a uma demanda maior, diz o diretor Industrial da Saúde, Iram de Rezende.
“Hoje os produtos à base de Cannabis são oferecidos à população a partir da judicialização, uma vez que o SUS ainda não disponibiliza o medicamento. Entretanto, essa discussão em relação a produtos à base da planta tem avançado e vemos no horizonte que esses medicamentos deverão ser incorporados no sistema público. O edital vem no sentido de atualizarmos as tecnologias disponíveis e nos fortalecermos diante de uma demanda do país inteiro, que pretendemos atender”, explica Rezende.
ETAPAS – Pelo edital, as novas parcerias poderão contemplar até três frentes, de forma simultânea, como a transferência e internalização de tecnologia para fabricação e comercialização de produto à base de Cannabis de acordo com a RDC nº 327/2019. A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dispõe sobre os procedimentos para a concessão da Autorização Sanitária para a fabricação e a importação, bem como estabelece requisitos para a comercialização, prescrição, a dispensação, o monitoramento e a fiscalização de produtos de Cannabis para fins medicinais.
A outra frente visa a transferência e internalização de tecnologia para registro de produto à base de Cannabis na Anvisa em nome do Tecpar, com preferência para epilepsia na sua indicação terapêutica.
Já a outra oportunidade está na atuação conjunta em projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), com detalhamento da concepção do projeto até as fases finais de produto e produção envolvendo o tema Cannabis para fins medicinais de uso humano.
Por _ AEN
As chuvas acima das médias registradas na primavera no Paraná têm causado transtornos em infraestrutura urbana e rural e provocado aumento no preço de produtos da horticultura estadual.
O assunto é analisado no Boletim de Conjuntura Agropecuária relativo à semana de 12 a 19 de outubro. O documento é preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).
O boletim registra que o Núcleo Regional de Curitiba, responsável por 40,9% das atividades olerícolas do Estado, acumulou 394 milímetros de chuvas até a última terça-feira (17). O volume é bastante superior à média histórica de 100 a 190 milímetros para todo o mês de outubro no entorno da Capital.
“Os institutos de meteorologia previam a influência do fenômeno El Niño, com característica de chuvas acima da média neste início da estação, no entanto os volumes têm sido intensos, ocasionando transtornos à infraestrutura urbana e rural, além da agropecuária de um modo geral e nos cultivos de hortaliças em específico”, salientou o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, analista de horticultura no Deral.
Um levantamento da variação de preços dos 30 principais produtos transacionados na Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa), particularmente em Curitiba, aponta que 11 deles tiveram elevação na cotação desde o início do mês, influenciados pelas intempéries.
A alface, que está entre as hortaliças mais populares, saiu de um valor médio de R$ 15,00 a caixa com 7 quilos, registrado em 2 de outubro, para R$ 30,00 na quarta-feira (18). Já o morango apresentou aumento de 94,4%. No início do mês quatro bandejas (1,5 quilo) custavam em média R$ 18,00, e agora são compradas por R$ 35,00.
“Com atividades a céu aberto e os solos saturados de água, as perdas são inevitáveis nos produtos da horta”, afirmou o analista. “Haverá um consequente impacto na elevação dos preços ao consumidor, que deverão se manter em patamares altos até a normalização dos eventos climáticos”.
FEIJÃO E TRIGO – As chuvas intensas também não permitiram avanço expressivo no plantio do feijão, assim como o trato da cultura. A evolução foi de apenas quatro pontos percentuais na semana, com 70% da área de 111 mil hectares já semeada. O Paraná tem a quarta maior área do Brasil, que plantará 860 mil hectares nesta primeira safra.
A colheita de trigo evoluiu sete pontos percentuais e 80% da área de 1,4 milhão de hectares já foi colhida, com a oferta de aproximadamente 3 milhões de toneladas ao mercado. O volume é suficiente para abastecer a indústria paranaense por aproximadamente nove meses.
SOJA E MILHO – O documento do Deral registra ainda que as exportações paranaenses do complexo soja (grão, óleo, farelo e demais derivados) totalizaram 12,3 milhões de toneladas entre janeiro e setembro deste ano. A receita obtida foi de US$ 6,6 bilhões. A previsão é que até o final do ano sejam embarcadas mais 3 milhões de toneladas de soja do Paraná.
Em milho, o Paraná exportou 2,7 milhões de toneladas nos nove primeiros meses. A expectativa é fechar o ano com volume superior a 4 milhões de toneladas, com possibilidade de superar os 4,7 milhões registrados em 2019 e que se mantêm como recorde.
LEITE – Os produtores de leite paranaenses receberam R$ 2,36 pelo litro do produto no fechamento de setembro. Outubro, no entanto, iniciou com preços ainda inferiores. Na primeira quinzena, em algumas regiões, o valor chegou a menos de R$ 2,00.
Na relação de troca, em setembro foram necessários 21,25 litros de leite para comprar uma saca de farelo de milho no Paraná. No mês anterior a proporção tinha sido de 19,77 litros para uma saca. Ainda que a relação tenha se tornado ainda menos favorável, apresenta-se melhor que a de setembro do ano passado, quando se precisava de 26,6 litros para comprar uma saca de farelo de milho.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta quinta-feira (19) o montante de R$ 1,6 milhão para reforçar o atendimento a vítimas das chuvas no Paraná.
O recurso será repassado a 13 municípios com decreto de situação de emergência homologado pelo Estado e que têm pessoas desabrigadas e desalojadas. De acordo com o levantamento, são 2.674 pessoas desabrigadas (acolhidas em espaços públicos) e desalojadas (que estão em casa de parentes ou conhecidos). Há outros 10 municípios em situação de emergência no Paraná, mas sem famílias nestas condições.
“Estamos muito atentos às necessidades das pessoas atingidas pelas chuvas e tomando medidas constantes para atendimento às famílias e aos municípios”, afirmou Ratinho Junior. “Nos próximos 3 dias ainda teremos bastante chuvas e isso acaba retardando a diminuição do nível das águas nas cidades afetadas. A Defesa Civil está encaminhando mais cestas básicas para os municípios que precisam e que estão nos pedindo e estamos liberando mais R$ 1,6 milhão para os municípios afetados para o atendimento da população”, afirmou o governador.
Determinada pelo governador, a medida amplia o suporte do Estado aos municípios que sofrem com mais intensidade os efeitos das chuvas, vendavais e alagamentos que atingem o Paraná nos últimos dias. O dinheiro deve ser aplicado pelos municípios em compra de cestas básicas, manutenção de abrigos provisórios nos municípios, contratação de rede hoteleira para acolher desabrigados em situação de vulnerabilidade, pagamento de horas extras para servidores que atuam no atendimento às famílias e auxílio-funeral (em caso de morte provocada pela chuva) ou natalidade.
APLICAÇÃO - Segundo o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, os recursos recém-liberados permitirão ampliar o escopo de apoio do Estado aos municípios, para que eles possam garantir proteção e acolhimentos às famílias. “Os recursos podem ser aplicados em ações de suporte aos abrigos instalados pelos municípios, contratação de novos serviços, compra de material de limpeza para higienização das residências, quando for possível o retorno para casa. O dinheiro também pode ser utilizado pagamento de aluguéis sociais nos municípios que já tenham essa questão regulamentada ou que queiram implantar como mais uma alternativa de apoio às famílias neste momento”, explicou.
Os municípios que receberão os recursos são Mallet, Mangueirinha, Paula Freitas, Paulo Frontin, Peabiru, Pinhão, Pitanga, Porto Amazonas, Rebouças, Rio Azul, Rio Negro, São Mateus do Sul e União da Vitória.
SOLIDARIEDADE - O governador destacou o trabalho que as equipes da Segurança Pública, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros estão realizando junto com as equipes municipais, para atendimento às pessoas. Ele enfatizou também o trabalho dos voluntários.
"Não posso deixar de enaltecer o trabalho dos voluntários nestes dias de transtorno por causa das chuvas. Estive em São Mateus do Sul e fiquei honrado, feliz e emocionado com a atuação dos voluntários", disse. “Isso só confirma o caráter solidário e generoso dos paranaenses”, concluiu.
MAIS MEDIDAS – A liberação de recursos faz parte da série medidas tomadas pelo Governo do Estado para atender os paranaenses atingidos pelas chuvas dos últimos dias no Estado. Atuando em várias frentes, o Estado, por meio da Defesa Civil, já enviou aos municípios 4.931 cestas básicas; 2.405 kits dormitório; 1.894 kits higiênico; 1.350 kits limpeza; 3.101 colchões de solteiro; e 76.700 telhas de fibrocimento.
Para União da Vitória, uma das cidades paranaenses mais afetadas pelas chuvas, já foram entregues 1.250 cestas básicas e foi confirmado o envio, nesta sexta-feira (20), de mais 850 unidades contendo alimentos.
A Ceasa Paraná enviou aos atingidos pelas chuvas mais de 50 toneladas de hortifrutigranjeiros. Além de União da Vitória, São Mateus do Sul e Porto Amazonas, também foram atendidos municípios de Santa Catarina.
Além das doações diretas do Governo do Estado, a Fundação de Ação Social (FAS) de Curitiba enviou 9 mil peças de roupas, 100 litros de água sanitária e 50 quilos de sabão em pó. Em parceria com a iniciativa privada, também foram encaminhados 8 mil itens de higiene pelo Boticário e 8 toneladas de carne de frango serão disponibilizadas pelas cooperativas agrícolas Copacol, C.Vale, Copavel e Lar. Além disso, a Associação Paranaense de Supermercados também mobilizou a doação de 12,96 mil litros de leite e 7.200 unidades de 1,5l de água. Os donativos serão destinados aos municípios de União da Vitória, São Mateus do Sul e e Rio Negro.
ACOLHIMENTO - O Governo do Estado, por determinação do governador Ratinho Junior, acolhe em hotéis e pousadas pessoas desabrigadas pelas chuvas, com prioridade para idosos, pessoas com deficiência ou problemas de mobilidade, gestantes ou em alguma outra situação de vulnerabilidade.
Até agora, foram transferidos para a rede hoteleira 22 moradores de São Mateus do Sul, 38 de União da Vitória e 16 de Rio Negro.
ESTRADAS E CRÉDITO - Para dar suporte aos municípios, o governador Carlos Massa Ratinho Junior também anunciou R$ 30 milhões em créditos emergenciais para serem usados principalmente na recuperação de estradas rurais.
O Estado oferecerá, por meio do programa Paraná Recupera, empréstimos com taxa fixa subsidiada pelo estado e com carência de dois a três anos para que empresas de micro, pequeno e médio porte que tenham tido suas atividades prejudicadas possam retomar os seus negócios o mais rápido possível.
O governo também reforçou a presença física das equipes estaduais junto à população afetada. Em União da Vitória, o efetivo do Corpo de Bombeiros dobrou, de 20 para 40 soldados, com reforços deslocados de Curitiba, Região Metropolitana, Litoral e Irati, com profissionais usando viaturas, barcos e jet skis nas operações.
Por - AEN
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) liberaram temporariamente a PR-170 em Guarapuava, na região central do Paraná, que ficou bloqueada por cerca de três horas na manhã desta quinta-feira (19).
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), dois policiais do 16º Batalhão de Polícia Militar que tentavam negociar a liberação da rodovia foram arrastados pelo pescoço e retirados da pista pelos manifestantes. Eles foram liberados logo em seguida e passam bem.
Na sequência, a pista também foi liberada, "mas integrantes do MST continuam nas proximidades, em um barracão, com risco de novamente interditarem a rodovia", diz a polícia.
A manifestação iniciou na tarde de quarta-feira (18), foi paralisada e retomada na manhã desta quinta-feira (19), na altura do KM 390. Neste períodos, foi permitido apenas o tráfego de veículos de saúde.
Nesta manhã, a fila chegou a somar cerca de 6 km de congestionamento sentido Pinhão e 3 km de congestionamento sentido Guarapuava.
Manifestação por reforma agrária
O MST afirma que o motivo da manifestação é "cobrar uma resposta efetiva do INCRA [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Paraná] para a Reforma Agrária na região".
O movimento busca a regularização fundiária de 14 comunidades camponesas Sem Terra e de Posseiros, localizadas nos municípios de Inácio Martins, Pinhão e Guarapuava , na região central do estado, e Reserva do Iguaçu, no sudoeste .
Juntas, as comunidades formam a chamada "Brigada Cacique Guairacá" do MST-PR.
"As pautas foram apresentadas em uma assembleia com o INCRA, realizada na região há 90 dias. Sem resposta do órgão na data prometida, as famílias ocuparam a estrada sem prazo para sair, até que sejam ouvidas", destaca o MST.
De acordo com o movimento, atualmente o Paraná possui 83 acampamentos, onde vivem cerca de 7 mil famílias.
Ao g1, o INCRA disse que "desde o início do ano mantém intenso diálogo com os movimentos sociais" e que na sexta-feira (20) um representante da direção do órgão, de Brasília (DF), vai a Guarapuava para se reunir com a Câmara de Conciliação Agrária e servidores da autarquia no estado para "firmar entendimento e esclarecimentos sobre as pautas com os trabalhadores rurais sem terra".
Por - G1
A Comissão do Programa de Fomento e Incentivo à Cultura – CProfice abre nesta quinta-feira (19) as inscrições para representantes de entidades de cultura (como eleitores) e dirigentes municipais de cultura (como eleitores e candidatos) para o biênio 2023-2025. As inscrições podem ser feitas no sistema SIC.cultura e prosseguem até 9 de novembro.
Implantada pela Lei 17.043/11, a CProfice é um órgão colegiado integrante da estrutura organizacional básica da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC), responsável pela elaboração dos editais do Profice (Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura); homologação do resultado final dos editais; julgamento em segunda instância dos recursos interpostos ao resultado dos editais; e análise e julgamento dos pedidos de alteração de projetos encaminhados pelos proponentes contemplados.
A comissão é composta paritariamente por 21 membros, sendo 10 representantes da sociedade civil, 10 do poder público indicados pela secretária e um representante dos dirigentes municipais de cultura do Paraná eleito entre seus pares. A cada dois anos ocorrem eleições para a composição da CProfice.
“A CProfice é um importante instrumento para as políticas públicas de cultura, pois valida o processo de elaboração e gestão do Profice com a participação das entidades e dos representantes dos municípios. Dessa forma, é possível conduzir os processos respeitando os variados pontos de vista e interesses da sociedade civil, que se beneficia dos recursos”, afirma Wanessa Cardoso Hoinacki, coordenadora de Fomento e Incentivo à Cultura da SEEC.
Empresas do Paraná com participação do Governo do Estado figuram novamente em destaque no ranking anual das 500 Maiores Empresas do Sul do Brasil.
O levantamento feito pela Grupo Amanhã e a PwC Brasil há 33 anos é considerado o mais importante estudo deste tipo na região, com análise de 28 segmentos a partir de diferentes indicadores econômicos, como receita líquida, patrimônio, capital de giro e capacidade de endividamento.
O ranking completo das 500 maiores do Sul e das 100 maiores de cada estado podem ser consultados no site do Grupo Amanhã.
O bom resultado das empresas paranaenses foi comemorado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, ao afirmar que eles demostram como a política que alia investimentos públicos, atração de novas indústrias e gestão fiscal séria e eficiente dá resultado. “Com um ambiente de negócio propício, as empresas podem investir mais, gerando mais empregos e renda para a população paranaense”, afirmou.
A primeira empresa estadual que aparece no ranking é a Copel, que ocupa a 5ª posição no ranking geral, sendo a primeira na categoria energia. O presidente da companhia, Daniel Slavieiro, reitera que a empresa tem trabalhado incansavelmente para se tornar cada vez mais eficiente e sustentável, com foco no cliente. “Recentemente, concluímos a transformação da Copel em uma corporação de capital disperso, o que vai contribuir para a empresa aumentar a eficiência na alocação de capital, melhorar a produtividade de suas operações, reduzir custos e se tornar um ator cada vez mais relevante no setor de energia”.
A Sanepar, na 19ª colocação, é a segunda empresa paranaense e a primeira entre aquelas categorizadas como Serviços Públicos. Também aparecem na lista o BRDE (61º), a Fomento Paraná (110º), a Portos do Paraná (207º), a Cohapar (227º), a Celepar (350º) e a Ferroeste (459º).
O diretor de Governança e Gestão Estratégica da Celepar, John Fabio Juskas Neves Filho, representou a empresa na premiação na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), em Porto Alegre, nesta terça-feira (17). A companhia foi a líder no segmento de tecnologia entre as empresas públicas.
“Estar nesse ranking é um orgulho para todos nós. A Celepar vai fazer 60 anos no ano que vem e, ao longo desse período todo, tem sido uma empresa pioneira em usar tecnologia a serviço da sociedade. Com o nosso apoio, hoje o Paraná é um dos estados mais modernos do país”, disse Neves Filho.
Para o presidente da Cohapar, Jorge Lange, a presença da empresa no ranking regional é um reconhecimento ao trabalho que vem sendo feito pela equipe técnica para o desenvolvimento de novos programas habitacionais, que se tornaram uma referência nacional para o setor de habitação popular.
“Hoje, mais de 63 mil famílias de todo o Estado estão sendo atendidas pelo programa Casa Fácil Paraná, que tem servido de inspiração para a criação de novas políticas habitacionais por outros estados e municípios”, disse Lange. “Figurar entre as maiores empresas do Sul do País é um motivo de orgulho para a diretoria e todos os funcionários envolvidos neste trabalho”, acrescentou o presidente da Cohapar.
Na avaliação do diretor-financeiro do BRDE no Paraná, Wilson Bley Lipski, o ranking reflete o novo posicionamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. “O BRDE propõe um diálogo aberto com a sociedade e o comprometimento da nossa equipe de colaboradores em incrementar o relacionamento com nossos parceiros. Nossa inspiração e desafio constantes estão conectados com o desenvolvimento social e econômico e a sustentabilidade".
OUTROS DESTAQUES – No total, 165 empresas do Paraná entre públicas e privadas aparecem no ranking regional. Entre as 100 maiores do Estado, quem lidera é a Copel, com destaque para as cooperativas Coamo (2ª colocação), Lar (5ª), C.Vale (6ª) e Cocamar (10ª), além de grandes indústrias como a Klabin (3ª colocação), Renault (8ª), Gazin (12ª) e Electrolux (13ª). A Rumo, do setor de transporte e logística, está na 9ª colocação, enquanto a Itaipu Binacional, que gerencia a maior usina do em produção de energia, aparece na 7ª posição.
por - AEN