Reforçando a transparência da Cooperativa para com seus associados, a Primato convida a todos para um momento importante que evidencia o comprometimento para com seus sócios e a comunidade, a reunião de campo virtual.
A prestação de contas referente ao 1º semestre, bem como o planejamento para o próximo ciclo serão abordados em uma live a ser transmitida na próxima terça-feira, dia 10 a partir das 19h30 no canal do Youtube da Primato com duração prevista de 1 hora.
Para trazer um panorama de como foram os primeiros meses do ano e a projeção do próximo semestre, estarão a frente deste encontro o presidente do conselho de administração, Anderson Leo Sabadin, vice-presidente do conselho de administração e presidente da Primato Credi, Cezar Luiz Dondoni e o diretor executivo da Primato, Juliano Millnitz.
“Mesmo que seja uma reunião de caráter informativo, esse momento também é essencial pois aproxima a Cooperativa dos seus cooperados. Neste encontro queremos enaltecer, por meio da prestação de contas, quais foram as principais tomadas de decisão que a Cooperativa tomou e ainda tem tomado e como elas trazem resultados para o nosso produtor. Informar o cooperado e evidenciar como eles estão evoluindo em suas atividades também é uma missão de quem coopera”, afirmou o presidente da Primato, Anderson Leo Sabadin.
A transmissão será feita ao vivo através do link a seguir https://youtube.com/live/4c1WOiqPJ8Y?feature=share e para aqueles que tenham que queiram interagir com o conteúdo abordado ao longo deste encontro virtual, a orientação é que possam utilizar o chat da plataforma para interação.
A iniciativa pretende atingir o maior número de associados, que podem assistir de suas casas, propriedades e/ou no intervalo de algum compromisso. “No início do ano a nossa Assembleia foi um sucesso, acreditamos que essa é uma forma ainda mais prática para que todos possam conhecer os resultados e o planejamento da cooperativa”, finalizou o presidente.
Vale ressaltar que a 2ª reunião de campo que acontece a partir de janeiro de 2025 serão realizadas de forma presencial nas unidades.
Por - Assessoria
A Polícia Militar do Paraná (PMPR) apreendeu quarta-feira (4) 1,4 tonelada de maconha no município de Iporã, no Noroeste do Estado.
A apreensão foi feita dentro da Operação Protetor, em ação coordenada das equipes do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
Durante um patrulhamento de rotina nas estradas rurais de Iporã no fim da tarde, os policiais receberam informações sobre a movimentação suspeita de veículos e pessoas em uma propriedade rural local. Em resposta, a equipe iniciou diligências, o que levou à apreensão de mais de uma tonelada da droga em diversos fardos acondicionados em um paiol próximo à estrada. Após pesagem, a droga totalizou aproximadamente 1.431,800 kg. O responsável pela propriedade, um homem de 45 anos, foi detido no local.
O suspeito e a droga foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Iporã.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou nesta quarta-feira (4) situação de emergência em todo o Estado por causa da estiagem que atinge vários municípios do Paraná desde o mês passado.
Somente em agosto, o Estado registrou cerca de 20 mil focos de calor, aproximadamente seis vezes mais do que foi registrado em julho. A decisão consta no
O decreto autoriza a dispensa de licitação em contratos de prestação de serviços, obras e aquisição de bens necessários ao combate à estiagem pelo prazo máximo de 180 dias. A medida também reforça a mobilização dos órgãos estaduais sob coordenação da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil.
A situação é causada pela sequência de dias com altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar, aumentando os riscos de incêndios florestais. Nos primeiros oito meses do ano, foram registradas mais de 10 mil ocorrências de incêndios no Estado, segundo o Corpo de Bombeiros.
A situação deve persistir pelo menos até metade de setembro, de acordo com o Simepar e a Defesa Civil. A previsão é de que praticamente todas as regiões do Estado registrem baixa umidade relativa do ar e temperaturas altas entre os dias 7 e 15 de setembro.
De acordo com a previsão do instituto, a média da umidade relativa do ar mínima para a semana pode ser inferior a 20% nas regiões Norte e Noroeste e menor do que 30% nas regiões Central e Sudoeste do Paraná. Somente o Litoral deve registrar umidade relativa mínima superior a 60% no período.
Já a temperatura máxima média deve ser superior a 30ºC em quase todo o Estado. Nas regiões Norte e Noroeste, os termômetros podem registrar uma anomalia de temperatura de até 8º C, que significa que as temperaturas estarão acima das médias históricas para o período.
“Teremos uma onda de calor e clima seco em quase todo o Estado, exceto no litoral. Quando isso acontece por dias seguidos, as condições ficam favoráveis para a ocorrência dos incêndios, por isso o cuidado deve ser redobrado neste período”, afirmou o meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib.
RECOMENDAÇÕES – Quando as condições climáticas apontam para altos riscos de incêndios florestais, a Defesa Civil emite alertas às unidades regionais dos bombeiros, para que a corporação possa atuar de maneira mais ágil aos focos que surgirem.
Em agosto, por exemplo, a Defesa Civil emitiu outros alertas de alto risco para todo o Estado entre os dias 18 e 23, o que ajudou o Estado a atuar contra os focos que surgiram pelo Paraná.
“É importante que a população se sensibilize nestes momentos para evitar qualquer incêndio e para avisar os bombeiros quando avistar um foco. É preciso ficar ainda mais alerta em locais remotos, onde os incêndios podem ser de maiores proporções”, alertou o integrante da Defesa Civil, Marcos Vidal da Silva Junior.
De acordo com a porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitã Luisiana Guimarães Cavalca, pequenas ações podem fazer a diferença e evitar grandes incêndios. “Todos devem ajudar nestes períodos. As principais recomendações são não utilizar fogo para limpeza de terreno, não queimar lixo, não soltar balões e fazer a destinação correta de material vegetal, evitando montes de folhas e galhos”, orientou.
O clima seco também causa desconforto respiratório e pode agravar condições respiratórias como asma e bronquite. Isso acontece porque o tempo seco desidrata as vias aéreas e causa irritação. Por isso, neste período é importante se hidratar com frequência.
Por - AEN
O Banco do Agricultor Paranaense, pelo qual o Governo do Estado concede subvenção econômica à tomada de crédito para investimentos que busquem ampliar e modernizar a produção agropecuária, possibilitou a liberação de R$ 829,5 milhões em financiamentos rurais desde o lançamento, em abril de 2021.
O Estado, por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), administrado pela Fomento Paraná, investiu R$ 253,4 milhões na equalização de juros, o que reduz o encargo financeiro do financiamento. Para algumas finalidades esse benefício é integral.
“Esse é um programa importante para que o agricultor melhore os processos produtivos, tenha menores custos e aumente a escala e a eficiência”, disse o coordenador do programa na Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Marcelo Garrido. “Por isso o governo mantém com regularidade a disponibilidade de recursos para subvencionar as taxas de juros, alinhado com a demanda apresentada pelos agentes financeiros, com vistas a manter o fluxo de financiamentos ativo envolvendo todas as instituições parceiras do programa”.
Ele orientou que os agricultores interessados em investimento no meio rural e que quiserem contar com o benefício oferecido pelo governo estadual nas diversas linhas do programa entrem em contato com as unidades locais do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná) ou dirijam-se diretamente às instituições financeiras parceiras.
O montante destinado à subvenção das taxas de juros para projetos do programa, neste momento, é de R$ 63,28 milhões. Os recursos estão disponibilizados aos agentes conveniados com o Estado para operarem os projetos do Banco do Agricultor Paranaense: Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BDRE) e as Centrais Sicredi, Cresol, Sicoob/Unicoob e Credialiança.
“As operações de financiamento para os itens que integram as cadeias do Banco do Agricultor Paranaense são dinâmicas e não param. Para que o programa não sofra prejuízo de continuidade, a Seab, juntamente com o IDR-Paraná e a Fomento Paraná, monitora constantemente a disponibilidade de recursos para subvenção”, completou Garrido.
PROJETOS – No total, foram contemplados até o final de agosto 5.940 projetos passíveis de receberem subvenção. A linha mais procurada é a de energia renovável no meio rural, com 4.382 projetos no valor de R$ 693 milhões. Para essa finalidade o Estado equalizou R$ 229,2 milhões em juros.
Os projetos para pecuária leiteira aparecem em segundo lugar com 1.081 operações no montante de R$ 87,7 milhões para os quais serão pagos R$ 11,2 milhões em equalização, oriundos do FDE. Na irrigação, o valor financiado desde o início do Banco do Agricultor Paranaense é de R$ 20,8 milhões, contemplando 151 projetos, com participação de R$ 7,5 milhões pelo Estado em subvenção.
Para projetos voltados às cadeias produtivas da seda, café, olericultura, floricultura, fruticultura e sistemas de produção orgânica e agroecológica o montante de financiamento alcança R$ 13,7 milhões em 220 projetos, com R$ 2,7 milhões em equalização das taxas de juros, beneficiando diretamente os produtores rurais com redução significativa de custo referente aos encargos financeiros do financiamento.
Para piscicultura, nos primeiros oito meses deste ano foram contratados 16 projetos. Eles se somam aos 21 que tinham sido propostos em anos anteriores. O valor total é de R$ 5,1 milhões com equalização de R$ 736 mil.
Cooperativas da agricultura familiar protocolaram seis projetos desde o início do Banco do Agricultor Paranaense, no valor de R$ 3 milhões, com equalização de R$ 387 mil. Em projetos de turismo rural foram 13 operações com valor financiado de R$ 1,9 milhão, aos quais estão destinados R$ 471,5 mil por parte do Estado.
Até agosto deste ano 20 projetos de apicultura foram apresentados, no valor de R$ 1,67 milhão e R$ 529 mil de equalização. Logo abaixo estão os investimentos em 18 projetos de agroindústrias, com 1,64 milhão financiados e R$ 520 mil de participação estadual.
A produção, captação e preservação de água tiveram seis projetos aprovados para financiamento no valor de R$ 358,7 mil e equalização de R$ 61 mil. Também foram concedidos financiamentos de R$ 173 mil para seis projetos para pinhão e erva-mate, que contaram com R$ 35,3 mil de equalização estadual.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), inaugurou nesta quarta-feira (4) a nova Unidade de Terapia Renal do Hospital União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer (Uopeccan).
Localizada na região Oeste do Paraná, a unidade foi criada para ampliar o acesso dos pacientes que necessitam de terapia renal substitutiva. Com uma estrutura moderna de 1.200 metros quadrados, o projeto recebeu um investimento total de cerca de R$ 13 milhões, sendo R$ 3 milhões provenientes de recursos estaduais e o restante de emendas parlamentares.
O vice-governador Darci Piana destacou a importância do investimento na saúde da população do Oeste do Paraná. "Essa unidade é mais do que importante, é necessária. Sua obra foi executada em tempo recorde, fruto de um conjunto de esforços envolvendo o governo estadual e nossos representantes legislativos. Este é mais um passo para fortalecer a saúde no Paraná", afirmou.
Construído em apenas 210 dias, o novo espaço conta com três pavimentos. Os dois primeiros são dedicados ao atendimento dos pacientes e estão equipados com 40 máquinas de hemodiálise. Já o terceiro andar é uma área técnica voltada para o Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise (STDATH), elemento crucial para assegurar a qualidade do serviço prestado.
A nova estrutura permitirá realizar até três mil sessões de hemodiálise por mês, funcionando de segunda a sábado. A hemodiálise é um processo no qual o sangue é filtrado por uma máquina, removendo o excesso de toxinas, sais minerais e líquidos, emulando o trabalho de um rim. É indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves.
O secretário de Estado da Saúde, César Neves, ressaltou a importância do atendimento humanizado e de qualidade para os pacientes que dependem da hemodiálise. "Essa nova unidade foi projetada com o que há de mais moderno em termos de infraestrutura e equipamentos, mas, acima de tudo, nosso foco é no acolhimento e cuidado integral dos pacientes", disse.
Para garantir maior qualidade no atendimento, a unidade também conta com uma equipe multidisciplinar, composta por nefrologistas, enfermeiros especializados, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais.
UOPECCAN – O Complexo Hospitalar Uopeccan em Cascavel possui uma área com mais de 12 mil metros quadrados abrangendo Hospital, Casa de Apoio e o Núcleo Solidário. São 126 leitos, UTI adulto com 10 leitos, UTI Pediátrica com 8 leitos, 5 salas de cirurgias, salas de quimioterapias com capacidade para atender 35 pacientes por vez, equipamentos para exames de imagem de última geração e setor de radioterapia com tecnologia avançada.
Inaugurado em 1991, recebe diariamente centenas de pacientes em busca de tratamento para câncer e demais patologias que a instituição atende. No último ano, realizou 438.982 atendimentos, incluindo 140.997 consultas, 37.272 radioterapias, 17.054 quimioterapias e 9.654 cirurgias.
PRESENÇAS – O evento também contou com a participação dos deputados federais Nelsinho Padovani e Beto Preto; dos deputados estaduais Gugu Bueno e Oziel Batatinha, além de representantes da Uopeccan e lideranças locais.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta-feira (4) o boletim semanal do perfil epidemiológico da coqueluche.
De acordo com o novo documento os números continuam a subir – desde o início do ano foram registrados 302 casos e um óbito no Paraná. Por ser altamente transmissível e prevenível, a Sesa alerta a população sobre a importância de manter atualizada a vacinação contra a doença.
A maioria das confirmações deste ano é da 2ª Regional de Saúde Metropolitana, com 185 casos, seguida da 3ª RS de Ponta Grossa (35), 17ª RS de Londrina (19) e a 1ª Regional de Paranaguá (16). O óbito ocorreu em Londrina e outros quatro permanecem em investigação.
De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2019 o Paraná registrou 101 casos de coqueluche, em 2020 foram 26, em 2021 nove, em 2022 foram cinco casos e no ano passado 17.
A coqueluche é uma doença infecciosa que afeta as vias respiratórias, causando crises de tosse seca e falta de ar. Estima-se que uma pessoa com coqueluche pode infectar de 12 a 17 outros indivíduos.
A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada, por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes.
Apesar dos sintomas serem parecidos com os de um resfriado, com febre, tosse, coriza, dores no corpo e cansaço, sem tratamento adequado a tosse pode aumentar consideravelmente.
A doença acomete principalmente crianças e lactentes até os seis meses de idade e a vacinação é a principal forma de controle. O imunizante faz parte do Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível nos postos de saúde do Estado.
“Os municípios possuem estoque das vacinas utilizadas para a proteção e imunidade das crianças. O Ministério da Saúde (MS) publicou uma nota técnica com alerta sobre a ocorrência da coqueluche no país. O Paraná segue as orientações e se mantém vigilante quanto à doença”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Cesar Neves.
COBERTURA VACINAL – A imunização contra a doença nas crianças ocorre por meio da vacina pentavalente e DTPA. A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida. Já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos. Atualmente as coberturas vacinais estão em 88,73% e 86,12%, respectivamente. Já para a dTpa, destinada aos trabalhadores da saúde e da educação, a cobertura é de 68,93%.
AÇÕES – A Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sesa não mede esforços para conter a doença e realiza várias ações em todo o Estado junto aos municípios. Elas incluem notas de alerta; videoconferências e capacitações presenciais com as Regionais de Saúde e municípios, além da busca ativa de gestantes e puérperas para imunização com dTpa e de crianças para atualização do esquema vacinal.
Também é realizada a vacinação de forma excepcional dos trabalhadores de saúde e educação que atuam diretamente com gestantes, puérperas, neonatos e crianças menores de 4 anos.
As medidas incluem orientação para controle de visitas e contatos de sintomáticos respiratórios aos recém-nascidos; notificação e investigação imediatamente (até 24h) dos casos suspeitos e confirmados para medidas de controle e tratamento da doença em tempo oportuno; e outras ações direcionadas aos contatos próximos e sobre a coleta para o diagnóstico.
CAPACITAÇÃO – A Regional Telêmaco Borba (21ªRS) promoveu nesta segunda-feira (3) uma capacitação para o diagnóstico, tratamento e vigilância da coqueluche, reunindo 174 pessoas, entre gestores e profissionais da saúde. Desde o início do ano já foram promovidos seis encontros com os profissionais das regionais para o aprofundamento do assunto e atualização do cenário paranaense.
Veja o esquema vacinal:
Vacina pentavalente
Imuniza contra difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenza do tipo B e hepatite B
Crianças:
1ª dose (2 meses)
2ª dose (4 meses)
3ª dose (6 meses)
Vacina DTP
Previne a difteria, o tétano e a coqueluche (ou pertussis)
Reforço (15 meses)
Reforço (4 anos)
Vacina dTpa
Previne a difteria, o tétano e a coqueluche (ou pertussis)
Todos os profissionais de saúde
Gestantes a partir da 20ª semana (a cada nova gestação)
Trabalhadores de saúde que atuam em maternidade, berçários, UTI neonatal e Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais
Trabalhadores da educação que cuidam de crianças até 4 anos
Confira o AQUI.
e mais informações sobre a doença
Por -AEN