Os municípios de Foz do Iguaçu, no Oeste, e Londrina, no Norte do Estado, ampliarão o projeto relacionado à implementação do Método Wolbachia, iniciado no ano passado, para 100% de seus territórios.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde, após solicitação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para a expansão do projeto. O objetivo é fortalecer as ações de controle e prevenção das arboviroses nessas localidades.
O alinhamento para a expansão será feito entre a Sesa e os municípios relacionados, junto à coordenação-geral de Vigilância de Arboviroses do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Na primeira etapa do projeto somente as regiões de maior risco foram selecionadas, contemplando cerca de 50% do território desses municípios – 13 bairros de Foz do Iguaçu e 161 localidades de Londrina – para a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia (wolbitos). A tecnologia impede que os vírus da dengue, zika e chikungunya se desenvolvam no inseto, evitando a transmissão das doenças.
Ambos municípios receberam a instalação de biofábricas de produção de mosquitos no Método Wolbachia em julho de 2024, com a soltura de 58 milhões de mosquitos no decorrer dos meses.
“O trabalho conjunto tripartite garante o sucesso da iniciativa nesses locais. A ampliação total nesses territórios é mais uma ação para auxiliar no enfrentamento à dengue”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
BIOFÁBRICA WOLBACHIA – É uma das principais estratégias dentre as novas tecnologias no combate à dengue e outras arboviroses. A biofábrica conta com a parceria do Ministério da Saúde, Fiocruz, Instituto WMP (Wolrd Mosquito Program), do Governo do Estado, por meio da Sesa, e das prefeituras das duas cidades.
Atualmente, o método Wolbachia está presente em 11 cidades brasileiras: Niterói (RJ); Rio de Janeiro (RJ); Campo Grande (MS); Petrolina (PE); Joinville (SC); Foz do Iguaçu (PR); Londrina (PR); Uberlândia (MG); Presidente Prudente (SP); e Natal (RN). O MS fará a ampliação do método para mais 40 municípios até o final do ano.
Por - AEN
O Paraná bateu recorde histórico na recuperação de Dívida Ativa em 2024, com mais de R$ 995 milhões retornando aos cofres públicos.
O valor representa um aumento de R$ 183 milhões em relação a 2023, e supera até mesmo o ano de 2022, quando R$ 900 milhões foram recuperados em um cenário atípico de grandes renegociações motivadas pela pandemia.
Os dados foram extraídos do relatório realizado pelo Eixo Dívida Ativa, do Centro Integrado de Gestão e Governança (CIG-PR), com respaldo da Resolução Conjunta 001/2024 entre a Casa Civil, Secretaria da Fazenda (SEFA), Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Receita Estadual.
A estratégia adotada pelo Governo do Estado tem como foco fortalecer a capacidade de investimento sem recorrer a cortes em serviços essenciais ou a aumento de impostos. A lógica é cobrar de quem deve, sem penalizar o contribuinte que está em dia com suas obrigações, garantindo recursos para ampliar e qualificar os serviços prestados à população.
Segundo dados da Receita Estadual, o estoque da Dívida Ativa paranaense ultrapassa R$ 54,8 bilhões - referente até dezembro de 2024. Esse montante inclui os débitos inscritos pendentes - R$ 48 bilhões - e os valores das dívidas em parcelamento (Termos de Acordo de Parcelamento - TAPs) - montante que fechou o ano em cerca de R$ 6,8 bilhões.
Iniciativas como o Programa de Parcelamento Incentivado (REFIS) contribuíram para esse resultado expressivo de recuperação, incentivando a regularização voluntária por parte dos devedores. O aumento da recuperação também é reflexo de um desempenho expressivo nos pagamentos. Em 2024, o valor pago à vista somou R$ 346 milhões, um salto de 41% em relação a 2023. No pagamento de parcelamentos, o crescimento foi de 14,3%, com R$ 648 milhões recebidos ao longo do ano. Apenas em dezembro de 2024, os pagamentos de parcelas somaram R$ 86 milhões.
Além da recuperação recorde, o estoque da Dívida Ativa paranaense - ou seja, o total que ainda se deve ao Estado - também apresenta sinais de controle. Em dezembro de 2024, o valor total era de R$ 54,8 bilhões, um crescimento nominal de 4,86% em relação a 2023, quando o estoque era de R$ 52,2 bilhões. No entanto, como a inflação no mesmo período foi de 5,41%, isso representa uma redução real de 0,53%, o que mostra que a dívida não está crescendo - está, na prática, estabilizada.
DÍVIDAS NÃO TRIBUTÁRIAS- A Dívida Ativa do Paraná continua sendo predominantemente tributária, com destaque absoluto para Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Apesar do predomínio tributário, observa-se uma tendência de crescimento das dívidas de natureza não tributária, que incluem multas administrativas, indenizações e outras obrigações diversas.
Um dos destaques é o aumento expressivo das dívidas ligadas a questões ambientais. De dezembro de 2023 a dezembro de 2024, por exemplo, os débitos relacionados ao Instituto Água e Terra (IAT) cresceram 31,83%, reflexo de uma atuação mais efetiva na fiscalização e no monitoramento ambiental por parte do Estado.
FORTALECIMENTO - Para Thiago de Angelis, da Diretoria de Articulação Estratégica e Acompanhamento Fiscal (DAE/Casa Civil) e coordenador do Eixo Dívida Ativa no CIG-PR, esse cenário aponta para um fortalecimento das ações de cobrança em diferentes frentes, ampliando o potencial de recuperação de valores para o Estado e incentivando a regularização de pendências financeiras tanto de contribuintes quanto de infratores ambientais. Isso mostra uma relação da recuperação da dívida ativa também com a sustentabilidade no Estado.
“Ao fortalecer os mecanismos de recuperação da Dívida Ativa, o Paraná consolida uma política fiscal responsável, que amplia a capacidade de realizar investimentos estratégicos para o desenvolvimento do Estado, sem comprometer o orçamento destinado a áreas essenciais como saúde, educação e segurança pública”, destacou.
PANORAMA - Thiago de Angelis explica que os dados extraídos do relatório (CIG-PR), tem como objetivo apresentar um panorama da dívida, ajudando a entender o comportamento do estoque, medir os resultados das ações realizadas e subsidiar decisões para melhorar a recuperação desses créditos.
“As ações de monitoramento são fundamentais para garantir a eficiência na gestão da dívida ativa. Melhorar os mecanismos de gestão e cobrança não apenas aumenta a recuperação de recursos, mas também fortalece a capacidade de investimento e a formulação de políticas públicas", complementou.
“Se mantiver o aumento nos pagamentos - que foi de R$ 183 milhões, de 2024 em relação a 2023 - o Estado conseguirá em 2 anos recuperar, a mais, um valor próximo ao custo de uma Ponte de Guaratuba”, exemplificou. Para o diretor da DAE, compreender os fatores que influenciam a evolução da dívida e avaliar a efetividade das estratégias adotadas são passos fundamentais para fortalecer a governança fiscal e promover uma gestão pública mais eficiente.
Ele destaca que o papel da Casa Civil, por meio do CIG-PR, é justamente atuar de forma estratégica e articuladora, contribuindo para a melhoria da gestão sem interferir na atuação técnica de órgãos especializados, como a Receita Estadual e a Procuradoria Geral do Estado (PGE).
CIG-PR - O Centro Integrado de Gestão e Governança do Paraná (CIG-PR) é uma iniciativa liderada pela Casa Civil do Paraná em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa ao Ensino e à Cultura (Fapec) e a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). O objetivo é desenvolver uma nova modelagem de gerenciamento de projetos e políticas públicas, promovendo maior precisão no atendimento das demandas e fortalecendo a governança no Estado.
Por - AEN
Estão abertas as inscrições para o novo Processo Seletivo Simplificado (PSS) da Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR). Destinado à contratação temporária de professores, pedagogos e tradutores/intérpretes de Linguagem Brasileira de Sinais (TILS) e de línguas indígenas Guarani, Kaingang ou Xetá, para a rede estadual de ensino, o certame oferta 500 vagas, distribuídas entre os 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE) do Paraná.
O período de inscrição se estende até as 18h do dia 18 de maio, exclusivamente no site www.pss.pr.gov.br, onde o candidato deverá fazer cadastro prévio.
O edital do processo seletivo prevê a reserva de 10% das vagas para pessoas negras e 5% para pessoas com deficiência. A seleção consistirá de prova de títulos, de caráter classificatório, com pontuação total de até 100 pontos. Cada habilitação/função tem sua especificidade, portanto é importante que o candidato verifique criteriosamente o edital antes de se inscrever. É possível se inscrever em quantas funções desejar, desde que possua a escolaridade exigida.
O secretário estadual da Educação, Roni Miranda, destacou a importância da abertura do processo seletivo. “A contratação de profissionais qualificados garante, na ponta, um ensino de qualidade aos estudantes da rede estadual e a formação de cidadãos preparados para os desafios do mundo atual. Por meio destes professores, pedagogos, tradutores e intérpretes, conseguiremos manter o Paraná como estado de referência na educação pública do Brasil”, afirmou.
RESULTADO - O resultado provisório do PSS será divulgado após as 16h do dia 22 de maio. A classificação final será homologada em 30 de maio, com divulgação no site da Seed-PR.
O prazo de validade do processo é 31 de dezembro de 2025, podendo ser prorrogado uma vez. Detalhes completos sobre cronograma, número de vagas por NRE, requisitos de escolaridade e instruções de apresentação de documentos estão disponíveis para consulta no edital.
Por - AEN
O Paraná ficou em 3º lugar no ranking brasileiro de tempo de abertura de empresas em abril.
O empresário levou 10 horas e 59 minutos, em média, para abrir um negócio, enquanto a média brasileira foi de 1 dia e 4 horas. O desempenho paranaense ficou atrás apenas do Sergipe e Piauí, conforme divulgado, nesta segunda-feira (5), pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar).
O tempo médio no Sergipe foi de 7 horas e 17 minutos e no Piauí de 7 horas e 51 minutos. Apesar da vantagem na celeridade desses estados, o Paraná processou 13 vezes mais pedidos em abril do que o líder do ranking. O volume de processos no estado sergipano foi de 544 e no Piauí de 780, enquanto a Jucepar analisou 7.264.
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o período na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro, com a obtenção do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Na métrica não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para o funcionamento do negócio.
Na composição do tempo médio de abertura de empresas, a etapa de consulta de viabilidade de nome teve bom desempenho, caindo 7,55%. O tempo médio para o empresário consultar o nome pretendido para a sua empresa passou de 53 segundos em março para 49 segundos em abril – resultado que manteve o Estado no 5º lugar no ranking geral neste quesito. Minas Gerais, que possui volume de processos (8.590) semelhante ao do Paraná levou 35 minutos, em média, para oferecer a consulta de viabilidade de nome aos cidadãos.
O tempo médio de viabilidade de localização da empresa no Paraná foi de 8 horas e 42 minutos, o que representa 16,94% a mais do que o alcançado em março (7 horas e 26 minutos). Esse desempenho levou o Estado a passar de 7ª posição no ranking nacional para 11ª. Essa etapa é de responsabilidade dos municípios.
O volume de processos aumentou 1,69% no Estado, passando de 7.143 em março para 7.264 em abril. O montante é o 3º maior do país. Apenas São Paulo, com 27.888 registros, e Minas Gerais, com 8.590 registros, realizaram mais processos do que o Paraná.
INVESTIMENTO – O presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, recebe o desempenho paranaense no ranking nacional como sinal da relevância do ambiente de negócios para o país. Ele também afirma que o aumento no volume de processos indica o dinamismo e a confiança dos empreendedores na economia paranaense.
“É importante destacar a eficiência alcançada na etapa de análise prévia de nomes empresariais que foi realizada em menos de um minuto, nos colocando em posição de destaque nacional. Apesar do aumento no tempo médio de viabilidade locacional, etapa esta de responsabilidade das prefeituras municipais, estamos trabalhando ativamente para melhorar esse desempenho. Estamos empenhados na contratação de novos serviços que incorporarão tecnologias avançadas, como georreferenciamento, para automatizar e agilizar as consultas de viabilidade de endereço junto aos municípios”, sinaliza o presidente da Jucepar.
Por - AEN
Mais de 300 municípios paranaenses registraram saldo positivo na geração de empregos no acumulado de 2025, entre janeiro e março.
Ao todo, 320 das 399 cidades tiveram dados positivos ou estáveis na geração de empregos, 80,20% do Estado. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Dentre as 320 cidades, 314 (78,70%) tiveram resultados positivos, outras seis (1,50%) ficaram estáveis e apenas 79 (19,80%) tiveram saldo negativo no acumulado do ano. Nos últimos 12 meses, os índices são semelhantes: 299 municípios (74,94%) tiveram saldo positivo, e outros 100 (25,06%) negativos.
O principal destaque na geração de empregos segue sendo Curitiba, onde o saldo foi de 15.143 vagas de janeiro a março – resultado de 159.883 admissões e de 144.740 desligamentos no período. As contratações na Capital foram puxadas principalmente pelo setor de Serviços, que gerou 11.460 vagas, 75,68% do total municipal.
Na vice-liderança aparece Londrina, segunda maior cidade do Estado, com saldo de 3.564 vagas. Foram 31.563 contratações e 27.999 demissões no primeiro trimestre do ano. Assim como na Capital, o setor de Serviços puxou a alta na cidade do Norte paranaense, com saldo de 2.239 vagas. Em terceiro lugar vem Maringá, no Noroeste, com 30.836 admissões e 27.662 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 3.174 vagas abertas.
Fechando a lista de 10 cidades que mais geraram vagas em acumulado do ano estão São José dos Pinhais (1.970), Araucária (1.602) e Pinhais (1.150), na Região Metropolitana de Curitiba (RMC); Arapongas (1.112), no Norte; Toledo (2.933) e Cascavel (2.493), no Oeste; e Ponta Grossa (985), nos Campos Gerais. Pato Branco, no Sudoeste, aparece em 11.º lugar, com 958, mostrando a capilaridade na distribuição de novas vagas pelo Estado.
Das 314 cidades com saldo positivo, nove delas tiveram saldo acima de mil vagas. Outras 11 registraram entre 500 e mil novas vagas; 69 tiveram entre 100 e 500 vagas abertas; e 225 entre um e 100 empregos criados. Itambé, Nova Santa Bárbara, São Manoel do Paraná, Figueira, Honório Serpa e Fênix foram as cidades que registraram estabilidade no acumulado do ano.
TRIMESTRE — O Paraná registrou o 5.º melhor resultado do País com saldo positivo na geração de vagas de emprego no acumulado de 2025. Foram 60.757 postos de trabalho abertos no primeiro trimestre do ano. O saldo paranaense é resultado da diferença entre as 571.966 admissões e 511.209 desligamentos no acumulado do primeiro trimestre. À frente do Paraná estão São Paulo (209.656), Minas Gerais (75.896), Rio Grande do Sul (66.490) e Santa Catarina (63.591).
Confira a relação completa .
Por - AEN
O Ministério da Agricultura e Pecuária estabeleceu as datas do vazio sanitário para a safra 2025/26. No Paraná foi escalonada em três períodos, com o primeiro iniciando em 2 de junho. O vazio é uma medida fitossanitária para evitar a proliferação do fungo da ferrugem asiática.
Com a medida de escalonamento, são respeitados os diversos microclimas do Estado, estabelecendo-se os períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, com o objetivo de reduzir a propagação do fungo Phakopsora pachyrhizi.
Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo e fonte de multiplicação da doença no ciclo do grão. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, a ferrugem é considerada a principal doença da oleaginosa.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário. É dela também a responsabilidade pelo cumprimento das datas para a janela de plantio da cultura no Estado.
Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar, Paulo Roberto de Paula Brandão, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.
Ele afirmou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada.
“Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, reforçou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.
REGIÕES – A Portaria n.º 1.271, de 30 de abril de 2025, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária, estabeleceu as normas para o período.
Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026.
A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para essas cidades o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2025 e termina em 31 de dezembro.
Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 12 de junho, estendendo-se até 10 de setembro. A data de plantio foi definida entre 11 de setembro e 10 de janeiro de 2026.
No caso da Região 3, houve um pedido formulado pela Adapar e o setor produtivo para que fosse antecipado o período de início do vazio sanitário que, no ano passado, foi em 22 de junho. A reivindicação foi aceita pelo Ministério.
“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.
Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura AQUI.
Por - AEN











-PortalCantu-25-12-2025_large.png)














_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)