Um carro da Guarda Municipal de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, tombou por volta das 9h desta segunda-feira (25) enquanto seguia para atender um rapaz com paralisia cerebral que estava se afogando com um medicamento.
Segundo a guarda, o carro tombou após o pneu estourar na Rua Dr. Vital Brasil, no bairro Estação. Ainda de acordo com a guarda, três policiais estavam dentro do carro, e um deles sofreu ferimentos leves. O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) foi acionado e encaminhou o agente para o Hospital Municipal de Araucária. Os demais não se machucaram. A ocorrência que eles estavam indo atender ficava na Rua Archelau de Almeida Torres, também em Araucária.
Segundo a guarda municipal, outra viatura foi até a casa do rapaz e acionou o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Samu) para fazer o atendimento adequado para o caso.
Um motociclista sobreviveu a um acidente em que a moto que pilotava pega fogo ao bater em um carro, no Centro de Salto do Lontra, no sudoeste do Paraná.
O acidente aconteceu na tarde de sábado (23) e foi registrado por câmeras de monitoramento. A batida foi no cruzamento da Rua Princesa Isabel com a Avenida Bertino Warmling. Nas imagens é possível ver quando o carro para e se prepara para fazer uma conversão à esquerda e é atingido pela moto que vem atrás.
Na sequência, a motocicleta se incendeia e o piloto aparece tentando apagar o fogo das roupas. Um homem apaga o fogo da moto com um extintor e parece se dirigir ao carro para também apagar as chamas.
O motociclista, de 24 anos, teve queimaduras pelo corpo, foi socorrido e permanecia internado no Hospital Municipal de Salto do Lontra no fim da manhã desta segunda-feira (25).
Segundo o hospital, ele deve receber alta ainda nesta segunda.
A equipe de meio ambiente dos Portos do Paraná foi a campo para mais uma campanha de monitoramento trimestral. Foi feita coleta de dados simultânea para três programas ambientais: da qualidade das águas, do sedimento e da biota aquática (plâncton e bentos). Os pontos monitorados estão tanto na baía de Paranaguá, quanto em Antonina e em área externa, fora do canal. As amostras coletadas de água e sedimentos agora seguem para análise.
A bióloga Juliana Lopes Vendrami explica que, quanto à qualidade da água, foram analisados no local alguns parâmetros físicos como temperatura, turbidez, pH e oxigênio. Em laboratório, serão feitas análises de parâmetros químicos, como preconiza a Resolução Conama número 357/2005.
Para os sedimentos, ainda segundo a analista, em laboratório também serão analisados os parâmetros químicos (como preconizado pela Resolução Conama número 454/2012). E para a biota, as amostras foram para especialistas que identificarão as espécies e sua densidade e abundância.
São 32 pontos de análise da água, outros 23 de coleta de sedimentos; e 16 da biota aquática. Esta é a 22ª Campanha do Programa de Monitoramento da Qualidade de Água e a 21 dos programas de Monitoramento da Qualidade dos Sedimentos e da Biota Aquática. O monitoramento é trimestral e acontece desde o final de 2013.
REFERÊNCIA - O diretor de Meio Ambiente, João Paulo Ribeiro Santana, destaca que os portos do Paraná são referência em desenvolvimento ambiental. No total, a Diretoria de Meio Ambiente dos portos do Paraná tem 17 Programas Ambientais, incluindo Comunicação e Educação Ambiental.
“Acreditamos que é possível crescer em negócios, com sustentabilidade. É preciso seguir um caminho de equilíbrio, que traga o desenvolvimento econômico, mas também observe os anseios ambientais e sociais”, afirma ele.
A equipe responsável por esse trabalho é multidisciplinar. Nas atividades estão envolvidos biólogos, oceanógrafos, agroecólogos, engenheiros agrônomos e técnicos ambientais. A bióloga Angeline Saucsen explica que, nesses monitoramentos, além da qualidade dos sedimentos e da água, estão sendo analisados dois grupos específicos da Biota Aquática.
O grupo de bentos de fundo inconsolidado, organismos que vivem associados ao sedimento (areia ou lama), e o plâncton, organismos que vivem na coluna d’água (fitoplâncton e zooplâncton). “Neste monitoramento, acompanhamos quais espécies estão por aqui, para tentar entender essa presença e como são afetados pelas atividades portuárias e urbanas”, explica.
Da biota aquática, além dessas campanhas trimestrais, existem monitoramentos mensais de golfinhos e tartarugas (cetáceos e quelônios), e aves. Além disso, a diretoria de Meio Ambiente também possui o programa de monitoramento da atividade pesqueira no entorno dos portos diariamente.
QUALIDADE - Além das atividades portuárias, o meio ambiente da região é influenciado pela própria cidade, pela descarga de drenagem de rios, pelo escoamento de minerais da Serra do Mar, além de outros fatores, como explicam os especialistas.
“As coletas de hoje ainda serão analisadas. Porém, com base no que estamos verificando ao longo das campanhas, podemos afirmar que a água da baía apresenta uma boa qualidade, de uma maneira geral. Não temos encontrado resultados de contaminações recorrentes”, afirma o oceanógrafo Marcelo Müller. (Com AEN)
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O Paraná irá colher na safra de grãos de verão 2018/19 um volume de 19,9 milhões de toneladas, 12% menor que a safra anterior que rendeu um volume de 22,7 milhões de toneladas. Apesar da perda, os preços dos principais produtos permanecem bons para os produtores.
A produção foi prejudicada pelo clima, de acordo com boletim mensal do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, divulgado na sexta dia 22. Houve períodos de estiagem, chuvas excessivas e altas temperaturas ao longo do ciclo de desenvolvimento das principais culturas como soja, milho e feijão.
Para o secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, a expectativa agora é com o desempenho da segunda safra de grãos, que está em desenvolvimento no campo, com tendência a ser promissora. O clima está mais ameno e o regime de chuvas atual está recuperando parte das perdas. O Deral está estimando um volume total de 13,2 milhões de toneladas de grãos na segunda safra, que tem como carro-chefe o milho.
Apesar das perdas impostas pelo clima, os preços praticados no mercado estão bons para soja, milho, feijão. Provavelmente estarão bons também para o trigo, que tem previsão de estabilidade no tamanho da área plantada. O diretor do Deral, Salatiel Turra, acredita que os produtores podem alterar as decisões de plantio de feijão da segunda safra e de trigo, em função da elevação nos preços desses dois produtos aos consumidores. “Se o mercado continuar favorável, os produtores podem aumentar a área plantada de feijão e de trigo”, afirmou.
SOJA
A colheita da soja está em andamento e aponta para um volume de 16,3 milhões de toneladas, com redução de 16,4% em relação à estimativa inicial do Deral – de 19,5 milhões de toneladas. A safra foi prejudicada principalmente para os produtores que anteciparam o plantio nas regiões Oeste e Sudoeste.
As lavouras plantadas mais precocemente foram atingidas por um período de falta de chuvas e de calor excessivo entre os meses de novembro e dezembro, explicou o economista do Deral, Marcelo Garrido. “Foi uma perda considerável, já que a soja é a principal cultura plantada nesse período do ano no Estado”, disse o economista. Segundo ele, considerando o preço da soja praticado pelo mercado, de R$ 70 a saca, em média, pago aos produtores, é possível calcular um prejuízo de R$ 3,7 bilhões com a perda de 3,2 milhões de toneladas de grãos.
As perdas se estenderam também para as regiões Norte, Noroeste e Norte Pioneiro por causa da incidência de períodos com temperaturas muito elevadas no mês de janeiro. Ocorreram chuvas, mas não foram suficientes para a recuperação de lavouras.
Por outro lado, a maior parte da lavoura plantada mais tarde se desenvolveu bem. O excesso de calor acelerou o ciclo das plantas e a colheita está bem adiantada em relação ao ano passado. Atualmente 42% da área plantada, de 5,4 milhões de hectares, foi colhida. Enquanto no ano passado, nessa mesma época, 9% da área havia sido colhida.
A tendência é de estabilidade nas perdas porque as últimas áreas a serem colhidas concentram-se na região Sul, com menos impacto das influências do clima. Segundo o Deral, a região que mais sofreu prejuízos com o clima do verão foi o Noroeste que teve redução de 34% na safra em relação ao potencial da planta. Depois a região Oeste, teve redução de 27% em relação à estimativa inicial, o que dá uma média de 16,4% para o Estado.
Garrido informa que o preço da soja é considerado satisfatório pelos produtores e representa um aumento de 8% em relação aos preços praticados no mesmo período do ano passado, que eram em torno de R$ 65 a saca. A tendência era de queda no preço porque a produção foi grande no mercado externo, com um volume global de aproximadamente 360 milhões de toneladas. Porem, fatores econômicos como relação China e Estados Unidos e o dólar num patamar ainda considerado elevado estão mantendo o valor da cotação atual da soja.
MILHO
A colheita do milho aponta para uma redução no volume de produção em relação à expectativa inicial do Deral. Cerca de 25% da área plantada – 356.022 hectares – já foi colhida, indicando um volume de produção de 3,09 milhões de toneladas -5% a menos do que no início da safra. Segundo Marcelo Garrido, a expectativa inicial com o milho de primeira safra era de aumento na produção porque a área plantada cresceu 8%. Esperava-se colher 13% mais.
No entanto, a produtividade, baixou de 9,2 para 8,7 quilos por hectare por causa do clima. Garrido acredita que possa haver recuperação no Sul, porque a maior parte do milho da primeira safra foi plantada nessa região, não foi muito afetada pelos excessos do clima. Com oferta menor, o preço está compensador. A saca está sendo comercializada pelo produtor, em média por R$ 30, 25% acima do preço praticado no mesmo período do ano passado.
MILHO 2ª SAFRA
Está em fase de plantio, com cerca de 60% da área de 2,2 milhões de hectares já ocupada. A expectativa de produção é de 12,8 milhões de toneladas, 39% acima do que foi produzido no ano passado. A expectativa para a segunda safra de milho é de recuperação da produtividade, se o clima colaborar. O aumento de área ocorreu devido ao preço que vem sendo sustentado pelas cadeias produtivas que dependem do milho.
Apesar de produzir muito milho, o Paraná é dependente dessa lavoura, porque tem cadeias produtivas muito atreladas ao grão como aves, suínos e leite. Neste mês de fevereiro o clima está mais quente e chuvas esparsas, mas ainda assim, espera-se um bom desempenho das lavouras e o Deral mantém a projeção no crescimento da produção, claro, em condições climáticas normais, disse Garrido.
FEIJÃO 1ª SAFRA
O feijão é um produto bastante sensível às oscilações de clima, o que reflete nos preços pago pelo consumidor atualmente. A primeira safra de feijão foi atingida por excesso de chuva e frio, seguido de seca e altas temperaturas nos meses de novembro e dezembro. O resultado foi uma queda de 23% na estimativa de produção – de 321 mil para 248 mil toneladas de feijão, com colheita praticamente encerrada.
Com perda na produção e o retorno das férias escolares, quando aumenta a demanda por feijão, os preços do grão se elevaram no mercado. Os produtores que vendiam a saca do feijão de cor por R$ 90 há um ano, agora estão comercializando por R$ 326, alta de 262%. Já o feijão-preto que era vendido por R$ 118 a saca há um ano, agora é vendido por R$ 204 a saca, alta de 73%. “Com essa elevação nos preços, os olhos do produtor voltaram-se para a segunda safra”, disse Garrido.
FEIJÃO 2ª SAFRA
Já para a segunda safra de feijão, com mais de 80% da área plantada, as expectativas dos produtores estão mais otimistas, até pelo aumento no preço do grão no mercado varejista. A estimativa de área plantada é de 208.194 hectares, 3% inferior à ocupada nessa mesma época do ano passado.
Segundo Garrido, se os preços do feijão se mantiverem sustentados no mercado varejista, a tendência é de aumento de área. Porém, está faltando semente no mercado, o que pode inviabilizar a pretensão de aumento na área plantada.A produção esperada para essa segunda safra é de 400 mil toneladas, 44% maior que o colhido na safra anterior.
TRIGO
O plantio de trigo no Paraná pode repetir a área plantada no ano passado, que alcançou 1,1 milhão de hectares. Historicamente se planta trigo no Estado a partir de abril, com maior concentração nos meses de maio a julho. De acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho, ainda é cedo para uma previsão, principalmente após um histórico com duas safras frustradas e preços não remuneradores aos produtores.
Segundo Godinho, nesse momento o produtor está desanimado com tendência a manter o tamanho da área plantada. Porém, o preço do trigo no mercado está elevado – em torno de R$ 50 a saca – um valor acima do custo de produção que pode alterar a visão do produtor, diz o economista.
Além disso, há outra variável que pode influenciar numa decisão em relação à área plantada que é a de redução da safra mundial de trigo. Há muito tempo não ocorria essa situação, o que pode trazer o produtor paranaense de volta para a cultura. Além da oferta menor de trigo no mundo, há o agravante do dólar, ainda valorizado em relação ao real, o que pode encarecer o trigo da Argentina importado pelo Brasil.
A Argentina ainda tem a opção de escoar sua produção para outros países além do Brasil, encarecendo ainda mais o produto. Com isso o preço do pão e da farinha aumentam também. “Talvez essa situação motive o produtor a plantar mais trigo”, acredita o agrônomo. (Com RSN)
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O Instituto Nacional de Meteorologia emite em sua página na internet um alerta para chuva forte em quase todo o Sul do País. O alerta engloba todo o Paraná e Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul. O grau de severidade é de perigo.
"INMET publica aviso iniciado em: 25/02/2019 00:00. Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 Km/h), e queda de granizo", diz a mensagem.
As áreas afetadaa podem se estender pelo Planalto Norte Catarinense, Campanha, Metropolitana de Curitiba, Oeste Catarinense, Vale Do Itajai, Grande Florianópolis, Planalto Sul Catarinense, Litoral Sul Catarinense, Depressão Central, Encosta Inferior do Nordeste, Encosta Superior do Nordeste, Campos De Cima Da Serra, Planalto Médio, Missões, Alto Uruguai, Central Paranaense, Litoral Paranaense, Norte Paranaense, Oeste Paranaense, Sudoeste Paranaense, Sul Paranaense, Litoral Gaúcho, Meio-Oeste Catarinense, Litoral Norte Catarinense.
Em caso de rajadas de vento não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Na quinta dia 21, Curitiba sofreu com um temporal que alagou diversas ruas na capital. O volume de chuva neste dia foi recorde, com mais de 69 mm de água em apenas uma hora. No dia todo foram pouco menos de 120 mm, o segundo maior volume dos registros históricos do Simepar. (Com Bem Paraná)
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, no fim de semana, e em sua página na internet ,um alerta para chuva forte em quase todo o Sul do País.
O alerta engloba todo o Paraná e Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul. O grau de severidade é de perigo. A chuva é provocada pelo avanço de uma frente fria que deve atuar sobre o Estado nestes últimos dias de fevereiro.
Em Curitiba além da chuva, as temperaturas máximas devem sofrer uma queda e os termômetros podem cair até os 19ºC de máxima na quarta-feira, com sensação de frio na Capital. As mínimas não sofrem tantas alterações e ficam na casa dos 17 a 19 graus nos próximos dias.
A previsão de longo prazo do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) mostra que os primeiros dias do Carnaval devem ter tempo variando de sol entre nuvens a nublado na Capital.
Temporal
O alerta do Inmet abrange no Paraná a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e o Litoral, onde a chuva deve chegar na parte da tarde. No Oeste, na região de Foz do Iguaçu, já chove desde a manhã. No Sudoeste e Sul do Paraná a chuva deve começar entre o final da manhã e início da tarde. No Norte e Noroeste Paranaense chove de tarde.
A mensagem do Inmet fala em possibilidade de chuva volumosa entre 30 e 60 mm/hora ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 Km/h), e até queda de granizo. Já o Simepar aponta que as chuvas mais significativas estão previstas para a metade Sul do Estado. “São esperadas rajadas de vento forte, grande volume de chuva e possível incidência de granizo”, diz a previsão do
Simepar. Curitiba já foi atingida por um forte temporal na quinta-feira passada.
Para quem ligar em emergências?
A Central 156 de Atendimento ao Cidadão teve trabalho dobrado na semana passada por causa da forte chuva que atingiu a cidade na tarde de quinta-feira. Dobrou o número de solicitações feitas ao 156 pelo portal e via telefone, comparativamente aos dias considerados normais. Uma equipe de dez atendentes teve a jornada de trabalho antecipada para garantir a atenção aos pedidos emergenciais. O 156 é o principal canal de comunicação do cidadão com a Prefeitura. Em situações fora do normal como das ocorrências de quinta, a orientação é que os pedidos sejam direcionados à Central 156 para que o atendimento às demandas possa ser organizado. Mas outros canais podem ser usados pela população em casos de emergência.
Outros números
Defesa Civil 199
Bombeiros 193
Samu 192
Siate 193
Defesa Social 153
Copel 0800 51 00 116
Ocorrências em
rodovias federais 191 (Com Bem Paraná)
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