Assassinato de empresário foi motivado por dívida de mais de R$ 1,5 milhão

Durante entrevista coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (25), na sede da 20ª Subdivisão Policial de Toledo (20ª SDP), o delegado, Antônio Donizete Botelho confirmou a motivação do assassinato do empresário, Diogo Alexandre Philippsen de 39 anos, ocorrido no dia 11 de fevereiro, em uma empresa às margens da BR-467.

 

De acordo com o delegado o crime foi motivado por uma dívida de aproximadamente R$ 1,5 milhão do mandante para com as vítimas. Diogo e o seu pai Valdir Philippsen seriam agiotas e teriam emprestado dinheiro para o mandante, que com medo da reação dos dois, quanto a dívida, decidiu cometer o crime.

 

O mandante do crime e os outros três envolvidos foram presos na última sexta-feira (22), e estão encarcerados na Penitenciária da cidade de Cascavel. O delegado enfatizou o bom trabalho realizado pela Polícia Civil de Toledo em parceria com a 15ª Subdivisão Policial de Cascavel e a 6ª SDP de Foz do Iguaçu.

 

Ainda de acordo com o delegado, o mandante contratou uma pessoa para cometer o crime pelo valor de R$ 40 mil. Esta pessoa contratou um atirador pelo valor de R$ 20 mil e um motorista de fuga pela quantia de R$ 4 mil. Os dois atiradores se evadiram do local com o motorista em um veículo, que foi queimado posteriormente no distrito de Bom Princípio do Oeste.

 

O delegado adjunto da 20ª SDP, Ilso Campaner, informou que o mandante esteve no local do crime logo após o acontecido. Segundo ele, o mandante esteve no local para conferir se o crime teria sido mesmo realizado.

 

O pai da vítima fatal, Valdir Philippsen, encontra-se internado, em um hospital na cidade de Cascavel. Ele está incomunicável e seu estado de saúde é grave.(Com CGN)

PF e Força Nacional fazem operação de combate a crimes ambientais na fronteira com a Argentina

Policiais federais e da Força Nacional de Segurança realizaram na madrugada desta segunda-feira (25) uma operação de combate a crimes ambientais na fronteira com a Argentina, no sudoeste do Paraná.

 

Nesta quinta etapa da ação conjunta em 45 km de patrulhamento do Rio Iguaçu, os agentes apreenderam apetrechos e materiais de pesca predatória.

 

O uso deste tipo de equipamento é proibido durante o período de piracema, ainda em vigor no Paraná.

 

Desde o início de 2019, a operação resultou na apreensão de várias redes e na destruição de 25 embarcações clandestinas.

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