A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas para cumprir seis ordens judiciais contra uma organização criminosa responsável por lesar vítimas através de jogos de azar pelas redes sociais.
As investigações apontam que os indivíduos disponibilizam, através de perfis em redes sociais, links que direcionavam pessoas para sites de apostas do Jogo do Tigrinho.
São três mandados de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão, além de suspensão de perfis em redes sociais. A ação acontece simultaneamente em Colombo e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.
A ação é decorrente de investigação que apura crimes de estelionato, organização criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra economia popular.
Um dos alvos está foragido em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A PCPR representou pela inserção do nome dele na Difusão Vermelha da Interpol para ser cumprida a prisão no Exterior.
“Esta ação é um desdobramento de uma operação realizada entre novembro e dezembro de 2023. Conforme determinação judicial, os indivíduos estavam impedidos de divulgar jogos de azar, porém, houve o descumprimento da medida”, conta o delegado Tiago Dantas.
Por - AEN
Em pouco mais de uma semana de arrecadações, a campanha SOS RS, do Governo do Paraná, já reuniu 3,3 mil toneladas de ajuda humanitária para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
O volume total de donativos contabiliza alimentos, água potável, roupas e produtos de higiene e limpeza doados em todas as cidades paranaenses até esta sexta-feira (10). A campanha é coordenada pelo gabinete da primeira-dama Luciana Saito Massa e pela Defesa Civil Estadual.
Do montante, 1,7 mil toneladas já foram enviadas ao estado gaúcho por dezenas de caminhões. Os mantimentos foram distribuídos em nove cidades: Rio Pardo, Triunfo, Taquari, Bom Retiro, Pântano Grande, Vera Cruz, Estrela, Lajeado e Sinimbu.
“A solidariedade do povo paranaense envolvido na campanha SOS Rio Grande do Sul emociona. Além das doações, centenas de pessoas estão se voluntariando, empresas estão ajudando no transporte e recebemos relatos de restaurantes oferecendo refeições para os voluntários que estão atuando nas unidades do Corpo de Bombeiros. Cada paranaense está ajudando como pode neste momento. Vamos continuar apoiando o Rio Grande do Sul”, afirmou a primeira-dama.
Os mantimentos estão atendendo, principalmente, famílias que ainda estão desalojadas ou em abrigos. Em todo o Rio Grande do Sul, mais de 330 mil pessoas que estão fora de suas casas.
CAMPANHA – As entregas ocorrem de forma constante e saem a partir de centros de distribuição em Curitiba e de cidades do Interior. Elas estão recebendo escoltas especiais da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e guardas municipais.
A campanha segue até o dia 22 de maio. As entregas podem ser feitas em unidades do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil, sedes do Instituto Água e Terra e espaços da Secretaria da Cultura.
No dia 14 de maio (terça-feira), uma ação especial de arrecadação de donativos acontece no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Quem levar alimentos ou outros produtos ao museu vai poder trocar as doações por ingressos.
VOLUNTÁRIOS - A corrente de solidariedade da campanha SOS RS envolve outras frentes de ajuda às vítimas das enchentes. Nos pontos de coleta, milhares de voluntários ajudam na separação das doações e no carregamento dos caminhões. Ao todo, 4 mil pessoas se cadastraram em todo o Paraná para ajudar no trabalho da Defesa Civil.
Os interessados em trabalhar como voluntários devem entrar em contato com a Defesa Civil Estadual via WhatsApp para o número (41) 3281-2510, informando nome completo e endereço, que o órgão cuida da sistematização a encaminhará para a unidade que mais precisa próxima de localidade.
AÇÕES - O Paraná tem prestado apoio às cidades gaúchas também com o envio de forças de segurança e equipamentos. Já foram enviados bombeiros para trabalhar nos resgates, policiais militares para ajudar a coibir roubos e saques nos locais mais afetados, policiais civis para apoiar as autoridades locais e profissionais da Polícia Científica.
O Governo do Estado enviou também viaturas, embarcações e helicópteros para o Rio Grande do Sul, que estão sendo usados em diversas frentes de trabalho, além de bolsas de sangue, medicamentos, profissionais de outras áreas, caminhões-tanque e técnicos da Defesa Civil.
SITUAÇÃO - De acordo com o governo do Rio Grande do Sul, 437 municípios do estado foram afetados pelas chuvas e alagamentos. 116 pessoas morreram, 756 se feriram e 143 estão desaparecidas.
Segundo o boletim divulgado no início da tarde desta sexta-feira, 337 mil pessoas estão desalojadas e 70 mil estão em abrigos. Ao todo, 70 mil pessoas e 9,9 mil animais foram resgatados em áreas alagadas.
Por - Agência Brasil
Quatro dias de atividades intensas, 16 binômios – como são chamadas as duplas formadas pelo bombeiro militar e o cão – aprovados após diversos testes e simulações de ocorrência, além de um chamado para atendimento real durante as provas, marcaram a 1ª Certificação Nacional de Cães de Busca e Resgate, em Cianorte, no Noroeste do Estado. O evento foi realizado de maneira inédita no Paraná entre 6 e 9 de maio.
“O sentimento é de imensa satisfação e de dever cumprido. Tivemos a grande maioria dos binômios devidamente certificados, ou seja, aprovados em todas as etapas do evento. E em Cianorte pudemos criar cenários de busca muito similares a ocorrências reais, o que deixou o evento ainda mais fidedigno com a realidade”, disse o tenente Daniel Kaneko, um dos responsáveis pela organização da atividade, encerrada na noite de quinta-feira (9).
O saldo do encontro foi de 13 binômios paranaenses avalizados para atuarem em situações de desastre ou de busca por odores específicos. Com isso, o Estado passa a ter à disposição, para esses tipos de operações, 17 binômios com a chancela do Comitê Nacional de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (Conabresc), do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom).
Além dos 13 binômios do Paraná, outros dois certificados são de Rondônia e um do Mato Grosso do Sul. Para conseguir essa espécie de selo de qualidade, que na prática promove uma padronização nas técnicas de atuação, as duplas precisaram passar por diversos testes, além da avaliação clínica do animal. Os cães foram analisados em termos de agressividade, obediência e destreza, antes de irem para os cenários simulando a localização de vítimas ou de identificação de odores específicos.
Três desses binômios tiveram, inclusive, a oportunidade de atuar em uma ocorrência real. Na tarde de quarta-feira (8), o Corpo de Bombeiros foi acionado para localizar um homem de 52 anos, em estado depressivo, que estava desaparecido desde a noite anterior, quando havia saído de casa para caminhar.
Com a ajuda do bloodhound Horus, com a condução do sargento Rafael dos Santos Souza Vaz; da bordercollie Gaia, com o soldado Leonardo Pereto; e do labrador Balu, com o cabo Lucas Adriano Carvalho Serenato, o homem foi localizado em boas condições e levado para seus familiares.
“A conclusão desta certificação comprova que o Paraná está realmente capacitado para atuar em ocorrências reais e reconhecido nacionalmente para prestar possíveis apoios fora do Estado, como no caso da tragédia no Rio Grande do Sul”, afirmou o tenente Kaneko.
Os cães de busca do Paraná não foram enviados ao Rio Grande do Sul porque o nível dos rios ainda está muito elevado. O apoio canino deve ser utilizado na sequência, na busca pelos desaparecidos. Este tipo de certificação garante maior capacidade de atuação nesse sentido, com mais cães disponíveis e permitindo, se necessário, maior rodízio entre eles.
Não foram apenas os participantes que terminaram o encontro certificados. Quatro estagiários avaliadores vão poder, a partir de agora, atuar como árbitros em eventos desse tipo: o 2° sargento Lucas Zemuner Berzotti, do Paraná; 1° sargento Jefferson Trannin do Rêgo e 1° sargento Evandro Luís Soares, ambos do Rio de Janeiro; e o 3° sargento Thiago Kalunga Silva Pereira, do Mato Grosso do Sul.
Os binômios certificados por modalidade foram:
1) Busca urbana - Vivo
Soldado Leonardo Pereto Franco de Oliveira e cão Gaia
Cabo João Carlos Alves Júnior e cão Acauã
2) Busca urbana - Restos Mortais
Soldado Fabiano Krul e cão Hórus
Cabo Rodrigo de Oliveira Santos e cão Skull
2º Sargento Lucas Zemuner Berzotti e cão Eva
3) Busca rural - Restos Mortais
Sargento Thiago Kalunga e cão Laika
Soldado Fabiano Krul e cães Hórus e Amora
Cabo João Carlos Alves Júnior e cão Acauã
2º Sargento Lucas Zemuner Berzotti e cão Eva
4) Busca por odor específico
Cabo Lucas Adriano Carvalho Serenato e cão Balu
3° Sargento Rafael dos Santos Souza Vaz e cão Horus
3° Sargento Adriano Campos da Silva e cão Black
Soldado Romualdo de Amorim Junior e cão Bruce
3° Sargento Elexandro Eguez Evaristo e cão July
3° Sargento Afonso Arrebola Pereira e cão Laika
5) Busca rural - Vivo
Cabo João Carlos Alves Júnior e cão Acauã
2º Sargento Lucas Zemuner Berzotti e cão Eva
Soldado Leonardo Pereto Franco de Oliveira e cão Gaia
Soldado Renan Aparecido Cordeiro e cão Xerife
Cabo Rodrigo de Oliveira Santos e cão Meghan
Cabo Felipe Jammes Valle Teixeira e cão Bastião
Por - AEN
O Nota Paraná, coordenado pela Secretaria de Estado da Fazenda, libera nesta sexta-feira (10) R$ 22,9 milhões em créditos de ICMS.
Esses valores são referentes a compras realizadas no mês de fevereiro e representam um benefício para os consumidores e entidades sociais do Estado.
Do montante total liberado em maio, R$ 20,2 milhões serão destinados aos consumidores com CPF identificado nos documentos fiscais e R$ 2,7 milhões a organizações sociais. Essas instituições da sociedade civil participam do programa por meio da doação de notas fiscais.
Ao todo, cerca de 9,9 milhões de consumidores terão direito a receber os créditos, os quais serão transferidos para as contas individuais do programa. Os consumidores podem acessá-los e transferi-los para contas bancárias cadastradas por meio do site ou aplicativo do Nota Paraná (disponível para Android e iOS).
Os créditos liberados neste mês foram gerados a partir de 63,2 milhões de notas fiscais emitidas em fevereiro de 2024.
CÁLCULO – Os créditos de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) são devolvidos aos consumidores com base no faturamento das empresas que realizaram as vendas. O valor que retorna aos consumidores depende de variáveis como o faturamento das empresas e o volume de compras que geraram notas fiscais com CPF em determinado mês.
As informações necessárias para calcular os créditos, como o recolhimento efetivo do imposto pelo estabelecimento comercial, são enviadas à Secretaria da Fazenda ao longo dos dois meses seguintes ao mês da compra. A devolução dos créditos é, portanto, realizada no terceiro mês após a aquisição que gerou a nota fiscal.
Não importa se a compra é de um item que não paga ICMS. Se o estabelecimento pagou o imposto, quem solicita CPF na nota recebe parte da devolução.
CADASTRO – Para se cadastrar no Nota Paraná basta acessar o site www.notaparana.pr.gov.br, clicar na opção “cadastre-se” e preencher com dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço, para a criação de uma senha pessoal.
Por - AEN
Primeira força de segurança externa a chegar no Rio Grande do Sul para reforçar o salvamento das vítimas das enchentes, o Corpo de Bombeiros do Paraná fez a primeira troca de equipe no estado vizinho nesta quinta-feira (9).
Após sete dias atuando no resgate de vítimas e apoio operacional, 34 bombeiros retornaram ao Paraná. Para rendê-los, o Corpo de Bombeiros o enviou um novo efetivo ainda maior: são 37 militares para mais sete dias de apoio no pior desastre da história do Rio Grande do Sul.
Nesse período, a primeira equipe fez mais de mil resgates, entre pessoas e animais, além de entrega de materiais de higiene e limpeza, medicamentos e alimentos. A equipe também apoiou outras forças de segurança com transporte médico e de militares.
Mesmo com experiência em ocorrências de grandes proporções – como o rompimento da barragem em Brumadinho (MG) em 2019 e a queda de encostas em Petrópolis (RJ) em 2022 –, os bombeiros paranaenses que retornaram do Rio Grande do Sul afirmam que essa é a tragédia de maior proporção em que atuaram.
“É difícil comparar uma tragédia com outra. Mas o que posso dizer é que essa ocorrência no Rio Grande do Sul atingiu o estado inteiro, nem tem como dimensionar”, resume o sargento Angelo de Souza, um dos bombeiros que retornou da missão em solo gaúcho e que também esteve em Brumadinho.
Já o tenente Pedro Rocha de Faria, que atuou em incêndios no Pantanal e no desastre de Petrópolis, afirma que essa foi a primeira ocorrência em que a equipe teve que atuar de imediato, assim que chegou, mal dando tempo de fazer um planejamento prévio da operação.
“Essa foi a primeira ocorrência que participei em que as pessoas demandavam ajuda tão iminente. Na cidade de Eldorado do Sul eu botei o pé na água e uma criança já veio me perguntar se a gente iria resgatar o pai dela que estava numa escola mais adiante, dobramos a esquina, e mais gente veio pedir ajuda. E assim foram várias vezes. Onde a gente passava, alguém pedia ajuda”, detalha o tenente.
Só o helicóptero enviado pelo Governo do Paraná realizou 151 salvamentos no período de cinco dias – média de 30,2 ocorrências diárias. Copiloto da aeronave, o capitão Alexandre Ferelli compara o cenário da enchente no Rio Grande do Sul ao de uma guerra. Em especial no bairro Mathias Velho, na cidade de Canoas, na Grande Porto Alegre.
“A maior complexidade era a quantidade de aeronaves sobrevoando uma área pequena. Conversando com outras equipes de voo, todo mundo dizia que nunca tinha visto algo assim. Eram 20 aeronaves sobrevoando ao mesmo tempo uma área um pouco maior do que o bairro Boqueirão, em Curitiba”, compara o bombeiro.
Feirelli afirma que já nas primeiras 48 horas de operação a equipe aérea realizou mais de 50 resgates. “Já nas primeiras horas resgatamos pessoas que estavam um, dois dias ilhadas nos telhados das casas. Um das vítimas estava há dois dias pendurada em uma árvore”, conta o capitão.
O resgate que mais o marcou foi de um rapaz e duas senhoras do telhado de uma residência no município de Lajeado, sendo que uma das mulheres estava inconsciente por hipotermia, o capitão foi informado pelo jovem de que o pai dele estava pendurado em uma árvore mais adiante há dois dias e meio. Durante o salvamento da família, o helicóptero sobrevoou a área e realmente constatou o homem de pé em um galho na copa da árvore cercada pela água. Nesses dois dias e meio, o homem diz ter se alimentado do fruto parecido com uma goiaba da própria árvore.
“Quando você resgata uma pessoa que está há dois dias e meio sem nada, em cima de uma árvore, com vento, correnteza passando embaixo, temperatura gelada, uma pessoa que perdeu tudo e está lutando pela vida, a gente nem tem palavras de como isso deu forças para a gente continuar operando o resto dos dias”, afirma Feirelli.
PRIMEIRO APOIO – Chefe da força-tarefa paranaense no Rio Grande do Sul semana passada, o capitão Eduardo Hunzicker afirma que muitas vezes a equipe do Corpo do Bombeiros foi o primeiro socorro a chegar às vítimas das enchentes.
Além da demanda muito alta, o capitão afirma que outra dificuldade da missão era para onde levar as pessoas resgatadas. “No planejamento de resgate a gente espera ter local com estrutura para levar as vítimas. Mas lá no Rio Grande do Sul estava tudo comprometido. Conseguíamos pôr as pessoas apenas em situações relativas de segurança, porque tínhamos que deixá-las somente em um lugar seco para ir buscar mais vítimas”, ilustra o chefe da força-tarefa.
A cabo Irineia Pauluch afirma que o quadro era um verdadeiro caos, tamanho o estrago das águas. “A gente passava nas ruas e as pessoas vinham pedir pelo amor de Deus para a gente salvar o pai, a mãe, a avó delas. As pessoas gritavam por socorro enquanto salvávamos outras pessoas, que estavam em situação de mais risco. Essa gritaria das pessoas me marcou”, recorda.
A situação era tão crítica que as vítimas resgatadas nem sabiam para onde ir. “As pessoas não sabiam para onde ir e nem quem poderia ajudá-las. Vi pessoas saindo de casa só com uma sacolinha de no máximo duas peças de roupas”, afirma a cabo.
AJUDA CONTINUA – A nova equipe do Corpo de Bombeiros do Paraná deve permanecer no Rio Grande do Sul até o dia 16 de maio, quando será enviada um novo grupo de militares para ajudar nos resgates. Assim como a equipe anterior, a que está em solo gaúcho tem treinamento em grandes desastres. O comando da missão agora é do capitão Maurício Batista Dubas.
Outra medida de apoio ao estado vizinho atualizada pelo Governo do Paraná foi a prorrogação até 22 de maio da campanha SOS RS, organizada pela primeira-dama Luciana Saito Massa e pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil. Alimentos não perecíveis (inclusive ração animal), bem como de água potável e materiais de higiene e limpeza podem ser entregues em qualquer unidade do Corpo de Bombeiros, das 8h às 20h. As unidades do Instituto Água e Terra (IAT), da Polícia Civil e da Secretaria da Cultura também estão recebendo doações.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) cumprem na manhã desta sexta-feira (10) cinco ordens judiciais contra envolvidos em um roubo a ônibus ocorrido em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.
São dois mandados de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos envolvidos. A ação ocorre simultaneamente em Balneário Camboriú e Guabiruba, cidades catarinenses, e conta com a participação de mais de 20 policiais.
As investigações foram iniciadas em março de 2024, após indivíduos roubarem pertences de passageiros de um ônibus na BR-116, em Campina Grande do Sul. O ônibus seguia de Santa Catarina para São Paulo.
“Um dos assaltantes estava embarcado no ônibus como passageiro. Na região de Campina Grande do Sul, ele deu voz de assalto ao motorista e obrigou que parasse o veículo à beira da rodovia, momento em que outros dois assaltantes entraram no ônibus e outro ficou em um carro de apoio, que posteriormente foi usado na fuga dos quatro assaltantes”, explicou o delegado Gustavo Pinho Alves.
Por - AEN