Ainda não tem ideia do que irá fazer?
Então aprenda essa receita que é saborosa e ideal para o verão.
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Veja os ingredientes:
- 10 camarões grandes limpos com casca e sem cabeça
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
- 1/2 xícara de chá de manteiga
- 1/4 de xícara de chá de azeite
- 4 dentes de alho bem picados ou amassados
- 3 colheres de sopa de ervas de provence frescas (tomilho, alecrim, manjericão)
- 3 colheres de sopa de salsinha crespa picada
Modo de preparo:
Tempere os camarões com sal e pimenta e reserve. Pré-aqueça a panela elétrica na temperatura máxima. Derreta a manteiga junto com o azeite. Adicione os camarões e deixe-os dourar temperatura média por cerca de três minutos cada lado. Acrescente o alho. Junte as ervas de provence e deixe no máximo mais três minutos em aquecimento. Transfira para uma travessa e polvilhe com a salsinha.
O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 deve ser divulgado amanhã dia 18, às 11h, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O resultado individual estará disponível na internet, na Página do Participante.
Inicialmente, a divulgação estava prevista para o dia 19, mas, no início da semana, o Ministério da Educação anunciou a antecipação da data.
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Para acessar o resultado, será necessário informar o CPF e a senha cadastrada no momento da inscrição no Enem. Quem não se lembra da senha pode recuperá-la na Página do Participante. É com ela que o estudante também terá acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que ficará aberto de 29 de janeiro a 1º de fevereiro.
Os resultados dos participantes com menos de 18 anos, chamados de treineiros, serão liberados 60 dias depois da divulgação regular. O mesmo prazo vale para os espelhos de correção das redações.
A edição de 2017 do Enem tem novidades. As provas foram aplicadas em dois domingos consecutivos, com a redação no primeiro dia.
No dia 5 de novembro, os candidatos fizeram as provas de linguagem, códigos e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. Em 12 de novembro, foram aplicadas as provas de ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.
Os estudantes podem usar o resultado das provas do Enem em processos seletivos para vagas no ensino público superior, pelo Sisu, para bolsas de estudo em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). (Com Agência Brasil)
Verão, época de férias e muito calor sugerem um cenário perfeito para recreação, bem-estar e lazer.
Para que seu momento de relaxamento e descontração não se torne um momento de aflição causado por um afogamento, siga as dicas de prevenção do Corpo de Bombeiros:
Procure ficar próximo de um Posto de Guarda-Vidas.
Se estiver com crianças o cuidado é redobrado, a dedicação deve ser exclusiva, o Corpo de Bombeiros tem registrado casos de afogamentos em crianças de forma frequente.
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Evite entrar na água depois de ter ingerido bebida alcoólica.
Não superestime sua capacidade de natação.
Evite pular de pedras, além de você se expor a um risco de traumatismo raquimedular, a encosta é muito instável, dificultando o nado e podendo empurrá-lo contra as pedras.
No primeiro sinal de desconforto ao nadar, levante a mão e acene, não espere fadigar em excesso para pedir socorro.
Se estiver em área não protegida por um posto de guarda-vidas o cuidado deve ser redobrado, portanto não abuse e divirta-se com consciência. (Com 1º Ten. QOBM Marcela Schwendler do Nascimento – Oficial de Comunicação Social)
O ano mal começou e muitas famílias já precisam se preocupar com a compra do material escolar.
Esse é um item que sempre onera o orçamento e requer atenção, devido à diferença de valores dos artigos exigidos nas listas e à quantidade e características do que é solicitado pelas escolas.
Nesse sentido, o Ministério Público do Paraná dá algumas orientações sobre o tema e alerta, principalmente, para a necessidade da pesquisa de preços.
Em Curitiba, por exemplo, o Procon-PR encontrou diferenças de valores de mais de 200% entre quatro estabelecimentos da capital, em pesquisa realizada nos dias 10 e 11 deste mês. Ao todo, foram pesquisados cerca de 300 itens, sendo consideradas, para o levantamento, marcas pré-definidas. “É por esse motivo que os pais devem pesquisar muito antes de comprar o material escolar e observar tanto o preço do que é comercializado na escola como nas papelarias”, afirma o procurador de Justiça Ciro Expedito Scheraiber, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça (Caop) de Defesa do Consumidor e da Ordem Econômica do MPPR. O mesmo pode ser dito quanto à compra de uniformes.
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Para cortar gastos, Scheraiber também sugere o reaproveitamento de itens que restaram do ano anterior, como lápis, borrachas, réguas e cadernos, a aquisição de materiais em grande quantidade e a formação de grupos para realizar compras coletivas, com o objetivo de negociar custos mais baixos. A troca de livros entre alunos de anos diferentes e a compra em sebos também são boas opções para economizar, segundo o procurador de Justiça, que também recomenda aos pais consultarem as pesquisas de preços realizadas todos os anos pelo Procon.
É importante destacar ainda que, se a opção do consumidor for comprar pela internet, a pesquisa de preços também deve ser feita, conforme orienta o órgão de defesa do consumidor. O comprador não deve se esquecer de imprimir o comprovante com a descrição do pedido e solicitar um e-mail de confirmação, que deve conter a data de entrega do produto. Sites que não disponibilizam telefone, endereço e CNPJ devem ser evitados. Como acontece com as demais compras efetuadas fora de estabelecimentos comerciais (catálogo, telefone, porta a porta etc), pela internet, o consumidor tem um prazo de sete dias após o recebimento da mercadoria ou da assinatura do contrato de serviço para desistir do produto. Além disso, todos os valores pagos devem ser restituídos, inclusive o frete.
Itens proibidos – Os pais também devem ficar atentos aos itens que não podem ser pedidos na lista e muitas vezes são cobrados pelas escolas. É o caso de materiais de uso coletivo dos estudantes ou da instituição, necessários à prestação dos serviços educacionais contratados, como giz, canetas para quadro branco, apagadores, material de limpeza e de higiene, dentre outros. Caso a exigência seja feita, o procurador de Justiça aconselha os pais a buscarem o diálogo com a unidade de ensino para que os itens proibidos sejam retirados da lista. “Caso não sejam atendidos, devem simplesmente não adquiri-los e, em caso de conduta abusiva da instituição, os pais devem procurar o Procon ou o Ministério Público, que irão adotar as medidas necessárias.” A proibição de materiais de uso coletivo nas listas é prevista pela Lei Estadual nº 17.322/2012.
Outra conduta não permitida é a cobrança de taxa de material escolar. Segundo Ciro Scheraiber, é obrigação da escola fornecer as listas aos pais para que possam comparar preços e escolher o estabelecimento em que irão adquirir os produtos. A indicação de marcas específicas também é uma prática comercial abusiva, já que vai contra os princípios da livre concorrência e da livre escolha do consumidor. “Por isso, é ilegal dar preferência a marcas ou modelos de qualquer artigo do material escolar, com exceção dos livros didáticos ou paradidáticos”, salienta o procurador de Justiça.
As escolas também não podem obrigar que os pais comprem todo o material de uma única vez. Os itens devem ser entregues na medida e no tempo em que serão utilizados pelos alunos. Conforme destaca Scheraiber, “o consumidor tem o direito de entregar o material escolar no transcorrer do ano letivo, conforme a necessidade pedagógica indicada. Isso também ameniza o impacto financeiro no orçamento dos pais no início do ano letivo”.
O Procon complementa que, sempre que houver dúvida, os pais devem procurar as escolas, buscando saber em quais atividades pedagógicas o material pedido será utilizado. Além disso, devem também acompanhar, durante o período letivo, a utilização dos objetos nas mais diversas atividades realizadas pelos seus filhos. Artigos que não tenham sido utilizados pelo aluno devem ser devolvidos.
Orientações do Procon – Confira, abaixo, outras dicas do Procon do Paraná que podem ser úteis no momento da compra do material escolar:
- Na hora da aquisição, vale fazer uma pesquisa de preços. Se a compra for a prazo, verifique a taxa de juros. Se for à vista, peça desconto, e, nas promoções, verifique a veracidade da oferta.
- Quando a compra for realizada com cheques pré-datados, essa modalidade de pagamento deve ser especificada na nota fiscal. Essa é uma forma de o consumidor garantir o depósito na data prometida pela loja.
- Em caso de defeito em cadernos, canetas, livros, mochilas e outras mercadorias, o Código de Defesa do Consumidor garante os direitos do comprador, mesmo quando o produto é importado. O prazo para reclamar defeitos em produtos não duráveis é de 30 dias após a aquisição e para os produtos duráveis é de 90 dias.
- Na aquisição de colas, tintas, pincéis atômicos, fitas adesivas e materiais semelhantes, o consumidor deve observar se as embalagens contêm as informações básicas, em língua portuguesa, a respeito do fabricante, importador, composição, peso, prazo de validade e se o produto apresenta algum perigo ao consumidor.
- A nota fiscal deve ser sempre exigida, pois é documento indispensável nos casos em que há problemas com as mercadorias.
Por assessoria
Apesar de se usar a toalha para limpar o corpo logo após o banho, com o passar do tempo, ela vai acumulando pele morta e bactérias.
Segundo o site VivaBem, do UOL, o ideal mesmo é lavar a toalha uma vez por semana. Ao não ser que você tenha alguma doença transmitida por fezes e urina. Nesse caso, é necessário lavar todo os dias.
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É recomendado também, de acordo com o site, deixar a toalha em um lugar arejado para secar mais rápido e para evitar a proliferação de bactérias e fungos. Também não é recomendado trocar a toalha com outras pessoas.
Educar uma criança não é uma tarefa fácil. Por mais que sejam os livros teóricos sobre o tema e sobre o comportamento dos mais novos, a prática fica quase sempre aquém do que vem escrito em obras.
Apesar da bibliografia ser sempre uma ajuda bastante prática – mais não seja para detectar erros -, a verdade é que a boa educação de uma criança depende, claro, da criança em si, mas também dos seus progenitores e da forma como se veem.
Ser um bom pai ou uma boa mãe é algo difícil de definir, mas a base é uma certeza. Pelo menos para a ciência.
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Baseando-se nos pioneiros da educação infantil na Espanha, os cientistas Elisabeth Fodor e Montserrat Morán – que tanto defendem a importância dos progenitores trabalharem na própria atitude -, a influenciadora espanhola Pilar Jericó assina um artigo no "El País" em que lista aqueles que são os melhores conselhos para os pais terem em conta.
E tudo começa com o auto-conhecimento. Diz Jericó que os pais devem conhecer-se a si mesmos, refletir sobre os seus atos e sobre os próprios pensamentos, pois só assim é possível decifrar alguns comportamentos padrão das crianças, encontrando a melhor forma de os solucionar.
Dar prioridade à ternura – seja consigo mesmo ou com a criança – é o segundo conselho com base científica que a também empresária dá, explicando ainda a importância de deixar todo e quaisquer julgamento de lado. Aqui, Jericó refere-se à necessidade dos pais pararem de comparar os seus filhos com outras crianças ou com as crianças que foram, mas não só: devem também travar as altas expectativas.
Ser um bom pai e uma boa mãe requer ainda dar tempo ao tempo e, em particular, dar tempo à criança, priorizando os momentos em conjunto e em família, em prol de qualquer situação de isolamento na carona de um dispositivo móvel. Mas se importa passar mais tempo em família, importa também dar mais atenção à mesma, incluindo-se aqui às confusas e constantes conversas que as crianças têm. Na prática, diz o "El País", os pais devem mostrar interesse no que as crianças dizem, estimulando-lhes a conversa.
O positivismo deve ser sempre a palavra de ordem dentro e fora de casa, cabendo aos pais estimular o lado mais otimista das crianças, não rejeitando – nem desvalorizando – a tristeza e a irritação que elas possam sentir. O ideal é fazer do otimismo o ponto de atuação e dar a devida importância ao pessimismo e à tristeza, mostrando à criança que são sentimentos necessários para o seu desenvolvimento pessoal e social.
Por fim, mas não menos importante, Jericó escreve no "El País", no seu suplemento ‘Laboratório de Felicidade’, que os pais devem ensinar as crianças a serem resilientes, isto é, a valorizarem as adversidades e a procurarem a melhor forma de as ultrapassar. A aprendizagem é fundamental e depende, muitas vezes, dos exemplos dados pelos pais no dia a dia.