Moradores de dez estados e do Distrito Federal deverão atrasar o relógio em uma hora à meia-noite de domingo dia 18, quando termina o horário de verão.
Com a mudança, portanto, a 0h de domingo os relógios deverão marcar 23h de sábado dia 17.
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Aplicado pela primeira vez em 1931 com o objetivo de contribuir para a economia de energia, o horário de verão será mais curto na próxima edição, a partir de 4 de novembro.
A medida foi sancionada pelo presidente Michel Temer após pedido do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para evitar atrasos na apuração dos votos e na divulgação dos resultados das eleições.
Os casais que escolhem subir ao altar no "Valentine's Day," celebrado em 14 de fevereiro em vários países, estão propensos a se divorciarem mais rápido, segundo uma pesquisa da Universidade de Melbourne, na Austrália.
Os dados publicados no ''Journal of Population Economics'', examinou mais de 1,1 milhão de casamentos e descobriu que 37% dos matrimônios celebrados no ''Valentine's Day's'' terminavam em separação ou não chegaram ao terceiro aniversário (45%).
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Ou seja, 45% daqueles que decidiram dizer "sim" no Dia dos Namorados, têm menos chance de continuar casados dos que os matrimônios em outras datas. (Com ANSA)
Aprenda a fazer calzone com recheio de camarão e shimeji, com essa receita do restaurante Praça São Lourenço, em São Paulo. O tempo de preparo é de 90 minutos e rende 2 porções.
Ingredientes da massa
200 g de farinha de trigo;
100 g de farinha semola;
1 gema;
10 ml de azeite;
10 g de açúcar;
10 g de fermento;
120 ml de leite;
30 ml de água;
sal e pimenta a gosto.
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Ingredientes do recheio
150 g de camarão;
30 g de shiitake;
30 g de cogumelos paris;
30 g de shimeji;
10 g de cebolinha verde;
50 g de tomates picados em cubos pequenos;
10 g de alho;
20 ml de azeite.
Modo de preparo do recheio
Em uma frigideira coloque o azeite e o alho, deixe dourar. Acrescente o camarão e refogue bem. Adicione os cogumelos, o tomate picado, a cebolinha verde e o creme de leite. Misture bem e tempere com sal e pimenta a gosto. Retire do fogo e deixe esfriar.
Modo de preparo do calzone
Em um vasilha adicione o fermento, açúcar e a gema de ovo. Misture bem e depois adicione o azeite, leite e água. Acrescente as farinhas aos poucos até a massa ficar bem macia e desgrudando da mão. Faça pequenas bolinhas com a massa de 50 g e deixe descansar por 20 minutos. Abra as massas com um rolo e coloque o recheio. Enrole fechando as pontas, apertando com um garfo. Leve ao forno aquecido a 180º C e deixe até a massa ficar dourada. Corte ao meio e sirva com salada de rúcula.
Especialistas avaliam que a alteração feita pelo Facebook no algoritmo da rede social pode favorecer à disseminação de notícias falsas (as chamadas "fake news").
A mudança tem como objetivo privilegiar conteúdo de interação pessoal, em vez daquele produzido por empresas de notícias.
O coordenador do curso de ciência de dados da Future Law/IDP-São Paulo, Alexandre Zavaglia Coelho, afirma que, além das fake news, a alteração pode contribuir para 'a criação de bolhas de pensamento, até a diminuição de canais de notícias, tão importantes para a diversidade de pensamento e para a democracia'.
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"Considerando que boa parte da população já consome notícias pelas redes sociais, programar os algoritmos para privilegiar conteúdo de outros usuários e diminuir a propagação de conteúdo gerado pelo jornalismo profissional pode causar distorções com graves consequências sociais", destaca.
A advogada especializada em direito eleitoral, Karina Kufa, indica que o momento foi inoportuno para o teste da rede social. "Uma mudança no algoritmo da rede, além de impactar na publicação de fanpages, gera uma grande preocupação para as próximas eleições, já que fake news produzidas e compartilhadas pelos "amigos" terão maior alcance do que as notícias do jornalismo, trazendo uma enorme insegurança à lisura eleitoral", afirma.
A advogada aponta que 'o trabalho da justiça eleitoral para minimizar os efeitos das fake news será agora muito maior'. "E quem perde com isso?", questiona Kufa. "Os eleitores e a sociedade, que poderão ser influenciados negativamente e podem depositar seu voto em candidatos menos qualificados por ter obtido uma informação falsa nas redes sociais."
Na terça dia 06, ao tomar posse como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luiz Fux, destacou a ofensiva da Corte Eleitoral no combate às fakes news, tendo a imprensa como aliada.
Fux criticou a disseminação de notícias falsas e afirmou que uma 'uma campanha limpa se faz com a divulgação das virtudes de um candidato, e não com a difusão de atributos negativos pessoais que atingem irresponsavelmente uma candidatura'.
"Apesar disso (do combate às fake news), não se pretende tolher a liberdade de expressão e de informação legítima do leitor. A liberdade de expressão é pressuposto para qualquer regime que se intitule verdadeiramente democrático", declarou na ocasião.
Interação pessoal - O Facebook, por seu lado, afirma que a alteração tem como objetivo privilegiar conteúdo de interação pessoal, em vez daquele produzido por empresas de notícias.
"Estamos comprometidos em apoiar a construção de uma comunidade informada. Anunciamos no começo deste ano atualizações para priorizar no Feed de Notícias posts que geram conversas e interações significativas, e também notícias de qualidade, algo que nossa comunidade vinha nos pedindo. É importante lembrar que são muitos os sinais para determinar o que as pessoas veem no Feed de Notícias. Temos trabalhado continuamente para reduzir o alcance de posts desinformativos e notícias falsas, e ajudar as pessoas no consumo consciente de informações, dentro e fora do Facebook. Um exemplo são os Artigos Relacionados, um recurso que oferece perspectivas adicionais quando uma pessoa compartilha uma notícia no Facebook", diz em nota.
Você alguma vez já se sentiu constrangido ao ser incluído em um grupo de WhatsApp, sem consentimento prévio?
Já saiu de comunidades online e na sequência foi adicionado novamente sem que quisesse? Pois é, em breve, esse tipo de atitude pode ser proibida pela legislação brasileira.
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Na última semana, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal aprovou um projeto de lei que torna infração passível de multa a inclusão de pessoas, sem consulta, em grupos virtuais de redes como o Facebook e o WhatsApp, por exemplo.
De autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), a proposta pretende alterar o Marco Civil da Internet para "exigir o prévio consentimento do usuário nos processos de cadastramento e envio de convites para participação em redes e mídias sociais".
“Hoje, todos nós cidadãos, estamos sujeitos a sermos incluídos em qualquer grupo de rede social. Em qualquer grupo, WhatsApp, Facebook, todos. E se nós não tivermos o interesse de participar de determinado grupo, nós é que temos de nos manifestar, o individuo. Ou seja, uma inversão da lógica de toda a legislação brasileira”.
De acordo com o projeto, caberá à rede social ou ao aplicativo realizar, em seu banco de dados, o armazenamento do consentimento dado pelos usuários ao serem incluídos em comunidades. Caso não tenha existido autorização prévia, o provedor terá a obrigação de reparar os danos decorrentes do uso indevido dos dados do internauta.
Nas ruas, a proposta é vista com bons olhos por alguns, mas é rejeitada por outros. A funcionária pública Cristiane Silva, de 52 anos, disse que é constrangedor ver o parlamento discutir tal assunto enquanto outros de maior relevância, segundo ela, são deixados de lado. Para Cristiane, a solução é simples. Não quer participar de um grupo, saia.
“É o seguinte, eu acho que não deve ser punido porque as pessoas te colocam, mas é muito fácil você sair de um grupo, você pega e sai do grupo. Eu acho que não tem nada a ver”.
A cabeleireira Sara Jaqueline, de 32 anos, discorda. Ela conta que já foi incluída em grupos do qual não queria fazer parte e confessou ter sido uma experiência desagradável e embaraçosa.
“Sou a favor, isso é incomodo. Às vezes você está ocupada de madrugada e as pessoas te adicionam em um grupo que não tem nada a ver, entendeu? Aí povo manda vídeo pornográfico, uma coisa que não tem nada a ver, que foge do tema”.
A proposta que passou pela CCJ com duas emendas do relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR), foi encaminhada para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. Lá, se for aprovada, pode ser enviada ao plenário, para outra comissão ou diretamente para a sanção presidencial. (Com Agência do Rádio)
O apresentador Luciano Huck usou, em 2013, um empréstimo de R$ 17,7 milhões do BNDES para comprar um jatinho particular da Embraer.
O financiamento, do programa BNDES Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), teve como beneficiária a Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda., da qual Luciano e Angelica Huck são sócios, e o Itaú como instituição financeira intermediária.
Os juros do empréstimo foram de 3% ao ano, com 114 meses de amortização para o pagamento.
A informação foi antecipada pelo blog "Tijolaço". Procurada, a assessoria de Luciano Huck diz que "o Finame é um programa do BNDES de incentivo à indústria nacional, por isso financia os aviões da Embraer".
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Afirma, também, que Huck usa o avião duas vezes por semana para gravar seu programa para a Rede Globo. A matrícula do avião é PP-HUC. Segundo o registro na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a nave comporta oito passageiros e pertence atualmente ao Itaú, sendo a Brisair sua operadora.
BNDES
Em nota, o BNDES afirma que as condições seguiram as "definidas pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI), vigente à época, com taxas de juros fixas entre 3% a.a. e 3,5% a.a.". Segundo o banco, as taxas eram oferecidas a qualquer empresa que obtivesse financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos.
Ainda de acordo com a nota, o processo de concessão de financiamento do BNDES Finame é realizado por meio de agentes financeiros credenciados, que podem ser bancos, cooperativas e agências de fomento, por exemplo. "O BNDES repassa os recursos para os agentes, que analisam o risco de crédito e decidem pela concessão do financiamento." (Com FolhaPress)