Caixa começa a pagar Bolsa Família de fevereiro

A Caixa Econômica Federal começa a pagar a parcela de fevereiro do Bolsa Família. Recebem nesta segunda-feira (17) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1.

Os beneficiários do Rio Grande do Sul recebem o pagamento nesta segunda, independentemente do NIS. O pagamento unificado beneficiará cerca de 620 mil moradores do estado. Quem vive em municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública em outros estados também recebe o Bolsa Família nesta segunda, independentemente do NIS.

O valor mínimo corresponde a R$ 600. Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Além do benefício integral, cerca de 2,5 milhões de famílias estão na regra de proteção em fevereiro. Em vigor desde junho de 2023, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Calendário Bolsa Família - fevereiro
Arte EBC

 

 

 

 

 

Por -Agência Brasil

 Baixa escolaridade é fator de risco para declínio cognitivo no Brasil

A baixa escolaridade no Brasil figura atualmente como maior fator de risco para o declínio cognitivo, característica ligada a quadros de demência.

A conclusão é de um estudo liderado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Eduardo Zimmer, com o apoio do Instituto Serrapilheira, e publicado no periódico The Lancet Global Health.

Em nota, o Instituto Serrapilheira avalia que o estudo é importante porque contraria a premissa, prevista na literatura científica, de que o declínio cognitivo é causado sobretudo por fatores como idade avançada e sexo. “O novo artigo amplia o leque de riscos de perda de cognição, considerando as particularidades de outros contextos”, destacou o comunicado.

O estudo demonstra que modelos de pesquisas desenvolvidas em países de alta renda não são replicáveis para todo tipo de nação. Por meio do uso de inteligência artificial (IA) associada a técnicas de machine learning, a pesquisa analisou dados de mais de 41 mil pessoas na América Latina, divididas em dois grupos: países de baixa e média renda (Brasil, Colômbia e Equador) e países de alta renda (Uruguai e Chile).

No Brasil, foram 9.412 casos analisados, oriundos do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). “A baixa escolaridade foi o maior fator de risco para casos de declínio cognitivo, seguida de sintomas de saúde mental, atividade física, hábitos de fumo, isolamento social, entre outros”, destacou o instituto Serrapilheira.

Idade e sexo, considerados fatores de risco mais proeminentes globalmente, aparecem de forma menos relevante em termos estatísticos. “Os níveis baixos de escolaridade, junto com as já conhecidas instabilidade econômica e insegurança social do país, têm impacto significativo no envelhecimento cerebral da população brasileira, especialmente nas regiões mais pobres”.

“Ao identificar a educação como um fator central no risco de declínio cognitivo, a expectativa de Eduardo Zimmer e outros pesquisadores que participaram do estudo é influenciar as políticas públicas do Brasil e da América Latina em relação ao tema”, completou o instituto.

No Brasil, cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais apresenta algum tipo de demência – algo em torno de 2,71 milhões de pessoas, conforme dados do Ministério da Saúde. “A projeção para 2050 indica que esse número pode aumentar para 5,6 milhões de diagnósticos no país”, concluiu o instituto.

 

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Palmeiras x São Paulo - Campeonato Paulista

Palmeiras e São Paulo se enfrentam às 18h30 (de Brasília) deste domingo, pela décima rodada do Campeonato Paulista. A partida será disputada no Allianz Parque.

O Palmeiras entra pressionado pela tabela de classificação. Apesar de somar 16 pontos no Grupo D do Paulistão, a equipe está na terceira posição e, desta maneira, fora da zona de classificação por uma vaga nas quartas de final. Uma derrota neste domingo, portanto, pode custar caro nesta briga.

O São Paulo também está sob pressão neste momento. O time comandado pelo técnico Luis Zubeldía não vence desde o 4 a 1 sobre o Mirassol, no início do mês. Depois disso, perdeu para o Bragantino, com os reservas em campo, e empatou com Inter de Limeira e Velo Clube, com os titulares, em Brasília. Mesmo assim, ainda é líder do Grupo C, mas com o Novorizontino na cola.

 

Palmeiras

De volta ao banco de reservas após cumprir suspensão, Abel deve levar a campo o que tem de melhor neste momento. A dúvida fica principalmente no ataque, onde ele pode iniciar com Facundo Torres ou Flaco López. Estêvão, reserva na partida passada, se recuperou da febre que o tirou do time titular e deve ser o grande reforço para o duelo.

 

São Paulo

O Tricolor vinha seguindo a mesma estratégia desde o início do Campeonato Paulista: utilizava os titulares em duas partidas seguidas e os reservas na terceira. Isso deve mudar no clássico contra o Palmeiras. O São Paulo usou o que tem de melhor contra Inter de Limeira e Velo Clube, em sequência, e não deve poupar seus principais jogadores diante do Palmeiras.

 

 

 

 

Por Globo Esporte

 

 

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Mega Sena acumula novamente e prêmio sobe para R$90 milhões

O concurso 2829 da Mega-Sena, realizado neste sábado (15), não teve acertadores. Esta é a nova vez consecutiva que o prêmio principal acumula. O valor estimado pela Caixa Econômica Federal para o próximo sorteio é de R$ 90 milhões.

As dezenas sorteadas foram: 13, 22, 38, 46, 51 e 56

A quina teve 90 apostas vencedoras, que irão receber  R$ 52.384,82 cada. Outras 6.377 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 1.056,16.

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira (18), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

 

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

Quina: ninguém acerta resultado, e prêmio acumula para R$ 24 milhões

Nenhum apostador acertou as cinco dezenas da Quina no concurso 6659 realizado no sábado (15).

As dezenas sorteadas foram: 05, 12, 20, 69 e 70.

Com isso, o prêmio principal acumulou e deverá chegar a R$ 24 milhões na segunda (17). As apostas se encerram às 19h.

96 apostas que tiveram 4 acertos, com pagamento de R$ 7.989,17, enquanto outros 8.291 apostadores acertam 3 dezenas e vão receber R$ 88,10 cada. Com duas dezenas certas, 200.622 apostadores vão receber R$ 3,64.

 

Como apostar na Quina

Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília).

 

 

 

 

Por InfoMoney

 

 

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