As ocorrências de incêndios ambientais no Paraná aumentaram em 33,14% no primeiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados do Corpo de Bombeiros, divulgados nesta segunda dia 27, mostram que em março deste ano (um mês de clima seco em todo o Estado) foram registrados 1.016 casos a mais que no mesmo mês de 2019, quando foram 574 ocorrências. Isso se deve, principalmente, porque neste ano a estiagem chegou cerca de cinco semanas antes do previsto.
No geral, foram registrados 2.731 casos de janeiro a março deste ano contra 1.826 nos primeiros três meses de 2019. De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Samuel Prestes, o aumento de mais de 30% de incêndios ambientais deve-se às mudanças climáticas.
"Normalmente o nosso período de seca é do final do outono em diante, mas este ano começou mais cedo, já em março, então estamos recebendo inúmeros chamados e nos preparando para o pico das ocorrências de incêndio florestal, que deve ocorrer no período de junho e julho", explicou.
No comparativo, os meses de janeiro e fevereiro deste ano registraram diminuição nas ocorrências de incêndios ambientais: foram 623 casos em janeiro de 2019 e 536 no mesmo mês deste ano (redução de 16,23%). Já se comparado com fevereiro, foram 24 ocorrências a menos em 2020 em relação ao mesmo mês do ano anterior (caiu de 629 para 605).
Além de destruir a fauna e a flora, as queimadas ambientais também são prejudiciais à saúde humana. "A fumaça que sai de um terreno baldio queimando, por exemplo, pode causar uma dificuldade respiratória, e agora que estamos no meio de uma pandemia tudo isso pode contribuir para agravar mais ainda a situação", acrescentou o comandante do Corpo de Bombeiros.
COMO EVITAR - Os incêndios ambientais podem ser corriqueiros devido a fatores naturais como raios e estiagem, por exemplo, mas também ocorrem em decorrência de ações humanas, como queimadas, fogueiras, bitucas de cigarro jogadas em locais inapropriados, entre outros.
O comandante lembra que o cuidado com as fogueiras, comum nesta época do ano, devem ser redobrados e diz que atear fogo em lixos ou em terrenos baldios é crime, e tem como penalidades multas ou até mesmo a prisão.
PENALIDADES - Causar incêndios em matas ou florestas, independente de ser uma área de proteção ou não, privada ou pública, é crime. De acordo com dados do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde (BPAmb-FV), no primeiro trimestre de 2019 foram constatadas seis ocorrências com crime de incêndio em mata ou floresta no Paraná. Em 2020 nenhum caso foi constado nos primeiros três meses do ano. A penalidade para esses crimes pode ser de multa ou prisão e são inafiançáveis.
"É uma situação que está prevista na lei de crimes ambientais, cuja pena é reclusão de dois a quatro anos, ou seja, é um dos crimes mais graves em se tratando de crimes ambientais", explicou o chefe de Planejamento do BPAmb-FV, capitão Álvaro Gruntowski. Segundo ele, pode acontecer por ação direta com a intenção de causar um desastre, ou por uma negligência ou imperícia, quando a pessoa não toma cuidados necessários e a manipulação do fogo acabou num incêndio.
Na infração administrativa a multa varia de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo da multa é de R$ 5 mil e pode chegar até R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados.
Segundo Gruntowski, é preciso observar as leis para saber quais ações são criminosas. Um exemplo é a soltura clandestina de balões: o artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) diz que fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, pode levar a pessoa a ser condenada à pena de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas, cumulativamente.
REPRESA DO IRAÍ - No dia 23 (quinta-feira) começou um incêndio nos campos e várzeas do entorno da Represa do Iraí, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Iraí, que também sofre com a estiagem, é uma das principais represas de abastecimento de água da Capital e região. Houve expansão das chamas, chegando à divisa de Quatro Barras com Piraquara, com adensamento da fumaça, o que indica agravamento da situação. As causas e a dimensão da área afetada estão ainda sendo apuradas.
GUARATUBA - Também em abril, no dia 4, começou um incêndio em Guaratuba, no litoral do Paraná, que atingiu 150 mil metros quadrados de vegetação. De acordo com informações das unidades do Corpo de Bombeiros e do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), foram usadas seis viaturas do Corpo de Bombeiros, uma máquina retroescavadeira, da prefeitura da cidade, e o helicóptero com o Heli-balde acoplado devido à dificuldade do acesso ao local. Até o momento, foram utilizados mais de 100 mil litros de água para cessar as chamas e não há previsão de chuvas significativas à região.
Desde o início do mês, quando aconteceu o primeiro incêndio no local, as equipes do Corpo de Bombeiros, do BPAmb, do Instituto Água e Terra (IAT) e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Guaratuba estão monitorando e controlando, diariamente, novos focos de incêndio.
ESTRUTURA REFORÇADA - Na quarta-feira (22) o Corpo de Bombeiros recebeu do Governo do Estado sete novos caminhões Auto-Bomba Tanque Resgate (ABTR) para atuar em diversas situações, inclusive no controle a incêndios neste momento de estiagem. O investimento total é de mais de R$ 6,5 milhões. De acordo com o coronel Samuel Prestes, a frota será distribuída nos locais em que houver maior necessidade.
A Defesa Civil do Paraná também repassou alguns equipamentos ao Corpo de Bombeiros para auxílio no combate às queimadas. "São equipamentos como luvas, calças, capas, capacetes, botas e óculos, para combate a incêndios florestais e também para atendimentos a emergências envolvendo produtos perigosos", disse o coordenador da Defesa Civil, tenente-coronel Fernando Schunig.
Em caso de incêndios, seja ambiental ou não, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193. (Com AEN).
Seguindo protocolos próprios, cidades do interior de Minas Gerais e do Paraná começaram a retomada de atividades econômicas nas últimas semanas depois de um período de medidas rígidas para contenção dos casos do novo coronavírus.
O comércio de Extrema (MG) voltou a funcionar com restrições no dia 13, depois de um processo de abertura gradual. O município de 36.000 habitantes, no sul de Minas, tem 21 casos e 4 mortes em decorrência do Sars-CoV-2.
No início do isolamento, a cidade fechou a divisa com o estado de São Paulo, e deixou aberto apenas o lado que dá acesso a Minas Gerais, com uma barreira sanitária medindo temperatura e distribuindo álcool em gel em determinados horários.
O município adotou ainda uso obrigatório de máscaras, ações em ruas com bancos, onde há filas em dias de saque e pagamento e toque de recolher entre às 18h e às 6h, desde o último fim de semana até o dia 3 de maio.
“Extrema tem um parque industrial formado por grandes empresas, mas, no comércio, a base são pequenos negócios, a maioria familiares. São empreendedores que não têm fôlego para permanecer fechados por longo período. Seria uma quebradeira geral”, diz o prefeito João Batista (PSDB).
O afrouxamento nas regras para o comércio durante o período de isolamento social foi possível após entendimento do Supremo Tribunal Federal, que deu às prefeituras a palavra final sobre abertura das atividades econômicas.
Segundo o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), a estimativa é que 55% dos 853 municípios do estado tenham retomado atividades por conta.
Seguindo a tendência, o governo mineiro lançou um programa com protocolos para a retomada gradual do comércio, serviços e outros setores, que divide áreas da economia em quatro ondas, ativadas de forma gradual conforme evolução dos casos no município.
“Não é uma obrigação implantar os protocolos, mas sabemos que muitas cidades já estão de portas abertas. Caberá ao prefeito analisar, diariamente, o cenário epidemiológico e tomar a decisão correta”, afirmou Zema.
Em Uberlândia, a flexibilização começou nesta semana, depois que o crescimento diário de casos suspeitos caiu de 15% para 3%. Agora, lojas de móveis, eletrodomésticos, tecidos, bancas de revista e jornais, entre outros não essenciais, poderão abrir em escala alternada.
“A maior preocupação é proteger a vida do povo. Isso ao mesmo tempo em que analisamos as ações possíveis para assegurar que as pessoas, sobretudo as de baixa renda, e o setor produtivo possam suportar as dificuldades deste período”, afirma o prefeito Odelmo Leão (PP).
Betim, na região metropolitana de BH, tornou obrigatório o uso de máscaras, mas, ao mesmo tempo, liberou parte do comércio. O município segue com a proibição abertura de boates, cinemas e campos de futebol. Quem não cumprir exigências pode ter o alvará cassado ou suspenso.
Paraná
No Paraná ocorrem medidas semelhantes. Cidades do interior começaram a afrouxar as restrições do comércio ainda na semana passada, mas também endureceram regras de circulação de pessoas. O estado já havia deixado com os municípios a decisão sobre o funcionamento da economia e apenas restringiu a abertura de academias e shoppings.
Algumas prefeituras estão obrigando moradores a usarem máscaras. A medida pode se estender para todo o estado com uma lei que deve ser aprovada em segundo turno nesta segunda-feira (27).
Os prefeitos se adiantaram. Em Cascavel, no oeste, o descumprimento da medida configura crime de “propagação de doença contagiosa”, com pena de até um ano de prisão. Os comerciantes que não respeitarem a regra terão o alvará suspenso.
Parte das atividades continuam suspensas no município. É o caso de shoppings, cinemas, teatros e academias. Salões de beleza e outros setores, como lojas de produtos pecuários e até estúdios de pilates, podem funcionar com atendimento reduzido.
Em Guarapuava, centro-sul do estado, a prefeitura cobriu com máscaras de proteção boca e nariz de figuras históricas representadas em monumentos da cidade. A ação serve para conscientizar moradores para o uso do equipamento, que é obrigatório.
No município, o comércio está funcionando de forma escalonada. Mesmo após a primeira morte pela Covid-19 nesta semana, o afrouxamento das medidas foi ampliado.
Na sexta-feira (24), a prefeitura criou um programa para ampliar o horário de funcionamento do comércio, e reabriu igrejas e academias, com restrições.
O escalonamento de atividades também foi adotado em Ponta Grossa, a cerca de 100 km de Curitiba. Na última semana, porém, a prefeitura ampliou a abertura e, atualmente, apenas igrejas, academias, condomínios e galerias permanecem fechados. Até shoppings foram autorizados a funcionar, mesmo com decreto estadual orientando o contrário.
O Ministério Público ajuizou uma ação contra o município para suspender os decretos. A prefeitura informou que vai fornecer informações sobre os critérios que embasaram as normas. A administração tornou obrigatório o uso de máscaras, mas não haverá punição para quem estiver sem a proteção.
A obrigatoriedade das máscaras também foi decretada pelo prefeito de Londrina, norte do Paraná. Em contrapartida, ele autorizou a retomada do comércio. O horário de funcionamento das lojas foi reduzido e há controle de acesso nos espaços.
Em Maringá, também no norte do estado, o comércio em geral foi reaberto. A cidade seguia regras rígidas de fechamento e foi uma das primeiras do estado a restringir atividades. Agora, até salões de beleza e barbearias foram liberados.
Ainda não podem funcionar áreas de lazer, casas noturnas, e locais fechados de aglomeração, como cinemas. Em contrapartida, está obrigatório o uso de máscaras. (Com FolhaPress)
Muitos agricultores mudaram os hábitos de trabalho no campo devido à pandemia do coronavírus e passaram a adotar medidas adicionais de segurança. Um dos locais em que isso aconteceu é Centenário do Sul, no norte do Paraná, onde se estabeleceu uma parceria entre a Associação dos Pequenos Produtores de Centenário do Sul, a prefeitura e técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná).
“O município tem um bom arranjo organizacional que permite exercitar bem as orientações emanadas da Secretaria da Agricultura: prefeitura ativa, associação de produtores atuante e a disposição para mudar procedimentos”, destaca o presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza.
Segundo ele, a pandemia que se alastrou por todo o mundo vai exigir um repensar de muitas atitudes que eram feitas até de forma mecânica. “A referência de ontem não serve mais para o amanhã”, afirma o presidente. “Como acontecerá em muitos setores da vida, a agricultura também será diferente”.
VISITAS - Em Centenário do Sul, todas as ações seguem recomendações dos organismos de saúde e de entidades agropecuárias. A primeira delas é a restrição para a entrada de pessoas alheias à propriedade familiar. “Não se recebe visitas”, diz a presidente da Associação dos Pequenos Produtores de Centenário do Sul, Fátima Alves de Azevedo Canuto. “E quando a situação é inevitável, mantemos o devido distanciamento”.
A associação congrega cerca de 100 agricultores, metade dos quais se dedica à produção de maracujá. Uma única pessoa, com máscara, recebe os produtos. Quem entrega precisa manter distância adequada. “Sempre lavamos e higienizamos bem as mãos antes e após a execução de qualquer trabalho”, diz Fátima. A recomendação é que cada agricultor tenha seu utensílio de trabalho e maquinário próprios.
TRANSPORTE - A associação entrega os produtos para programas sociais dos governos federal, estadual e municipal, faz venda direta a distribuidores e leva para as Ceasas de Londrina e Maringá. Para o transporte é utilizado um caminhão da prefeitura de Centenário do Sul.
“Como é de recomendação da Organização Mundial da Saúde e Vigilância Sanitária, ao chegar a última entrega tudo é higienizado para que possa estar pronto para uma nova remessa”, diz o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Almeida Lens, também responsável pelo Departamento de Agricultura.
As caixas usadas para o transporte passam pelo mesmo processo de higienização. Os motoristas e ajudantes recebem máscaras, luvas e álcool e são orientados sobre a distância a ser mantida em relação a outras pessoas.
ORIENTAÇÃO - Para o trabalho de parceria muito contribuem os técnicos do Sistema Estadual de Agricultura. “Há uma atuação na assistência técnica e na orientação para a tomada de decisões”, afirma a engenheira agrônoma do IDR-Paraná, Adriana Rodrigues Pontes.
Segundo ela, o trabalho em parceria possibilitou a garantia das entregas. No entanto, uma das preocupações é com a redução de preços, em razão de algumas atividades, como restaurantes e lanchonetes, estarem diminuindo a demanda. “Isso pode desestabilizar a economia do município que é basicamente voltada ao agro”, afirma. (Com AEN)
Uma técnica de enfermagem de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, realizou um Boletim de Ocorrência (BO) contra três moradoras do condomínio em que mora. O caso veio à tona depois de uma postagem do Coren-PR (Conselho de Enfermagem do Paraná), que realizou uma nota de repúdio a ação discriminatória, a qual os filhos pequenos da vítima presenciaram.
Segundo a presidente do Coren-PR, Simone Peruzzo, o caso gerou revolta em todos os profissionais de saúde. “Nos dá uma frustração bárbara. Você imaginar que alguém que mora em um condomínio e que trabalha na área da saúde passa a ser olhado de forma discriminatória, não dá para acreditar. Além de uma ignorância absurda, é de uma crueldade foram do comum”, desabafou à Banda B.
Com os filhos da trabalhadora no carro, as moradoras exigiram que a técnica em enfermagem não usasse o elevador e tomasse cuidado para não encostar em objetos, como se ela necessariamente estivesse contaminada pelo coronavírus. “Essa denúncia vamos levar para frente, porque é simplesmente inaceitável o que aconteceu. Não é assim que as pessoas se contaminam”, lamentou.
Por fim, a presidente falou sobre o receio de outros casos semelhantes aconteceram. “Me preocupo com isso. Porque quando acontece um, outros podem acontecer. Mas acredito que as pessoas vão ter a inteligência suficiente para não fazer isso”, concluiu.
Até o momento, o Paraná tem uma morte de profissional da saúde. Trata-se da técnica de enfermagem Valdirene Aparecida Ferreira dos Santos, de 40 anos, que trabalhava no Hospital Marcelino Champagnat. (Com Banda B)
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) colocou no ar nesta segunda dia 27, o seu novo portal. O site do órgão foi reestruturado para ser um portal de serviços, melhorando a experiência do cidadão que busca serviços digitais, neste momento reforçados por causa da pandemia do novo coronavírus.
O site do Detran recebeu no mês de março, do Observatório Nacional de Segurança Viária, a avaliação de primeiro lugar, como o melhor portal entre todos os Detran do País, ao lado do Rio Grande do Sul. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando para trazer um site ainda melhor.
“É muito satisfatório já sermos reconhecidos pelo bom trabalho, mas nossas equipes não param de buscar melhoria e evolução. Este novo portal é uma prova disso”, comenta o diretor-geral do Detran Paraná, Cesar Kogut.
NOVIDADES - Com o visual mais claro, o portal traz logo no início uma grande barra de pesquisa onde o cidadão pode digitar o serviço que procura. Logo abaixo, há ícones com os principais serviços em destaque, ou os mais recentes adicionados ao portal.
Há, ainda, mais seis destaques que são alterados automaticamente pelo sistema, de acordo com os serviços mais buscados pelos usuários. Só nas páginas iniciais do site, o cidadão tem quatro opções de busca pelo serviço desejado. O portal tem também notícias, links principais, vídeos, canais de atendimento, agenda executiva, editais.
“O novo portal de serviços do Detran estará permanentemente em evolução” diz a diretora de tecnologia e desenvolvimento do Detran, Jaqueline Almeida. “Estamos focados em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, oferecendo serviços digitais para que ele possa cumprir suas obrigações de forma cada vez mais eficiente e com a segurança, na palma da sua mão”, afirma. (Com AEN)
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, entre a tarde de domingo dia 26, e a madrugada de segunda dia 27, 402 quilos de maconha que seriam entregues em São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG). Os dois homens foram presos na BR-376, em Mandaguari.
Por volta do meio-dia deste domingo (26), agentes da PRF abordaram um motorista de 47 anos, que conduzia um GM Vectra. Já na abordagem os policiais observaram grande quantidade de maconha no banco traseiro e no porta-malas. O motorista, que reside em Itaipulândia (PR), disse que retirou a droga em Foz do Iguaçu (PR) e a entregaria na capital paulista.
Pela madrugada desta segunda (27), por volta das 1h40, policiais abordaram um motorista que conduzia um Fiat Uno. Diante do nervosismo do motorista, os policiais suspeitaram do homem e encontraram, no interior do carro e no porta-malas, 281 quilos e maconha. O traficante, de 37 anos, morador de Toledo (PR), disse aos policiais que retirou a droga em Toledo e a entregaria em Belo Horizonte. Aos policiais, ele apresentou uma CNH falsa, em que disse ter pago R$ 1,5 mil.
Diante dos fatos, os dois traficantes, as drogas e os carros foram encaminhados para a Polícia Civil em Mandaguari para o registro do crime de tráfico de drogas. Além do tráfico, o segundo motorista também responderá pelo crime de uso de documento falso. (Com Catve/PRF)






























