A pandemia da Covid-19 trouxe impactos em diversos setores econômicos, mas a produção industrial de alimentos se manteve em alta o ano inteiro no Paraná. No acumulado de 2020, o crescimento da indústria alimentícia foi de 9,4% na comparação com os nove primeiros meses do ano passado. O mês de setembro trouxe o melhor resultado para o setor, com crescimento de 18,2% com relação a setembro de 2019.
Os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) na terça-feira (10), também trazem um salto de 9,7% no acumulado dos últimos 12 meses, de outubro de 2019 a setembro de 2020. O resultado é superior ao crescimento nacional do setor, que teve aumento de 5,8% entre janeiro e setembro e de 5,5% nos últimos 12 meses.
Em todos os meses do ano a variação foi positiva, mesmo nos períodos mais críticos da pandemia. No mês a mês, o crescimento no Paraná variou de 2,2%, em maio, aos 18,2% de setembro. O aumento foi de 10% em janeiro, 5,4% em fevereiro, 8,7% em março, 9% em abril, 2,2% em maio, 3,5% em junho, 11,7% em julho e 15,8% em agosto, mostrando uma tendência ainda mais positiva nos últimos três meses.
O resultado positivo da indústria alimentícia influenciou no bom índice de crescimento da produção industrial paranaense como um todo, que fechou setembro com o melhor índice do País, um aumento de 7,7% em relação ao mês anterior.
“O Paraná é um dos grandes produtores de alimentos do mundo e tem ganhando força também no processamento da produção agropecuária, o que traz um valor agregado a esses produtos. Mesmo com uma crise que impactou o mundo inteiro, nossa indústria alimentícia manteve a atividade intensa ao longo do ano”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
FATORES – O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, explicou que uma série de fatores influenciou no resultado, como o vácuo externo no setor de alimentos causado pela crise sanitária, a grande produção agropecuária e os programas de transferência de renda dos governos federal e estadual. Somente o Cartão Comida Boa, programa emergencial lançado pelo Estado para atender pessoas afetadas pela pandemia, injetou R$ 113 milhões no comércio de alimentos.
“As atividades de processamento de alimentos, desde as intervenções mínimas até os ultraprocessados, continuaram em uma velocidade enorme o ano inteiro, inclusive durante a pandemia. Vimos até mesmo um movimento de reabertura de agroindústrias que estavam fechadas, outras expandindo o nível de produção”, afirmou Ortigara. “Os programas de transferência de renda ajudaram a manter o nível de consumo aquecido e agora, com a retomada da economia e criação de empregos, a tendência é consolidar ainda mais esse resultado”, salientou.
EXPORTAÇÕES – Os alimentos processados também estão entre os principais produtos exportados pelo Paraná ao longo do ano e contribuem para manter positiva a balança comercial do Estado. As carnes de aves frescas, refrigeradas ou congeladas são o segundo produto mais comercializado para outros países e respondem por 13% das exportações paranaenses, atrás apenas da soja. O faturamento com o produto chegou a US$ 1,8 bilhão neste ano, ou R$ 9,8 bilhões na cotação atual.
Também têm um peso forte na exportação os açúcares e melaços (4,7%), na quarta posição na balança, gorduras e óleos vegetais (1,8%), café torrado, extratos, essências e concentrados de café (1,8%) e carne suína fresca, refrigerada ou congelada (1,7%). Os dados são do Comex Stat, portal do Ministério da Economia que concentra as informações sobre as exportações no País.
O secretário da Agricultura destaca que a safra recorde de grãos neste ano, somada às boas condições para o comércio externo, influenciado pela alta do dólar, sustentam as exportações não só de commodities, como também dos alimentos processados. “Com as atividades agrícolas em alta, a agroindústria também se manteve em crescimento durante o ano, aproveitando as oportunidades externas, já que houve uma desarticulação na produção de alimentos no mundo por causa da crise sanitária”, afirma Ortigara.
NOVO STATUS - Outra questão importante na comercialização com o exterior foi o novo do status do Paraná de febre aftosa sem vacinação. Em agosto, o Estado recebeu o reconhecimento nacional, chancelado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ficando mais próximo do reconhecimento internacional conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A previsão é que o resultado saia em maio de 2021.
Essa condição garante a abertura de novos mercados não só para a carne bovina, como também nas cadeias de suínos, peixe, frango e leite. Para a Secretaria da Agricultura, o status sanitário internacional permitirá ao Paraná praticamente dobrar as exportações de carne suína, por exemplo, das atuais 107 mil toneladas para 200 mil toneladas por ano.
Isso pode acontecer em caso de o Estado conquistar apenas 2% do mercado potencial, liderado por Japão, México e Coreia do Sul, que pagam mais pelo produto com reconhecida qualidade sanitária. (Com AEN).
O governador Carlos Massa Ratinho Junior autorizou a nomeação de 186 candidatos aprovados em concurso público de 2018 para o cargo de Escrivão de Polícia, do Quadro Próprio de Pessoal da Polícia Civil. A convocação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça dia (10).
De acordo com o governador, a contratação de novos profissionais vai melhorar a estrutura disponível na solução dos crimes, desafogando o trabalho da corporação. “Essa contratação reforça o efetivo da Polícia Civil em todo o Estado. Era um compromisso que assumimos e que agora se efetiva”, afirmou.
Os escrivães nomeados iniciarão um curso de capacitação na Escola Superior da Polícia Civil e depois os policiais serão distribuídos nas delegacias de polícia de Curitiba e região, além de cidades do Interior do Estado, conforme a necessidade.
O delegado-geral da Polícia Civil, Sílvio Rockembach, afirmou que a convocação resolve o deficit de pessoal da instituição. “A falta de escrivães era um problema histórico. Essa nomeação reafirma que a segurança pública tem sido tratadas como uma das principais prioridades do Governo do Estado”, destacou. “É um reforço de efetivo significativo que, em curto prazo, trará mais agilidade e eficiência ao trabalho da Polícia Civil”, completou ele.
O concurso, realizado em 2018, recebeu 41.163 inscrições. Foram aprovados 633 profissionais, após cinco fases de provas. O certame foi organizado pela Coordenadoria de Processos Seletivos da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Além dos nomeados agora, outros 14 profissionais ainda deverão ser chamados.
A valorização das unidades policiais é ressaltada pelo secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares. Segundo ele, nos últimos dois anos há um grande esforço do governo estadual para reforçar a área de segurança. “É mais uma demonstração do respeito e valorização das forças policiais do Paraná”, afirmou ele sobre a nomeação de novos escrivães.
CAPACITAÇÃO – Em setembro, a Polícia Civil ainda lançou um calendário anual de cursos de aperfeiçoamento. Serão mais de 100 oportunidades para servidores do interior e da Capital até o final de 2021. A lista prevê 31 tipos de qualificação para os policiais civis distribuídos em sete áreas. A maior parte (61) será ministrada no interior, outros 43 em Curitiba e cinco na modalidade de ensino a distância.
RESULTADOS – Em 2020 o porcentual de elucidação de assassinatos na Capital confirmou o trabalho bem-sucedido dos policiais civis. Foram registrados 140 crimes e solucionados 124 entre janeiro e junho. Nos Estados Unidos, país referência em qualidade nas investigações policiais, o índice foi de 62,3% em 2018, últimos dados oficiais divulgados pelo FBI (Polícia Federal dos EUA).
“O perfil técnico e o trabalho brilhante dos profissionais da Polícia Civil ajudam a amenizar os problemas na área de segurança no Paraná”, disse Ratinho Junior. “O mínimo que o Estado pode fazer é criar uma estrutura para que esses profissionais tenham um ambiente saudável para exercer essa expertise, alcançada com muitos anos de conhecimento e de preparo”, acrescentou. (Com AEN).
Nesta noite de terça dia 10, houve uma colisão frontal entre um automóvel Voyage e um caminhão no Km 348 da BR 277 em Guarapuava.
De acordo com a Ecocataratas o condutor do Voyage encontra se em óbito.

(Foto: Ecocataratas).
O motorista do caminhão está ileso.
A vítima fatal foi identificada como Edimara Costa Sampietro de 26 anos. O corpo foi removido ao IML de Guarapuava.
Bombeiro no local auxiliando.
Atenção motoristas : Tráfego de veículos canalizado para o pátio do posto de combustíveis.
O Governo do Paraná deu mais um passo na estruturação do projeto do corredor bioceânico, rota comercial que pretende unir o Porto de Paranaguá ao Porto de Antofagasta, no Chile, estabelecendo uma conexão entre os oceanos Atlântico e Pacífico. O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta terça dia 10, no Palácio Iguaçu, o embaixador extraordinário e plenipotenciário da Argentina no Brasil, Daniel Osvaldo Scioli, e apresentou possibilidades de rotas e ramais que ligarão Brasil, Chile, Argentina e Paraguai por meio de um novo traçado ferroviário.
No encontro, Ratinho Junior deu detalhes da parte do projeto que está mais avançada, o chamado Corredor Oeste de Exportação. O ramal, também ferroviário, vai ligar o Porto de Paranaguá até a cidade de Maracaju (MS), ampliando a malha operada hoje pela Ferroeste – Estrada de Ferro Paraná Oeste S/A.
“Há um potencial muito grande neste projeto do corredor bioceânico, que permitiria ampliar o comércio entre os países, diminuindo o tempo de transporte em cerca de 30%. Isso aumentaria a eficiência e reduziria custos”, afirmou o governador. “O Paraná tem uma ligação muito forte com a Argentina. Esse entendimento comercial é muito importante. O projeto é ambicioso, de longo prazo, e precisa ser construído politicamente entre todas as partes”, completou.
Ratinho Junior explicou que a previsão é que a nova malha ferroviária entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul tenha uma extensão de até 1.371 quilômetros. O projeto, destacou ele, inclui a construção de uma nova ferrovia entre Maracaju e Cascavel (Oeste do Paraná); a revitalização do atual trecho ferroviário operado pela Ferroeste, entre Cascavel a Guarapuava; a construção de um novo traçado entre Guarapuava e Paranaguá e de um ramal multimodal entre Cascavel e Foz do Iguaçu. Como está em fase de elaboração não há um valor definido para a obra.
A proposta é abrir a concessão do projeto para a iniciativa privada, com expectativa de colocar a Ferroeste em leilão na Bolsa de Valores (B3) até novembro de 2021.
AMPLIAÇÃO – Isso, de acordo com Ratinho Junior, significaria o avanço do projeto internacional entre os oceanos. Ele ressaltou que a ideia é estabelecer uma sintonia política entre os países para que a proposta possa ser ampliada, com a construção de aproximadamente 450 quilômetros de ferrovia no Paraguai, extensão que permitiria a ligação entre Paranaguá e Antofagasta, com a abertura do corredor bioceânico.
“É algo que impactaria demais todo o agronegócio do nosso estado, passando a ter uma possibilidade concreta de exportação pelo Pacífico”, disse o governador.
O embaixador demonstrou entusiasmo com a proposta. Ficou estabelecido que um grupo de trabalho Paraná/Argentina será montado para dar encaminhamento às tratativas sobre o corredor bioceânico. Nos próximos meses será organizada uma agenda política envolvendo os dois países, com intermediação do Governo do Paraná, para fortalecer o projeto.
A intenção é que os presidentes Jair Bolsonaro (Brasil) e Alberto Fernández (Argentina) participem do encontro. “Me comprometo de falar diretamente com o presidente sobre esse projeto, algo integrador e necessário. Argentina e Brasil são grandes parceiros comerciais e isso melhoraria muito a logística da América do Sul”, disse o embaixador.
PROPOSTA – O projeto inicial de implantação do corredor bioceânico consiste em unir o Porto de Paranaguá ao Porto de Antofagasta, no Chile. A ligação de 2,5 mil quilômetros integra os quatro países, facilitando as exportações do Cone Sul para os países asiáticos pelo Oceano Pacífico.
O projeto paranaense do traçado, que integra trechos de ferrovias em operação no Estado, já foi apresentado ao presidente Jair Bolsonaro e ao presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez.
Grupos técnicos dos governos do Paraná e do Paraguai foram criados e estão em constante diálogo para definir a melhor formatação para a proposta. Há a intenção também de a usina Itaipu Binacional participar da proposta, com a elaboração do projeto executivo. “É algo demorado pelo impacto do projeto, mas que precisa sair logo do papel”, destacou Ratinho Junior. “Seria a consolidação do Paraná como hub logístico da América do Sul”, acrescentou.
PRESENÇAS – Participaram também do encontro o vice-governador Darci Piana; os secretários João Carlos Ortega (Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas) e João Debiasi (Comunicação Social e Cultura); o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o cônsul-geral da Argentina no Paraná, Pedro Ezequiel Marotta; o cônsul-adjunto, Sebastián Gonzalo Bertuzzi; os assessores do embaixador da Argentina, Julián Colombo, Rafael Perelmiter e Alejando Stern. (Com AEN)
A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta quarta dia 11, mais uma webconferência dirigida às equipes que trabalham na Vigilância e na Atenção Primária, com enfoque nas atribuições das equipes de agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias.
A ação é parte do Plano Estadual de Enfrentamento à Dengue no período epidemiológico 2020/2021, e a Secretaria está reforçando a preparação e capacitação dos profissionais que atuam na linha de frente do combate ao mosquito Aedes aegypti e no atendimento ao usuário da saúde.
A Secretaria já realizou outras quatro conferências por vídeo, que contabilizaram 655 conexões em tempo real. O canal Youtube da Sesa aponta ainda que foram registradas mais de 3.400 visualizações do conteúdo.
Nos dias 12, 19 e 26 de novembro e no dia 3 de dezembro as palestras serão direcionadas a profissionais que atuam no manejo clínico da dengue, na urgência e emergência e ambiente hospitalar.
“O objetivo é integrar as áreas e as equipes profissionais ampliando a prevenção da doença e o diagnóstico em tempo oportuno”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
PREVISÃO – Segundo a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes, a chegada do verão e o crescimento da curva de casos suspeitos de dengue redobram a atenção da Saúde contra a doença.
No boletim publicado em 4 de novembro de 2019, o Paraná registrava 925 casos em 121 municípios e não apresentava registros de mortes. O informe do dia 5 de novembro deste ano traz 852 casos, em 144 cidades e confirma 5 óbitos pela doença. “Os números projetam a possibilidade de uma nova epidemia no Estado e por isso o alerta a todos os municípios e a sensibilização junto aos profissionais”, disse a diretora.
POPULAÇÃO – Os índices de infestação apontados pela Vigilância Ambiental da Sesa confirmam que cerca de 90% dos criadouros do mosquito transmissor da dengue estão nos quintais das residências e por isso a importância da participação ativa da população no combate.
“No período de pandemia reduzimos as visitas aos domicílios, mas não interrompemos a atividade. A verificação das equipes de Vigilância acontece nas áreas externas dos domicílios, com a remoção técnica dos focos e a orientação das pessoas”, disse a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte.
Ela destacou que são muitos os exemplos de criadouros encontrados pelas equipes de vigilância. “Chamam nossa atenção os inúmeros criadouros encontrados em reservatórios de água; com a estiagem muita gente está armazenando água em casa e deixando os depósitos descobertos”.
Ivana Belmonte lembra que o mosquito busca a água para se reproduzir. “O Aedes se prolifera em água limpa ou suja; por isso todo ponto que acumula o líquido deve ser verificado, seja uma simples garrafa destampada ou uma caixa d´água, todo recipiente deve estar devidamente coberto ou tampado para impedir que o mosquito se prolifere”, acrescentou. (Com AEN)
Os atrativos turísticos do Paraná foram apresentados na 32ª edição da Festuris – Feira Internacional de Turismo de Gramado, no Rio Grande do Sul (RS). Durante três dias (de 5 a 8), o evento discutiu a retomada do turismo pós-Covid, com representantes de toda a América Latina.
A Festuris se consolidou como a mais efetiva plataforma de negócios turísticos da América do Sul e, neste ano, apresentou a proposta de retomada do setor, com destinos, empresas e trade turístico.
O diretor-presidente da Paraná Turismo, João Jacob Mehl, afirmou que o Estado tem centenas de belezas naturais para serem mostradas. “O trabalho de recomeço é difícil e precisamos mostrar o Paraná para o Brasil. O Estado é lindo e são essas oportunidades que temos que aproveitar”, disse.
De acordo com ele, além das Cataratas de Foz do Iguaçu, eleita uma das sete maravilhas do mundo, existem belezas naturais em Prudentópolis (Centro-Sul), no Litoral, Ponta Grossa (Campos Gerais), entre outras regiões.
“Estamos há quase um ano trabalhando para a recuperação e a retomada do turismo junto com instituições parceiras”, afirmou Jacob Mehl. Ele lembrou, ainda, que a maior área da Grande Reserva da Mata Atlântica fica no Estado do Paraná.
A iniciativa começou com a SPVS e a Fundação Boticário. Ao longo do tempo, novos parceiros aderiram ao projeto de exploração do turismo na área que abriga a Grande Reserva, que vai do Norte do litoral de Santa Catarina, envolvendo todo o litoral do Paraná, chegando ao Sul do litoral de São Paulo.
São 1,8 milhão de hectares de Mata Atlântica contínua que abrigam 100% da população mundial do mico-leão-da-cara-preta. “Foi uma oportunidade de apresentar ao público nacional e internacional esse grande potencial do Estado, que é o maior do mundo. A exploração do turismo na Grande Reserva tem potencial para gerar o desenvolvimento na região com inúmeros atrativos relacionados à biodiversidade e cultura que contam a história do país”, afirmou o coordenador do projeto e membro da SPVS, Ricardo Aguiar Borges.
“Neste momento de pandemia, vemos que as pessoas procuram experiências relacionadas com a natureza e é exatamente o tipo de atrativo que a Grande Reserva da Mata Atlântica oferece”, acrescentou.
A expectativa é desenvolver o turismo na região, em uma ação conjunta entre os três estados que abrigam áreas da Grande Reserva, criando um roteiro internacional.
PROTOCOLOS – A Festuris foi o primeiro evento da América Latina realizado de forma presencial desde o início da pandemia de coronavírus, no mês de março.
De acordo com o assessor técnico da Paraná Turismo, André Poletti, foram seguidos rigorosamente todos os protocolos de saúde exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul.
“Devido à pandemia, foi adotado o uso da tecnologia para mostrar como os protocolos de saúde exigidos pela OMS podem ser seguidos para receber os turistas em diversas ocasiões”, disse.
EVOLUÇÃO DO TURISMO - Paralelamente à feira, a programação envolveu palestras e estudos sobre a evolução do turismo pós-pandemia e o retorno de eventos presenciais.
Uma das tecnologias apresentadas foi uma máquina instalada na entrada da feira que mediu a temperatura dos inscritos através de uma câmera e confirmou a presença através de um leitor de crachá. Em seguida, a máquina liberou álcool em gel sem que o participante precisasse encostar em nada. Também foi exigido o uso de máscaras durante todo o período de permanência na feira. (Com AEN)






























