A Secretaria da Segurança Pública determinou a instalação de uma força-tarefa com todas as forças policiais para investigar o desaparecimento de uma criança ocorrido nesta quinta-feira (23) no bairro Parolin, em Curitiba.
A Polícia Civil, responsável pela investigação, está empregando todos os recursos cabíveis a fim de localizar a menina e esclarecer as circunstâncias do caso. O serviço de inteligência da Polícia Militar também ajuda na investigação e a Polícia Científica vai atuar de maneira célere nas requisições de perícia que se apresentem necessárias.
Além das diligências investigativas, a Polícia Civil inseriu a criança no Alerta Amber, que é um sistema de alertas urgentes ativado para permitir a rápida comunicação por meio das redes sociais da Meta. O programa é um sistema de alertas urgentes que é ativado em casos de desaparecimento de crianças. O alerta anuncia a descrição da vítima.
Segundo o secretário da Segurança Público, Hudson Leôncio Teixeira, o caso ainda está em investigação. “Estamos tratando este caso como uma prioridade absoluta, mas ainda não podemos afirmar o que motivou o desaparecimento. Todas as nossas equipes estão mobilizadas para localizar a criança e entender exatamente o que aconteceu”, afirmou.
Qualquer informação sobre o paradeiro da criança pode ser repassada pelos telefones 197, da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia.
Por - AEN
Começa nesta sexta-feira (24) o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2025 para veículos com final de placa 1 e 2. Este é o prazo máximo tanto para efetuar o pagamento em parcela única com desconto de 6%, quanto para optar pelo parcelamento em cinco vezes sem juros.
A nova data foi estabelecida no início da semana após a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e a Receita Estadual decidirem pelo adiamento dos prazos. O sistema de recolhimento do imposto passou por instabilidades na segunda-feira e, para garantir que nenhum motorista fosse prejudicado, optou-se por postergar o calendário. A plataforma já funciona normalmente.
Com isso, todos os proprietários tiveram alguns dias a mais para pagar o IPVA 2025. Assim, o cronograma está disposto da seguinte forma, de acordo com o final da placa do veículo:
Finais 1 e 2: 24/01/2025
Finais 3 e 4: 27/01/2025
Finais 5 e 6: 28/01/2025
Finais 7 e 8: 29/01/2025
Finais 9 e 0: 30/01/2025
O novo calendário, porém, não altera as datas de vencimento das demais parcelas, de fevereiro a maio. Nesse caso, os prazos divulgados anteriormente continuam os mesmos.
São eles:
Finais 1 e 2: 20/02, 20/03, 22/04, 20/05
Finais 3 e 4: 21/02, 21/03, 23/04, 21/05
Finais 5 e 6: 24/02, 24/03, 24/04, 22/05
Finais 7 e 8: 25/02, 25/03, 25/04, 23/05
Finais 9 e 0: 26/02, 26/03, 28/04, 26/05
COMO PAGAR – Os contribuintes do Paraná devem gerar as guias de recolhimento (GR-PR) para pagamento por meio dos canais oficiais. Elas devem ser emitidas pelo Portal do IPVA ou o Portal de Pagamentos de Tributos.
Também é possível emitir as guias pelo aplicativo serviços Rápidos, da Receita Estadual, disponível para iOS e Android.
O pagamento em cota única garante 6% de desconto sobre o valor total do imposto. Também é possível parcelar o IPVA 2025 em cinco vezes sem juros diretamente pela plataforma.
CUIDADO COM GOLPES – Além disso, a Receita Estadual reforça mais uma vez os cuidados com golpes envolvendo o IPVA. O pedido é para que os paranaenses redobrem os cuidados na hora de fazer o pagamento, já que a quantidade de páginas fraudulentas também aumenta nesta época do ano.
A recomendação é que o contribuinte acesse diretamente os canais oficiais, evitando clicar em links enviados por e-mail ou mensagens. Também é aconselhado evitar plataformas de buscas, já que muitos sites falsos se aproveitam de ferramentas de impulsionamento para aparecerem nos primeiros resultados. Ao acessar uma página, o ideal é sempre garantir que ele termine com a extensão “.pr.gov.br”.
Outra dica importante é sempre conferir o destinatário do pagamento, seja pela guia quanto no pagamento via pix. No caso, a informação que deve constar é sempre “Governo do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda”.
IPVA 2025 – IPVA é a segunda maior fonte de arrecadação do Estado, atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No Paraná, a alíquota é de 3,5% sobre o valor venal de carros e motos em geral, e de 1% para ônibus, caminhões, veículos de aluguel, utilitários de carga ou movidos a gás natural veicular (GNV).
Para 2025, a Receita Estadual lançou um total de R$ 6,78 bilhões sobre uma frota tributável de mais de 4 milhões de veículos. Pela legislação, metade do valor arrecadado com o imposto é repassado aos municípios de emplacamento e o restante é usado pelo Estado para o financiamento de obras e custeio de atividades das áreas de saúde, educação e segurança pública.
A inadimplência com o tributo impede a emissão do Certificado e Licenciamento do Registro do Veículo (CRLV), documento de uso obrigatório para circulação. Trafegar sem ele implica em multa pelas autoridades de trânsito e na retenção do veículo até a regularização da pendência.
O não pagamento do IPVA também impossibilita a transferência de propriedade do veículo, além de restringir a obtenção de Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual.
Por - AEN
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) implementou mais uma medida de modernização dos trâmites referentes a veículos no Estado.
Todos os documentos de processos feitos por despachantes deverão ser digitalizados e inseridos diretamente no sistema do Detran-PR, substituindo totalmente os documentos físicos.
A nova medida é resultado de uma Ordem de Serviço (nº 001/2025), publicada no Diário Oficial, e visa garantir agilidade e transparência nos serviços prestados à população. Os despachantes terão um prazo de 120 dias para se adequarem ao novo processo.
Outra novidade é que os despachantes serão responsáveis pelos mecanismos de proteção da documentação digitalizada, que já vigora para os processos físicos, ou seja, continuarão responsáveis pela posse dos documentos e pelo processo como um todo, oferecendo maior proteção tanto para os profissionais quanto para os cidadãos envolvidos nos serviços de trânsito. Isso inclui também os cuidados relativos à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Atualmente, cerca de 30 serviços podem ser realizados por meio de despachantes no Paraná, desde primeiro emplacamento, transferência de propriedade de veículos, segunda via do Certificado de Registro de Veículos (CRV), comunicação de venda, vistoria, emissão de certidões e baixa de veículos, entre outros.
São 1,2 mil despachantes habilitados regularmente junto ao Detran para exercício em diversos municípios do Estado, aproximando os serviços relativos ao trânsito para todas as regiões. É também uma forma de oferecer um atendimento mais personalizado às necessidades do cidadão, com o despachante podendo ir até o cliente para realizar uma vistoria, por exemplo.
Outra vantagem é que o serviço pode ser realizado em qualquer dia da semana. Em um feirão de vendas que ocorre em um sábado ou domingo, por exemplo, o despachante pode realizar todas as transferências no mesmo dia, reduzindo a burocracia e facilitando o processo tanto para o vendedor quanto para o comprador.
“Esta nova medida traz benefícios como a redução de custos com o armazenamento físico de documentos e maior segurança no tratamento das informações. Além disso, o sistema digitalizado permitirá que os processos sejam localizados de forma mais rápida”, explicou o diretor-presidente do Detran-PR, Adriano Furtado.
Ele apresentou os novos procedimentos nesta semana ao vice-governador Darci Piana e representantes do Sindicato dos Despachantes Documentalistas do Paraná (Sindepar) e do Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas do Paraná (CRDD-PR).
“Este é um momento muito importante para a categoria dos despachantes, pois traz avanços significativos na prestação de seus serviços e possibilita um atendimento ainda mais qualificado para a população paranaense”, disse o presidente do CRDD-PR, Douglas Bienert.
Outra vantagem é a redução de tempo e de espaço. Hoje, todos os processos feitos pelos despachantes são mantidos em arquivos físicos pelo Detran-PR, pelo prazo mínimo de cinco anos.
Com a implementação da digitalização, além de acabar com a necessidade de armazenamento físico, o documento digital estará a poucos cliques no sistema, ao contrário do que ocorre atualmente, em que se pode levar até três dias para encontrar a cópia de um documento.
Os despachantes também serão beneficiados, sobretudo aqueles mais distantes das unidades do Detran, que não vão mais precisar se deslocar para entregar os documentos, o que reduz os gastos de transporte e otimiza tempo.
O presidente do Sindepar, Marcos dos Santos Junior, reforça os benefícios da digitalização. “Trará ainda mais agilidade aos processos na área de veículos. Sem dúvidas, este é um avanço importante e demonstra a preocupação do Detran-PR e dos despachantes paranaenses em aprimorarem seus procedimentos, visando melhor atender o cidadão paranaense”, ressaltou.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quinta-feira (23) o
, que amplia por mais 180 dias o decreto de emergência zoossanitária no Paraná, mantendo em alta a vigilância com o objetivo de evitar casos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) no Estado.Esta é a terceira prorrogação do decreto assinado primeiramente em 23 de julho de 2023. “É importante registrar que essa é uma medida preventiva, precisamos nos manter alertas”, afirmou o chefe do Departamento de Saúde Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Rafael Gonçalves Dias.
A influenza aviária é uma doença com distribuição global e ciclos pandêmicos ao longo dos anos, com sérias consequências para o comércio internacional de produtos avícolas. Em 15 de maio de 2023 foi detectada pela primeira vez em território brasileiro, em aves silvestres.
Em dezembro do ano passado, uma pessoa que sofria de doença respiratória grave morreu na Louisiana, nos Estados Unidos, infectado por uma mutação do vírus. Recentemente foram observados casos da gripe aviária em produção comercial no Chile e na Colômbia.
Com o inverno nos países do Hemisfério Norte, aves tendem a migrar para o Sul, podendo trazer com elas o vírus.
O Paraná não registrou nenhum caso em produção comercial, ficando restrito a aves silvestres, o que não interferiu na exportação de aves. “Precisamos continuar fazendo todos os esforços para que não adentre granjas comerciais”, reforçou Gonçalves Dias.
Em 2023 a avicultura paranaense alcançou Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 38,8 bilhões, representando 19,61% dos R$ 198 bilhões do agronegócio no Estado. No ano passado a carne de frango, da qual o Paraná é o maior produtor e maior exportador, continuou no topo. Foram enviados pouco mais de 2,171 milhões de toneladas aos países parceiros comerciais, resultado 4% superior às 2,087 milhões de toneladas de 2023.
Em arrecadação passou de cerca de US$ 3,7 bilhões para US$ 4 bilhões (7% a mais). Nessa proteína, alguns países fizeram suas primeiras compras do Paraná. A entrada mais expressiva como parceira do Estado foi da República da Lituânia, com compra de 476 toneladas por US$ 555,6 mil.
Por - AEN
Dois dos temperos naturais mais utilizados em saladas, alimentos quentes ou simplesmente para enfeitar pratos, a cebolinha e a salsinha tiveram evolução grande em área em dez anos no Paraná.
A primeira subiu de 525 hectares para 749 hectares (42,6% a mais), enquanto a salsinha avançou 63,5%, passando de 453 hectares em 2014 para 741 hectares em 2023.
O desempenho dessas culturas é apresentado com mais detalhes no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 17 a 23 de janeiro. O documento preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, também fala sobre cultivo de pera, evolução da colheita do milho, e produção e exportação de carne bovina e suína.
O Paraná é o quarto maior produtor da dupla cebolinha/salsinha no Brasil, ranking liderado por São Paulo. Em 2023 os dois temperos foram plantados em pouco menos de 1,5 mil hectares em solo paranaense e responderam cada um deles por 1,1% dos R$ 7,2 bilhões de Valor Bruto da Produção (VBP) referente às 54 espécies da olericultura desenvolvida no Estado.
Foram retiradas 10,3 mil toneladas de cebolinha, que tiveram um VBP de R$ 75,5 milhões. A salsinha forneceu as mesmas 10,3 mil toneladas, com valor um pouco superior, alcançando R$ 77,7 milhões. Mais da metade da produção das duas culturas saíram do Núcleo Regional de Curitiba, com destaque para São José dos Pinhais e Mandirituba.
O aumento foi significativo ao longo dos dez anos analisados, mas nesse período houve momentos em que o produtor ficou ainda mais satisfeito. Para a salsinha, o ano de 2016 rendeu R$ 171,2 milhões, enquanto os produtores de cebolinha foram beneficiados com R$ 117,1 milhões em 2020.
Esses dois temperos naturais não são bons apenas para os produtores comerciais. “Com uma potência econômica oculta e um pouco deslocados da visão nas gôndolas de varejo e meio perdidos na lista de compras, os maços de salsinha e cebolinha podem ser cultivados em vasos acima da pia de casa, nas áreas e sacadas ou, melhor ainda, em uma pequena horta”, orienta o engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade.
PERA – A pera é cultivada em pouco mais de 1 mil hectares no Brasil, constituindo-se na 22.ª fruta em volumes colhidos em 2023 (15,7 mil toneladas). O Paraná é o terceiro maior produtor, com 1,6 mil toneladas retiradas de 110 hectares naquele mesmo ano. Ela rendeu VBP de R$ 5,8 milhões.
Mais da metade da produção se concentra na Região Metropolitana de Curitiba, principalmente no município de Araucária. Em início de colheita, a pera comum alcançou preço médio de R$ 90,00 a caixa de 20 quilos na Ceasa/PR durante esta semana, enquanto a variedade yari, que é mais macia, saiu por R$ 140,00.
MILHO – As lavouras de milho da primeira safra começaram a ser colhidas no Paraná, indicando boa produtividade. Enquanto isso, os trabalhos de plantio da segunda ganham força, à medida que avança a colheita da soja e as chuvas de forma mais homogênea cooperam.
Estima-se que para este segundo ciclo já estejam semeados 3% da área de 2,56 milhões de hectares previstos. Há possibilidade de a produção alcançar 15,5 milhões de toneladas na segunda safra. Os dados de dezembro serão atualizados na próxima quinta-feira (30).
SUÍNOS – O boletim do Deral destaca ainda que o Paraná exportou 183,6 mil toneladas de carne suína em 2024. Foram 15,6 mil toneladas (9,3%) superior à exportação de 2023, constituindo-se no melhor desempenho desde a série iniciada em 1997.
O principal destino foi Hong Kong, com 35,6 mil toneladas, ainda que tenha se registrado queda de 28% (14 mil toneladas) em comparação ao ano anterior. Ao todo, a carne suína paranaense foi enviada para 82 países.
BOVINOS – O documento registra também que o foco da pecuária bovina paranaense é o melhoramento genético e nutricional para atingir níveis de qualidade que superem a pequena produção. Nos três primeiros trimestres do ano passado foram 278 mil toneladas de carne produzidas, o que colocou o Estado na 9.ª colocação entre as unidades federativas
Por - AEN
A menos de 15 dias do início do ano letivo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recomenda aos pais e responsáveis a colocarem em dia a carteirinha de vacinação de crianças e adolescentes como forma de garantir proteção. A volta às aulas é caracterizada pelo aumento da circulação de viroses entre as crianças e o retorno da convivência em ambientes fechados.
Pensando não somente na segurança individual ou na comunidade escolar, e sim no bem-estar de todos, manter em dia com a vacinação dos alunos representa o cumprimento à Instrução Normativa Conjunta nº 01/2018 - Seed/Sesa.
, regulamentada pelaO documento determina que os alunos de até 18 anos devem apresentar obrigatoriamente a declaração de atualização vacinal no momento da matrícula ou rematrícula em todas as escolas do Paraná, incluindo a educação infantil, ensinos fundamental e médio.
“Iniciar o ano letivo com as vacinas em dia é uma grande conquista, já que o aluno estará mais protegido. É muito importante conscientizar e disseminar a informação para essas faixas etárias de que vacinas salvam, é uma forma de combater doenças evitáveis”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Covid-19, doenças diarreicas, doenças pneumocócicas e até meningites são algumas das infecções que circulam nesses ambientes. A imunização em dia ajuda a prevenir a proliferação não só dessas doenças, mas de muitas outras. Ao todo, são 18 vacinas do calendário oficial para crianças e adolescentes que estão disponíveis gratuitamente nas salas de vacinação de todo o Paraná.
Ações de educação em saúde sobre imunização devem ser desenvolvidas e promovidas pelas escolas em conjunto com as secretarias de saúde locais, devendo ocorrer durante todo ano com intensificação nas campanhas voltadas a esse público.
“Garantir um ambiente escolar seguro e saudável é responsabilidade de todos. Por este motivo, acreditamos que ações em prol da saúde coletiva dentro das escolas são essenciais para assegurar que nossos alunos estejam protegidos e alcancem um aprendizado ainda mais efetivo”, ressaltou o secretário da Educação, Roni Miranda.
"Aluno doente é aluno ausente. Por isso reforçamos que, para que nossos estudantes tenham sucesso no desenvolvimento escolar, é necessário priorizar a saúde”, acrescentou.
Confira as vacinas para crianças e adolescentes ofertadas no Paraná conforme o Calendário Nacional de Vacinação:
- Hepatite B: é uma doença viral que afeta o fígado. É causada pelo vírus HBV. Indicação de 1 dose ao nascer, ainda na maternidade, e a continuidade do esquema vacinal será com a vacina pentavalente.
- BCG: protege contra formas graves de tuberculose. A indicação é administrar dose única, o mais precocemente possível logo após o nascimento, de preferência na maternidade.
- Pentavalente: contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e haemophilus influenzae tipo B (bactéria que causa meningite). São 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses. Os 2 reforços são realizados com a vacina DTP, o primeiro aos 15 meses e o segundo aos 4 anos.
- VIP: contra os sorotipos 1, 2 e 3 da poliomielite. Administrar 3 doses, aos 2, 4 e 6 meses. O reforço é aos 15 meses de idade.
- Pneumocócica 10-valente: contra pneumococo, bactéria que causa pneumonia e meningite. São indicadas 2 doses aos 2 e 4 meses. Reforço aos 12 meses de idade.
- Rotavírus: contra diarreia e desidratação. Indicação é a primeira dose aos 2 meses de e a segunda dose aos 4 meses.
- Meningocócica C: contra o meningococo C, bactéria que causa meningite. Indicação de 2 doses, aos 3 e 5 meses de idade. Reforço aos 12 meses.
- Vacina Covid-19: protege contra as formas graves da infecção pelo SARS-CoV-2. Administrar a primeira dose aos 6 meses e a segunda aos 7 meses com a vacina do fabricante Spikevax (Moderna). Caso o esquema vacinal seja realizado com a vacina do fabricante Pfizer, aplicar a 3ª dose aos 9 meses. Crianças maiores de 5 anos que se enquadram nos grupos prioritários devem receber uma dose conforme esquema indicado pela unidade.
- Febre Amarela: protege contra a doença, indicação para criança 9 meses e reforço com 4 anos. Pessoas até 59 anos não vacinadas também têm direito a uma dose.
-Tríplice Viral: protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Administrar a primeira dose aos 12 meses. Completar o esquema de vacinação contra estas três doenças com a vacina tetraviral aos 15 meses (ou tríplice viral, mais a vacina contra a varicela).
- Varicela: protege contra catapora. Administrar uma dose aos 15 meses (se realizada com a tríplice viral) e aos 4 anos (pode ser utilizada vacina tetraviral se a varicela não estiver disponível).
- HPV: protege contra quatro tipos de papilomavírus humano, dois deles responsáveis por 90% das verrugas genitais e os outros dois pelo aparecimento de cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. Indicação de uma única dose para meninas e meninos não vacinados, na faixa etária entre 9 a 14 anos de idade.
- Vacina meningocócica ACWY (conjugada): protege contra a meningite e outras infecções causadas pela bactéria meningococo. Adolescentes de 11 a 14 anos, administrar 1 dose.
- Dupla Adulto (dT): contra difteria e tétano. Indivíduos a partir de 7 anos, com esquema vacinal completo (3 doses) para difteria e tétano, administrar 1 dose a cada 10 anos após a última dose.
- dTpa: protege contra difteria, tétano e coqueluche. A vacinação com dTpa em gestantes tem por objetivo promover a imunização passiva (passagens de anticorpos por via transplacentária) do bebê contra a coqueluche, nos primeiros meses de vida, até que o esquema primário da criança possa ser iniciado com a vacina penta (aos 2 meses de vida). Ela também pode ser administrada no puerpério, o mais precocemente possível e até 45 dias pós-parto.
Por - AEN