Uma nova reserva hídrica na Região Metropolitana de Curitiba promete suprir o abastecimento de água da região em momentos de estiagem e alavancar a preservação ambiental no Rio Iguaçu. O governador Carlos Massa Ratinho Junior e o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, assinaram, nesta quarta-feira (15), o Decreto Municipal 1.172/2021 que cria a Reserva Hídrica do Futuro – área que receberá ações para melhorar a segurança hídrica da região. O projeto estabelece uma cooperação técnica entre Sanepar, Instituto de Água e Terra (IAT), Prefeitura de Curitiba e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).
A Reserva Hídrica do Futuro da Bacia do Alto Iguaçu vai de Balsa Nova até Piraquara, interligando antigas cavas de exploração de areia nas margens do Rio Iguaçu que possuam potencial para formação de lagos. A área cria um corredor de biodiversidade e preservação de 150 quilômetros de extensão, que poderá reservar até 43 bilhões de litros de água para serem utilizados no abastecimento regional em situações emergenciais de estiagem - como a atual, que já se estende por quase dois anos.
“Esse é um projeto de planejamento para o futuro, feito pelos maiores técnicos ambientalistas do Paraná, que sem dúvida alguma vai garantir que as futuras gerações não tenham que passar por seca por falta de planejamento. Estamos sentindo a necessidade do cuidado com a água, e por isso queremos criar um dos maiores corredores de biodiversidade do mundo, que cuida da natureza. Poder selar essa parceria com Curitiba é motivo de muita alegria”, afirmou o governador.
O projeto também protege e recupera as áreas de preservação permanente do Rio Iguaçu e seus afluentes. Entre os objetivos da criação da reserva, está orientar e regulamentar atividades na área visando à sustentabilidade ambiental, social e econômica; minimizar riscos, impactos e danos relacionados a enchentes e inundações; e fomentar o turismo, a geração de emprego e a valorização da paisagem.
A área total do espaço é de cerca de 21 quilômetros quadrados, dos quais 14,5 são áreas de águas e lagos - 65% do total. Além de Curitiba, a área compreende outros quatro municípios da RMC: Pinhais, Araucária, Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais.
“Esse imenso parque, que vai de Piraquara até Porto Amazonas, é um projeto estratégico para que façamos a proteção dos mananciais que restam para a Grande Curitiba. Ocupações irregulares só fazem mal a esses mananciais do Rio Iguaçu, e fazer um corredor de biodiversidade para fornecer água para a Grande Curitiba é uma solução mais barata para resolver esse problema”, ressaltou o prefeito de Curitiba, Rafael Greca.
Os recursos para implementação estão estimados em R$ 120 milhões, e deverão ser viabilizados através da conversão de multas em atraso junto ao Ibama e outros órgãos.
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PRIMEIROS PASSOS – No evento, as autoridades também assinaram o Decreto Municipal nº 1.478/2021, que institui um grupo de trabalho para elaboração dos estudos da Reserva Hídrica do Futuro. O grupo será coordenado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba.
As ações da proposta vão se concentrar em duas etapas. A primeira fica entre o Rio Barigui e a BR-277, abrangendo os bairros curitibanos da Caximba (Reserva da Vida Silvestre), Campo de Santana, Umbará e Ganchinho. Os trabalhos já se iniciaram com a alteração de zoneamento no trecho e a negociação com os proprietários dos terrenos da região.
A expectativa é que, ainda neste ano, a Sanepar possa iniciar a fase de infraestrutura hídrica, com a intervenção na preparação dos lagos.
Já o segundo trecho vai da BR-277 até o Rio Atuba, passando pelos bairros Alto Boqueirão (Zoológico), Boqueirão (Parque Náutico), Uberaba (Parque da Imigração Japonesa) e Cajuru (Parque Peladeiros e Cajuru).
O projeto estabelece uma cooperação técnica entre Sanepar, Instituto de Água e Terra (IAT), Prefeitura de Curitiba e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Foto: José Fernando Ogura/AEN
POTENCIAL TURÍSTICO – O perímetro da Reserva Hídrica do Futuro será delineado por uma nova margem com potencial paisagístico, composta por orla, grama, via parque, ciclovia, lagos, recuperação de mata ciliar, áreas de lazer e esporte, mirantes e deques. O grupo também vai criar um plano urbanístico sustentável para estimular a construção de edificações com frente para os novos lagos.
“Esse programa vai deixar um grande legado, não só pelo tratamento da água como pela conservação de fauna e flora do entorno. Além disso, o projeto prevê ampliar ciclovias e tornar parte do rio navegável, gerando pequenos negócios ao longo do trajeto. O que buscamos é o cuidado com a questão hídrica, e paralelamente, uma forte educação socioambiental. É uma obra de curto, médio e longo prazo que vai garantir às próximas gerações que não passem pelos problemas de estiagem atuais”, detalhou o diretor-presidente da Sanepar, Claudio Stabile.
O secretário estadual de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Marcio Nunes, reforçou que é imediata a necessidade de criar projetos para preservação ambiental. “Não existe outro planeta, um planeta B. Temos que cuidar da sustentabilidade desse mesmo planeta em que vivemos, cuidando do solo, da água, da recuperação e preservação do meio ambiente. O crescimento e desenvolvimento do Paraná passa pelo cuidado com as pessoas e pela preservação do meio ambiente — com tudo acontecendo ao mesmo tempo”, pontuou.
RESERVAS HÍDRICAS – A nova cooperação técnica integra o programa Reservas Hídricas nas Várzeas do Rio Iguaçu, que promove soluções baseadas na natureza para oferecer benefícios vitais no desenvolvimento sustentável dos municípios. Os programas integram Sanepar, Comec, IAT e prefeituras.
O programa recupera mais de 150 quilômetros de rios em mais de 20 mil hectares de intervenção, beneficiando três milhões de pessoas que moram nas regiões preservadas. Já são três mil hectares de jardins de infiltração (wetlands), 1,8 mil hectares de parques, 50 quilômetros de ciclovias e 50 bilhões de litros d’água armazenados.
PRESENÇAS – Compareceram ao evento o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o diretor-presidente do Instituto Água e Terra, Everton Luiz da Costa Souza; o diretor-presidente da Comec, Gilson dos Santos; o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Cesar Gonchorosky; os prefeitos de Piraquara, Josimar Aparecido Knupp Froes; de Fazenda Rio Grande, Nassid Kassem Hammad; de Balsa Nova, Marcos Antonio Zanetti; e da Lapa, Diego Ribas; os vice-prefeitos de Curitiba, Eduardo Pimentel; de Pinhais, Rosa Maria Jesus Colombo; de São José dos Pinhais, Assis Manoel Pereira; a secretária municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Marilza Dias; Vitor Puppi, o secretário municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento de Curitiba; o presidente do IPPUC, Luiz Fernando Jamur; e o secretário de Governo de Araucária, Genildo Carvalho, entre outras autoridades.
A diminuição do número de casos confirmados de Covid-19 e da ocupação de leitos hospitalares permitiu ao Governo do Estado alterar as medidas restritivas de combate ao coronavírus.
O decreto nº 8.705/2021, assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (14), é válido até 1º de outubro e, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), pode ser alterado em razão do cenário epidemiológico ou da situação vacinal.
Com a ação e o término da vigência do texto anterior, está permitida a livre circulação na madrugada e a venda de bebida alcoólica no mesmo período.
Segundo a normativa, eventos poderão receber até mil pessoas (hoje o limite é de 400), desde que respeitem o limite de capacidade de 50% para locais fechados e 60% para locais abertos. Contudo, os participantes precisam estar com o esquema vacinal completo contra a doença ou apresentar exame RT-PCR negativo, com no máximo 48 horas de antecedência.
Também fica permitida o consumo de bebidas e comidas em eventos. Para tanto, é necessário usar máscara cobrindo o nariz e a boca durante todo o momento, exceto para ingestão momentânea de comida ou bebida.
Permanece proibida a realização presencial dos eventos, de qualquer tipo, que possuam uma ou mais das seguintes características: em local fechado que não tenha sistema de climatização com renovação do ar e Plano de Manutenção, Operação e Controle atualizados; que demandem a permanência do público em pé durante sua realização; com duração superior a 6 horas; que não consigam garantir o controle de público no local ou que possam atrair presença de público superior àquele determinado nesta norma, como exposições e festivais; de caráter internacional; realizados em locais não autorizados para esse fim; e que não atendam os critérios previstos nesta legislação e demais normativas vigentes.
Caberá à Sesa editar, por meio de ato normativo próprio, um cronograma de flexibilização das normas restritivas empregadas no controle da pandemia, de acordo com o avanço da vacinação, de forma gradativa e escalonada, condicionado à avaliação dos indicadores de monitoramento dos casos de Covid-19 no Paraná.
NÚMEROS – De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Sesa nesta terça-feira (14), o Paraná soma 1.474.961 casos e 37.944 óbitos pela Covid-19. A média móvel de casos, porém, é 56,6% menos do que há 14 dias. A redução de mortes no mesmo período ficou em 50%.
Já a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para tratamento da doença está em 55%, enquanto taxa de ocupação dos leitos de enfermaria é de 39%.
Também nesta terça-feira, o Estado ultrapassou a marca de 8 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose (D1) ou dose única (DU) do imunizante contra a Covid-19. Em números absolutos, 8.011.769 doses foram aplicadas na população adulta, entre D1 e DU.
A estimativa do Ministério da Saúde é que o Paraná tenha 8.720.953 pessoas elencadas como população vacinável – acima de 18 anos. Sendo assim, o Estado atingiu agora 91,8% deste grupo com ao menos uma dose. Os dados são do Vacinômetro nacional, com informações da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Desde o início da campanha no Estado, 11.785.711 doses foram aplicadas, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2), dos quatro imunizantes disponíveis: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.
A estimativa da Sesa é fechar setembro com 100% da população adulta vacinada com a primeira dose ou dose única. (Com AEN)
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou a distribuição de mais 536.430 vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (14). São 303.030 doses da Pfizer/BioNTech para primeira aplicação (D1) e 233.400 vacinas da CoronaVac/Butantan para segunda dose (D2).
Os imunizantes da Pfizer fazem parte da 50ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde, que chegou nesta segunda-feira (13). Já as doses da CoronaVac são vacinas destinadas a D2 dos esquemas vacinais iniciados na 41ª, 42ª e 43ª remessa (entre julho e agosto).
As vacinas começaram a ser descentralizadas no período da tarde e devem ser encaminhadas do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para as 22 Regionais de Saúde por via terrestre em razão das condições climáticas adversas na Capital.
A nova remessa irá possibilitar a retomada da aplicação de primeiras doses em diversos municípios do Estado. O Ministério da Saúde deve enviar cerca de meio milhão de doses ainda nesta semana para finalizar a aplicação da D1 na população adulta do Paraná, estimada em 8.720.953 pessoas.
Após atingir essa meta, o Estado poderá iniciar a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos e a terceira dose em idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.
Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 11.785.711 vacinas contra a doença, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2). (Com AEN)
O crescimento de 17,9% da produção industrial paranaense no primeiro semestre deste ano, frente ao mesmo período do ano passado, ganha ainda mais relevância quando colocada em perspectiva com a evolução do setor em outros países do mundo.
Um levantamento com base em dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), organizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), revela que a indústria de transformação do Paraná superou nações desenvolvidas no período, como Bélgica (16,1%), Espanha (14,8%), Suécia (12,6%), França (11,8%), Portugal (10,8%), Coreia do Sul (8,7%), Japão (8,2%), Alemanha (7,9%) e Estados Unidos (7,3%).
O índice também é superior ao do Brasil, que atingiu nos seis primeiros meses de 2021 crescimento de 14,5%. Além disso, a indústria local conseguiu ficar à frente do conjunto de 27 países que formam a União Europeia (12,9%) e também da chamada Zona do Euro, demarcação geopolítica formada por 19 nações da Europa que seguem com moeda única.
O bom resultado, apontado pela Pesquisa Industrial Mensal – Regional (PIM-PF-REGIONAL), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi impulsionado por setores como a fabricação de bebidas (14,9%), produtos de madeira (53,3%), produtos de borracha e material plástico (14,7%), produtos de minerais não-metálicos (29,9%), produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (38,5%), máquinas e equipamentos (83,5%), móveis (28,4%) e veículos (53,1%).
No acumulado até julho, recorte mais amplo divulgado há algumas semanas, o indicador também é positivo. No Paraná, o crescimento foi de 16,2% em sete meses, contra 11% do resultado nacional.
OUTROS IMPACTOS – Na variação mensal mais atualizada (julho de 2020 e julho de 2021), os motores do Paraná foram veículos (83%), máquinas e equipamentos (52,6%), produtos de madeira (2,9%), papel e celulose (6,8%), produtos minerais não-metálicos (3,9%) e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (18,5%). No setor automotivo, tiveram peso a indústria pesada de caminhões, tratores agrícolas, reboques e semirreboques.
Já no acumulado dos últimos doze meses (agosto de 2020 a julho de 2021), período que registra os impactos mais severos das duas ondas da pandemia, o Estado também apresentou resultado positivo, com crescimento de 8,2% em relação ao período exatamente anterior (agosto de 2019 a julho de 2020), que englobou a confirmação dos primeiros casos de Covid-19 (março de 2020). (Com AEN)
O Paraná ultrapassou nesta terça-feira (14) a marca de 8 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose (D1) ou dose única (DU) do imunizante contra a Covid-19. Em números absolutos, 8.011.769 doses foram aplicadas na população adulta, entre D1 e DU.
A estimativa do Ministério da Saúde é que o Paraná tenha 8.720.953 pessoas elencadas como população vacinável – acima de 18 anos. Sendo assim, o Estado atingiu agora 91,8% deste grupo com ao menos uma dose. Os dados são do Vacinômetro nacional, com informações da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Desde o início da campanha no Estado, 11.785.711 doses foram aplicadas, sendo 7.689.951 D1, 321.818 DU e 3.773.942 segundas doses (D2), dos quatro imunizantes disponíveis: AstraZeneca, CoronaVac, Janssen e Pfizer.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, falou sobre o avanço da campanha no Paraná. “Com essas 8 milhões de primeiras doses ou doses únicas, estamos muito perto de cumprir nossa meta de 100% da população adulta vacinada com, pelo menos, uma dose em setembro”, disse.
Ele também destacou o apoio dos municípios e do Ministério da Saúde. “Graças ao envio contínuo de doses por parte do Ministério da Saúde e ao apoio dos municípios, temos cumprido nosso objetivo de fazer a vacina chegar até o braço dos paranaenses e salvar vidas.”
GRUPOS – O grupo com mais aplicações entre D1 e DU é a população adulta em geral, de 18 a 59 anos, com 4.393.659 doses no total. O Paraná é o 4º estado que mais aplicou vacinas neste público no País, atrás do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, respectivamente.
O grupo de 60 anos ou mais registra 1.724.596 aplicações, seguido de pessoas com comorbidades (571.050), trabalhadores da saúde (487.316), trabalhadores do ensino básico (229.405), caminhoneiros (93.727), gestantes (64.656), pessoas com deficiência permanente (52.032), entre outros grupos menores.
MUNICÍPIOS – Curitiba é o município que mais aplicou D1 ou DU na população adulta, em números absolutos, somando 767.484 imunizantes. Depois da Capital, registram números altos: Londrina (210.610 doses), Maringá (156.685), São José dos Pinhais (129.033) e Cascavel (127.443 doses).
FAIXA ETÁRIA – Dentre as primeiras doses e doses únicas, as faixas etárias que mais receberam vacinas em números absolutos foram de 25 a 29 anos (592.723 doses), 35 a 39 anos (590.151), 30 a 34 anos (579.963) e 40 a 44 anos (522.104).
ADOLESCENTES E DOSE REFORÇO – Com a aproximadade de atingir 100% da população adulta com a D1 ou DU, o Paraná se prepara para iniciar a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos com o imunizante da Pfizer e aplicar a dose reforço em idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos, conforme a orientação do Ministério da Saúde.
Segundo a estimativa do governo federal divulgada na semana passada, até esta quarta-feira (15) todos os estados deveriam receber doses suficientes para finalizar a vacinação da população adulta, e o Ministério da Saúde passaria a enviar doses direcionadas para adolescentes e dose reforço (3ª dose ou D3). As informações foram oficializadas por meio das notas técnicas números 27/2021 e 36/2021.
A Divisão de Vigilância do Programa Estadual de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde informa que cerca de meio milhão de doses (mais a reserva técnica), destinadas à primeira dose ou dose única, ainda precisam ser enviadas ao Paraná para que o grupo da população adulta seja finalizado. (Com AEN)
A 1ª rodada da fase regional dos Jogos da Juventude do Paraná (Jojups), voltada para atletas sub-18, foi disputada em 37 municípios-sede, com mais de 7 mil participantes entre atletas, dirigentes e técnicos.
As modalidades que marcaram a abertura da 33º edição dos Jogos, no sábado (11), registraram outros números expressivos, com 60 equipes de basquete, 250 de futsal, 70 de handebol, além do vôlei com 109 equipes. Outro destaque foi a quantidade de árbitros – 357 no total, sendo 120 representantes no futsal.
Ademir Martinez, presidente da Associação dos Oficiais de Arbitragem de Futebol de Salão do Paraná (Assofutsal-PR) e coordenador de arbitragem do futsal nas 12 regionais, falou sobre a retomada dos jogos. “Estávamos ansiosos para voltar a apitar nos Jogos Oficiais. O Governo do Estado está de parabéns pelo retorno. Temos que agradecer o empenho de todos, pois assim temos novamente trabalho para nosso pessoal de arbitragem”, disse.
PROTOCOLO SANITÁRIO – Todos os eventos esportivos seguem protocolos sanitários, nos quais constam as diretrizes a serem respeitadas por todos os envolvidos nos eventos: staff, atletas, dirigentes, arbitragem e toda a comunidade esportiva do Estado. São necessárias as higienizações e descontaminações das instalações esportivas e não esportivas.
As competições ainda sofreram adequações, começando com a não permanência de equipes nas cidades-sede – apenas times que avancem para as finais.
CALENDÁRIO – A próxima rodada da fase regional sub-18 acontecerá no dia 25 de setembro. Confira a agenda esportiva de cada região.
Os Jogos da Juventude do Paraná são organizados pela Superintendência Geral do Esporte em parceria com os municípios-sede. (Com AEN)






















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