Para a eleição de 2022, o Paraná atingiu o maior número de candidaturas femininas entre os últimos sete pleitos gerais. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das 1.560 candidaturas registradas no estado, 33% são de mulheres. Veja números abaixo.
Nas eleições de 2018 e 2014, por exemplo, a representação feminina no balanço de candidaturas estava estagnada em 31%.
Eleições no Paraná
O número de 2022 no estado está muito próximo ao percentual de candidaturas femininas registrado nacionalmente. Dentre todos os concorrentes às eleições deste ano no Brasil, 33,27% são mulheres.
Histórico
Atualmente, a legislação eleitoral determina um percentual mínimo de candidaturas por gênero, que é de 30%. No Paraná, mulheres são 53% do eleitorado (4.457.137) nas eleições de 2022, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR).
Em 1998, ano que iniciou a contabilização da média histórica disponibilizada pelo TSE, mulheres eram 9% das candidaturas. Homens concorrendo a cargos eletivos foram 585 (91%), enquanto elas eram 58.
Confira, abaixo, a participação de mulheres em números:
2022
- Homens: 1.042 (67%)
- Mulheres: 518 (33%)
2018
- Homens: 891 (61%)
- Mulheres: 397 (31%)
2014
- Homens: 855 (69%)
- Mulheres: 381 (31%)
2010
- Homens: 777 (75%)
- Mulheres: 257 (25%)
2006
- Homens: 781 (87%)
- Mulheres: 117 (13%)
2002
- Homens: 648 (89%)
- Mulheres: 83 (11%)
1998
- Homens: 585 (91%)
- Mulheres: 58 (9%)
Por - G
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Paraná realiza leilão virtual de veículos retidos, abandonados, removidos ou recolhidos a qualquer título, que se encontrem há mais de 60 dias nos pátios das Unidades Operacionais vinculadas à PRF no estado.
As sessões públicas de lotes de sucata com motor aproveitável e inservível, além de veículos conservados são realizadas exclusivamente no sistema eletrônico "on-line" (internet) no site https://www.kronbergleiloes.com.br.
Os veículos considerados conservados, podem retornar a circular em via pública após pagamento das respectivas taxas e recolocados em circulação após revisão técnica exigida pelo órgão de trânsito, não havendo relação alguma com sua conservação visual e aparência estética de sua lataria e demais equipamentos.
As sucatas são veículos que estão impedidos de circulação em vias públicas, se destinam exclusivamente ao desmonte e ao reaproveitamento de suas peças e só podem ser adquiridas por pessoas jurídicas previamente cadastradas.
Próximas seções públicas: 20 e 27 de agosto às 9h.
Veículos recolhidos na região de Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Guaíra (PR)
138 sucatas com lances mínimos entre R$ 20,00 e R$ 800,00.
173 veículos conservados com lances mínimos entre R$ 150,00 e R$ 60 mil.
Por - PRF
Nesta semana a PRF está registrando uma série de acidentes causados pela baixa visibilidade nas rodovias que cortam o Paraná.
Durante o inverno é muito comum que os motoristas encontrem condições de baixa visibilidade causadas pela neblina ou cerração. Nessas condições é importante que o motorista adote alguns cuidados extras em relação ao seu modo de dirigir no dia a dia.
Em geral, trechos de serra e baixadas estão mais sujeitos à ocorrência de neblina, principalmente nos períodos de maior incidência, no começo da manhã e durante a madrugada. Ao perceber os primeiros sinais de neblina o motorista deve reduzir gradualmente a velocidade e manter aceso o farol baixo – mesmo durante o dia, e se veículo estiver equipado com luzes de neblina, acender também os faróis de neblina dianteiros e a luz de neblina traseira - geralmente esses sistemas acenderão uma luz de aviso no painel, semelhantes ao farol, sendo na cor verde para os faróis de neblina e na cor laranja, em sentido oposto, para a lanterna de neblina traseira. Nunca, em hipótese alguma, deve-se ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento dentro da neblina – isso pode confundir outros motoristas e causar acidentes.
Além dos cuidados já citados, a distância segura do veículo que segue à frente é a maior aliada da segurança nessas condições de visibilidade prejudicada. Caso possível, o motorista deve aumentar a distância até ver somente as luzes traseiras do veículo à frente. Com isso, caso aquele veículo precise fazer uma manobra brusca, o motorista que segue atrás terá um maior tempo de reação e com isso aumenta possibilidade de não se envolver em um acidente ocasionado por uma manobra arriscada.
Não menos importante é avaliar as condições de segurança para seguir viagem: se a neblina estiver densa ao ponto da visibilidade se restringir à poucos metros, o motorista deve se orientar pelas faixas laterais da pista e o mais prudente é encontrar um local seguro, como postos de abastecimentos, e aguardar as condições se tornarem mais favoráveis.
Por - PRF
No primeiro mês de liberação da vacinação contra a Covid-19 para crianças entre 3 e 4 anos no Paraná, dados do Ministério da Saúde apontam que somente cerca de 10% do público nesta faixa etária receberam as doses.
Segundo os números do ministério, são mais de 310 mil crianças nesta faixa etária que podem ser imunizadas no estado mas que, desde meados de julho, quando houve a liberação para vacinar estas idades, somente 33,5 mil foram vacinadas.
Em cascavel, na região oeste, das 11 mil crianças entre 3 e 4 anos que poderiam ter sido levadas aos postos de saúde, pouco mais de 600 garantiram a imunização da primeira dose até esta semana.
A baixa procura para a faixa etária se repete em cidades como Foz do Iguaçu (424 crianças vacinadas), Paranavaí (159), Curitiba (8.685), Maringá (1.527), Ponta Grossa (2.399) e Londrina (2.066).
A médica infectologista Carla Sakuma explicou que no período do inverno, a importância da vacinação para as crianças se torna ainda maior.
"Pelo simples fato de estarmos em uma estação onde se transmite mais infecções respiratórias, essa criança não estar protegida, não estar vacinada, corre um risco maior. As crianças ficaram dois anos sem sair de casa, então, não tiveram contato com outras infecções e isso faz com que a gente tenha uma resposta imunológica mais deficitária", disse.
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Taxa de vacinação em crianças de 3 e 4 anos no Paraná, em municípios — Foto: Reprodução/RPC
Nickson Souto, médico, destacou como a vacinação pode ajudar a proteger as crianças no caso da Covid-19 ou de outras doenças comuns nesta época.
"A vacina tem vírus inativado, então, você faz uma provocação pro sistema imunológico, que combate aquele vírus congelado e, consequentemente, cria uma memória. Quando você tiver um contato real, um vírus verdadeiro, como você já teve essa memória, vai se defender melhor", comentou.
Marli de Moraes, que mora em Cascavel, acompanha o filho Jhonatan, que tem 11 anos e está internado no Hospital Universitário da cidade há cerca de 10 dias. O menino testou positivo para covid, tem deficiência e não recebeu nenhuma dose da vacina contra a doença.
"O quadro dele é delicado. Ele teve insuficiência respiratória em casa, muito vômito. Nós viemos para a Unidade de Pronto Atendimento. Ele foi entubado e continua entubado porque tem uma grande dificuldade nas vias aéreas", disse a mãe.
O médico que acompanha o garoto avaliou que "se ele tivesse recebido essa dose da vacina, poderia ter um quadro de pneumonia por Covid, mas não com insuficiência respiratória tão grave".
Por - G1
19 vacas leiteiras morreram após serem atingidas por duas descargas elétricas em uma propriedade rural de Saudade do Iguaçu, no sudoeste do estado. 11 delas estavam prenhas, segundo o dono do rebanho.
Sérgio Cerbatto, dono do rebanho, contou que o acidente foi provocado por galhos de uma árvore que encostaram em fios da rede, provocando a descarga elétrica no local. Chovia na hora do acidente. O caso foi registrado na madrugada de terça-feira (16).
Segundo o produtor, os animais dormiam em um mesmo cercado no momento do acidente. O homem acredita que o vento empurrou um galho na rede de alta tensão.
Ainda segundo o produtor, em uma primeira descarga elétrica, 12 animais morreram. Ele chamou técnicos da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e, após a religação da energia, uma nova descarga atingiu o mesmo local, matando mais sete vacas.
O dono da propriedade disse, também, que as descargas elétricas mataram peixes de um açude próximo. Após o acidente, o produtor calcula que o prejuízo é de quase R$ 200 mil.
Em nota, a Copel disse que analisa as causas do acidente.
Por - G1
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou nesta quarta-feira (17) mais 31 casos da varíola dos macacos no Paraná. Segundo o boletim, o estado acumula 83 diagnósticos positivos da doença.
Os novos casos foram registrados nos seguintes municípios:
- Curitiba (23);
- Londrina (3);
- Araucária (1)
- Almirante Tamandaré (1);
- Paranaguá(1);
- Foz do Iguaçu (1);
- Cascavel (1).
Curitiba é a cidade com o maior número de casos: 72 no total. Em relação ao boletim da semana passada, mais três municípios registraram diagnósticos positivos: Almirante Tamandaré, Foz do Iguaçu e Paranaguá.
Das 83 pessoas contaminadas, 77 são homens e seis são mulheres. A Sesa analisa mais 108 casos considerados como suspeitos.
Saiba mais sobre a doença
A varíola dos macacos é provocada pelo vírus Monkeypox. A transmissão entre humanos ocorre, principalmente, por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas.
A infecção causa erupções que, geralmente, se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.
Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
Por - G1


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