O que já era previsto foi oficializado: o novo pedágio do Paraná só sairá do papel em 2023.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) atualizou o cronograma de concessão das “Rodovias Integradas do Paraná” e prevê, agora, que os primeiros contratos só serão assinados no primeiro trimestre do próximo ano. É a terceira vez que o cronograma é adiado desde o lançamento do programa de concessão, em fevereiro de 2021.
Inicialmente prevista para novembro do ano passado, assim que encerrados os contratos da antiga concessão, a assinatura dos contratos foi adiada pela ANTT após a audiência pública finalizada em abril de 2021, por conta das mais de 5 mil contribuições da sociedade paranaense que necessitaram ser respondidas e da concordância da Agência em acatar diversas sugestões, alterando o projeto inicial. A previsão, então, era que os contratos fossem assinados no segundo trimestre deste ano.
Na sequência, com a decisão de alterar o modelo de concessão do leilão em formato híbrido (com desconto limitado e decisão pelo maior valor de outorga) para um leilão por menor tarifa, com o pagamento de uma caução progressiva como garantia, houve a necessidade de refazer o plano de concessão antes de enviar para a análise do Tribunal de Contas da União (TCU), o que só ocorreu em novembro do ano passado. Com isso, a previsão de assinatura dos contratos foi prorrogada para o quarto trimestre de 2022.
Por - Tribuna do Paraná
A Secretaria da Saúde do Paraná confirmou nesta terça-feira (2) mais doze mortes por dengue e 2.682 novos casos da doença desde o boletim epidemiológico divulgado há uma semana.
De acordo com a secretaria, as novas mortes informadas ocorreram em maio, abril e junho deste anos e foram registradas em:
- Foz do Iguaçu (1);
- Cascavel (3);
- Maringá (2);
- Arapongas (2);
- Jataizinho (1);
- Tamarana (1);
- Marechal Candido Rondon (1)
- Palotina (1).
O Paraná vive uma epidemia da doença. O atual período sazonal da dengue começou em 1º de agosto de 2021 e, desde então, o Paraná soma 88 mortes e 132.328 casos confirmados da doença.
Segundo os dados da Sesa, dos 399 municípios paranaenses, 358 confirmaram casos de dengue.
Por - G1
"Cascavel é a primeira cidade do interior do Estado que vai abrigar o projeto Falcão, que dispõe de aeronaves de baixo custo de aquisição e manutenção, mas uma grande tecnologia embarcada, que dá muita inteligência às operações policiais como um todo", disse o comandante do Batalhão, coronel Julio Cesar Pucci, após se reunir com o prefeito Leonaldo Paranhos e o engenheiro Fernando Dillenburg para tratar do tema.
"Cascavel foi escolhida para interiorizarmos esse projeto justamente pela localização estratégica, por estar próxima da fronteira e ser uma rota muitas vezes de marginais", ressaltou Pucci, que se fez acompanhar do comandante do 5º CRPM, coronel Sergio AlmirTeixeira. Ainda segundo ele, o Estado entrará com o material humano e as aeronaves, que já foram licitadas e devem chegar até 20 de setembro.
Por - Alerta Paraná
A pesquisadora ucraniana Zhanna Virna, doutora na área de educação, é a primeira cientista refugiada a chegar ao Brasil, para trabalhar na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). A instituição é uma das primeiras a receber cientistas da Ucrânia, desde a invasão russa ao país, que deu início a uma guerra.

Após o início do conflito armado, Zhanna Virna foi para a Polônia e, de lá, se inscreveu em um programa humanitário da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA), que traz pesquisadoras ucranianas para atuarem no Brasil.
“A Fundação Araucária teve ideia de acolhimento a cientistas ucranianas, voltado a princípio a mulheres, diante das dificuldades dos pesquisadores homens terem autorização para saírem da Ucrânia. Mas têm sido concedidas autorizações a cientistas tanto mulheres, como homens”, explica o professor Nilceu Deitos, gerente de projetos da Fundação Araucária.
Selecionada pelo programa, a educadora Zhanna Virna está trabalhando no campus de Curitiba. Zhanna morava em Lutsk, no Noroeste da Ucrânia, e veio para o Brasil acompanhada da irmã, Inna Virna, que é engenheira e jornalista.
A pesquisadora, que faz aulas de português, disse estar “maravilhada" com o Brasil, com o clima e a vegetação. Indagada sobre do quem tem mais saudade, Zhanna respondeu que é da família, em especial, dos netos que ficaram lá e disse que pretende retornar ao seu país, quando o conflito terminar.
Internacionalização
A bolsa para os pesquisadores tem até dois anos de duração e o objetivo é internacionalizar a pesquisa em diversas áreas do conhecimento. “Se depois quiserem permanecer no Paraná, a gente vai atuar da melhor maneira possível de acolhimento, por meio de algum concurso ou coisa assim”, disse o gerente.
O que motivou a Fundação Araucária a criar esse programa foi a característica sociocultural do Paraná, que é uma das unidades federativas que tem o maior número de imigrantes ucranianos: “nesse sentido, essa ação de acolhimento tem uma relação de respeito à história da construção do estado do Paraná, considerando a forte presença imigratória ucraniana”.
A fundação pretende criar um programa permanente de acolhida a cientistas refugiados de todos os países para promover a integração de pesquisa e internacionalização com esses pesquisadores. “Se eles permanecerem no estado, serão muito bem-vindos e, se retornarem, a academia vai conseguir criar laços de internacionalização muito interessantes", disse Deitos.
"A ciência não tem nacionalidade. Quanto mais conseguirmos integração de outros países e cientistas, melhor para a ciência em todos os sentidos”, acrescenta o gerente de projetos da fundação.
Interesse
O programa prevê acolher até 50 pesquisadores. A Fundação Araucária já recebeu 20 manifestações de interesse que estão em processo de análise, para definir a qual universidade o cientista será encaminhado. Os interessados enviam um resumo da pesquisa que desenvolve para análise da fundação.
No momento, já há quatro pesquisadoras atuando no Paraná. Além de Zhanna Virna, especialista em violência nas escolas, outras três cientistas estão em universidades públicas do estado - Universidade Estadual de Londrina, Universidade Tecnológica Federal do Paraná e Instituto Tecnológico Federal do Paraná.
Dos 20 pedidos de acolhimento em avaliação, 13 se encontram encaminhados e incluem pesquisadores de sexo masculino e até casais de cientistas ucranianos. Nilceu Deitos acredita que esses 13 cientistas chegarão ao estado nos próximos dois meses.
Bolsas
O programa prevê duas categorias de bolsa, e inclui as passagens de ida e volta. Pesquisadores seniors, com mais de cinco anos de experiência, recebem bolsa por até 24 meses, no valor de R$ 10 mil mensais.
Já os pesquisadores iniciantes recebem bolsa de R$ 5,5 mil por mês, também por um período de dois anos. Cada cientista tem direito de trazer até seis dependentes (filhos até 18 anos, pais acima de 60 anos ou cônjuges).
Dentro do auxílio permanente, a fundação criou um auxílio de R$ 1 mil mensais para cada dependente. “Isso faz com que eles tenham condições mínimas de estar aqui e desenvolver suas atividades na universidade”, observou Deitos.
Por - Agência Brasil
A Delegada Chefe da 15ª SDP, Mariana Vieira, juntamente com Delegado de Homicídios, Diego Valim e o Delegado Adjunto, Fernando Zamoner, apresentaram os dados estatísticos do 1º semestre de 2022.
Vale lembrar que a 15ª SDP (Subdivisão Policial) atende 22 municípios, a sede é em Cascavel, a população atendida passa de meio milhão de habitantes.
A delegada chefe, Mariana Vieira, apresentou alguns dados na questão de homicídios desse 1º semestre de 2022. "No ano de 2022, tivemos 39 homicídios confirmados, 22 tentados e elucidação até agora em 72% e tentados em 82%. Muitos desses casos ainda estão em processo de investigação."
Homicídios na região: Capitão Leônidas Marques, duas ocorrências que seguem em investigação; Catanduvas, três ocorrências, todas elucidadas; Corbélia, uma em investigação; Guaraniaçu nenhum; Matelândia um homicídio e Quedas do Iguaçu, houve 15 mortes dolosas com 47% de elucidação, o que fez a polícia implantar uma força tarefa para elucidar os casos e saber os motivos desses homicídios.
Na Delegacia de Cascavel, 32 pessoas foram presas, houve uma operação policial, 58 investigações instauradas e dois kg de cocaína apreendidas.
GDE: 32 mandados de busca e apreensão cumpridos, 164 pessoas presas, 53 medidas cauteladas e 7 operações policiais, a maioria vinculadas a crimes patrimoniais.
Em Cascavel, uma pessoa é presa na cidade a cada 22 horas, que são ações resultadas de investigação da Polícia Civil.
Capitão Leônidas Marques: 51 pessoas presas, uma operação policial, 44 flagrantes, nenhum roubo ou latrocínio registrado no semestre.
Catanduvas: 40 pessoas presas, 42 medidas protetivas, 34 flagrantes e diminuição de 67% no número de roubos.
Corbélia: 4 pessoas presas, 54 flagrantes, 55 medidas protetivas e 80% menos roubos.
Guaraniaçu: 12 pessoas presas, 21 flagrantes, 43 medidas protetivas, e aumento de 40% na elucidação dos roubos.
Matelândia: 85 flagrantes, 62 medidas protetivas e 30% menos roubos.
Quedas do Iguaçu: 78 presos, 72 flagrantes, 4 operações policiais, 34 % menos roubos.
Apreensão de drogas em Cascavel, de todas as forças de segurança, não só da Polícia Civil, foram mais de 5 toneladas de drogas apreendidas. Todas as drogas apreendidas estão sendo incineradas.
"Não conseguimos apontar uma causa específica dos homicídios e nem motivação principal, foram homicídios diversos e de causas diversas, único vínculo com ano passado foi de motivação banal, briga de trânsito e o caso do Mc Donalds, foram situações banais e que infelizmente não temos como evitar. A criminalidade já tinha arma de fogo nas mãos. Mas houve situações como a do CAC mas é específico. Em diversas regiões aumentou o número de crime, não dá pra falar se tem vínculo com a pandemia, não há como apontar a causa efetiva desse aumento, diversas regiões aumentaram o número de violências. O que podemos fazer é trabalhar para poder elucidar os casos, não há como evitar.", disse o delegado de homicídios, Diego Valim.
"O aumento não é algo restrito a Cascavel ou a nossa região, é de maneira estadual ou até interestadual. A economia sendo afetada pela pandemia ajudou a aumentar os crimes principalmente os patrimoniais, mas seguidos trabalhando para elucidar todos os casos", disse o delegado adjunto Fernando Zamoner.
Por - Catve
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quinta-feira (28) mais 11 casos de Monkeypox (conhecida popularmente como varíola dos macacos) em Curitiba.
Agora, o Paraná soma 21 diagnósticos positivos para a doença, todos registrados na Capital. São 20 homens e uma mulher com idades entre 22 e 40 anos.
Há outros 26 casos em investigação nos municípios de Carlópolis (1), Cascavel (1), Colombo (1), Curitiba (19), Jaguapitã (1), Loanda (1), Maringá (1) e Nova Esperança (1).
O Paraná já descartou 24 casos nas cidades de Campina Grande do Sul (1), Cascavel (1), Curitiba (9), Londrina (1) Foz do Iguaçu (1), Maringá (3), Pinhais (1), Ponta Grossa (1), São José dos Pinhais (1), Residente de São Paulo (1), Toledo (2), Cambé (1) e Guapirama (1).
As amostras de todos os pacientes foram coletadas e encaminhadas para o Laboratório Central do Estado (Lacen/PR), responsável pela articulação com o Ministério da Saúde para envio ao Laboratório de referência para casos desta doença, em São Paulo.
A varíola do macaco é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas, além das lesões na pele, envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
A Sesa mantém um constante monitoramento dos casos confirmados e suspeitos em todo o Estado, para o controle da doença. A orientação aos municípios é que diante de um caso suspeito, que seja isolado e todos os seus contatos passem a ser monitorados diariamente.
Caso algum contato apresente sintomas, deverá ser isolado e conduzido como caso suspeito, de modo a diminuir o risco de novas ocorrências. Os confirmados também passam pelo mesmo monitoramento diariamente, sendo encerrados somente após o desaparecimento completo das lesões.
Por - AEN






























