Uma blitz educativa em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai, nesta quinta-feira (01), marca uma mobilização no Paraná para chamar a atenção dos motoristas para o cuidado com animais silvestres em rodovias a fim de prevenir atropelamentos.
A ação integra a campanha “Protegendo a fauna nas estradas do Paraná”, que colabora com a campanha do Dia Nacional de Urubuzar, uma iniciativa voltada à redução de acidentes envolvendo animais silvestres em rodovias.
Das 9 horas às 10h30, equipes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), do Instituto Água e Terra (IAT) e de empresas e instituições parceiras na mobilização nacional se concentram na base da Receita Federal na Ponte da Amizade, com abordagens aos motoristas e entrega de material informativo.
A campanha paranaense busca sensibilizar a população sobre os impactos sofridos pela fauna silvestre no trânsito, evidenciando o número de animais mortos todo ano nas estradas brasileiras. São cerca de 475 milhões de registros anuais, de acordo com dados da UFLA - Universidade Federal de Lavras (MG), do Laboratório de Ecologia de Estradas.
Os animais com mais registros de acidentes envolvendo atropelamentos são répteis e anfíbios, como cobras. Porém, os casos mais impactantes são onças, antas e o lobo-guará. Além da blitz educativa, desde o dia 19 de novembro as instituições envolvidas participam de ações de educação ambiental nas suas unidades, com a distribuição dos materiais informativos.
ORIENTAÇÕES – As principais orientações repassadas na campanha são respeitar a sinalização e o limite de velocidade das vias e estar atento para o uso correto de buzina e farol. Também são repassados aos motoristas o que fazer ao avistar algum animal na estrada.
Se ele estiver morto, ferido ou apenas tentando atravessar, é importante anotar o quilômetro onde foi avistado e informar imediatamente a concessionária responsável pela rodovia ou a Polícia Rodoviária local (Estadual ou Federal). Além disso, a campanha também busca estimular a população a baixar e utilizar o aplicativo Urubu Mobile.
Com ele, é possível registrar fotos georreferenciadas dos locais onde os animais atropelados foram encontrados. Assim, a população contribui com a alimentação de um banco de dados, o que também favorece a elaboração de políticas públicas para a gestão das estradas, melhorando a proteção da biodiversidade e das vidas humanas nas rodovias.
PARCERIA – Para a edição deste ano, o Governo do Paraná contou com o trabalho conjunto de diversas instituições. Participam, além da Sedest e dos 21 Escritórios Regionais do IAT, a concessionária que administra o Parque Estadual Vila Velha; a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); zoológicos do Estado (Curitiba, Cascavel, Itaipu, Parque Ecológico Klabin e Parque das Aves); Centros de Apoio à Fauna Silvestre (Univel, Unicentro, UniCesumar e Curitiba); a Polícia Rodoviária Federal; e os batalhões estaduais de Polícia Rodoviária e Ambiental – Força Verde.
CAMPANHA NACIONAL – A iniciativa nacional já conta com cinco edições. Em todo o País, instituições de 38 cidades e 14 estados participam da mobilização de conscientização. São 15 zoológicos e aquários, 10 ONGs ligadas ao tema, oito governos estaduais, sete grupos independentes, seis universidades e duas Unidades de Conservação em prol do mesmo objetivo de preservar a vida silvestre nativa.
Por - AEN
Desde o anúncio da liberação da segunda dose de reforço (R2), ou quarta dose contra a Covid-19, para o público acima de 18 anos, o Paraná vacinou 105.890 pessoas.
O número é quase sete vezes maior se comparado aos 20 dias anteriores à recomendação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para esta faixa etária, feita no dia 10 de novembro.
A média diária de pessoas vacinadas com a R2 passou de 812 para 5.295, um aumento de 552% na procura para a aplicação da dose.
Para o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, esse aumento é importante, mas o ritmo de vacinação precisa crescer ainda mais, principalmente com a proximidade das festas de fim de ano, época em que normalmente ocorre maior concentração de pessoas. “Neste período do ano há uma tendência maior de aglomeração pelas férias e confraternização entre as pessoas, por isso a vacina se torna um instrumento imprescindível para a segurança da população no combate à Covid-19”, alertou.
De acordo com informações da Rede Nacional de Dados de Saúde (RNDS), disponíveis no Vacinômetro Nacional, foram aplicadas no Paraná 1.529.528 segundas doses de reforço, mas 4.377.056 pessoas ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber o imunizante.
LIBERAÇÃO – Antes do dia 10 de novembro, a R2 estava sendo aplicada apenas em pessoas com 40 anos ou mais e profissionais de saúde. A liberação para o público adulto em geral foi formalizada pela Secretaria da Saúde e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems/PR), por meio da Deliberação nº 254/2022, da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB).
Atualmente, a Secretaria da Saúde conta com estoque de aproximadamente 443.882 doses (242.890 doses da Astrazeneca, 176.922 da Pfizer e 24.070 da CoronaVac), além dos imunizantes que estão na rede de frio dos municípios, que somam 357.628 doses. O total em estoque chega a 801.510 vacinas disponíveis.
“Reforçamos o pedido à população para que completem o esquema vacinal com todas as doses recomendadas. Não podemos deixar que a falsa sensação de proteção com as primeiras doses nos impeça de continuar com a imunização e, desta forma, aumentarmos a prevenção contra a doença”, reforçou Beto Preto.
NOTA TÉCNICA – De acordo com a Nota Técnica n° 176/2022, do Ministério da Saúde, a vacina não impede a circulação do vírus, mas quando a maioria da população está vacinada os casos mais graves e mortes de uma doença se concentram nas pessoas não imunizadas. As doses de reforço se mostram necessárias para manter o sistema imunológico ativo contra o vírus.
Para a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr, as vacinas, associadas ao uso de máscaras e à higienização das mãos, foram o motivo para a queda no número de óbitos. “O que nos protegeu e nos protege contra a doença é esse cuidado, juntamente com as doses aplicadas em cada braço, assegurando um número menor de óbitos no Estado”, afirmou.
Todas as pessoas que possuam doses em atraso ou que ainda não tenham se vacinado contra a doença devem procurar uma Unidade de Saúde próxima e agendar sua imunização. As vacinas estão disponíveis nos 399 municípios do Estado.
Por - AEN
Técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) participaram de um simulado de emergência zoosanitária contra a peste suína africana (PSA).
O trabalho realizado na última semana reuniu serviços veterinários oficiais de todo o País e representantes internacionais, em Presidente Getúlio (SC).
A PSA é uma enfermidade viral e não oferece risco à saúde humana. No entanto, pelo alto grau de transmissibilidade, pode dizimar rebanhos de suínos, constituindo-se em uma das mais temidas mundialmente. O último foco registrado no Brasil é de 1981 e o País foi declarado livre da doença em 5 de dezembro de 1984.
Por não ter nenhuma vacina comprovadamente eficaz, a ação preventiva é muito importante. O exercício simulado em Santa Catarina imitou a ocorrência da doença, com o objetivo de treinar os serviços veterinários e avaliar a eficiência dos planos de contingência na eventualidade de foco real da PSA, minimizando impactos econômicos e sociais.
O Paraná, juntamente com o órgão correlato do Rio Grande do Sul, foi o que teve mais representantes. Participaram o coordenador de Sanidade dos Suínos da Adapar, João Teotônio, e os fiscais Patrícia Muzolon e Renato Pacheco Morferdini, além do representante do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Paraná (Sindicarnes) e da Frimesa, Valdecir Mauerwerk.
EXPERIÊNCIA - Teotônio reforçou a importância de o serviço veterinário oficial manter um know-how técnico para atendimento a enfermidades de alto impacto no agronegócio. “A defesa agropecuária robusta se faz com técnicos bem treinados”, afirmou.
Durante o simulado, ele foi o responsável pela coordenação operacional de campo com 136 médicos veterinários. “Foi um grande aprendizado e nos preparamos ainda mais para garantir a boa qualidade do rebanho,” disse Teotônio.
Além da PSA, o Paraná é livre da peste suína clássica (PSC) e tem reconhecimento de bloco em separado, o que garante maior autonomia no caso de ocorrência da doença em outros estados da Federação com realidades diferentes da paranaense.
O gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, também destacou a participação paranaense com técnicos da Adapar e da iniciativa privada. “Na vigência de uma emergência zoosanitária a parceria público-privada é essencial”, justificou.
Segundo ele, desde os focos de PSC no Nordeste do Brasil em 2018 e 2019, a Adapar sempre envia missões de auxílio no combate a doenças, o que acaba proporcionando experiências reais de campo aos fiscais paranaenses.
Por - AEN
Após reunião técnica, o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) decidiram pela liberação parcial da BR-277 a partir das 15h30 desta quarta-feira (30).
A pista, atingida por deslizamento de terra em dois segmentos nos últimos dias, além da queda de rochas no mês passado, está passando por limpeza e melhorias, devendo ficar liberada em pista simples do km 39,5 ao km 42, tanto no sentido Curitiba – Paranaguá quanto no sentido Paranaguá – Curitiba.
A medida, defendida pelo DER/PR, visa restaurar parcialmente o fluxo de veículos para o litoral paranaense, atualmente com bloqueios também na BR-376 e PR-410 (Estrada da Graciosa). Nesses dois casos, não há previsão de liberação.
OBRAS – No trecho atingido pela queda de rochas há pouco mais de um mês, o DNIT realizou contratação emergencial de obra de contenção do talude, um investimento de R$ 1,6 milhão.
Para os outros dois deslizamentos ainda serão avaliadas soluções. O Governo do Estado, por meio do DER/PR, se colocou à disposição do DNIT para dar suporte técnico, aporte financeiro ou mesmo para executar as obras, bastando somente uma definição do governo federal para início das medidas necessárias.
GUINCHOS – As equipes de operação de tráfego rodoviário do DER/PR estão presentes no trecho disponibilizando cones para sinalização de emergência, veículos de inspeção de tráfego, guinchos mecânicos e realizando a orientação ao usuário, garantindo que os desvios de tráfego no trecho sejam realizados com total segurança.
Atualizações sobre as condições de tráfego da BR-277 e demais rodovias do antigo Anel de Integração estão disponíveis em tempo real no Twitter do Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR: https://twitter.com/rodovias_parana. Os serviços do DER/PR podem ser acionados pelo telefone 0800-400-0404, sendo inteiramente gratuitos.
Por - AEN
A Secretaria estadual da Saúde (Sesa) iniciou nesta quarta-feira (30) uma capacitação direcionada a técnicos e servidores da área de execução orçamentária, no Estado e municípios.
Com mais de 200 participantes, o curso tem como objetivo atualizar e aprimorar o uso do Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), principalmente após a implementação de novos padrões da contabilidade pública estabelecidos pela Secretaria do Tesouro Nacional.
“Essa capacitação reflete o zelo pelo erário que temos adotado durante toda a gestão do governador Ratinho Junior”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “Orçamento não é apenas dinheiro, mas sim planejamento, previsão, antecipação e um olhar apurado para o direcionamento de recursos”.
A ação, que acontece de maneira presencial pela primeira vez desde 2019, conta com o apoio do Fundo Estadual de Saúde (Funsaude), em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems).
"O Siops é uma ferramenta fundamental para apoio na definição de políticas públicas voltadas à área de saúde”, disse o diretor do Funsaude, Alessandro Rissati. “O sistema é importante, principalmente, por fornecer um diagnóstico informativo acerca da receita e despesas, permitindo uma melhor avaliação de todo o panorama orçamentário".
SIOPS – Desde a sua criação, em 2000, o Siops constitui um instrumento para o acompanhamento e monitoramento dos valores destinados pelos estados em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), a fim de verificar a aplicação mínima de recursos, conforme Lei Complementar nº 141/2012.
Para o coordenador estadual do Siops, Mário Martins Junior, a capacitação permite manter os servidores atualizados, fortalecendo o controle orçamentário em todo o Estado. “Esse treinamento prevê maior intimidade com o tema para uma ampla gama de profissionais, que vai desde técnicos e contadores, até gestores em saúde. Quanto mais capacitados, melhor a capacidade operacional de todo o Paraná", concluiu.
Por - aen
As equipes de segurança que prestam atendimento no local de deslizamento na BR-376, no Litoral do Paraná, mantêm as buscas mesmo com o mau tempo no local.
Estão sendo utilizados guinchos, cães treinados e drones com câmera com identificação térmica para encontrar sinais de vida. O equipamento, porém, não conseguiu resultados na identificação. O trabalho tem sido feito de forma cautelosa, já que as chuvas permanentes ampliam os perigos de novos desmoronamentos na área. Há risco, inclusive, da pista da rodovia ceder por causa do peso dos entulhos.
Representantes do gabinete de crise instituído para acompanhar a tragédia concederam uma nova entrevista coletiva nesta quarta-feira (30) para atualizar as informações. O Corpo de Bombeiros conseguiu fazer a retirada de uma carreta e três veículos que estavam na parte superior da pista. O corpo da segunda pessoa, que teve o óbito confirmado ainda na terça-feira (29), foi retirado do local nesta manhã e encaminhado para Curitiba. O incidente envolveu 10 veículos de passeio e seis carretas.
A estimativa inicial é que 30 pessoas estejam desaparecidas. O Corpo de Bombeiros também descartou a informação de que um ônibus estivesse entre os veículos soterrados. Segundo o último boletim oficial, seis pessoas foram resgatadas com vida.
“O Corpo de Bombeiros permanece no local desde o início dos atendimentos. Especificamente na manhã desta quarta-feira, foi feita a avaliação da área pelos geólogos e engenheiros, a movimentação de terra para liberar os três veículos retirados de uma área de menor risco, a retirada do corpo da carreta e também dessa carreta do local. A avaliação de risco continua sendo feita”, explicou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco.
“As maiores dificuldades enfrentadas neste momento são por causa do mau tempo, com a previsão de um aumento no volume de chuvas. A situação na área, que já é de risco, tende a piorar nos próximos dias se continuar assim”, complementou. “As equipes trabalham de forma ininterrupta. São 54 bombeiros atuando durante o dia e a equipe do Grupo de Operações Socorro Tático (Gost), que é altamente especializada, atuando durante a noite”.
VÍTIMAS – A Polícia Científica conseguiu confirmar a identidade de uma das vítimas e já fez o contato com a família. Trata-se de João Maria Pires, de 60 anos, natural de São Francisco do Sul (SC). O corpo da segunda vítima vai passar por perícia no Instituto Médico Legal (IML). “A primeira vítima passou pelo exame pericial, foi identificada pelas equipes de papiloscopia e já foi contatada a família”, disse o diretor-geral da Polícia Científica, Rodrigo Grochocki.
A instituição trabalha com o protocolo Identificação de Vítimas de Desastres (DVI, da sigla em inglês), código internacional desenvolvido pela Interpol que facilita o atendimento em tragédias como esta. Foi aberto um canal direto com os familiares e conhecidos de pessoas que poderiam estar no local do deslizamento, o que pode ajudar na identificação das vítimas.
Até o momento, 19 pessoas tinham entrado em contato com a Central de Atendimento da Polícia Científica, no telefone (41) 3361-7242, para passar a informações. O serviço funciona 24 horas. Além disso, outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone da Centro de Operações Cidade da Polícia, no 0800-282-8082.
“A Polícia Científica do Paraná é um dos centros que utiliza esse protocolo internacional em diferentes emergências. Existe uma comissão, formada a maior parte por membros da Polícia Científica, que é acionada em uma situação de desastre como esta”, explicou o perito André Langowiski, que dirige a comissão de DVI.
“Trabalhamos de forma ininterrupta para receber as famílias, para que nos deem as informações que ajudem a identificar essas vítimas mais facilmente, incluindo a entrega de documentos, descrição de tatuagem e outras particularidades”, explicou. “Por outro lado, é feito o exame pericial da vítima para tentar cruzar essas informações com o que é apresentado anteriormente. Pela natureza desse desastre, não devemos ter dificuldade em identificar as vítimas”.
AVALIAÇÃO – A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, que conta com um grupo de engenheiros e geólogos fazendo a avaliação da área do deslizamento para a liberação das equipes de resgate, identificou outros dez pontos de deslocamento de terra em locais próximos ao km 669 da BR-376, onde ocorreu o deslizamento.
A Defesa Civil Estadual também está trabalhando de forma articulada com as Defesas Civis Municipais e também com outras entidades para prestar atendimento à população atingida. Juntamente com a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), a coordenadoria está prestando auxílio aos motoristas parados nas barreiras nas estradas, com a distribuição de alimentos, água e itens de higiene.
Em outra frente, em parceria com a Defesa Civil de Curitiba, o órgão conseguiu a liberação de dois abrigos para atender passageiros que estavam na Rodoviária de Curitiba esperando para embarcar para Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, mas que não conseguiram por causa da interrupção nas rodovias.
Além dos deslizamentos, as chuvas fortes também causaram inundações e enxurradas em outros municípios do Litoral e da Região Metropolitana, e o órgão está atuando para prestar o apoio às famílias atingidas e distribuir itens de ajuda humanitária.
“Estamos com esse trabalho em vários municípios da Região Metropolitana e Litoral, apoiando as famílias, retirando das áreas de risco, fazendo o transporte, colocando em abrigos e alojamentos”, explicou o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schunig.
MAIOR EVENTO DESDE 2011 – Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), esse foi o maior evento trágico na BR-369 desde 2011, quando também houve queda de barreira. "Ainda não temos previsão de liberação. A concessionária e todas as forças de segurança estão nesse trabalho. Nesse momento desaconselhamos os deslocamentos nesse local, ou buscar alternativas. Sabemos da necessidade de circulação, mas isso só vai acontecer com segurança e com aval dos técnicos", afirmou o superintendente da PRF no Paraná, Antonio Paim.
Os bloqueios na BR-376 são na praça de pedágio em São José dos Pinhais (sentido Santa Catarina), no km 635, e em Garuva (sentido Curitiba), no km 1. São áreas com possibilidade de retorno para que ninguém fique preso na rodovia enquanto a pista não for liberada. No momento, o único trajeto disponível para acessar o litoral paranaense é pela BR-116, sentido Rio Negro, e daí seguindo para Joinville antes de retornar ao Paraná, passando por Garuva.





























