Já chega a sete o número de onças-pintadas identificadas por pesquisadores brasileiros na região da Serra do Mar paranaense, área de Mata Atlântica. A espécie, que chegou a ser considerada extinta na região, voltou a ser registrada por armadilhas fotográficas em setembro de 2018. 

As descobertas dos pesquisadores do Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar foram divulgadas na revista científica Oryx, publicada pela universidade britânica de Cambridge, em agosto passado. Após a publicação, adultos com filhotes foram registrados no local. O sétimo indivíduo da população foi avistado entre abril e outubro de 2022.
“[A quantidade total dessa população] a gente desconhece. O que descobrimos é que existem ocorrências de onças, tanto machos e fêmeas, e também de filhotes. Isso foi posterior ao estudo publicado, mas quantos indivíduos existem, isso é o que a gente tá buscando saber a partir de agora”, destaca o pesquisador e coordenador técnico do Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) e doutor em Ecologia e Conservação, Roberto Fusco.
Segundo Fusco, as onças registradas estão em uma área florestal extensa e de difícil acesso. De acordo com o pesquisador, os animais foram pressionados a se deslocarem para áreas montanhosas e de difícil acesso, principalmente por conta da caça, desmatamento e extração de palmito.
“Na Serra do Mar [paranaense], esses animais encontraram refúgio em áreas montanhosas, mais remotas e com difícil acesso para humanos, fator que talvez tenha contribuído para que esses felinos ficassem tanto tempo sem serem registrados”, diz.
De acordo com o pesquisador, a confirmação dos animais na região classifica o bloco de floresta da Serra do Mar paranaense como uma área prioritária para conservação da onça-pintada na Mata Atlântica.
“Uma vez que essa região é contínua a uma outra área prioritária já existente na Serra do Mar paulista, propomos uma expansão de 5.715 quilômetros quadrados a sul, o que torna o grande bloco de floresta da Serra do Mar paranaense e paulista a maior área prioritária para a conservação da onça-pintada na Mata Atlântica, totalizando 19.262 quilômetros quadrados”, diz Fusco.
Até a descoberta dos animais na região, a área era considerada como não ocupada de onça-pintada. “Agora muda toda a estratégia. O desafio maior é garantir a proteção da espécie ao longo do tempo e na redução das ameaças, que é a pressão de caça sobre a espécie e sobre as suas presas, como a paca, o cateto, o tatu, o porco do mato, e o veado”.
Fusco ressalta ainda que, com o aumento da população de onças na região, humanos e felinos terão de conviver. "Se, porventura, a espécie aumentar, que é o que a gente quer, precisamos trabalhar com a questão do conflito humano-fauna, para evitar que as pessoas matem a onça-pintada justamente por medo, por intolerância, ou por retaliação, no caso da onça predar animal doméstico de alguma propriedade rural”.
Redescoberta
O processo redescoberta da onça-pintada na região teve início em 2011, com a instalação de armadilhas fotográficas em algumas áreas específicas Serra do Mar paranaense. No entanto, nenhum indivíduo foi registrado.
Moradores locais, porém, relatavam aos pesquisadores o avistamento dos animais em áreas afastadas. “A partir de então a gente começou a fazer um trabalho de entrevista com moradores, fizemos mais de 230 entrevistas em toda a região da Serra do Mar para buscar informações”, conta o pesquisador.
“A gente teve muita ajuda dos moradores locais para acessar essas áreas remotas, e a gente instalou armadilhas fotográficas. Aí sim, em alguns desses pontos, a gente obteve o registro da onça-pintada. Foi um macho e uma fêmea juntos. E, a partir daí, a gente monitorou, e começou a entrar em outras áreas também”.
O Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar é apoiado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e o WWF-Brasil.
Por - Agência Brasil
Lançado em agosto de 2021, o RenovaPR, programa do Governo do Paraná que facilita a instalação de sistemas de energia fotovoltaica e biogás/biometano para produtores rurais, já conta com 5.251 projetos acatados pelo IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná).
É uma soma de investimentos em andamento que ultrapassa R$ 1 bilhão, mobilizados com o apoio do Banco do Agricultor Paranaense.
Para o coordenador estadual do RenovaPR, Herlon Goelzer de Almeida, o programa alcançou este alto investimento porque o impacto da energia nos custos de produção faz com que os agricultores procurem alternativas de geração própria. Ele destaca também que neste ano termina o acordo da Tarifa Rural Noturna, que dá descontos aos produtores, o que impõe a implantação de sistemas de geração própria de energia.
“O RenovaPR estimula que tanto o agricultor quanto cooperativas e agroindústrias invistam na geração da sua própria energia. E para isso concedemos subsídios nos juros com o Banco do Agricultor. Estamos fazendo o nosso papel para a transformação energética do campo”, afirma.
Ildo Alexandre Rottoli, que trabalha com a criação de frangos de corte em Cascavel, no Oeste, foi um dos primeiros agricultores a aderir ao programa. Nos dois barracões de sua propriedade ele abriga 34 mil aves, que demandam cuidados e um alto gasto com energia elétrica.
A necessidade de vários equipamentos para manter as condições ideais para os frangos vinha gerando uma despesa mensal de R$ 3 mil com energia elétrica. Para diminuir esse gasto, Rottoli decidiu apostar na energia solar, uma novidade até então na região. Ele foi o primeiro avicultor a ter um projeto de painéis fotovoltaicos instalado na propriedade, viabilizado pelo programa RenovaPR. O equipamento está em funcionamento desde janeiro deste ano e agora ele paga apenas a taxa básica de consumo.
“No começo eu pensei muito para instalar esses painéis, mas é um bom negócio. Quando eu faço as contas, na ponta do lápis, o que eu pagaria de conta de luz eu pago na prestação do financiamento. Daqui a oito anos estarei livre dessa dívida e os lucros vão aumentar”, comenta o avicultor.
Para viabilizar a instalação das 144 placas solares na propriedade, Rottoli contou com a assistência dos técnicos do IDR-Paraná. “O pessoal fez o projeto e ajudou a arrumar a documentação. Em quatro meses as placas já estavam instaladas”, conta o avicultor. O projeto custou cerca de R$ 200 mil e foi financiado em oito anos.
Em geral, o tempo de retorno sobre o capital investido em energia solar é de 42 meses, segundo o IDR. Já para o biogás é de 6 a 12 meses para a geração térmica substituindo lenha e 18 meses substituindo GLP. Para a geração de energia elétrica por biogás, o retorno acontece entre 36 a 42 meses.
Como as linhas de crédito rural são de 60 a 120 meses, com média de 72 meses, o retorno sobre o capital investido acontece muito antes do vencimento dos prazos dos financiamentos, o que demonstra a viabilidade econômica dos projetos.
RENOVAPR + BANCO DO AGRICULTOR – O RenovaPR está aberto aos produtores interessados tanto na instalação de unidades fotovoltaicas quanto de biodigestores, que transformam biomassa em energia. Para dar andamento ao projeto, o produtor precisa buscar informação nos escritórios do IDR-Paraná ou no site oficial do órgão.
Caso pretenda aproveitar os benefícios do Banco do Agricultor Paranaense, ele deve procurar também o agente financeiro credenciado a esse programa. Ele prevê que, em projetos contratados até 31 de dezembro de 2022, o Estado assuma integralmente as taxas de juros. São passíveis do benefício valores financiados de até R$ 500 mil para energia solar fotovoltaica e de até R$ 1,5 milhão em biodigestor.
Nesse processo, a Fomento Paraná, responsável pela gestão administrativa e financeira do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), tem papel fundamental como garantidor da compensação assumida pelo Estado. A contratação pode ser viabilizada no Banco do Brasil, BRDE, Sicoob e Cresol.
Como os incentivos de juro zero para o RenovaPR vão apenas até 31 de dezembro deste ano, é importante que os produtores façam o seu projeto o quanto antes. A partir da procura dos produtores é dimensionado o volume necessário de crédito rural no Paraná para o total atendimento da demanda de projetos, evitando a falta de recursos e aumentos nas taxas de juros.
Por - AEN
As paranaenses Copel, Sanepar, Celepar, Cohapar, Fomento Paraná, Portos do Paraná e BRDE (nesse caso, parte paranaense) estão entre as 500 maiores empresas do Sul do Brasil.
O levantamento foi realizado pela Revista Amanhã e divulgado na tarde desta terça-feira (29) em Porto Alegre, durante o evento de premiação das “500 Maiores do Sul”, que ocorreu de forma híbrida, com transmissão no canal de YouTube do Grupo Amanhã. O ranking é considerado o mais importante indicador regional de empresas do País.
Para apurar as maiores e mais competitivas companhias nos estados do Paraná, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, além dos destaques em 28 setores da economia, a premiação considera informações com base no Valor Ponderado de Grandeza (VPG), que tem por base números de balanço sobre o patrimônio líquido, a receita e o lucro líquido. O ranking completo está disponível neste link.
“Essa importante premiação dá o devido destaque às 500 maiores empresas do Sul do País e muitas delas são aqui do nosso Estado. Estes resultados marcantes mostram como a política que alia investimentos públicos, atração de novas indústrias e gestão fiscal séria e eficiente dá resultado. Hoje é um dia de celebração, de comemorar a vitória e as conquistas de todos os paranaenses”, declarou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
No ranking regional das “500 Maiores do Sul”, a Copel ficou em 3º lugar e conquistou o 1º lugar entre as 100 maiores empresas do Paraná. Já no ranking Líder Setorial, que analisa os itens “receita líquida” e “rentabilidade” das empresas, a Copel está em 1º lugar no setor de energia em receita líquida.
“É uma honra para a Copel ser eleita mais uma vez a maior empresa do Paraná e a terceira do Sul do País. Nós temos feito um trabalho muito grande para o desenvolvimento do Paraná e do setor elétrico. Esse reconhecimento só nos engrandece e reforça a nossa missão de continuar neste caminho”, afirmou o presidente da Copel, Daniel Slaviero.
Na edição deste ano, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) ocupou a 19ª posição no ranking das 500 maiores do Sul e 8ª posição entre as 100 maiores empresas do Paraná. A Fomento Paraná ficou em 112º no geral e 42º no estadual, a Cohapar em 202º no geral e 76º no estadual, a Portos do Paraná em 234º (crescimento de 15 posições) no geral e 86º no estadual e a Celepar em 357º lugar, uma evolução de dez posições, no geral.
"Estabelecermos um planejamento de longo prazo, uma nova metodologia de desenvolvimento de software, um projeto de gestão de riscos e a revisão do nosso portfólio de soluções. Fortalecemos a instituição. Temos orgulho de figurarmos, mais uma vez, entre as 500 maiores empresas do Sul, melhorando a nossa posição em relação ao ranking anterior, isso significa que estamos no caminho certo", disse o presidente da Celepar, Leandro Moura.
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) ficou com a 53ª posição geral e apareceu como a maior instituição pública de fomento no ranking específico para esta categoria.
Um fator que impulsionou a conquista foi o resultado operacional que o BRDE alcançou no ano passado: R$ 266,6 milhões de lucro líquido, o segundo melhor já alcançado pelo banco na série histórica, iniciada há duas décadas, superando em 33,8% o apurado no ano anterior.
No mesmo período, as novas operações de crédito tiveram recorde histórico, fechando R$ 4,1 bilhões em novos financiamentos para a região Sul.
“Estarmos entre as maiores empresas é resultado do enorme esforço da nossa equipe de colaboradores, em especial num momento de superação de muitos desafios. Mas o importante é termos como meta sermos os melhores em nossa missão como instituição pública de fomento, atuando como grande parceiro de quem produz no campo e na cidade”, salientou o diretor-presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski.
MAIS EMPRESAS – Além das estatais, empresas privadas do Paraná se destacaram no ranking. Coamo, Rumo e Klabin também estão entre as 10 maiores do Sul. Itaipu Binacional, C.Vale e Lar estão no top 20.
Uma empresa pública do Paraná também aparece no ranking das 500 mais emergentes: a Ceasa. Nesse indicador a liderança é de uma paranaense, a Unimed Costa Oeste. Cocel, Jardim das Américas Administração e Patrimonial, Arteche e Cia. de Automóveis Slaviero são as outras melhores classificadas.
Por - AEN
O primeiro boletim divulgado pelo gabinete de crise instituído para acompanhar a situação na BR-376 informa que, até as 17h desta segunda-feira (29), seis pessoas foram resgatadas com vida e duas, infelizmente, em óbito. Até o momento, não há informações sobre a quantidade total de vítimas e veículos envolvidos.
As equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Científica trabalham há mais de 18 horas ininterruptas no atendimento à ocorrência de deslizamento, que atingiu o km 669 da rodovia na região da Serra do Mar, no Litoral paranaense.
Grande quantidade de terra, vegetação e detritos deslizaram sobre as pistas da estrada na noite de segunda-feira (28), após um grande acumulado de chuvas registrado. A rodovia está interditada nos dois sentidos e não há previsão para liberação do tráfego.
No momento, 54 bombeiros militares trabalham em duas frentes, uma ao norte e outra ao sul do local de deslizamento. O objetivo de atuarem em conjunto na busca por vítimas, tentando encontrar vias de acesso sobre a terra ainda encharcada para acessarem os veículos visíveis.
As atividades desenvolvidas nesta terça-feira procuraram avaliar o cenário após o nascer do dia, aproveitando a luz natural para verificar a real dimensão da área afetada. As equipes avaliaram a situação para avançar com cautela, para que as demais ações sejam feitas sem aumentar a gravidade da ocorrência, principalmente a remoção dos materiais para chegar aos veículos.
Ao mesmo tempo, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil mobilizou profissionais de geotécnica da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos (ABMS). A análise desses técnicos é essencial para direcionarem os bombeiros militares na atuação para a remoção de parte do solo que está sobre as pistas e veículos, para que seja possível realizar o trabalho com a máxima segurança possível.
PESSOAS DESAPARECIDAS – Familiares e amigos de pessoas que eventualmente possam ter desaparecido nesse local podem entrar em contato com a Central de Atendimento da Polícia Científica, pelo telefone (41) 3361-7242. O serviço funciona 24 horas. Além disso, outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone da Centro de Operações Cidade da Polícia - 0800-282-8082.
MAU TEMPO – A previsão de chuvas contínuas na região litorânea é um dos principais desafios das equipes de resgate. Esse panorama não descarta a preocupação com a ocorrência de novos episódios de deslizamento, o que amplia o risco de atuação das equipes.
As estações meteorológicas do Estado identificaram chuvas acima da média histórica para o mês de novembro em cidades do Litoral e da Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), as cidades mais atingidas foram Guaratuba, Antonina, Curitiba, Paranaguá, Guaraqueçaba e Tijucas do Sul.
No total, choveu quase 900 mm a mais do que a média histórica do mês de novembro na soma de todas essas cidades.
OUTROS ATENDIMENTOS – As chuvas intensas também causaram inundações, enxurradas e alagamentos em outros municípios do Litoral e da Região Metropolitana. Um boletim divulgado 18h pela Defesa Civil mostra que 1.081 pessoas foram afetadas pelas ocorrências em seis municípios, sendo que .
As ocorrências foram registradas em Campina Grande do Sul, Curitiba, Morretes, Piraquara, Quatro Barras e São José dos Pinhais. A prefeitura de Morretes divulgou que, por causa das inundações, as aulas da rede municipal estarão suspensas nesta quarta-feira (30).
DESVIO – No momento, o único trajeto disponível para acessar o litoral paranaense é pela BR-116, sentido Rio Negro, e daí seguindo para Joinville antes de retornar ao Paraná, passando por Garuva. O DER/PR recomenda que, caso seja possível, os usuários evitem se deslocar rumo ao Litoral paranaense enquanto a situação não é amenizada, uma vez que a previsão de mais chuvas está mantida pelos próximos dias, o que, além de agravar a situação, prejudica os serviços de recuperação das rodovias.
BLOQUEIOS NA BR-376 – Os bloqueios na BR-376 são na praça de pedágio em São José dos Pinhais (sentido Santa Catarina), no km 635, e em Garuva (sentido Curitiba), no km 1. São áreas com possibilidade de retorno para que ninguém fique preso na rodovia enquanto a pista não for liberada.
Por - AEN
O boletim epidemiológico nº 16, divulgado nesta terça-feira (29) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), registra 137 novos casos de dengue no Paraná, com 1.675 confirmações, 22.133 notificações e três mortes.
Os dados são referentes ao atual período sazonal da dengue, iniciado em 31 de julho de 2022.
“Com o grande volume de chuvas, principalmente no Litoral, aumenta o risco da disseminação de doenças como a dengue. Observem seus quintais, fiquem atentos à água parada nos recipientes e a outros potenciais criadouros do mosquito transmissor, pois somente assim podemos conseguir a diminuição dos casos da doença”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Além da dengue, o mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de zika e chikungunya. Durante este período não houve registro de casos de zika e dois casos de febre chikungunya foram confirmados, ambos importados.
Confira o boletim completo AQUI.
Por - AEN
O maior frigorífico da América Latina já tem data marcada para ser inaugurado na região Oeste do Paraná. Será no dia 13 de dezembro, a partir das 17h.
A Frimesa entrega o projeto, que foi construído no município de Assis Chateaubriand. A inauguração contará com autoridades locais, além da diretoria da Frimesa, que é formada por cinco cooperativas agrícolas: Copagril, C.Vale, Copacol, Lar e Primato.
A planta do frigorífico vai começar abatendo pelo menos quatro mil suínos dia, quantidade esta que será abastecida pelas cooperativas filiadas. Com os esforços dos associados das cooperativas filiadas, a pretensão é alcançar 15 mil suínos por dia.
A tecnologia embarcada da nova indústria da Frimesa segue os parâmetros mundiais e alguns equipamentos serão inéditos na indústria, com alto índdice tecnológico.
Por - Portal Alto Piquiri





























