Aproximadamente 2,7 milhões de contribuintes cadastrados no Nota Paraná e no Paraná Pay, programas vinculados à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), participam nesta quinta-feira (08) do último sorteio de 2022.
A transmissão ao vivo acontece a partir das 9h30 pelo Instagram e Facebook da Sefa.
Ao todo, foram gerados 25,4 milhões de cupons dos consumidores que colocaram o CPF nas notas nas compras referentes ao mês de setembro.
Serão sorteados R$ 5 milhões distribuídos em mais de 68 mil prêmios. Os contribuintes concorrem a premiações de R$ 10, R$ 10 mil, R$ 200 mil e à premiação máxima, de R$ 1 milhão. Já para as entidades sociais cadatradas, foram gerados 6,2 milhões de cupons para 1.345 instituições que concorrem a prêmios de R$ 100 a R$ 20 mil.
Para o sorteio do Paraná Pay foram gerados 16,7 milhões de bilhetes e vão concorrer 1,7 milhão de consumidores. São distribuídos prêmios de R$ 100 que podem ser usados nos estabelecimentos dos setores do turismo, de venda de gás de cozinha e de combustíveis.
CRÉDITOS – Também nesta quinta-feira (08), a Secretaria estadual da Fazenda libera os créditos do Nota Paraná para mais de 8 milhões de consumidores que solicitaram o CPF na nota nas compras do mês de setembro. Serão R$ 22,3 milhões, sendo R$ 19,5 milhões para consumidores com CPF identificado e R$ 2,7 milhões para entidades sociais cadastradas.
COMO PARTICIPAR – Para se cadastrar no Nota Paraná é só acessar o site www.notaparana.pr.gov.br, clicar na opção “cadastre-se” e preencher os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal.
Por - AEN
Depois das notificações recentes de influenza aviária na Colômbia, Peru, Equador e Venezuela, o serviço veterinário federal e os serviços estaduais estão reforçando as orientações aos produtores e profissionais que atuam nas granjas.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) alerta para a necessidade de redobrar a atenção às medidas de prevenção e biossegurança no Estado.
Nesta semana (dias 6 e 7), a Agência está promovendo um treinamento teórico e prático para os fiscais, especificamente em sanidade avícola. “Essa atualização constante se faz necessária para preparação do nosso corpo técnico”, diz o diretor-presidente da Adapar, Otamir Martins.
No segundo semestre deste ano, a Adapar fez treinamento com todos os fiscais e assistentes de fiscalização da Gerência de Saúde Animal, atualizando-os sobre todos os programas sanitários. Em 2022 foram implantadas ações com novas orientações para a vigilância e para a notificação de suspeitas de influenza aviária e doença de Newcastle.
“A notificação imediata de sinais de doença nas aves é importante para que o diagnóstico e as ações de contenção sejam rápidas, e, em caso de detecção do agente, que haja o menor prejuízo possível”, diz o gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias.
CUIDADOS – Nos últimos meses, o Paraná, maior produtor de carne de frango do país, está em alerta máximo na prevenção da doença de alta patogenicidade. Medidas de biosseguridade ajudam a evitar que as aves entrem em contato com algo que possa transportar o vírus. Os produtores precisam atentar-se à desinfecção de veículos na entrada e saída da granja, restrição de acesso de pessoas alheias ao estabelecimento, impedir contato de aves de vida livre às aves da granja, uso de roupas exclusivas para manejo da granja e registros sanitários em dia.
Sinais respiratórios, nervosos e digestivos, bem como mortalidade nas granjas, devem ser notificados junto à Adapar de forma imediata. Responsáveis técnicos e produtores precisam notificar obrigatoriamente por meio do sistema e-Sisbravet ou diretamente nas Ulsas da Adapar. A Agência também pede que a iniciativa privada faça sua parte, adotando as medidas de biosseguridade e biossegurança necessárias nas granjas, fortalecendo o trabalho conjunto.
CENÁRIO INTERNACIONAL – Os países que já tiveram focos da IAAP (Influenza Aviária Altamente Patogênica) contabilizam prejuízos de grandes proporções, a exemplo dos Estados Unidos, que precisaram eliminar milhões de aves. Os preços de ovos, carne de frango e demais subprodutos tiveram aumentos consideráveis. Além disso, diversos produtores desistiram da atividade.
INFLUENZA – A Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP - vírus H5N) é exótica no Brasil, mas pode ser carreada por aves migratórias ou até mesmo por pessoas que estiveram em países onde a doença está ocorrendo. A transmissão também pode acontecer por meio do ar, água, alimentos e materiais contaminados, além do contato com aves doentes e o acesso de pessoas externas às criações comerciais. A responsabilidade na prevenção é compartilhada por todos que participam da cadeia produtiva e objetiva mitigar os riscos de ocorrência.
Por - AEN
Com o fim do ano letivo, as escolas já começam a enviar as listas de materiais escolares que os alunos vão precisar em 2023.
E essa compra promete pesar no bolso dos pais e responsáveis. A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares prevê aumento de 15% a até 30% no preço desses itens.
O ideal, portanto, é começar desde já a pesquisar opções e preços. Segundo o Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/PR), este é o primeiro passo para quem quer economizar e também evitar a correria das compras no início de ano. O aplicativo Menor Preço, vinculado ao Nota Paraná, é uma das alternativas para verificar os valores adotados no mercado.
Segundo a coordenadora do Procon/PR, Cláudia Silvano, com a notícia do aumento considerável de preços dos materiais escolares, a pesquisa de mercado representa não só a possibilidade de economizar, mas também de negociar melhores condições de pagamento.
“Outra medida que pode ser útil é comprar em boa quantidade, se juntando a outros pais, pois também é uma possibilidade de obter bons descontos na hora do pagamento”, afirma.
Além da atenção aos preços, o consumidor também precisa verificar com cuidado os itens presentes na lista de material escolar. As escolas só podem solicitar a compra de materiais utilizados para as atividades pedagógicas diárias do aluno, como lápis, caneta, borracha, papel sulfite, cola, tinta guache, etc.
A Lei 12.886/13 proíbe que sejam inclusos artigos de uso coletivo, tais como papel higiênico, copos descartáveis, talheres, tinta para impressora, giz, produtos de higiene, limpeza ou para atividade de laboratório, por exemplo. As instituições também não podem exigir materiais em excesso, como 10 borrachas ou 1.000 folhas de sulfite.
Caso o consumidor considere a lista escolar abusiva ou tenha dúvidas quanto ao pedido de materiais, deve procurar primeiramente a instituição de ensino. Caso não seja resolvido, o Procon deve ser acionado pelos canais oficiais.
Por - AEN
O Paraná foi eleito o estado com o melhor índice em desempenho no PlanificaSUS, estratégia nacional que busca consolidar a operacionalização plena da Rede de Atenção à Saúde (RAS) e faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).
O anúncio foi feito pelo coordenador nacional do programa, Marcio Paresque, no 1º Encontro Estadual do PlanificaSUS Paraná, que segue até quinta-feira (8), durante o evento Saúde em Campo, em Curitiba.
O PlanificaSUS é executado pelo Hospital Israelita Albert Einstein, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Ele foi criado para reorganizar o atendimento à saúde integrando equipes técnicas e gerenciais que atuam nesses serviços, com foco nas necessidades de saúde dos usuários.
Um projeto-piloto do programa foi inicialmente implantado na 4ª Regional de Saúde, em Irati, no Centro-Sul do Estado, em 2019, e desde então várias atividades foram realizadas na região para reforçar essa integração, principalmente voltadas para a atenção aos idosos, em parceria com outras áreas da gestão estadual e dos municípios da região. Após dois anos, técnicos e membros do Grupo Condutor Estadual do PlanificaSUS Paraná expandiram esse processo às quatro macrorregionais de Saúde. Todos os 399 municípios já aderiram ao programa.
Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a atenção integral e regionalizada é uma das premissas do atual governo. “É nosso papel fortalecer esse nível de atenção, assessorando os municípios na organização e educação permanente de suas equipes. A metodologia do PlanificaSUS está sendo implantada em todos os municípios”, disse. “Por meio dele podemos aproximar os serviços da população. É um projeto de Estado que exemplifica a essência do SUS, envolvendo todas as esferas de governo”.
O coordenador do programa parabenizou o Paraná pela adesão dos municípios e destacou o desempenho acima da média na comparação com os outros 17 estados que participam do projeto. “No recorte que fizemos até o mês de setembro, o Paraná ficou com índice de 9,1, sendo o estado com melhor desempenho desde a implementação”, disse Paresque.
Na prática, segundo ele, oito mil profissionais de saúde estão envolvidos nesse projeto. As discussões mais recentes envolvem ações como territorialização do atendimento, organização das salas de vacinas, estratificação de risco, e integração dos pontos de Rede de Atenção em Saúde (RAS). Elas são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integradas por sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado.
“São centenas de pessoas debatendo ações em uma mesma direção em saúde pública hoje em dia. Nada disso teria sido possível sem o apoio e adesão dos municípios a este projeto. O PlanificaSus é uma oportunidade de aplicação de uma metodologia única”, complementou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do Paraná e coordenadora estadual do PlanificaSUS, Maria Goretti David Lopes.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), anunciou nesta terça-feira (6) a liberação de R$ 806 milhões em investimentos na Atenção Primária, que é a prestada nos municípios.
Os recursos complementam um grande pacote de repasses desde 2019, que chega a R$ 1,5 bilhão, para fortalecimento dessa área, beneficiando os 399 municípios paranaenses.
A confirmação do repasse foi feita pelo secretário da Saúde, Beto Preto, durante o evento Saúde em Campo, que reúne gestores e trabalhadores da área de todo o Paraná para atualizações das ações estratégicas para o fortalecimento da Rede de Atenção à Saúde. O evento está sendo realizado no Estádio Joaquim Américo Guimarães (Arena da Baixada), em Curitiba, até quinta-feira (8).
Durante o encontro também acontecem o 1º Encontro do PlanificaSUS Paraná, o 2º Seminário Estadual de Imunização e o 1º Encontro do Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias em Ação, encontros paralelos que reúnem técnicos e especialistas em saúde pública.
“Celebramos esses quatro anos de investimentos em toda a Atenção Primária e continuaremos trabalhando para enfrentar os novos desafios neste pós-pandemia, focando na regionalização e ampliação da saúde em todo o Estado”, afirmou Beto Preto. “Os investimentos fazem parte de uma política pública que abrange todas as regiões e que olha para todas as áreas da saúde”.
INVESTIMENTOS – Dentre os investimentos anunciados, destaca-se o repasse para a rede hospitalar estadual, com o pagamento da produção ambulatorial e hospitalar dos prestadores de serviço que atendem o Sistema Único de Saúde (SUS), no valor de R$ 349 milhões, e o incremento temporário de repasses para a Média Complexidade Ambulatorial (MCA), no valor de R$ 100 milhões.
O Governo também vai investir R$ 79 milhões na aquisição de mobiliário e equipamentos para Unidades Básicas de Saúde (UBS); R$ 67 milhões para a construção de seis novas Unidades Mistas de Saúde (UMS) e 14 Prontos de Atendimento Municipais (PAM); além de R$ 30 milhões para aquisição de kits odontológicos para as equipes de saúde bucal, incluindo mobiliário, equipamentos e insumos.
O Programa Estadual de Fortalecimento da Vigilância em Saúde (Provigia), criado em dezembro de 2021, também recebeu um novo incremento, de R$ 50 milhões, que devem ser destinados para ações e estratégias de vigilância nos municípios, voltadas para a qualificação e regionalização dos atendimentos em saúde.
Outros R$ 40 milhões serão destinado para o fortalecimento do transporte sanitário do Paraná, repassado aos municípios na modalidade Fundo a Fundo, para a aquisição de vans, ambulâncias, ônibus e microônibus para o transporte de pacientes.
O Estado ainda deu início à terceira fase do fortalecimento da Estratégia da Saúde da Família (ESF), num repasse de R$ 70 milhões para a aquisição de, pelo menos, mais mil automóveis zero km. Eles irão auxiliar nos atendimentos domiciliares das equipes de Saúde da Família. No último ano, o Estado entregou 1,5 mil veículos para esse programa, somando R$ 51,7 milhões.
Além disso, mais R$ 16 milhões serão direcionados para o Incentivo à Organização da Assistência Farmacêutica (IOAF) do Paraná, recurso repassado fundo a fundo para estruturar a assistência farmacêutica dos municípios, e R$ 5 milhões como um aporte adicional de incentivos financeiros para o Programa de Qualificação da Atenção Primária à Saúde (APSUS), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), e o atendimento aos quilombolas e paranaenses referenciados na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
“O Governo trabalha em conjunto com os municípios e este é o maior investimento da história da saúde do Paraná, principalmente na Atenção Primária. Meu sentimento hoje é de gratidão vendo este ciclo de quatro anos finalizando com tanta coisa boa para a saúde do nosso Estado”, ressaltou o presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Paraná (Cosems), Ivoliciano Leonarchik.
A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes, disse que a esses investimentos na Atenção Primária irão reforçar ainda mais os serviços e ampliar os atendimentos aos paranaenses. "A nossa rede já é consolidada e referenciada nacionalmente. Sem dúvida, todos esses profissionais que se desdobraram para enfrentar a Covid-19 merecem esse reconhecimento e esforço do Governo do Estado”, afirmou.
PRESENÇAS – Participaram do evento o diretor-geral da Sesa, Nestor Werner Junior; a secretária-executiva da Associação dos Consórcios e Associações Intermunicipais de Saúde (Acispar), Daniela Aparecida Gregório França Cavalcante; o representante da Fundação Club Athlético Paranaense, Roberto Bonett; o diretor-executivo da Sesa, César Neves; o diretor administrativo da Sesa, Carlos Batista; a integrante da Seção de Apoio Institucional e Articulação Federativa (SEINSF) da Superintendência do Ministério da Saúde no Paraná, Nathalia da Silveira Derengowski; a conselheira representante do Segmentos dos Usuários do Conselho Estadual de Saúde (CES/PR), Maria Lucia Gomes; e diretores das 22 Regionais de Saúde do Estado, secretários municipais de Saúde e prefeitos.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (06) o novo boletim semanal da dengue com 115 novos casos no Paraná.
Ao todo, agora são 1.790 confirmações em 186 municípios, 23.990 notificações da doença, 5.099 casos em investigação e três mortes (Foz do Iguaçu, Maripá e Rolândia). Os números referem-se ao atual período epidemiológico, iniciado em 1º de agosto de 2022. Também foram confirmados dois casos importados de Chikungunya no Paraná.
“A Sesa se mantém em alerta constante com os casos e óbitos que ocorrem no Estado por conta da dengue. Nesta semana estamos reunidos em um grande evento em Curitiba com agentes comunitários de endemias e gestores para atualizarmos ações estratégicas no Paraná”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
A pasta também divulgou o 6º Informe Entomológico com os dados de infestação predial. O índice é a relação expressa em porcentagem entre o número de imóveis positivos e o número de imóveis pesquisados. No período entre 14 de outubro e 2 de dezembro deste ano, 389 municípios realizaram levantamento entomológico para o Aedes aegypti, sendo que 19 encontram-se em situação de risco e 173 em alerta.
O informe aponta também que mais de 70% dos criadouros são passíveis de eliminação, como vasos de plantas, pneus e lixo, o que evidencia a necessidade de sensibilização da sociedade para o cuidado com seu domicílio e a intensificação dos serviços de limpeza urbana e destinação de resíduos.
O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) define depósito como todo recipiente utilizado para finalidade específica que armazene, ou possa vir a armazená-la, e que esteja acessível à fêmea do mosquito, ou seja, onde a ela deposita seus ovos.
Confira o boletim completo AQUI e o 6º Informe Entomológico neste LINK.
Por - AEN





























