As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP) estão com inscrições abertas até 1º de março para um vestibular unificado pelo programa Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Ao todo, são ofertadas 2.292 vagas na modalidade de educação a distância (EAD), em polos de apoio presencial em Curitiba e em 47 cidades do interior paranaense. A inscrição é exclusivamente pela internet e a taxa custa R$ 92.
Nesta edição, as instituições somam 13 graduações em diferentes áreas do conhecimento. São sete cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Computação, Física, História, Letras Português Inglês, Matemática e Pedagogia; cinco cursos de tecnologia em Gestão Pública; e um curso de tecnologia em Segurança Pública. Os cursos são totalmente gratuitos.
Podem se inscrever quaisquer pessoas que tenham concluído o ensino médio. Além da ampla concorrência, parte das vagas é reservada para professores em exercício na educação básica (licenciaturas) e para servidores públicos (tecnológicos). Também é possível concorrer no sistema de cotas sociais e raciais, nas categorias: aluno de escola pública; pessoa com deficiência (PCD); pessoa negra; e pessoa negra oriunda de escola pública.
No ato da inscrição, é preciso escolher uma instituição e um curso na unidade polo que pretende frequentar. Segundo o Manual do Candidato, as unidades polo são os locais de atendimento aos acadêmicos e de desenvolvimento das atividades presenciais dos cursos.
A coordenadora da Universidade Virtual do Paraná (UVPR), professora Maria Aparecida Crissi Knuppel, destaca o compromisso com a ampliação de oportunidades na educação superior. “A ideia é fortalecer o ensino superior paranaense, a partir da ampliação da oferta de cursos e vagas, inclusive na modalidade de educação a distância, que proporciona mais autonomia e possibilidade de acesso ao diploma de nível superior”, afirma.
Além de professores altamente qualificados, os alunos de EAD das universidades estaduais do Paraná contam com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e material didático completo (livros, cartilhas, artigos e vídeos) e recursos digitais que facilitam o aprendizado.
PROVAS – As provas do vestibular unificado 2023 serão aplicadas no dia 19 de março em Curitiba e outras 19 cidades: Bela Vista do Paraíso; Cascavel; Cerro Azul; Engenheiro Beltrão; Foz do Iguaçu; Guarapuava; Ivaiporã; Jacarezinho; Laranjeiras do Sul; Londrina; Maringá; Paranavaí; Pato Branco; Ponta Grossa; Pontal do Paraná; São João do Ivaí; Siqueira Campos; Telêmaco Borba; e Umuarama.
Serão 60 questões objetivas de conhecimentos gerais com múltiplas alternativas, incluindo língua estrangeira (espanhol ou inglês), conforme conteúdo programático disponível no Manual do Candidato; e uma redação.
INICIATIVA – O vestibular unificado é realizado pela Universidade Virtual do Paraná (UVPR), um programa desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), que reúne os centros de EAD das sete universidades estaduais. Já o sistema UAB é uma ação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que possibilita a oferta de cursos EAD em nível de graduação e pós-graduação em instituições públicas de ensino superior em todo o território nacional.
Serviço:
Vestibular Unificado das Universidades Estaduais do Paraná 2023
Inscrições: até 1º de março – AQUI
Ensalamento: 10 de março
Aplicação de provas: 19 de março
Divulgação de classificados em primeira chamada e lista de espera: 31 de março
Por - AEN
A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual registraram o pagamento (total ou parcial) de 2,59 milhões de contribuintes do Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) 2023.
Ao todo, entre a quitação à vista ou primeira parcela foram recolhidos no primeiro mês do ano R$ 2,2 bilhões. O valor lançado do imposto para 2023 é de aproximadamente R$ 6 bilhões para mais de 4,6 milhões de veículos tributados.
Só com pagamentos à vista foram recolhidos R$ 1,71 bilhão – valor que representa os débitos já quitados por 1,16 milhão de contribuintes. Com a primeira parcela do recolhimento em cotas, de um total de cinco, foram cerca de R$ 483 milhões – com pagamentos de mais de 1,4 milhão de pessoas, segundo dados contabilizados pelo setor do IPVA da Inspetoria Geral de Arrecadação da Receita Estadual.
O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação tributária do Paraná. Ele está atrás apenas do apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
Do valor total arrecadado, 50% vai para os municípios de licenciamento dos veículos e os outros 50% para os cofres do Estado. A arrecadação é utilizada para custear os investimentos públicos em educação, saúde, segurança e transporte. Somente em janeiro, a Secretaria da Fazenda repassou R$ 1,81 bilhão aos municípios paranaenses, englobando todos os impostos.
A inadimplência impede a emissão do Certificado e Licenciamento do Registro do Veículo (CRLV), documento de uso obrigatório para circulação. Trafegar sem o certificado implica em multa pelas autoridades de trânsito e na retenção do veículo até a regularização da pendência. O não pagamento do IPVA impossibilita a transferência de propriedade do veículo, além de restringir a obtenção de Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual.
A quitação do IPVA é um requisito obrigatório para emissão do certificado de licenciamento do veículo pelo Detran-PR. Ao contribuinte cabe avaliar as condições mais favoráveis para o pagamento do imposto e, caso opte por realizar o pagamento no cartão de crédito, deve exigir o comprovante de pagamento dos débitos fiscais recolhidos.
IPVA VENCIDO – As parcelas já vencidas de 2023 podem ser quitadas no mesmo sistema com acréscimo de multa e juros (multa de 0,33% por dia e juros de mora com base na taxa Selic). Passados 30 dias, o percentual da multa é fixado em 10% do valor do imposto. Também é possível parcelar os débitos de IPVA de exercícios anteriores ao atual.
Fique atento ao calendário de vencimento do IPVA
FINAL DE PLACA - cinco parcelas
1 e 2 – 16/02, 20/03, 17/04, 18/05
3 e 4 – 17/02, 21/03, 18/04, 19/05
5 e 6 – 22/02, 22/03, 19/04, 22/05
7 e 8 – 23/02, 23/03, 20/04, 23/05
9 e 0 – 24/02, 24/03, 24/04, 24/05
Confira o recolhimento por município .
Por - AEN
Quatro secretários de Estado do Governo do Paraná tomaram posse, nesta segunda-feira (13), como novos membros do Comitê de Investimentos do Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM), órgão responsável por auxiliar o governo estadual na avaliação de empréstimos, transferências voluntárias e repasses para as prefeituras.
Para este ano, o SFM conta com um saldo disponível de quase R$ 900 milhões para atender as demandas das cidades.
Vão integrar o comitê os secretários das Cidades, Eduardo Pimentel, que será o presidente do órgão; da Casa Civil, João Carlos Ortega; do Planejamento, Guto Silva; e da Fazenda, Renê Garcia Junior. O presidente da Fomento Paraná, Heraldo Alves das Neves, será o quinto membro do órgão.
Em sua primeira reunião, realizada de maneira híbrida, presencial e virtual, os novos integrantes definiram algumas diretrizes do Comitê, entre elas a continuidade da política de juros abaixo do mercado e a taxa zero de juros, que beneficia 35 municípios paranaenses.
“O SFM tem se mostrado um sucesso, uma ferramenta de transformação social e urbana que beneficia o Estado e municípios”, disse o secretário das Cidades.
“O sistema tem atuado de forma equilibrada, auxiliando os municípios sem inadimplência a implementarem novas obras e as diretrizes da Agenda 2030, buscando um desenvolvimento sustentável”, complementou Ortega.
Nos últimos quatro anos foram quase R$ 1,4 bilhão movimentados nessa política pública. “Fizemos isso mantendo a política de juros abaixo de mercado, sempre buscando a sustentabilidade e o crescimento organizado das cidades”, destacou Heraldo Neves.
PRESENÇAS – Também participaram da reunião a superintendente executiva do Paranacidade, Camila Scucato; os coordenadores Financeiro, Fábio Anderson; e de Estudos e Captação de Recursos, Fernando Caetano; além da secretária do Conselho, Vera Morais Ferreira.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria estadual da Saúde (Sesa), reforça ações de monitoramento e enfrentamento à febre chikungunya no Oeste do Paraná, região de fronteira com o Paraguai.
Nesta segunda-feira (13), foi realizada uma videoconferência com a 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, iniciativa que fez parte das ações estratégicas para o controle da doença, após o país vizinho anunciar um surto, no início deste mês.
Compõem a 9ª Regional, além de Foz do do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu e Serranópolis do Iguaçu. No evento virtual, o secretário estadual da Saúde, César Neves, enfatizou que, como medida preventiva, o Estado reforçará o envio de medicamentos e insumos para o tratamento da doença nos hospitais municipais. Ele também destacou que os municípios devem se manter atentos ao aumento de casos e informar a Secretaria da Saúde sobre qualquer alteração no cenário.
De acordo com Neves, as várias medidas tomadas estão sendo eficazes no bloqueio da transmissibilidade da chikungunya na fronteira entre os dois países. “Estamos dando suporte aos municípios e monitorando caso a caso. O manejo da doença e reconhecimento dos sintomas é de grande valia neste momento. Desta forma, conseguimos acompanhar não só o paciente confirmado ou suspeito da doença, mas também as pessoas que frequentam o mesmo ambiente”, explicou.
Ele lembrou que no último dia 3 de fevereiro, a Sesa enviou ao Ministério da Saúde o pedido de um quantitativo maior de testes sorológicos e também de inseticida para o controle químico do mosquito transmissor, da doença. “Existe um alinhamento das ações federal, estadual e municipal para a vigilância, mas para o combate ao transmissor da chikungunya, é essencial a sensibilização e cuidado da população, para os possíveis criadouros do mosquito”, reforçou.
Participaram da reunião a diretora da 9ª Regional, Ielita Santos da Silva; a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes; a coordenadora da Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte; Jessica Oliveira, representante da Coordenadoria de Atenção à Saúde; e Célia Cruz, diretora Laboratório Central do Estado (Lacen).
CASOS – A chikungunya é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito da dengue e da zika. O boletim de arboviroses publicado pela Sesa na última terça-feira (7) registrava dez casos confirmados de chikungunya no Paraná, sendo seis importados, três autóctones e um que se mantinha em investigação quanto ao local provável de infecção. Os casos autóctones foram registrados nos municípios de Pato Branco, Foz do Iguaçu e São Miguel do Iguaçu. O boletim trouxe, ainda, 107 casos notificados e 41 em investigação.
Por - AEN
“Criei asas para o mundo”. É assim que a professora aposentada Maria Luiza Wille de Castilho, de 80 anos, define a nova fase da vida após participar dos cursos de Inclusão Digital e Social da Pessoa Idosa da Celepar.
Frequentadora assídua das aulas promovidas pela empresa, ela já perdeu as contas de quantas acompanhou. “Sempre tem algo novo para aprender. É um universo que muda a todo instante, por isso é bom se atualizar”, relata.
Maria conta que, antes de acompanhar as aulas, usava o telefone celular só para fazer e receber ligações. “Tinha medo de mexer no telefone e estragar”, lembra. Hoje, olha para o dispositivo como um aliado. Ela coordena o grupo de mulheres da igreja que frequenta, é moderadora das reuniões online organizadas por ela e aderiu de vez a todas as facilidades da tecnologia. Nunca mais foi ao banco, por exemplo. Resolve tudo pelos aplicativos do celular.
A história dela é uma entre as mais de 15 mil que foram inseridas no mundo virtual depois dos treinamentos promovidos pela Celepar. A iniciativa da companhia, que auxilia vovôs e vovós a personalizar o celular, colocar ou trocar o papel de parede, aumentar o volume, o tamanho das letras, editar e excluir contatos, ler e responder as mensagens, fotografar, filmar, localizar os arquivos gerados e excluir itens do celular, já recebeu um prêmio que reconhece ações institucionais e governamentais.
As aulas que acontecem na Capital e em cidades do Interior se tornaram referência no País e fazem parte da série Paraná, o Brasil que dá certo, que conta a história de pessoas que conseguiram aderir ao mundo digital de forma segura e sem medo. O Programa de Inclusão Digital e Social da Pessoa Idosa da Celepar nasceu em 2013, criado em conjunto com o Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Idosa, a Pastoral da Pessoa Idosa e o Departamento de Políticas Públicas para Pessoas Idosas do Governo do Paraná.
“Nosso objetivo sempre foi atender o cidadão e as diretrizes do Estatuto do Idoso, que em determinado capítulo afirma que o Poder Público deve promover atualização tecnológica para a pessoa idosa”, afirma Dircélia Alessi, coordenadora de sustentabilidade social da Celepar. “Não estamos dizendo que as pessoas precisem dominar todos os aplicativos existentes, mas que estejam aptas a realizar atividades corriqueiras em uma sociedade em que o acesso à informação depende cada vez mais do digital”.
Para o presidente da companhia, Gustavo Garbosa, esse programa é essencial ao promover a inclusão e proporcionar à terceira idade o acesso ao mundo digital. “Nossos idosos conseguem falar com os netos por vídeo, agendar consultas, acessar aplicativos de banco, facilidades que se apresentam a todo o instante, mas ainda geram algum tipo de insegurança a quem não está habituado. É gratificante poder ajudar na qualidade de vida deles”, afirma.
SMARTPHONE E REDES SOCIAIS – Dentro do programa, a Celepar oferta dois tipos de cursos: o de smartphone e o de internet e redes sociais. Os cursos abordam sempre o básico: ligar o dispositivo, configurar wifi, acessar um editor de texto, o navegador, os cuidados que devem ser tomados no ambiente digital e noções de redes sociais. A cada mudança nos dispositivos ou em suas aplicações, são feitas atualizações no conteúdo dos cursos, que ganham novas edições todos os anos.
Somente em 2022, com o retorno da normalidade depois da pandemia, 1.565 pessoas participaram das formações em 27 diferentes municípios do Paraná. No período mais rígido (2020 e 2021), para manter o contato com os alunos e relembrar as orientações, a Celepar criou um canal no Youtube com dicas para diferentes necessidades tecnológicas. Estão disponíveis mais de 100 orientações em formato de tutorial, entre instalar e desinstalar aplicativos do celular, enviar uma mensagem de voz ou fazer chamadas por vídeo, por exemplo.
A aposentada Leonor Montalto Ceschin fica de olho em cada atualização do curso. “Já fiz umas seis ou sete vezes”, conta. Ela explica que até sabia mexer em computadores, mas nunca se sentiu muito segura com o celular. “Hoje em dia você não vive sem toda a tecnologia. A gente vai dormir e deixa o telefone ao lado da cama. Saber dominar isso tudo me ajuda muito. Eu, por exemplo, faço curso de italiano online. Então tudo o que aprendo aqui me ajuda muito no dia a dia”, conta ela, aos 74 anos.
Regina Glaci Fritoli Wille, também de 74, foi uma das pioneiras nos cursos da Celepar. Professora aposentada, ela conta que gosta de estar sempre estudando e aprendendo coisas novas. “A tecnologia veio para enriquecer. É um leque que vai se abrindo. Tenho interesse de sempre continuar buscando cada vez mais informações. Isso é muito bom para nossa memória, além de ajudar no dia a dia”, afirma.
Regina brinca que, nos cursos, é preciso agir como criança: não ter medo de ir apertando os botões e encontrar as soluções. Errar, corrigir e aprender. Ela também elogia a paciência e disposição dos instrutores. “Eles têm uma paciência de Jó, um carinho especial e nos ajudam o tempo todo. E este carinho ajuda muito porque, com o tempo, você vai encontrando dificuldades”, complementa
PREMIAÇÃO – No final de 2022, a Celepar recebeu o 1º lugar no Prêmio Marco Maciel 2022: Ética e Transparência entre o Público e o Privado (PMM), na categoria "Relações Institucionais e Governamentais (RIG) em Organização Pública'', promovido pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig).
De acordo com Dircélia, além de reconhecer o trabalho da instituição, o prêmio coroa o trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dessa década de atualização tecnológica. “A premiação comprova que estamos no caminho certo, nos motivando a persistir com ações e práticas sempre voltadas para melhorar a vida do cidadão, inserindo-os na sociedade digital através das tecnologias utilizadas para acessar os diversos serviços disponibilizados pelas instituições privadas e governamentais e mostrando que a tecnologia é uma aliada e que vem para contribuir”, afirma.
A coordenadora da ação explica que o curso vai além de mostrar só a tecnologia aos alunos. “A gente procura usar bastante a didática para mostrar onde isso é aplicado no dia a dia da pessoa, faz associações com o cotidiano para que eles entendam a lógica do funcionamento dos dispositivos. Não temos a pretensão de explicar tudo, mas abrir o caminho para começarem a entender este universo”, argumenta.
“Conseguir fazer compras online, utilizar um serviço governamental em plataformas eletrônicas, enviar e receber e-mails, tudo isso exige minimamente estarmos dispostos a experimentar novas tecnologias que podem facilitar as necessidades cotidianas e aumentar a capacidade de adaptação para aprender novos processos. Assim a Celepar se compromete a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos”, arremata.
Para promover as formações, a Celepar firma parcerias com municípios, com instituições privadas, igrejas, secretarias de Estado. Geralmente as instituições e municípios procuram a empresa pública para ofertar os cursos. A Celepar se compromete com todo o material didático necessário.
SÉRIE – “Paraná, o Brasil que dá certo” é uma série de reportagens da Agência Estadual de Notícias. São apresentadas iniciativas da administração pública estadual que são referência para o Brasil em suas áreas. Confira AQUI as reportagens já publicadas da série.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio de sua Assessoria de Transportes, iniciou um novo processo de doação definitiva de cerca de 2 mil veículos que já estão em uso pelos 399 municípios.
São carros, vans, micro-ônibus e ambulâncias da frota própria do Governo. Esses veículos auxiliam no atendimento à população e deslocamento das equipes de saúde.
Esta é a maior doação efetivada nos últimos anos. Em 2021 a transferência foi de 489 veículos. Para que a transferência seja realizada, o município devem procurar a Regional de Saúde à qual pertence e protocolar o pedido de doação.
“Além de desonerar o setor administrativo da Sesa, a doação desses veículos já em uso há alguns anos pelos municípios possibilita que os serviços prestados em prol da população continuem acontecendo, agora como patrimônio próprio da prefeitura”, disse o secretário estadual da Saúde, César Neves.
Para o chefe da Assessoria de Transportes, Amâncio Martinez Miltos Neto, o processo é muito positivo. “Deixamos de cuidar de documentação de muitos veículos que já estão sendo usados nos municípios para investir no gerenciamento da frota efetiva da Sesa”, explicou.
FROTA – Além dos veículos que estão sendo doados definitivamente, os municípios ampliaram as frotas da saúde, com recursos da Sesa. Em 2021, a secretaria estadual repassou aos municípios R$ 51,7 milhões do Tesouro do Estado para a compra de 1,5 mil novos veículos. O objetivo foi reforçar a Estratégia da Saúde da Família (ESF), que leva o atendimento médico para dentro da casa dos paranaenses. No final de 2022, um novo investimento de cerca de R$ 70 milhões foi autorizado para que os municípios adquiram pelo menos mais mil automóveis.
“São mais 2,5 mil novos veículos para todas as Equipes de Saúde da Família dos 399 municípios. Esse repasse fortalece a política do governador Ratinho Junior que é descentralizar os serviços de saúde e levar atendimento de qualidade a todos os paranaenses”, disse Neves. Essas novas unidades são dos municípios.
Por - AEN





























