Unioeste abre vagas remanescentes para cursos que iniciam em março

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) está com inscrições abertas até dia 22 de março para o Processo Seletivo da Vagas Remanescentes (Provare) 2023.

O Provare ocorre exclusivamente pela nota da redação, ou seja, é voltado para todos aqueles que tiverem concluído o ensino médio até a data da matrícula. Confira o edital.

O Provare vale para candidatos que tiveram alguma nota superior a zero na redação de uma das última cinco edições Vestibular ou do Enem. Para candidatos que não participaram dessas edições, é permitida a produção de uma redação específica. A redação produzida é corrigida pela Banca Permanente de Correção de Redações do Vestibular da Unioeste (BPR). O texto tem como tema “Escravidão no Brasil do século XXI - causas e possíveis soluções”.

Para essa edição a Unioeste está ofertando os seguintes cursos: Marechal Cândido Rondon - Agronomia/integral, Educação Física/matutino, Geografia/Licenciatura/Noturno, História/matutino, História/noturno; Zootecnia/integral; Toledo - Ciências Sociais/noturno, Engenharia de Pesca/integral, Engenharia Química/integral, Filosofia/noturno, Filosofia/matutino, Química/Bacharel/matutino e Química/Licenciatura/Noturno.

Os candidatos interessados precisam acessar o site www.unioeste.br/provare e seguir o passo a passo que está descrito em edital, assim como identificar quais cursos e quantas vagas estão disponíveis para ingresso, via Provare. Não há taxa de inscrição.

O resultado será divulgado no dia 28 de março e as matrículas devem ser realizadas até o dia 30 de março. As aulas iniciam ainda este mês.

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Com três anos de pandemia, vacinação marca ponto de virada na luta contra a Covid-19

Há três anos, os paranaenses se depararam com um dos maiores desafios relacionados à saúde pública registrados na história recente: a Covid-19. Para enfrentá-la só havia uma solução: a vacina.

Desde o surgimento da doença, uma força-tarefa mundial se desdobrou para produzir uma vacina eficaz contra o coronavírus. Ela começou a ser aplicada no mundo ainda no final de 2020 e no Brasil chegou no começo de 2021.

No Paraná, o marco foi em 18 de janeiro, data que trouxe comoção e esperança à população, e, principalmente, aos profissionais da área da saúde que estavam na linha de frente no atendimento aos pacientes.

A pandemia já dura mais de mil dias e durante esse tempo houve novas variantes, mas com menos letalidade, especialmente com o aumento no número de pessoas vacinadas. Desde a aplicação da primeira vacina até agora, o Paraná registrou mais de 29 milhões de doses utilizadas no público acima de seis meses de idade. Para se chegar a esse número, foram utilizados sete imunizantes diferentes, destinados para várias faixas etárias estabelecidas.

No início, as vacinas CoronaVac, AstraZeneca, Janssen (dose única) e Pfizer, todas para adultos e grupos específicos, foram utilizadas de maneira escalonada. Depois, com o avanço das pesquisas científicas, as farmacêuticas ampliaram e desenvolveram doses aplicáveis em adultos, bebês, crianças, adolescentes, até chegarem às vacinas bivalentes.    

Atualmente, o Brasil possui uma vacina bivalente autorizada pela Anvisa, da Pfizer. As bivalentes podem ser consideradas uma segunda geração do imunizante, ou seja, são aquelas que possuem em sua composição a cepa original e subvariantes. No caso desta vacina, a bivalente protege também da variante Ômicron, atualmente predominante no mundo.

Tanto as bivalentes quanto as monovalentes (da primeira distribuição), agem do mesmo modo no organismo, na defesa contra o vírus Sars-CoV-2. Essas vacinas estão sendo aplicadas no momento em idosos acima de 60 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, e pessoas com deficiência permanente. Trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas, a população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional deverão ser vacinados já nas próximas semanas.

“Já são mais de dois anos de vacinação e três desde o início da pandemia. Somente após a aplicação das doses é que conseguimos ver os casos se tornarem menos graves e os óbitos diminuírem. Se não fosse a vacina, não teríamos esse cenário que temos hoje. Foi um grande pacto coletivo pela retomada da normalidade e agora estamos na fase da retomada desse pacto, com as bivalentes, o que vai garantir um futuro ainda mais tranquilo para todos nós”, lembrou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.   

EVOLUÇÃO – As chegadas dos primeiros aviões e a aplicação das primeiras doses gerou, em grande parte da população, euforia, pois, agora distante, foi o que permitiu o início de uma flexibilização no confinamento das pessoas. Após a completude do chamado esquema vacinal primário, composto por duas doses ou dose única, vieram as doses de reforço (DR) para complementar a proteção.

A DR é recomendada para pessoas a partir de cinco anos. Para essas crianças, até 11 anos, por exemplo, deve ser usada a vacina pediátrica da Pfizer. Uma segunda dose de reforço é recomendada, no Paraná, para a população acima de 18 anos, elevando ainda mais a proteção. Com o avanço da quarta dose, por exemplo, o Paraná retirou a obrigatoriedade do uso de máscara.

O esquema vacinal para pessoas imunocomprometidas e crianças de seis meses até quatro anos é diferenciado em relação ao da população em geral, sendo composto por três doses.

Em novembro do ano passado, crianças de seis meses a dois anos e 11 meses foram contempladas com a dose “baby”, da fabricante Pfizer, com composição e dosagem diferentes das pediátricas. Para crianças de 3 a 4 anos foi autorizada a aplicação da CoronaVac, duas doses, com intervalo de 28 dias.     

Os dados do Vacinômetro nacional desta segunda-feira (13) registram ao todo 29.003.014 doses aplicadas no Estado, sendo 10.280.846 primeiras doses (D1), 9.483.283 segundas doses (D2), 339.738 doses únicas (DU) e 6.466.143 doses de reforço (DR).

Das crianças de 5 a 11 anos, 828.124 já receberam a D1, o que representa cerca de 75,9% deste público e 30.580 bebês iniciaram o esquema vacinal com a primeira dose. Da população elegível para o reforço com as vacinas bivalentes, 85.881 paranaenses já receberam o imunizante.

O Paraná é um dos cinco estados do Brasil que mais vacinou em números absolutos, tanto nas primeiras e segundas doses quanto nas doses de reforço. Ainda assim, existem 1,9 milhão de pessoas que não receberam nenhuma dose ou não completaram o esquema vacinal primário contra a Covid-19.

ESFORÇO COLETIVO – A distribuição aos municípios e aplicação de todo esse quantitativo de doses somente foi possível graças à organização da logística do Estado, envolvendo diversas frentes do Governo para armazenamento e descentralização de vacinas em tempo recorde.

O trajeto do Aeroporto Afonso Pena, encaminhamento para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), conferência e divisão para todos os 399 municípios, acompanhado de perto por milhares de pessoas, permanece.

Além da logística, um dos acertos que fizeram o Paraná se destacar nacionalmente na vacinação foram as campanhas instituídas pelo Governo. As iniciativas “De domingo a domingo” e “Corujão da Vacinação” garantiram que centenas de paranaenses fossem imunizados aos finais de semana e em horários alternativos. 

 

 

 

 

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 Governo intensifica fiscalização contra o descarte incorreto de embalagens de agrotóxicos

O Governo do Estado, por meio do Instituto Água e Terra (IAT), vai intensificar a fiscalização em relação ao descarte de embalagens vazias de agrotóxicos no Paraná.

Uma  portaria (116/23)  do órgão, publicada no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (13), estabelece aplicação de multas para o produtor que não fizer corretamente a tríplice lavagem dos recipientes com água limpa ou não entregar o material nos postos de recolhimento para encaminhamento às Centrais de Recebimentos de Embalagens no Estado, a chamada logística reversa.

Conforme a portaria do IAT, o valor da multa tem base no Art. 62 do Decreto Federal 6.514/2008, de R$ 5 mil ao produtor e mais R$ 100 por embalagem vazia descartada incorretamente. A destinação incorreta dos materiais vazios causa intoxicações à população e danos ao meio ambiente. O Paraná conta atualmente com 12 centrais e 58 postos de recebimento das embalagens de agrotóxicos.

Até agora, a ação do Estado era de conscientização e orientações ao produtor na ocasião da compra, de como lavar e onde entregar a embalagem, bem como do prazo para esses procedimentos. Este trabalho era feito pelo antigo Instituto das Águas, que não tinha o poder de autuar. "Com a incorporação do Instituto das Águas ao IAT, que é órgão fiscalizador, com poder de polícia administrativa, estamos adotando todos os procedimentos para o cumprimento da legislação vigente", explica o gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Álvaro Cesar de Goes.

“É obrigação do produtor rural dar um destino correto às embalagens do agrotóxico utilizado na propriedade. Lavar corretamente as três vezes, conforme orientação técnica que recebe nos postos de venda e no receituário agronômico, e devolver as embalagens no local adequado para descarte”, afirmou Goes. "Apertaremos a fiscalização e, com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, queremos que a informação correta sobre esse procedimento chegue a todas as pessoas que usam esses produtos”.

RECICLAGEM – A partir da entrega feita pelo produtor, o material estocado nos postos de recolhimento é encaminhados às centrais de triagem para o processo de prensagem e trituração das embalagens. Após a prensagem, os recipientes seguem para as recicladoras. As embalagens não Tríplice Lavadas são levadas para incineradores licenciados para este fim.

Os postos de recebimento são de responsabilidade dos revendedores e as centrais de triagem ficam sob o comando das associações dos revendedores de agrotóxicos e das indústrias. O Instituto Nacional de Embalagens Vazias (INPEV) é responsável pelo transporte das embalagens tanto dos postos para as centrais quanto das centrais para a reciclagem e para destruição.

Veja o passo a passo de como funciona o processo correto de descarte:

1. O agricultor faz a tríplice lavagem da embalagem com água limpa assim que o recipiente é esvaziado, usando esta água de lavagem para pulverização;

2. Entrega a embalagem com tríplice lavada nos postos de recebimento dos revendedores de agrotóxicos em até um ano após a compra;

3. As embalagens são armazenadas nos postos em local seco e seguro;

4. O INPEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) recolhe as embalagens vazias nos postos e encaminha para as centrais de triagem;

5. Nas centrais de triagem, as embalagens de agrotóxicos de papelão, plástico e metal são prensadas e as de vidro trituradas;

6. O INPEV transporta o material para indústrias recicladoras e para os incineradores licenciados. As embalagens plásticas transformam-se em conduítes (tubulação para instalação elétrica na construção civil), e em outros materiais autorizados.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Em ação conjunta, PCPR e PRF apreendem mais de 1,9 tonelada de maconha em Cascavel

A Polícia Civil do Paraná (PCPR), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu 1.956 quilos de maconha na noite de sábado (11), na BR-277, em Cascavel, no Oeste do Estado. O motorista, de 39 anos, foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.  

A droga estava escondidas no fundo falso de um caminhão que transportava frango congelado. Estima-se um prejuízo de cerca de R$ 2,5 milhões ao crime organizado. O homem disse que levaria a maconha até o Estado de São Paulo.

A delegada da PCPR Ana Cristina Ferreira ressaltou a importância do trabalho conjunto entre as polícias. “Essa apreensão demonstra que a integração entre as forças de segurança é fundamental no combate à criminalidade, trazendo resultados cada vez mais expressivos”, disse. As investigações seguem a fim de identificar e prender outros envolvidos na organização criminosa. 

DENÚNCIAS - A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em investigações contra o tráfico de drogas. As denúncias podem ser feitas, de forma anônima, pelos números 197 da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Estado lança campanha para apresentar grandes obras em andamento

O Governo do Estado lançou uma campanha publicitária nesta segunda-feira (6) para apresentar a nova versão do Paraná em Obras, roteiro de grandes intervenções que a administração estadual está promovendo em todos as regiões.

São obras de infraestrutura rodoviária, conexões rurais e na rede trifásica. Elas estão em andamento e são resultado das ações do planejamento da primeira gestão. Os vídeos estão no YouTube do Governo do Paraná. 

No começo do ano, o governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou um novo pacote de mais R$ 3,4 bilhões, chamado À Frente Paraná, com obras estratégicas. Elas darão continuidade a essas conexões. São 16 grandes obras rodoviárias do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/PR) e da Agência de Assuntos Metropolitanos (Amep), além de um pacote de revitalização de 195 pontes e obras de arte rodoviárias (trincheiras e viadutos), implementação do Moegão no Porto de Paranaguá e pavimentação de mais cerca de 75 quilômetros de estradas rurais.

Confira as obras apresentadas nessa campanha:

Restauração da PRC-280

Uma das obras mais aguardadas da região Sudoeste, a revitalização da PRC-280, entre Palmas e a BR-153, está praticamente pronta, com 97,84% de conclusão, segundo a medição mais recente. São 59,55 quilômetros de restauração com pavimento rígido de concreto, técnica que é conhecida como whitetopping, inédita em rodovias estaduais do Paraná.

Pavimentação da Boiadeira

Aguardada por décadas pela população, a pavimentação e restauração da Estrada Boiadeira finalmente saiu do papel. A obra é considerada um dos mais importantes projetos rodoviários do Paraná e foi viabilizada graças a um acordo costurado pelo governador Ratinho Junior com o governo federal e a Itaipu Binacional.

Duplicação da BR-277 em Guarapuava

A duplicação da BR-277 no perímetro urbano de Guarapuava, na região Central do Paraná, já tem quase todas as trincheiras e pontes concluídas. A etapa atual é de pavimentação das pistas centrais da rodovia. As obras já ultrapassaram 77% de conclusão, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR). A previsão de entrega é para o fim do primeiro semestre de 2023.

Contorno Oeste de Cascavel

As obras de duplicação do Contorno Oeste de Cascavel, no Oeste do Estado, registraram uma grande avanço neste início de 2023. Os trabalhos, executados pelo DER/PR, atingiram 84,60% de conclusão na medição mais recente. O investimento inicial é de R$ 67.998.524,65, valor custeado em parceria com a Itaipu Binacional.

Duplicação da BR-277 em Cascavel

As obras de duplicação da BR-277 em Cascavel avançaram bastante no Oeste do Estado. Segundo medição mais recente do DER/PR, 63% dos trabalhos já foram concluídos. O projeto abrange a duplicação das pistas entre o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Nova Ferroeste, em uma extensão de 5,81 quilômetros.

Duplicação de Maringá a Iguaraçu

O DER/PR avança com a obra de duplicação da PR-317, entre Maringá e Iguaraçu, na região Noroeste. Retomada no final de dezembro, após meses de uma disputa judicial já encerrada, a obra agora avança na etapa de terraplenagem e implantação de dispositivos de drenagem. O investimento ultrapassa R$ 180 milhões.

Contorno de Castro

O Contorno Norte de Castro, nos Campos Gerais, atingiu a marca de 53,61% de conclusão agora em janeiro. A nova rodovia, que irá retirar o tráfego de veículos pesados do centro do município, proporciona mais uma ligação entre a PR-090 e a PR-151, facilitando também o acesso da Castrolanda a essas rodovias.

Rodovia dos Minérios

A duplicação da Rodovia dos Minérios (PR-092) entre Curitiba e Almirante Tamandaré bateu a marca de 53,57% de conclusão em janeiro. Entre os serviços mais avançados está a terraplenagem, já em 72,26%, necessária para estabelecer a plataforma da nova pista, bem como das marginais e dos acessos aos novos viadutos.

Perimetral Leste de Foz do Iguaçu (e Ponte da Integração)

A obra de implantação da Perimetral Leste de Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, atingiu 19,31% de conclusão em fevereiro. Os serviços seguem concentrados na construção do novo viaduto da BR-277. Foram concretadas mais quatro vigas longarinas ao longo do mês, totalizando 11 das 12 previstas da obra de arte especial, que fará a ligação do BR-277 com a Ponte da Integração Brasil-Paraguai, além de permitir acessos às marginais e retornos para quem trafega sentido Foz ou Curitiba.

Duplicação da Rodovia das Cataratas

As obras de duplicação da Rodovia das Cataratas, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, tiveram um avanço significativo no último mês. O baixo índice de chuvas na região da fronteira possibilitou os trabalhos do DER/PR na terraplanagem na BR-469, assim como na execução das vigas pré-moldadas do primeiro viaduto no km 2,2.

Duplicação da PR-445

A duplicação da PR-445, entre Mauá da Serra e Lerroville, uma das principais obras do Governo do Paraná na região de Londrina, no Norte do Estado, teve avanços na construção do novo sistema de drenagem e obras de arte correntes, com execução de valetas de concreto e dos berços para implantação dos bueiros de concreto. Esses dispositivos evitam que a água das chuvas se acumule sobre o pavimento, danificando as pistas ou causando acidentes.

Obras na RMC

A Região Metropolitana de Curitiba conta com diversos investimentos do Governo do Estado para melhorar a mobilidade entre os municípios. São três grandes obras sob gestão da Agência de Assuntos Metropolitanos, ligada à Secretaria das Cidades: a nova iluminação e os dispositivos de segurança do Contorno Sul de Curitiba e os novos terminais metropolitanos de Piraquara e São José dos Pinhais.

Mil quilômetros de estradas rurais

O Governo do Paraná ampliou os serviços de conservação e pavimentação de estradas rurais nos últimos quatro anos. As melhorias alcançaram mais de mil quilômetros em todo o Estado, a maioria pavimentada com pedras poliédricas ou blocos sextavados. O investimento do Estado ultrapassou R$ 348 milhões, com benefício a pelo menos 18 mil famílias de 2 mil comunidades em mais de 200 municípios.

Paraná Trifásico

Pouco mais de três anos após o início da implantação do Paraná Trifásico, a Copel já entregou 11.245 quilômetros de novas redes elétricas trifaseadas, extensão equivalente a cerca de 15 vezes a distância entre Paranaguá e Foz do Iguaçu. A marca representa 45% dos 25 mil quilômetros que estão sendo construídos pelo programa. Até agora, 315 municípios foram beneficiados com as novas redes.

Orla de Matinhos

O Projeto de Recuperação da Orla de Matinhos está 70% concluído. A fase inicial, com orçamento de R$ 314,9 milhões, abrange serviços de engorda da faixa de areia por meio de aterro hidráulico; estruturas marítimas semirrígidas; canais de macrodrenagem e redes de microdrenagem, e revitalização urbanística da orla marítima com o plantio de espécies nativas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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