Os candidatos que realizaram as provas objetiva e discursiva do concurso para professores da rede estadual de ensino do Paraná já podem consultar os gabaritos preliminares e os cadernos de provas dos exames.
Os documentos estão disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação. As provas aconteceram no último domingo (18) nas cidades-sede dos Núcleos Regionais de Educação.
De acordo com a Secretaria estadual da Administração e da Previdência, responsável pelo concurso, mais de 76 mil pessoas se inscreveram e houve 15% de abstenção.
“Foi o primeiro concurso para a rede estadual de ensino em dez anos e tudo ocorreu de maneira tranquila. É importante ressaltar que embora sejam 1.256 vagas iniciais, o certame tem validade de dois anos depois da sua homologação e pode ser prorrogado por outros dois. Dessa forma, nossa expectativa é que o número de candidatos chamados seja muito maior”, destaca o secretário da Administração, Elisandro Pires Frigo.
Os aprovados na primeira etapa serão convocados para a prova prática com avaliação de uma banca específica. O edital prevê ainda a prova de títulos e avaliação médica.
O candidato deverá acompanhar pelo site do IBFC, na aba “Resultados”, a divulgação do resultado da Etapa I (Objetiva e Discursiva).
INFORMAÇÕES – Dúvidas sobre o certame podem ser esclarecidas junto ao IBFC pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (11) 4788-1430, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados.
Por - AEN
O 43º Informe Epidemiológico de Arboviroses divulgado pela secretaria estadual da Saúde nesta terça-feira (20) registra mais 6.771 novos casos de dengue, 10 óbitos pela doença e 7.818 notificações.
Com a atualização, o Estado passa a contabilizar 100.686 confirmações de dengue, 78 óbitos e 316.031 notificações no atual período epidemiológico, que começou em 31 de julho de 2022 e que será concluído em 40 dias. De acordo com o informe, 362 municípios apresentam casos confirmados e 63.569 casos ainda se encontram em investigação.
Os 10 óbitos relatados no boletim desta semana ocorreram entre os meses de março e maio, em seis municípios do Paraná. Dentre eles estão quatro moradores de Foz do Iguaçu (duas mulheres, de 47 e 26 anos e dois homens, de 35 e 61 anos), três pessoas residentes no Litoral do Estado (um homem de 66 anos de Guaratuba, e outro homem e uma mulher, com 30 e 73 anos, ambos de Pontal do Paraná), um homem de 79 anos, de Cafezal do Sul; um homem de 81 anos, de Faxinal e uma mulher de 62 anos, de Jandaia do Sul. Das dez pessoas que faleceram, oito deles tinham comorbidades.
CHIKUNGUNYA E ZIKA - O documento também traz os números de casos de chikungunya e zika, ambas transmitid
as pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue.
Durante este período não houve confirmação de casos de zika. Já o panorama de chikungunya no Paraná revela 3.344 notificações, 635 casos confirmados da doença, sendo 518 autóctones e três óbitos.
MONITORAMENTO - A Sesa publicou também o informe entomológico, o terceiro do ano, com informações sobre índice de infestação e depósitos predominantes do vetor.
No período de 15 de abril a 16 de junho, dos 399 municípios do Paraná, 30 estão classificados em situação de risco de epidemia; 163 em alerta e 114 em situação satisfatória para o IPP (Índice de Infestação Predial). Os demais não enviaram informações ou não realizaram o monitoramento.
PRINCIPAIS DEPÓSITOS - O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) define depósito como todo recipiente utilizado para finalidade específica que armazene ou possa vir a armazenar água e que esteja acessível à fêmea do mosquito. É o local que acumula água onde a fêmea do mosquito deposita seus ovos.
Segundo o levantamento entomológico realizado durante o período, mais de 75% dos criadouros são passíveis de eliminação, como vasos de plantas, pneus e lixo, o que evidencia a necessidade de sensibilização da sociedade para o cuidado com seu domicílio e a intensificação dos serviços de limpeza urbana e destinação de resíduos.
Confira o boletim semanal da dengue e outras informações detalhadas no site de monitoramento da doença.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu nesta terça-feira (20) 10 mil novas doses da vacina antirrábica, que previne contra o vírus da raiva em humanos. Trata-se de uma zoonose, ou seja, uma doença infecciosa transmitida entre animais e para as pessoas, sendo fatal em quase 100% dos casos.
A quantidade recebida será distribuída nesta quarta-feira (21) e é suficiente para atender a demanda mensal das Regionais de Saúde.
A Sesa ressalta que nem todos os casos de acidentes antirrábicos necessitam de vacina e que as equipes de saúde dos municípios devem avaliar caso a caso. Acidentes causados por animais (cão/gato) sadios, e passíveis de observação, podem ser dispensados de profilaxia antirrábica.
O Paraná apresenta uma situação epidemiológica favorável quanto à doença – é definido como área controlada para raiva em cães e gatos desde 2005, ano em que foi registrado o último caso nestas espécies.
“Recebemos as doses do Ministério da Saúde que são suficientes para atendermos todo o Paraná. É importante realizar o esquema vacinal completo para este imunizante, conforme preconizado. Há quase 20 anos não temos casos da doença e queremos continuar desta forma”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
INDICAÇÃO VACINA - O contágio ocorre por meio de mordedura, lambedura ou arranhadura de mamíferos contaminados. Além de cães e gatos, animais silvestres, como morcegos de qualquer espécie, raposas, quatis e saguis, também podem transmitir a doença. O esquema de vacinação antirrábica pós-exposição é composto de quatro doses, aplicadas durante três semanas.
Existem alguns critérios que definem a utilização ou não da vacina, indicada em acidentes com cão e gato: condição do animal no momento do acidente, se estava sadio ou apresentava sinais sugestivos de raiva; possibilidade de observação do animal (10 dias); procedência do animal e a característica do acidente (leve ou grave).
Não sendo possível a observação do animal, a recomendação é administrar o esquema indicado. Se o paciente se enquadrar nos critérios, o município de residência deverá agendar a vacinação. Caso a cidade não possua doses em estoque, poderá solicitar à Regional de Saúde de sua abrangência.
PREVENÇÃO – Além da vacina, existem alguns cuidados e medidas simples que podem ajudar a evitar a infecção. Após ser agredido por um animal, uma das ações é lavar o local da lesão com água e sabão para a remoção de sujeiras, incluindo a saliva. A pessoa deve procurar imediatamente uma Unidade de Saúde e relatar o ocorrido ao profissional, que avaliará o ferimento e gravidade do caso.
Por - AEN
O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), vai introduzir a partir de novembro o teste de biologia molecular para identificação da malária durante a triagem para doação de sangue, e ampliará o atendimento aos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Estado.
Essas duas medidas foram debatidas nesta terça-feira (20), em Curitiba, durante encontro de atualização e alinhamento com os gestores das 23 unidades de coleta sobre o planejamento das ações a serem implantadas em toda hemorrede.
O Hemepar já faz o teste NAT Plus (Teste de Ácido Nucleico) para detectar o material genético do vírus HIV e hepatites B e C, e a partir de novembro realizará também a triagem molecular para a malária.
Anteriormente, os doadores voluntários residentes ou que visitaram áreas consideradas endêmicas para a doença precisavam aguardar 12 meses para a doação. Com a implantação deste teste a doação poderá ser imediata.
Atualmente, a hemorrede é responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos, atendendo cerca de 92% dos leitos SUS do Estado. A expectativa é que com a incorporação dos hospitais públicos, hoje atendidos por bancos de sangue privados, essa cobertura passe a ser de 100% em até dois anos.
“São mudanças intensas e bastante significativas para toda a rede. Hoje contamos com um quantitativo aproximado de 16,5 mil coletas de bolsas/mês e com essa ampliação o incremento será de aproximadamente 4 mil, totalizando mais de 20 mil bolsas/mês”, disse Liana Andrade Labres de Souza, diretora do Hemepar.
HEMEPAR – No Paraná, o Hemepar conta com 23 unidades de coleta, armazenamento e distribuição de sangue e é responsável pelo processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná. É uma entidade sem fins lucrativos e atende a demanda de fornecimento de sangue e hemoderivados do Estado graças às doações dos voluntários.
Por - AEN
Para incentivar a busca de alternativas para geração própria de energia elétrica, o IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater), em parceria com instituições financeiras e diversas entidades, promove a segunda edição da Semana das Energias Renováveis, de 26 a 30 de junho.
O objetivo é sensibilizar e mobilizar produtores rurais, agroindústrias, empresas integradoras e cooperativas agropecuárias a aderirem ao RenovaPR, programa do Estado que facilita a instalação de sistemas de energia foltovoltaica e biogás/biometano.
Ao longo da semana serão realizadas reuniões técnicas em diferentes locais, com a apresentação de casos de sucesso e demonstração das vantagens dos sistemas de geração própria de energia. Representantes de agentes financeiros, empresas e do IDR-Paraná estão unidos em uma força-tarefa para divulgar essas novas tecnologias junto aos produtores rurais.
De acordo com o coordenador do programa, Herlon Goelzer de Almeida, esta semana foi escolhida porque coincide com o anúncio do Plano Safra, do governo federal. “Queremos que aqueles agricultores que ainda não possuem sistema para geração própria de energia aproveitem este mutirão que estamos organizando para se informar sobre o RenovaPR. A partir de julho o governo federal deve disponibilizar recursos financeiros e será uma boa oportunidade”, afirma.
O RenovaPR é uma iniciativa voltada aos produtores interessados tanto na instalação de unidades solar fotovoltaicas quanto de biodigestores que transformam a biomassa em energia. Para dar andamento ao projeto, o produtor precisa buscar informação nos escritórios do IDR-Paraná.
Após 22 meses da sua criação, são R$ 1,1 bilhão liberados em 5.812 projetos acatados pelo IDR-Paraná, sendo 5.768 de energia solar e 44 de biogás e biometano. O programa também impulsionou a geração própria de energia no Estado e colocou o Paraná na 2º em segundo lugar no Brasil em geração distribuída no meio rural. com uma potência instalada de 560 MegaWatts (MW), atrás apenas do estado de Minas Girais, que tem 668 MW de capacidade. Também posicionou o estado em 4º lugar no âmbito geral.
Os sistemas de Geração Distribuída já estão presentes nos 399 municípios paranaenses e somam potência instalada de 2 GigaWatts (GW), o equivalente a 9,5% de tudo o que é produzido no Brasil.
Almeida conta que, em geral, o tempo de retorno sobre o capital investido em energia solar é de 42 meses. Já para o biogás é de 6 a 12 meses para a geração térmica e em até 48 meses para geração de energia elétrica. Ele lembra ainda que, como as linhas de crédito rural são de 60 a 120 meses, com média de 72 meses, o retorno sobre o capital investido é conseguido muito antes do vencimento dos prazos dos financiamentos.
Por - AEN
O presidente em exercício Geraldo Alckmin disse, nesta terça-feira (20), que não há uma decisão definitiva do governo sobre a prorrogação do programa de compra de veículos com desconto. Para ele, a medida foi um sucesso.

O programa para a renovação da frota será custeado por meio de créditos tributários, descontos concedidos pelo governo às montadoras no pagamento de tributos futuros. De acordo com balanço divulgado ontem (19), 65% dos recursos destinados para descontos em carros já foram utilizados
“[A extensão do programa] não é uma decisão definitiva. Provavelmente, acabou os R$ 500 milhões acabou o programa [para carros]”, disse. “O estímulo vai continuar no caso do caminhão e do ônibus porque esse é mais demorado [para utilização dos créditos], porque você tem que retirar da rua um caminhão antigo ou um ônibus antigo para renovar a frota. Mas essa é uma decisão um pouquinho mais à frente, agora o fato é que foi um sucesso”, disse.
No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa: R$ 500 milhões para automóveis, R$ 700 milhões para caminhões e R$ 300 milhões para vans e ônibus. Ele tem prazo de quatro meses, mas deve se esgotar antes, assim que acabarem os créditos tributários.
Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, participou hoje de um evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre a regulação do mercado de carbono no Brasil e a competitividade industrial.
“Renovação da frota preserva emprego, substitui uma frota envelhecida por veículos novos que poluem muito menos e dá mais segurança no caso os veículos leves”, acrescentou o vice-presidente.
Os descontos no valor final dos carros incluídos no programa do governo federal vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil, podendo aumentar a depender dos critérios usados pelas fábricas e concessionárias. O tamanho do desconto no preço dos carros vai depender de três critérios: menor preço, maior eficiência energética (menos poluente) e maior porcentagem de conteúdo nacional, que é o total de partes do carro fabricadas no território brasileiro.
No caso da renovação da frota de caminhões e ônibus com mais de 20 anos, é preciso comprovar que os veículos antigos foram retirados de circulação.
Juros básicos
Alckmin avaliou que a redução de carga tributária estimula as vendas e a atividade produtiva e que, por isso, há a necessidade de redução dos juros no país. “Hoje 70% da venda de carro é à vista. Quem não tem dinheiro para comprar à vista não compra. Então, o que nós fizemos: enquanto o juros não cai, e nós temos certeza de que ele vai cair, vamos ajudar para que o consumidor possa ter acesso [a bens novos]”, disse.
Nesta terça-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) iniciou a quarta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. O órgão deve manter o aperto monetário com a Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda recente da inflação.
Para o governo, o atual nível da taxa Selic atrapalha os investimentos. Embora a taxa básica tenha parado de subir em agosto do ano passado, está no nível mais alto desde o início de 2017 e os efeitos de um aperto monetário são sentidos na desaceleração da economia.
Por - AEN








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