As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de 15.689 vagas de emprego com carteira assinada no Estado.
A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 3.585 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de operador de telemarketing ativo, com 570 vagas, abatedor de porcos, com 315, e abatedor de aves, com 298.
A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (4.835). São ofertadas 570 vagas para operador de telemarketing ativo, 387 para auxiliar de linha de produção, 277 para operador de telemarketing ativo e receptivo e 231 para atendente de lanchonete.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 85 vagas para preenchimento imediato: atendente de farmácia (50), ajudante de açougueiro (21), armador de ferros (10), auxiliar administrativo (03) e auditor interno (01).
A região de Cascavel aparece em seguida, com 3.774 oportunidades. São ofertadas 915 vagas para auxiliar de linha de produção, 215 para abatedor de aves, 175 para abatedor de porcos e 82 para operador de processo de produção.
Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (1.370), Foz do Iguaçu (1.277), Pato Branco (1.115) e Campo Mourão (1.093). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 270 vagas, alimentador de linha de produção, com 81, safrista, com 58, e abatedor de aves, com 40 oportunidades.
Em Foz do Iguaçu há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 531 vagas, abatedor de porcos, com 100, operador de caixa, com 88, e safrista, com 65.
Em Pato Branco, os destaques são para auxiliar de linha de produção (308), trabalhador da avicultura de corte (37), vendedor interno (33) e operador de processo de produção (32).
Na região de Campo Mourão são 329 vagas para auxiliar de linha de produção, 52 para magarefe, 43 para abatedor de aves e 30 para auxiliar de expedição.
AGENDAMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI.
Um estudo realizado pela plataforma de tecnologia Bright Cities apontou o Paraná como o líder entre os estados brasileiros em serviços urbanos e qualidade de vida.
A avaliação foi feita com base em 40 indicadores das 326 cidades brasileiras que possuíam mais de 100 mil habitantes em 2021, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os critérios avaliados, estão itens ligados à gestão pública, bem-estar, serviços básicos, prosperidade, segurança e infraestrutura. O governador Carlos Massa Ratinho Junior comemorou o resultado. Segundo ele, é consequência de uma soma de fatores, como o ambiente de paz política, o que permite um trabalho integrado entre o Estado, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade civil.
“Desde que assumimos o Governo do Estado, em 2019, adotamos uma gestão que tem como foco a melhoria da qualidade de vida da população. Isso passa pelo grande pacote de obras e programas sociais implantados, mas também pela atração de investimentos privados para as cidades paranaenses, o que só é possível graças a um ambiente favorável para os negócios, que gera mais empregos e renda”, afirmou Ratinho Junior.
Com mais esse reconhecimento, que se soma a outros recentes, como a liderança nacional entre os estados mais sustentáveis e a conquista do 1º lugar no ranking do Índice Nacional da Educação Básica (IDEB) no ensino médio, o governador reforça que o Paraná e as cidades paranaenses têm potencial para avançar ainda mais no desenvolvimento socioeconômico.
“Com um planejamento de longo prazo, que não se restringe apenas à nossa gestão, queremos deixar um legado para as próximas décadas do Estado. A união entre o governo e os empresários pode fazer com que o Paraná vire a grande central logística da América do Sul e que passe de grande produtor de alimentos para o grande supermercado do mundo por meio da agroindústria, agregando valor à nossa produção, o que beneficia toda a cadeia produtiva”, concluiu Ratinho Junior.
RANKING – Por meio do diagnóstico municipal, a Bright Cities elaborou o ranking de Estados, que levou em conta a média da pontuação dos três municípios mais populosos de cada estado. Dentro deste critério, o Paraná foi representado por Curitiba, Londrina e Maringá.
A partir dessa metodologia, a plataforma atribuiu ao Paraná nota 6,48 em uma avaliação que varia entre 4,5 e 6,49. Depois do Estado, quem aparece em segundo lugar é São Paulo, com nota 6,31, seguido por Santa Catarina (6,22), Distrito Federal (6,08) e Minas Gerais (6).
No ranking por município, liderado por Barueri, em São Paulo, a mais bem classificada entre as cidades paranaenses foi Londrina, na 9ª colocação. Curitiba aparece na 13ª posição e Maringá na 26ª. Entre as cidades da região Sul, elas ocupam respectivamente o 2º, 3º e 4º lugar, com Florianópolis (SC) no topo da classificação.
A proposta, de acordo com a CEO da Bright Cities, Raquel Cardamone, foi traçar diagnósticos e indicar soluções capazes de melhorar a eficiência da gestão pública e a assertividade na tomada de decisões, para a transformação das localidades em cidades inteligentes.
Na concepção da empresa, cidades inteligentes são aquelas que buscam aumentar a qualidade de vida de seus cidadãos usando da tecnologia e da inovação para tornar a gestão pública mais eficiente. Nelas, a sustentabilidade é um importante objetivo, em todas as esferas, seja na utilização dos recursos humanos, ambientais ou financeiros.
Neste aspecto, o Paraná também recebeu um importante destaque recente, com Curitiba sendo eleita em junho uma das sete cidades mais inteligentes do mundo pela Intelligent Community Forum. A Capital paranaense foi a única da América Latina a figurar na lista, obtendo a conquista pelo terceiro ano consecutivo.
Confira
o ranking Cidades Inovadoras e Sustentáveis 2023 da plataforma Bright Cities.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta sexta-feira (04) o
com a nova tabela do Piso Regional. Com os novos ajustes, o Paraná mantém o maior Piso Regional do País, com faixas que vão de R$ 1.749,02 a R$ 2.017,02.O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter), composto por representantes dos trabalhadores, dos empresários e do governo estadual, já havia pactuado esse aumento.
Na primeira faixa, que engloba trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, o salário salta de R$ 1.731,02 para R$ 1.749,02. Os valores para os demais grupos são de R$ 1.816,60 (setor de serviços administrativos, serviços gerais, reparação, manutenção, vendedores do comércio em lojas e mercados, e trabalhadores domésticos), R$ 1.877,19 (empregados na produção de bens e serviços industriais) e R$ 2.017,02 (técnicos de nível médio).
"É um grande avanço para os trabalhadores do Paraná. Essa política do Piso Regional é consistente porque ela ouve todos os lados envolvidos e existe há mais de dez anos, servindo de exemplo para outros estados. O Paraná é destaque nacional na geração de empregos e queremos continuar estimulando cada vez mais a nossa economia", afirmou o governador.
O mínimo regional não se aplica aos empregados que têm o piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos.
É o segundo aumento do ano. O primeiro ocorreu em janeiro, quando as faixas alcançaram R$ 1.731,02, R$ 1.798,60, R$ 1.859,19 e R$ 1.999,02. Tanto o primeiro reajuste quanto os percentuais previstos por esse novo decreto levam em consideração o Salário Mínimo Nacional e a diferença com aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
"A valorização do salário mínimo é fundamental para toda população, uma vez que o dinheiro circula e movimenta todos os setores da economia, o que acaba por favorecer a criação de novos postos de trabalho. Com os novos valores, o Paraná vai avançar ainda mais todos os indicadores de empregabilidade", complementou o secretário de Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes.
O decreto também estabelece que em caso de nova alteração no Salário Mínimo Nacional, o Ceter deliberará novos valores.
Como era e como ficou:
Faixa 1 - de R$ 1.731,02 para R$ 1.749,02
Faixa 2 - de R$ 1.798,60 para R$ 1.816,60
Faixa 3 - de R$ 1.859,19 para R$ 1.877,19
Faixa 4 - de R$ 1.999,02 para R$ 2.017,02
Por - AEN
O Paraná é o estado do Sul que mais tem empresas e pessoas trabalhando em atividades comerciais, mostra a Pesquisa Anual de Comércio, divulgada nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Até 31 de dezembro de 2021, ano de referência do estudo, o setor empregava 751.428 no Estado, quase 200 mil a mais que Santa Catarina (556.407) e à frente também do Rio Grande do Sul (677.270).
O Estado contava, no período, com 128.114 unidades comerciais, concentrando 36,7% de todas as empresas do setor na região, que somava 348.925 unidades. O Rio Grande do Sul tinha 126.268 empresas e Santa Catarina 94.543.
Segundo o IBGE, o Brasil fechou aquele ano com 1.565.802 empreendimentos comerciais, que empregavam 10.079.858 pessoas. O Paraná foi o terceiro estado em número de empresas, atrás de São Paulo (419.504) e Minas Gerais (178.122), e o quarto em número de trabalhadores do comércio. São Paulo contava com 2.912.419 pessoas ocupadas, Minas Gerais, 1.124.183, e o Rio de Janeiro, 850.347.
As mais de 128 mil unidades comerciais paranaenses tiveram uma receita bruta de R$ 478,4 bilhões em 2021. A margem de comercialização, que é a diferença entre a receita líquida de revenda e o custo das mercadorias vendidas, somou R$ 80,3 bilhões. A remuneração dos empregados do comércio chegou, ao todo, a R$ 20,6 bilhões.
“Os resultados divulgados pelo IBGE confirmam a relevância das atividades comerciais em termos de emprego no Estado do Paraná. Além disso, deve-se considerar que o dinamismo do comércio está relacionado ao nível do poder de compra da população, que, no caso do Paraná, é um dos mais elevados do País”, afirma Jorge Callado, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes)
SEGMENTOS – Mais de um terço dos trabalhadores estavam empregados no comércio varejista, que concentrou 516.660 dos postos de trabalho no setor no Estado em 2021. Dentro desse segmento, que contava com 92.407 empresas, os maiores empregadores são o comércio não especializado (que oferecem uma série de mercadorias), com 147.266 empregados, e os supermercados e hipermercados, com 106.133 pessoas ocupadas.
Com 23.497 empreendimentos, o comércio por atacado empregava 164.917 trabalhadores, principalmente dentro do comércio especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tinha 40.361 empregados. Já o comércio de veículos, peças e autopeças contava com 69.851 pessoas ocupadas em 12.210 empresas.
Mesmo com um número menor de empresas, o comércio atacadista teve a maior receita bruta do período, movimentando R$ 265,3 bilhões no período e margem de comercialização de R$ 80,3 bilhões. O comércio varejista teve receita bruta de R$ 168,6 bilhões, com margem de R$ 38 bilhões, e a venda de veículos, peças e motocicletas somou R$ 44,5 bilhões de receita bruta e R$ 7,2 bilhões de margem de comercialização.
Por - AEN
As forças de segurança do Paraná apreenderam a maior quantidade de maconha para um primeiro semestre dos últimos dez anos em 2023.
Ao todo, foram 188,8 toneladas da droga retiradas de circulação. O aumento foi de 64,5% quando comparado com os primeiros seis meses do ano passado, quando foram apreendidas 114,7 toneladas de maconha. O levantamento é do Centro de Análise, Planejamento e Estatística (Cape) da Secretaria da Segurança Pública (Sesp).
O comparativo é bem expressivo em relação a anos anteriores. No primeiro semestre de 2021 foram retiradas de circulação 128,4 toneladas; em 2020, 109,6 toneladas; e em 2019, 53,2 toneladas. Já entre os anos de 2014 e 2018 a média de apreensão por semestre girou em torno de 43 toneladas.
Para o secretário da Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, o aumento nas apreensões representa a diminuição da oferta de drogas nas ruas, bem como o aumento da sensação de segurança por parte da população. “Com as investigações, policiamento, trabalho de inteligência, atuação integrada e operações em conjunto com outros estados, estamos conseguindo interromper melhor a cadeia do tráfico. As drogas estão relacionadas com outros tipos de crimes, como roubos e a violência, por isso nossa atuação firme nesta área”, afirmou.
Junho foi o mês em que as forças de segurança paranaenses localizaram a maior quantidade. Ao todo, foram 56,5 toneladas de maconha. Naquele mês, por exemplo, em apenas uma ação uma equipe da Polícia Militar localizou quatro toneladas de maconha escondidas em um caminhão que transitava pelo município de São José das Palmeiras, na região Oeste do Estado. Em junho foram 53 toneladas. Os dois meses tiveram mais registros do que a média dos semestres anteriores a 2019.
Dentre os 10 municípios que mais apreenderam a droga, seis deles (Guaíra, Toledo, Santa Helena, Pato Bragado, São José das Palmeiras e Marechal Cândido Rondon) estão localizados na 13ª Área Integrada de Segurança Pública (AISP), que contempla 21 cidades do Oeste do Estado. Esta AISP, localizada na fronteira com o Paraguai, é um ponto de entrada para entorpecentes vindos de fora do País e que conta com atuação do batalhão especializado da PM, da Polícia Civil, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Exército Brasileiro.
No Oeste, em Foz do Iguaçu foram 10,5 toneladas; em Guaíra, 11,9 toneladas; em Toledo, 9,7 toneladas; e em Cascavel, 17 toneladas. Outras cidades com números expressivos em apreensões em outras regiões foram Cambará (3,5 toneladas em junho), Londrina (4,8 toneladas no semestre), Maringá, 2,1 toneladas no semestre), Cruzeiro do Oeste (2,9 toneladas em junho), Francisco Beltrão (4,9 toneladas), Araucária (2,5 toneladas) e Curitiba (2,4 toneladas).
CRACK – Além da maconha, as apreensões de crack aumentaram 607% no primeiro semestre em comparação com 2022. A quantidade de crack retirada de circulação foi de 2,15 toneladas, também o maior número da história recente, enquanto que no mesmo período do ano anterior foram apreendidos 355 quilos da droga. Entre 2017 e 2022, a média de apreensões de crack no primeiro semestre foi de 567,8 quilos.
Os quatro municípios com maiores apreensões foram Maringá, com 984,9 quilos, Guaíra, com 282 quilos, Londrina, com 255,8 quilos e Campo Magro, com 238 quilos. Em Curitiba, foram 29 quilos.
COCAÍNA – Também foram apreendidas 2,2 toneladas de cocaína no primeiro semestre. Foram 743 quilos em Paranaguá, 479 quilos em Londrina, 208 quilos em Vera Cruz do Oeste, 130 quilos em São José dos Pinhais, 114 quilos em Ouro Verde do Oeste, 96 quilos em Goioerê, 83 quilos em Cascavel e 28 quilos em Floresta.
No fim de junho, por exemplo, uma operação conjunta Polícia Civil, PF e Receita Federal culminou na apreensão de 83,5 quilos de cocaína em Paranaguá. A cocaína estava carregada com breu (colofónia), um subproduto da resina utilizado na fabricação de tintas e adesivos. Outra grande apreensão no período ocorreu em fevereiro, também em Paranaguá, com a apreensão de 262 quilos de cocaína e prisão de quatro pessoas.
DENÚNCIAS – A população pode colaborar com a apreensão de drogas no Paraná. Através do telefone e do site Disque-Denúncia 181 da Secretaria da Segurança Pública é possível denunciar tanto o tráfico de drogas quanto o uso de drogas, além de outros crimes. As denúncias registradas pela população são anônimas e podem gerar investigações que levam a polícia até às drogas e aos criminosos.
Os dados estatísticos, que também incluem LSD e ecstasy apreendidos, podem ser acessados
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Por - AEN
O secretário estadual da Fazenda, Renê Oliveira Garcia Junior, empossou nesta quinta-feira (03), na sede da Fazenda Estadual, em Curitiba, os novos membros do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais (CCRF) para o mandato de dois anos.
O auditor fiscal José Cesar Sorgi Pinhaz assumiu a presidência em substituição a Ademir Furlanetto. A procuradora-geral do Estado, Leticia Ferreira da Silva, participou do ato.
“É necessário dar celeridade e agilizar o julgamento dos processos, para que seja possível manter a eficiência fiscal e assim continuar com o trabalho da gestão em prol do contribuinte”, disse Garcia Junior.
Vinculado à Secretaria da Fazenda (Sefa), o Conselho é responsável pelo julgamento em segunda instância administrativa dos recursos de contribuintes que recorreram de multas e já perderam em primeira instância.
Ele trata dos três impostos de competência da Receita Estadual, a quem cabe o julgamento em primeira instância – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que apresenta o maior número de processos; e Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), com volumes menores.
Além dessas questões, o Conselho tem como objetivo o aprimoramento do sistema tributário, dentre outras atividades determinadas pelo seu regimento interno. As sessões ordinárias das câmaras são realizadas nas segundas e quartas-feiras, a partir das 17h, já as sessões ordinárias do Pleno são realizadas às terças e quintas, no mesmo horário.
O Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais é um órgão colegiado de segunda e última instância dos procedimentos administrativos fiscais, formado por 12 conselheiros indicados pelo Estado (seis titulares e seis suplentes) e outros 12 por entidades de setores econômicos da iniciativa privada (também seis titulares e seis suplentes).
Os indicados pelo Governo são necessariamente auditores fiscais e procuradores de Estado em atividade. Os demais precisam ter curso superior e, preferencialmente, experiência na área de Direito e Direito Tributário.
Veja a composição das Câmaras e do Pleno do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais do Estado do Paraná:
Primeira Câmara
Presidente: Roberto Zaninelli Covelo Tizon
Vice-Presidente: Eduardo Moreira Lima Rodrigues de Castro
Conselheiros Titulares
Carlos Eduardo Makoul Gasperin
Cícero Antônio Eich
Eduardo Moreira Lima Rodrigues de Castro
Eleutério Czornei
Paulo Cezar Pereira Gruber
Roberto Zaninelli Covelo Tizon
Segunda Câmara
Presidente: Maristela Deggerone
Vice-Presidente: Gilberto Calixto
Conselheiros Titulares
Gilberto Calixto
João Alberto Graça
Júlio da Costa Rostirola Aveiro
Maristela Deggerone
Rogério dos Santos Croscato
Solange Aparecida Leal Padilha Gibrim
Pleno do CCRF
Presidente: José Cesar Sorgi Pinhaz
Vice-Presidente: Roberto Zaninelli Covelo Tizon
Conselheiros Titulares do Pleno
Carlos Eduardo Makoul Gasperin
Cícero Antônio Eich
Eduardo Moreira Lima Rodrigues de Castro
Eleutério Czornei
Gilberto Calixto
João Alberto Graça
Júlio da Costa Rostirola Aveiro
Maristela Deggerone
Paulo Cezar Pereira Gruber
Roberto Zaninelli Covelo Tizon
Rogério dos Santos Croscato
Solange Aparecida Leal Padilha Gibrim
Conselheiros Suplentes representantes do Estado do Paraná
Beatriz do Carmo Langiano Geiser
Gustavo Henrique Ramos Fadda
Luciana Nara Trintim
Margarete Maria Mazzola
Paulo Cesar Bissani
Ramon Grenteski Ouais Santos
Conselheiros Suplentes representantes dos Contribuintes
Aline Martinez Hinterlang de Barros Detzel
Armando Santos Lira
Devair Antonio Mem
Eduardo Luiz Gabardo Martins
Renata Buffara Bueno Canto
Simone Maria Schmidt
Por - AEN